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Dissertação
1999
UNIVERSITÉ DE DROITE ET DES SCIENCES D'AIX - MARSEILLE
Faculté des Sciences et Techniques de Saint Jérome
Centre de Recherches Rétrospectives de Marseille - CRRM
13397 - Marseille - Cedex 20
France
Dissertação de DEA
Orientadores:
Henri DOU Professor, Diretor do CRRM
Fátima Ludovico STOLLENWERK Professora do Curso de Inteligência
Competitiva
Todos os que pretendem predizer ou prever o
futuro são impostores, pois o futuro não está
escrito em parte nenhuma, está por fazer.
(Godet, 1993, p. 21)
Aos meus pais, meu marido e meus filhos
que me apoiaram e incentivaram, e foram
fonte permanente de inspiração na
elaboração desse trabalho.
Os meus sinceros agradecimentos
SUMÁRIO
RESUMO ..................................................................................................................................VI
ABSTRACT .............................................................................................................................VII
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 1
8 CONCLUSÕES................................................................................................................ 138
8.1 CONCLUSÕES ................................................................................................................ 138
8.2 RECOMENDAÇÕES ......................................................................................................... 140
II
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Tabelas
96
no BB ..............................................................................113
Quadros
Tecnológico
República
UF Unidade de Função
UA Unidade de Assessoramento
σ Desvio Padrão
fi Freqüência absoluta
% Percentual
VI
RESUMO
cenários prospectivos.
VII
ABSTRACT
scenario method that will help Bank of Brazil to develop its strategy in the
that, we will analyse all of these informations cross and then we will
support and their understanding about what scenarios planning are, than
decisions too.
planning.
1
1 INTRODUÇÃO
1
Estratégia é a estrutura que guia as escolhas que determinam a natureza e a direção de uma organização
(Tregoe, 1980).
2
Nocera, Joseph. Banking is necessary - Banks are not. Fortune, v.137, n.9, maio 1998.
2
contribuição.
Competitiva.
3
identificados.
dos trabalhos.
validade da pesquisa.
do Brasil ou por qualquer empresa que esteja passando por situação com
características similares.
longo de tempo.
mais incerto.
extrapolação de tendências.
3
Godet (1993) define projeção como o prolongamento no futuro de uma evolução passada segundo certas
hipóteses de extrapolação ou de inflexão de tendências.
4
Previsão é uma projeção que contenha uma probabilidade (Godet, 1993).
8
5
Predição - discurso sobre uma condição futura, baseada num raciocínio que o antecipador não divulgou.
Assim, um alto nível de confiança está implícito nas palavras, ações e/ou recomendações de quem faz a
predição (Rattner, 1979, p.11).
10
profecias6 e especulações7.
realizados visando sempre ao futuro”. Essa obra ainda não pode ser
p.7).
6
Profecia é uma predição realizada sob inspiração ou influência sobrenatural ou mística, alegada ou realmente
experimentada pelo profeta (Rattner, 1979).
7
Segundo Rattner (1979), a especulação é um discurso sobre o futuro, no qual seu autor admite incerteza
e/ou falta de um apoio lógico-racional, substituído por opiniões vagas e imaginação fértil.
8
Livro de George Wells publicado em 1902 - “O Descobrimento do Futuro”.
11
(Grumbach, 1997).
1993).
9
A palavra prospectiva tem origem latina no século XVI. O verbo prospicere significa olhar para longe ou de
longe, discernir alguma coisa que está a nossa frente (Godet, 1993).
13
longo prazo.
Wack não tinha como objetivo prever o futuro. Sua meta era a
10
DATAR (1971) "Une image de la France em lán 2000" Trauvaux de recherche de prospective, n.20, Paris,
Documentation Française (Godet, 1996).
11
Método elaborado por Olaf Helmes em 1964, consiste em interrogar individualmente, por meio de
questionários sucessivos, vários peritos. Depois de cada consulta, as questões são analisadas e propostas,
outra vez, para que os peritos tenham a oportunidade de rever suas opiniões. A finalidade é chegar a um
consenso em que as respostas se aproximam do valor da mediana, chegando, ao final do processo, a uma
convergência (Grumbach, 1997, p. 38).
12
A matriz de impactos cruzados visa avaliar a influência que a ocorrência de um determinado evento traria
sobre a probabilidade de ocorrência do outro (Grumbach, 1997).
14
1993).
13
Empresa internacional de petróleo.
15
(Buarque, 1998).
vivia durante esse período foram fatores inibidores da maior difusão das
14
H. Igor Ansoff é professor da Graduate School of Management, Vanderbilt University e do European Institute
for Advanced Studies in Management, de Bruxelas. É autor dos livros “Do planejamento estratégico a
administração estratégica” (1981) e “Administração Estratégica” (1983).
15
Técnica baseada em termos de planejamento dos negócios.
16
Técnica sob o ângulo de previsão.
16
existentes.
17
Confira Cap. 6.2.2 p. 116 desta obra.
17
esteja atuando.
volume de informações, que cada vez mais podem ser obtidas de forma
uma visão interna da empresa. Seja ela voltada para custos18 ou voltada
inserida.
18
Estratégia competitiva utilizada por muitas empresas durante a década de 80 e abordada por Kotler (1997)
como a administração voltada para o denominador.
19
Estratégias competitivas que começaram a ser implementadas pelas empresas durante a década de 90, que
Kotler (1997) chama de administração voltada para o numerador.
20
ambientes atuais como nos futuros. Eles não somente farão estudos de
definição de estratégias torna-se tarefa árdua para uma empresa que não
prospectivas.
opção de estratégia.
interligações;
competitivas da empresa.
(Godet, 1996).
literatura foi a de Godet (1997, p. 70) que define cenário como sendo o
desejáveis.
estratégia competitiva.”
20
Tudo o que se pode imaginar.
21
Tudo o que é possível, tendo em conta os condicionalismos.
22
Encontram-se em qualquer parte do possível mas não são todos, necessariamente, realizáveis.
25
inserida.
que gera uma visão mais ampla do ambiente externo, e relata alguns
medido pelo interesse que eles possam despertar, mas pela sua efetiva
múltiplos cenários.
no cenário.
carga tremenda, pois age com sua referência. O título servirá como
palavras, para que exerça bem sua função. Os nomes a eles atribuídos
devem dar a idéia da lógica dos cenários, devem ser vivos e de fácil
memorização.
delas é a visão plural do futuro, isto é, como este não está escrito, parte-
em variáveis qualitativas.
altamente improváveis.
fato de que as ações dos seres humanos e das organizações não serem
(Stollenwerk, 1998).
futuro, que por sua vez podem ser traduzidas em opções plausíveis ou
exploratórios.
uma única variável e alerta para que o cenarista não incorra no erro de
23
Extrapolação da tendência.
24
Variações na mesma tendência como, por exemplo, a construção de um cenário otimista e outro pessimista.
25
Confira Cap. 6.2.3. p. 122 desta obra.
34
considerou questões que não são cruciais para sua atuação. Por outro
lado, se forem gerados somente dois cenários, é provável que tenha tido
Deixam, porém, a ressalva de que este número não deve ser fixo e que
26
Confira cap. 6.2.3, p. 122 desta obra.
27
Confira cap. 6.2.1, p. 112 desta obra.
36
para a empresa;
lema “pense global e atue local” e segue os outros cenários por ela
desenhados.
possível.
28
Ou Core Competence : é aquela capacidade de fazer algo que é exclusivamente sua e difícil de ser imitada
pelos outros (Prahalad, 1997).
38
modificando, as empresas têm sido muito mais afetadas por ele do que
nova realidade do ambiente e interagir com ele, não sobreviverá, pois não
estudos de futuro.
até o que não parece importante. Ele sugere que esses profissionais
amigável. Não deve haver restrições quanto à leitura, ela deve abordar
imediatos.
40
1996, p. 75). Esta atitude pode ser verificada no método utilizado pela
apenas uma ferramenta útil para coletar fatos, ajuda a afiar sua
dados sobre o mundo. Entretanto, Schwartz (1996) lembra que devem ter
que "ligam o radar". Ele considera essa analogia muito interessante, dado
29
Confira cap. 6.2.2 p. 116 desta obra.
41
um papel igualmente ativo: envia sinais para ver o que recebe de volta. O
presentes. Schwartz (1996, p. 62) sugere que esses assuntos devam ser
escritores e músicos.
42
escrevendo.
conhecimento.
internacionais).
jornal.
mundo em geral. Além disso, a empresa possui uma rede formada por
30
Confira cap. 6.2.1, p.112 desta obra.
44
estratégias dos atores. Godet (1987) afirma que não é fácil fazer com que
facilmente as intenções dos outros atores, o que pode ser utilizado como
atores.
mudando.
mudanças do ambiente antes da dor de uma crise. Para que ela possa
crise, mas sim como uma nova oportunidade, uma rota alternativa
23)
antevisão, pois existe uma forte resistência humana a mudança. Cita que
suficiente.
faz-se aquilo, se não, faz-se isso. Não se trata de previsões, pois não se
futura do meio ambiente com uma opção de ação. Os seres humanos são
melhor.
sinal do mundo exterior se ele for pertinente a uma opção de futuro que já
mundo exterior.
memórias do futuro.
empresa que aprende apenas por assimilação poderá não sobreviver por
precisaria passar pela crise para aprender ou repetir o que ela ou outros
31
Técnica de trabalho em grupo onde se pretende produzir o máximo de soluções possíveis para um
determinado problema. Serve para estimular a imaginação e fazer surgir idéias que seriam mais difíceis de
ocorrer às pessoas isoladamente (Grumbach, 1997, p. 34).
32
Envolve a decomposição de um problema em vários elementos, identificando as várias formas e valores que
estes elementos podem assumir - atributos. Posteriormente, sintetiza-se todas as soluções alternativas pela
combinação dos atributos de diferentes maneiras. Os atributos são escritos em forma de matriz para
simplificar o processo (Grumbach, 1997, p. 36).
53
33
Formulação inadequada do problema; formulação inadequada das perguntas; omissão de áreas de
conhecimentos significativas na seleção dos respondentes; falta de conhecimento das interações dos diversos
fatores pelos especialistas, cuja competência não ultrapassa o próprio campo; possibilidade de engano casual
ou deliberativo (Rattner, 1979).
34
Método da Global Business Network - que será abordado nos próximos capítulos.
54
desses autores.
Capítulo 3.2.
35
Confira cap. 2.3.1 p. 28 desta obra.
36
Contexto mais amplo onde está inserido o sistema objeto da cenarização. Influencia o sistema e é por ele
influenciado (Stollenwerk, 1998).
57
como as estratégias dos atores que dão origem a esta evolução e suas
alianças.
37
Confira cap. 2.3.1 p. 30 desta obra.
38
Invariante - variável que não sofre variação no tempo.
39
perspectiva cuja direção é suficientemente consolidada e visível para se admitir sua permanência no período
considerado. Movimento bastante provável de um ator ou variável dentro do horizonte do cenário (Godet,
1993).
40
Evento já conhecido e certo, cujas soluções ou controle pelo sistema ainda não se efetivaram (Godet, 1993,
p. 69).
41
Sinal ínfimo por sua dimensão presente, mas imenso por suas conseqüências e potencialidades (Godet,
1993, p. 69).
58
que têm grande dependência das demais. São as que fazem a ligação
capazes de fazer com que o sistema evolua segundo suas ações. Caso o
análise morfológica seria muito grande e perderia seu sentido. Ele sugere
consulta a peritos.
identificados.
dirigentes.
42
SMIC: Sistema e Matrizes de Impactos Cruzados.
62
uma empresa.
principal, pois considera uma boa idéia começar de dentro para fora, ou
seja, olhar primeiro o ambiente da empresa para depois olhar para fora.
dos resultados finais dos cenários, pois estes terão como foco as
afetar as decisões que serão tomadas. Isso inclui fatos sobre clientes,
43
Principais forças existentes no microambiente que estejam estreitamente relacionadas com o ramo de
negócio da empresa e com a questão principal.
63
de decisões vão querer saber quando tiverem que escolher? O que será
quais forças motrizes são críticas para a decisão a ser tomada. Neste
escrever os cenários.
variável quanto à sua importância será definida de acordo com o seu grau
incertos.
eixos ao longo dos quais os cenários irão diferir. Esta é a etapa mais
eixo) ou como uma matriz (com dois eixos), ou como um volume (com três
têm. Histórias lidam com significado, ajudam a explicar por que as coisas
compreensão.
66
nas etapas dois e três, em que cada um dos componentes da lista deve
cada uma dessas variáveis nos cenários dar-se-á de acordo com a lógica
Por último, deve ser identificado qual dos vários cenários é o mais
44
Robertson segundo Schwartz (1996, p. 41).
67
como o ramo industrial da empresa e que, por isso, ambos devem ser
estudados.
competitivas da empresa.
acontecimentos futuros.
elementos incertos.
1992, p. 416).
cenários
estruturais do cenário.
possíveis contextos e definir quais as manobras que ela deverá fazer para
45
Segundo Grumbach (1997, p. 60), peritos são pessoas, em sua maioria de fora da empresa, especializadas
em determinadas áreas, porém, detentoras de uma visão geral do sistema para o qual irão opinar, ou seja,
73
com boa cultura geral. Suas principais características são: honestidade de propósito, não polarização,
precisão, realismo, definição e clareza.
74
46
Confira cap. 3.1.1 p. 59 desta obra.
47
Fatores ou agentes exógenos são os fatores mais importantes de fora do sistema (Grumbach, 1997, p. 65).
75
Sugere também que os eventos afins devem ser agrupados para evitar
um número muito grande. Por último, ele alerta que os eventos devem ser
de variáveis.
possíveis de ocorrer.
visto que este dispõe de 1.024 cenários distintos para serem escolhidos,
pessimista.
ser tão bom quanto o ideal. O cenário tendente é aquele que corresponde
exógenos que deram origem aos eventos futuros. Deverá ser efetuado
empresa deverá adotar com base nos cenários elaborados. Para auxiliar
evitar.
78
cenários.
métodos.
de 80.
mundos diferentes.
pouco flexíveis.
subjetivo.
80
utilização.
elaboração de estratégias.
Quadro 1
Característica Métodos
Godet GBN Porter Grumbach
Delimitação do problema Sim Sim Sim Sim
Estudos históricos Sim Sim Sim Sim
Descrição da situação atual Sim Sim Sim Sim
Identificação de variáveis Sim Sim Sim Sim
Identificação de atores Sim Sim Sim Sim
Checagem de consistência Sim Sim Sim Sim
Rapidez na atualização Não Não Não Não
Dificuldade de trabalhar muitas var Sim Sim Sim Sim
Consulta especialistas Sim Sim Sim Sim
Comportamento do concorrente Não Não Sim Não
Variável qualitativa e quantitativa Sim qualit.* Sim qualit.*
Apresentação detalhada da técnica Sim Não Não Sim
Flexibilidade dos cenários Não Sim Sim Não
Método sistemático Não Não Não Sim
Impactos Cruzados Sim Não Sim Sim
Método Delphi Não Não Não Sim
Hierarquia probabilística Sim Não Sim Sim
Modelo mental dos dirigentes Não Sim Sim Sim
Cenários exploratórios Sim Sim Sim Sim
Cenários exploratórios múltiplos Sim Sim Sim Não**
* variáveis qualitativas
** Cenários exploratórios extrapolativos
82
Brasil.
Monarquia.
e Industrial.
industrialização brasileira.
criados pela Lei 4.595 daquele ano. O Banco, contudo, permaneceu com
respectivamente.
mercado de agribusiness.
86
uma área de Inteligência do Banco, visto que, dentre suas funções, estão
significativa (cerca de 70%) detém título de mestre e/ou doutor nas mais
Empresa.
48
ADESE - Adjunta de Estudos Socio-econômicos.
88
consulta a peritos.
prospectivos não havia sido absorvida pelo Banco, visto que, ao final da
89
49
População é formada pela definição de um conjunto específico de circunstâncias (Stevenson, 1981, 158).
50
Amostra é a parcela de um grupo examinado (Stevenson, 1981, p. 158).
91
duas fases.
cenários na Empresa?
constava com menos de 100 elementos (Tabela 1), foi utilizada a técnica
presente pesquisa.
51
Elemento é a menor partição de uma população, no caso os funcionários da Empresa.
52
População finita é um população limitada em tamanho e pode ser definida (STEVENSON, 1981, 158).
53
Censo é o exame de todos os elementos de uma população previamente definida (STEVENSON, 1981,
158).
93
Tabela 1
levantados no Capítulo 3.
em outras organizações.
instrumento.
54
Erro amostral é o erro cometido por não estar examinando todos os elementos que compõe uma população.
96
Tabela 2
O passo seguinte para a coleta dos dados foi dado nos primeiros
entrevistados.
98
Náutica do CAMR.
pelos entrevistados.
visto que a distorção que iria ser causada pelas respostas em branco,
caso fossem considerados com posto igual a zero, seria muito grande,
pesquisa.
55
Estatística descritiva é aquela que tem por objetivo descrever e analisar dados relativos à determinada
população, sem pretender tirar conclusões de caráter mais genérico (Martins e Donaire, 1982, 14).
101
amostra deverá ser ampliado para um número que permita tal análise.
seus resultados.
Anexo 5.
resultados obtidos por essa pesquisa com base nos dados levantados e
Tabela 3
na avaliação de importância.
planejamento estratégico.
Tabela 4
Variáveis Estágio
fi %
Domina a metodologia, desenvolve e aplica 21 36
Reconhece, desenvolve e busca domínio da metodologia, não aplica 20 35
Reconhece a importância de cenários, porém não aplica 8 14
Outros 6 10
Reconhece a importância e aplica cenários de outras instituições 2 3
Desconhece cenários e portanto não aplica 1 2
Domina a metodologia, aplica cenários de outras instituições 0 0
Total 58 100
O % foi calculado com base no número total de entrevistados, cujo valor é 58.
fi freqüência absoluta
elaborados pela área, e relatou que utiliza aquele material para auxiliar
suas decisões mas que, na opinião dele, o Banco, de uma maneira geral,
planejamento.”
quando aplicados."
atividades de planejamento."
Tabela 5
Inteligência Competitiva.”
Tabela 6
gerencial (5%), parcela essa representada por pessoas que trabalha com
UDE.
Tabela 7
aprofundado.
Tabela 9
Conhecimento fi %
Nenhum 2 3
Superficial 15 26
Básico 14 25
Médio 25 43
Aprofundado 2 3
Total 58 100
fi freqüência absoluta.
70, em função das decisões tomadas com base nos cenários construídos.
estratégias.
no diagnóstico realizado;
incerteza;
2 cenários;
externos;
tivessem interesse pela leitura dos mesmos. Além disso, ao final do ciclo
6.2.2 SAE
responsável pela elaboração dos cenários para o País. A área tem como
lo.
desejável.
na Radiobrás.
118
cultural;
morfológica;
desejos.
56
Confira cap. 2.3.1 p. 30 desta obra.
120
responderem os questionários.
aleatoriamente.
real valor.
o estudo foi finalizado em fins de 1998 e não houve tempo suficiente para
Brasil.
sociedade ao trabalho foi muito boa. O fato da sociedade ter sido ouvida
não podem ser alocados sem uma visão temporal futura, principalmente
1997, para auxiliar o Centro nessa tarefa, foi contratada uma empresa de
consultoria externa.
normativo mundial.
57
O Setor Operativo é o próprio Departamento de Sinalização Náutica. Ele gerencia a operação, manutenção
e fiscalização de toda a sinalização náutica brasileira. Neste sentido, adquire material, provê soluções
124
em geral.
processo.
técnicas, orienta a aplicação de recursos financeiros, fiscaliza e controla o correto funcionamento dos sinais,
etc.
125
cenários:
empresa;
elaboração de cenários;
ficou claro que a maior parte dos entrevistados desconhecia o fato de que
fusões e aquisições.
sensibilizados quanto a esta questão, ou esta variável ainda não faz parte
prioridades.
estratégicos.
estratégias da Empresa.
financeira.
prospectivos ter sido atribuída, em 1989, a uma área que até então
visto que, cada vez mais, fica evidente a interatividade da Empresa com
de pensar do Banco.
mercado foco pela Alta Direção da Empresa - como é o caso das áreas
maior, visto que esta área está voltada para o interior da Empresa,
vista descrito por Geus (1996) e Senge (1998) essa questão não foi
sob o ponto de vista dos cenários. Mas, certamente, fica mais fácil de ser
absorvida e utilizada por eles do que pelo BB, visto que a filosofia dos
pela GBN, o que não poderia ser diferente, visto que os fundadores da
de suas organizações.
138
8 CONCLUSÕES
8.1 Conclusões
futuro.
elaboração de cenários.
sobrevivência no futuro.
8.2 Recomendações
Conglomerado BB.
por exemplo:
Nacionais;
tratassem do tema.
pesquisa.
táticas e operacionais?
essa atitude?
literatura especializada?
144
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Comunicação
e Marketing
Comercial
-
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Agroindustrial Empresarial
Conselho Fiscal
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Jurídico
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150
151
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