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NAS ORGANIZAÇÕES
Luiz H. L. Araújo 1; Ana B.O. Pretto1, Rogério Alvarenga2, Sérgio Moraes 3,
Cristiano J. P. Castro1; Ernani J. Praia Filho 1; Paulo S. V. Fresneda4
1-INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Cenários 53,8
0 20 40 60 80 100
Diante do que foi exposto anteriormente, foi possível listar algumas ações que
podem ser consideradas fundamentais para o estabelecimento de um programa de IC
e para as quais não se observou divergência de opinião:
1. O primeiro passo é ter a certeza de que a alta administração compreende a
importância da IC e está disposta a apoiar o processo. Obter um patrocinador é
essencial para o desenvolvimento do trabalho, bem como envolver os tomadores
de decisão. Se não se tem o patrocinador, o projeto de IC não deve ser iniciado;
2. Um programa de IC não foi feito para atender a todos. Definir o objetivo e focar
nos pontos mais importantes para a tomada de decisões é fundamental, sob pena
de se ver mergulhado numa imensidão de informações sem nenhuma utilidade.
3. Não se deve começar um sistema de IC implementando um plano muito
ambicioso, mas sim, construí-lo aos poucos;
4. Repositórios de dados são importantes mas não são suficientes para se ter um
sistema de IC. As pessoas são a fonte de informação mais importante, sendo
necessário, portanto, disponibilizar canais de comunicação na empresa para coleta
e disseminação da informação. Somente as pessoas podem gerar conhecimento/
inteligência;
5. Boa parte dos funcionários reluta em compartilhar informações. Desenvolver uma
cultura de compartilhamento e criar um programa de incentivos promove o
crescimento do sistema de IC;
6. Muito esforço em captura de informação pode levar a pouco esforço em
interpretação. Uma das funções da equipe de IC é propor recomendações aos
tomadores de decisão. Caso contrário corre-se o risco de se ter apenas um sistema
de informações gerenciais;
7. A coleta de informações não deve estar restrita apenas a dados já publicados, mas
devem ser utilizadas também outras formas criativas de se localizar informações
em lugares não-tradicionais, como entrevistas, conversas, conferências e
seminários;
8. O estabelecimento de padrões éticos e jurídicos deve ser determinado já nos
primeiros momentos da atividade.
3. CONCLUSÃO