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Deus chamou seu povo para fora do Egito, por intermdio de Moiss. Libertou-o
com poder e grandes prodgios, muitas vezes deixando-o emudecido e assombrado,
como no Monte Sinai, diante de seus relmpagos e troves.
Quando estavam face a face com o poder de Deus, ficavam penitentes, e diziam:
"Tudo o que Deus falou, faremos", mas logo que a provao passasse, a sede saciada,
ou a fome satisfeita, comeavam a murmurar e a se queixar de Deus e da sua maneira
de agir. Mostravam desta forma que, embora a vontade estivesse de acordo, dizendo:
"Ns faremos", seu esprito no estava quebrantado, e se rebelava interiormente contra
os caminhos de Deus.
A nao inteira, durante quarenta anos, apesar de continuar seguindo a Deus,
reclamava e questionava a Deus, at que todos com exceo de duas pessoas
perecessem no deserto. A chave da vitria destas duas pessoas foi que tinham um
"outro esprito", um esprito obediente e quebrantado (Nm 14.24; 32.11,12; Dt 1.36).
O Senhor me fez entender que esta falta de quebrantamento de esprito a causa
de muitas dificuldades e fracassos na experincia crist.
Quebranta-me, Senhor!
Dobra-me!
O propsito de Deus que nosso esprito junto com nossa vontade possam render-
se a ele, trazendo desta forma todo nosso ser sob seu domnio, e tornando-o
responsivo sua vontade. A razo por que vemos tantos cristos vivendo uma vida de
luta e fracasso que se recusaram a ser exercitados e domados pela mo
disciplinadora de Deus. Esto totalmente sem quebrantamento no seu esprito.