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oi(a) = o2(ae ardo as 4cons Estas 5 condigdes determin hiperestatica tantes de integragao e a reagao ae etp uct tte =9 (2 Aap vat 9 Gareath + EWE oe ae ea para a=b=5 tem-se Va-Vp Finalmente, convém lembrar que no calcu lo acima desenvolvido 0 efeito do esforge | fOe tante foi desprezado, 0 que, em pegde glagrante mente lineares, 6 perfeitamente aceitavel, pois ae grandezas hiperestaticas 530 determinadas por condigdes de deslocamentos sobre 08 quais, con son eee ge enfatizou, a influencia do corte ne tem maior significado relativo- Bev=h ———— ob flexdo reta - Equagdo da li Pecas lineares $ nalogias de MOHR e suas aplicagoes nha elastica - Ai Do estudo das solicitagdes em pegas li neares de eixo retilineo sabe~se que BMG) = 90H) aiM(x) _ dQ) fee ee = - a(x) Por o1 utro lado, no_dominio das pequenas deformagées, t: a ee » temos a relacao elastica fundamen a ag i © @ a consequente equaga lastica equagao diferencial da linha e aw M ax? Eo Conside . ae eo Sa eter eee cotudo, exeeto, talvez no que aig peerage ia ee eee ec elnee Ro 3 oportunanente), sobre a qual atua al atua um "Carregamen' nee um "Carregamento ficticio", definide do seguin M(x) a(x) = SQ, sendo M(x) a fungdo momento fletor na viga em ( 9 es : 7 udo e EJ a sua rigidez 4 flexio. Nestas condigdes tem-se: a) para a viga em estudo: aw ax b) para a viga auxiliar: « atu * Gxtce ee ee ta Consequentemente: ax’ sf. Ea aw. ax? por integragao suces vinculagao da aw = oh. Ban a= 600) 5D) ° ax 2). w(x) = fico A relagao 2 é conheci Mohr: "Oo des locane nt wer da "viga dada™ é ii Wetor Ticticio fla Segao Corr Sbeissa x) da “viga auxiliar’: gao acima™> ‘ma (x) FIGURA 5-1 © resultado 1) e suas Ppa oc) = G00) = Y= =4 0 O(n) ww = §3 si0 conhecido : Yonr": © angulo de giro em uma siva e para uma conveniente yiga auxiliar tem-set da como Teorema de i Bo qua, © vertical em uma segao qual — Oconee iguat ao vator do momento — Srrespondente (mesma — ; conforme defini rticularizagoes ae =8 5 como "Corolarios do, Teorema de egao qualquer da _| e 4 “viga dada" & igual ao valor da forca cortante_ fia segao corréspondente da viga auxiliar. po-ep a 4 3 = oe 4 FIGURA 5.2 2 © conjunto teorema ¢ seus corolarios~ de nominam-se "analogias de Mohr". : 4 . Cabem, a seguir, as observagées relati vas & vinculagao da “viga auxiliar", que nao foi fixada, segundo referéncia anterior. Rigordsamente, a relag&o diferencial aw _ ath ax? ~ ax? implica nas relagées mais gerais s 3) 4) = OG) + Cr 4) w(x) M(x) + Cix + C2 Se escolhéssemos como viga auxiliar uma inteiramente idéntica 4 viga em estudo (inclusi ve a vinculagao), entdo teriamos de usar as rela gdes 3) e 4);e nao as.1) e 2), determinando-se, entéo C; e Cp de modo a cumprir as condigées de contorno da viga dada. Por exemplo, no caso da viga _ bi-apoia oa — ae ‘Mi Gx) * Me) FIGURA 5.3 teriamos: By le oe, 0 eMC) Oe Ge w() = HL) +O b= 0 resultando: w(x) = hoa ooo = Soo e Mun) =0 + 0x +0 +0 para lima viga engastada, segue w(B) oe) 0 ° vodavia, @ mais interessante tomar relagdes mais simples as 4a? escolhendo-se “convenientemente" a vinculagio da "viga auxiliar", de modo que sejam cumpridas as condigées de contorno da viga em estudo, con forme esclarecem os exemplos seguintes: 1) ¥ ga bi-apotada Nesta viga w(0) = w(Z) = 0 Portanto na viga auxiliar deve-se ter ho) = fin) = 0, o que ocorrerd numa viga também bi-apoiada. 2) Viga engastada em um extremo i a FIGURA 5.4 Neste caso, tem-se $(%) = 0 ew’ (2) =0. Consequentemente, na viga auxiliar deve -se ter Assim sendo, se a viga dada é engastada em B, @ viga auxiliar deverd ser engastada em A, confor me figura 5.5. viga auxiliar da) = 0 * M(t) = 0 FIGURA 5.5 48 Aplicagdes das Analogias de Mohr naturalmente, as analogias de Moh ep contram uma primeira aplicagao como instrumentos Ge andlise; todavia, 2 mass importante aplica Gao esta no cdlculo de deslocanentes- Neste par $e iar, em problemas mais complexos (Pegne com carregamentos complexos, de segs0 variavel,etc.) Stas substituem com vantagem a aplicags® direta Ga equagao da elastica, sobretudo quando o cal culo @ feito graficamente. _ Relativamente ao calculo analitico, a a plicagéo se resume a alguns casos simples onde e fungio Hx) para a viga guxilier posse Ser 08 a ae'fon maiores complicagoes. Bmmuites casero tnrajosa sua aplicagso a0" calculo do deslocamen vere pontos pré-fixados. Damos a seguly 1 exen plo de célculo analitico pelas analogias de Mohr. consideremos o problema da pega da figs ra 5.6: ¥ Me) £0 * pe & 22 Pee. & A ABE A RR RR, ok be Pie eo 2 se ed i, 2h b= Be x pa? _. pg? B: ! foo = BE - pee (= 3B5 7 QeF Xt BF 2 3 > = Pxt Pétx , Pat 65 eg) ae 4 é ati 2 2 gu) = $00 = Ms BE Be ax." 2p ~ 2es Desejando-se somente mais: simplesmente: M0) 2 960) somos as (OQ) By ge 2S. FRE (0), 8d) eH BE BO a a2 2Eo vi Resolve-se ‘a seguir um problema numé : ari- co: para a pega da figura 5.7, sende B= 2 kgf cm™?, déterminar 3 (0). = a7 O(2) =B May + mix (observagSo: para pegas com EJ const. : para 5 ante 9 (ooservesie: Peet oPad viga ausiier, pare malo! simplicidade no calculo numérico, pode ser pos : s * aie) = MOO, dividindo-se por EJ os resultados finais). 50 A 6 A 1 _ 16 FIGURA 5.? x 7 3-000 kgém : ga = 12% 40°. 64 x 10*.cm* 12 Ls 3 x 107 kgfcr 4 x 10° kgfem> kgfem® 9,30 om . ae 4x10° = mxw = 55 = 71x 105 x 64 * 10 kg fom? <* a 3 x10? sa=55 7 Drei b?-a*=(b~a) (bta) Mab BRET w(a) = (b - a) | (11) A expressdo II permite fazer uma anali se interessante da deformagao da viga causada por M, que depende da sua posi¢ao, como segue: he - PS osm + BRPeo 1) a> b =>/wla) <0 bE Be RE esteacgsrre A= gig (2? + Jat - 2b) > 0 = do) =-A B= gig (2 + abta - 204) > 8 Fou) =-8 ca) = #R GS-8 ' day = la) = = gygy (3a? + 2b* - 3a*b - 2°) > (heath) a ofa) = apg et) | FIGURA 6.2 FIGURA 6. 3) a w(la) > 0 923bea.cgs€ 020404238 FIGURA 6.4 Para o caso particular a = 2/2, tem-se: Di yt ee ce wG) = 07 6) = = ToEy Feemplo 4: Para a pega da figura determinar w, e ¢, (fig. 6.5 - pagina seguinte). * = Q(0) 55 = Mae oe: Podemos também estabelecer a equagdo da elastica , to: M(xo) = f Sz ox (x - x0) = Xe ee ero ee Sf Je Gey conse) oe ed eed xo xo xo eens aioe ake dees Whe) = - Gat + Bar + Fg ~ Sea owe) Feemplo $: Para a pega da figura, determinar a flecha, com auxilio do teorema de Mohr (fig. 6.6). _, sem PIGURA 6.6 a ug? Perfil IN 22 >dy = 3060 om* 2 f | 1 Reforgo: 2 chapas 10 x 1 cm ns B= 2,1 x 108 kgf/cm? Solugdo: Jy = dy + 2 Ad? 3060 + 2 {ao ied) a5) = = 5.710 em* 87 carreguemos a viga auxiliar como diagra ma de curvatura M/BJ: . M ce 2000 x_100 - a EIS 2,1« To! ea pOera LON Goes eae ce 2000 x 100 a i BR DU ETL Toe = 167 * 207° iB. x = 2000 x 150 oo ie Eo, ~ 2,1 106 x 5,71 x 10° 100 x 3,12 x 10-8) 2x 100 + w(0) = M(0) 3 2 " + (50 «1,67 x 1075) x 125 + (32x 0,83 1075) x 133 w(0) = 0,104 + 0,104 + 0,028=0,236 cm > 2,4 mm 58 PROBLEMAS PROPOSTOS zarmae Equagdo diferencial da linha elastica; Analogias de Mohr. cane @ Determine as equagdes dos deslocamen tos angulares e lineares para a pega da figura. Calcule Wma € seu ponto de ocorréncia, bem como os giros das secgdes A e B. Aplique para os mes mos quesitos as analogias de Mohr. Na = Sp ere X4 £ FIGURA 6.8 Respostas: Wage = W (0,423 £) = ~ 0,064 —E5- So, = 6(0) = @ determine a equagdo da linha elasti ca para © pega figurada e calcule os deslocanen tos linear e angular para a seccdo A. Determine estes mesmos valores aplican- do as analogias de Mohr. PIGURA 6.9 Respostas: glee eda Ma eg 4 on] oro. Considere a viga acima constituida por um perfilado de aco tipo I, com Jy = 2.506 cm" eh = 20,3 cm, sendo £ = 2,00 m,q =.1.500 kgf m™}, E = 2,1 x 10° kgf cm™*. Determine Wa e $A» Respostas: ee Wy = 0,57 om ; A= ~ 13"04" ® veitize os resultados do problema re solvido em aula e aplique o m&todo de superposi gao de efeitos para determinar as expressoes dos deslocamentos W(a,), W(a2) e W(a3) na peca figu rada abaixo. . 2 a2 bz Resposta: 2 oe cei 4 i @ teem (fig. 6-13). Wp) veterminar os siege gas secgees F © xima da elastica- @ vara a viga esquematizada determine ag rotagoes nos apoios e os deslocamentos en © as rorg’= constante. (Aplique também as anale 4 gias de Mohr). B, e a ordenada ma) Resposta: Ae et FIGURA 6.11 ws a A nae 7 Tous? oy = 24Ed o {= 8 : pe | : @ peterminar, para a seogdo 40 extra? FIGURA 6.14 livre, sordenada da elastica © ¢ Gngulo de gi ro. ‘aplique, para os mesmos quesitos, as anal gias de Mohr). . ae cee op ta te) = Pa. (302 - 4a? gee at 6.12 ESC E a 62 @ veterminar a flecha (ordenada maxima) e a rotagao dos extremos E = 140.000 kgf am. 60] FIGURA 6.15 Resposta: waaay eee dy = =~ Oy = = 4°32" (HT eEG Pee Wo = 0,18 om (=7ge5) @ veterminar os Angulos de rotagao, da eldstica nos pontos A, B e Ce a ordenada no ponto C. (Aplique as analogias de Mohr). Fae] 2=4,00 m M=1.000 m.kgf E'= 105 kgf cm? — " PIGURA 6.16 Resposta: Me coe x mae fps eo 2 4t C ep oy “$3 Wo = 0 @ veterminar Wmax © 2/2 oe J E=210.000 kgf ont* eet eo FIGURA 6.17 Resposta: : Wage = W(1/76) = 1,39 mm Wy = W(2/2) = 1,36 mm ~ we Trabalho de deformagao: Conceito; Generalidades; Sistemas Conservativos; 0 teorema de Clapeyron. Trabalho de deformagao das forcgas externas Consideremos um sdlido deformavel qual quer sobre o qual sera aplicado um sistema de forgas externas. De um modo geral, os pontos de aplicagao de tais forgas experimentam certos des locamentos. Portanto, elas realizam um certo tra balho. Na situagao mais geral podemos afixrmar que este trabalho & despendido par: @) deformar 0 corpo; b) produgir energia cinética; e (©) vencer resisténcias de atrito dos vin culos externos évéentualmente existen tes (calor). Suponhamos, a seguir, que o sdlido sede forme e atinja uma configuragao de equilibrio (re pouso relativo a um certo sistema de referéncia) e imaginemos, além disso, que as forgas externas lhe sao aplicadas estaticamente (isto é, cada forga cresce desde o valor zero até o final, de

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