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- Quando um produto artstico atinge o status de clssico, de algum modo, ele se isola
das condies humanas em que foi criado e das consequncias humanas que gera na
experincia real de vida. (DEWEY, 2010, p. 59)
- Assim, impe-se uma tarefa primordial a quem toma a iniciativa de escrever sobre a
filosofia das belas-artes. Essa tarefa estabelecer a continuidade entre, de um lado, as
formas refinadas e intensificadas de experincia que so as obras de arte e, de outro, os
eventos, atos e sofrimentos do cotidiano universalmente reconhecidos como constitutivos
da experincia. (DEWEY, 2010, p. 60)
- Compreender a interao
- O selfie foi criado, no como arte, mas como forma de interao. As pessoas esto
buscando por essas imagens especficas.
- As artes que tm hoje mais vitalidade para a pessoa mdia so as coisas que ela no
considera artes [...]. que, quando aquilo que conhecemos como arte fica relegado aos
museus e galerias, o impulso incontrolvel de buscar experincias prazerosas em si
encontra as vlvulas de escape que o meio cotidiano proporciona. (DEWEY, 2010, p.
63)
- A teoria interessa-se por descobrir a natureza da produo das obras de arte e do seu
deleite para a percepo. (DEWEY, 2010, p. 73)