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INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
NO PROCESSO DE COBRANÇA
PARA O SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES
Inteligência Empresarial
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 1
vii
FEITAL, E. A. N. ; FIALHO, J. ;
GODOY, M.V. F. ; MORAIS, A. C.
Inteligência Competitiva para Cobrança no
Setor de Telecomunicações no Brasil.
[Rio de Janeiro] 2003
VIII, 62p. 29,7 cm (CRIE/COPPE/UFRJ,
Especialização, MBKM6/CRIE, 2003)
Projeto Final – Universidade Federal do Rio
de Janeiro, COPPE
1.Inteligência Competitiva 2.Gestão do Conhecimento
3.Inadimplência 4.Cobrança e 5.Telecomunicações
I. COPPE/UFRJ II. Título (série).
ii
Ao Professor Márcio Lago
iii
AGRADECIMENTOS
Aos colegas de turma que nos apoiaram e colaboraram na formação dos conceitos
e entendimento no transcorrer do curso.
iv
Resumo do Projeto Final apresentado à COPPE/UFRJ como parte dos requisitos
necessários para a obtenção do grau de Especialista em Gestão do Conhecimento e
Inteligência Empresarial.
Agosto/2003
Programa: MBKM
das Cinco Forças de Porter Adaptado, Matriz SWOT, Análises de Cenários e Fatores
v
Abstract of Final Project presented to COPPE/UFRJ as a partial fulfillment of the
requirements for the degree of specialist in Knowledge Management and Business
Intelligence.
Agosto/2003
Department: MBKM
vi
5.2 ETAPA2 – COLETA E TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES ................. 48
viii
1. INTRODUÇÃO
dos indivíduos em seus ambientes de trabalho, seja com os colegas ou com suas
inegável reflexo nos relacionamentos pessoais destas mesmas pessoas. O que estaria
geram teorias que passam desde a ociosidade criadora até a geração de ambientes
resultados, o fato de que pessoas bem humoradas, bem resolvidas, bem estruturadas,
e com agilidade suficiente para fazer acontecer, em sua maioria são indivíduos que
tem seu preço no mercado elevado pela demanda crescente por resultados
intangível.
“Aquilo que não se vê está hoje a dirigir as economias do mundo. O Capital Intelectual
enriquecimento cultural individual, nesse sentido, faz surgir uma nova ofensiva para as
desenvolver e buscar “novos desafios” (frases comuns entre os executivos que deixam
poderíamos dizer que, hoje em dia, executivos ficam menos de três anos em um
empreendedor era aquele que buscava desafios em até cinco anos na mesma
empresa.
relacionamentos sejam eles, entre os chefes e seus chefiados, entre os líderes e seus
que seja a necessidade cada vez maior de adquirir conhecimento. Buscar o novo o
inexplorado, algo que promova dentro de cada um a primazia da descoberta. Algo que
2
Quando as empresas entenderem que o maior dos resultados pode ser
competência, talento...etc... naturalmente irão fazer parte dos indivíduos e eles irão
produzir muito mais, não só para o lucro ou resultados monetários. Mas para um
3
O sucesso econômico era obtido a partir do acúmulo de dinheiro comandando
automatização.
numero maior de pessoas...O preço final do produto pode, assim, ser reduzido
4
capital trabalho
conhecimento
terra
de relacionamento da empresa.
5
O último capital do conhecimento é aquele cujos fatores interferem e/ou,
éticos e culturais, legais, tudo que possa estabelecer uma influência nas
Ambiental.
CAPITAL AMBIENTAL
CAPITAL ESTRUTURAL
CAPITAL DE RELACIONAMENTO
CAPITAL INTELECTUAL
6
Uma pesquisa desenvolvida pelo Centro de Referência em Inteligência Empresarial -
de Ciência e Tecnologia.
número cada vez maior de pessoas que moram sozinhas e solteiras, a comunicação
setor de serviços cresce com as novas demandas surgidas das novas tecnologias.
tríplice argamassa com que se molda a nova economia, formado a base do que se
7
Essas adaptações às mudanças ocorrem principalmente, em setores de
Segundo Drucker, as alianças serão o maior desafio do futuro. São uma nova forma
ocorridas nos últimos três anos, pode ser interpretada como uma tentativa de
posicionamento dessas empresas nessa nova realidade que deve surgir com a
na figura 3.
TELECOM
CONTEÚDO
INFORMÁTICA
Brasil, que tentam uma adaptação à nova realidade do mercado, pós privatização,
8
antes não competitivo, com baixo desenvolvimento tecnológico e recursos humanos
pouco qualificados.
2. SETOR DE TELECOM
Uma das tarefas do Governo Federal nos próximos anos será a de aprimorar o
regras estão sendo definidas para garantir aos segmentos menos privilegiados da
segmentos de mercado nos quais ela favorece a alocação eficiente dos recursos, sem
para a compra e a venda das ações de controle das empresas brasileiras privatizadas.
Algumas fusões, como por exemplo aquela entre a Telefónica Móviles e a Portugual
9
Telecom formando a VIVO (Telesp Celular, Telefônica Celular, Global Telecom,
Telefônico Fixo Comutado – STFC totalizava, à época, 49,2 milhões de linhas. Essa
apenas 6,3% das linhas. Na ausência de um critério mais rigoroso para a efetiva
10
universalização da telefonia, as empresas operadoras puderam cumprir as metas
estabelecidas, apenas acrescentando mais linhas nas grandes cidades e bairros onde
15%
16%
57%
7%
5%
11
Observa-se na Fig 4 que existe um desequilíbrio na distribuição entre as regiões
telefônicas.
Além disso, todas as normas elaboradas pela ANATEL são antes submetidas à
consulta pública, seus atos são acompanhados por exposição formal de motivos que
12
As sessões do Conselho Diretor são públicas e podem ser gravadas, salvo os
Brasília.
um conjunto com duas torres, no Setor de Autarquias Sul, em Brasília, foi adquirida da
regime público.
telecomunicações.
serviços de telecomunicações.
13
• Atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários.
regime público
âmbito das operadoras, com base nos preceitos contratuais, técnicos, regulamentares
14
melhoria nos sistemas estruturais e nos procedimentos operacionais; incentivar a
adquirido com essas diferenças culturais. Algumas empresas com suas estratégias e
brasileiras.
nova estrutura, buscando assim uma adaptação de profissionais para atender a esse
novo modelo.
15
do mercado. Neste cenário identificamos algumas oportunidades sob a ótica de um
das novas empresas. Este setor tem que trabalhar com clientes inseridos em um
2.3 COMPETIÇÃO
16
Os concorrentes atuais e futuros, bem como os que surgem virtualmente na
17
Alguns atuam no sentido de recuperação do “market share”, mas fixam-se
recebimento e sua recuperação como cliente em potencial para a empresa, ainda são
pouco exploradas.
financeira resultante das ações de cobrança, não são consideradas receitas úteis pela
maioria das empresas. Porém devido aos volumes cada vez maiores dessa rubrica no
balanço da empresas, já desperta a atenção para uma ação mais eficaz que permita
prover uma interação atuante e dinâmica com as demais áreas afins da empresa,
aplicada ao negócio por parte da discussão entre seus membros e é também um meio
oficial para reivindicações junto aos órgãos reguladores do governo como ANATEL e
18
2.4 INADIMPLÊNCIA NO SETOR
cidadão brasileiro está pagando algo em torno de R$ 23,00 pela assinatura mensal,
do sistema “pré-pago”.
das famílias brasileiras que possuem uma linha telefônica e também para a grande
maioria das pequenas, médias, até grandes empresas espalhadas pelo País afora, a
situação não se alterou: suas linhas telefônicas fixas são fornecidas e operadas pelas
comunicação de dados.
mercado original. No entanto, essa fatia não foi conquistada predominantemente pela
empresa que deveria firmar-se como seu “espelho” a INTELIG, mas pelas três outras
19
concessionárias monopolistas da telefonia fixa, que passaram a operar, largamente, a
Na telefonia celular, em cada uma das áreas de concessão, temos três, até
quatro empresas operadoras. Acontece que uma única dessas operadoras detém, em
média, 65% do mercado, o que deve se modificar com as últimas fusões, a exemplo
da VIVO e OI.
Como a receita média por usuário não se tem mostrado satisfatória para a
Como neste ano, o setor de telecomunicações deverá responder pela maior parte das
inadimplência no ano que vem porém acredita que o nível ainda deverá permanecer
antes tinha sido tão elevado. O índice foi de 0,44% no ano de 2002, ante 0,24%
em 2001”.
20
Grandes empresas envolvidas em concordata e em escândalos contábeis
respondem por boa parte do total que deixou de ser honrado. A tele WorldCom, dona
Communications não pagou outros US$ 14,3 bilhões e segundo a ABRAFIX o volume
culturas brasileiras, porém no que diz respeito a cobrança, houve um impacto muito
inadimplência teve que ser estudada em suas raízes para se poder desenhar novos
Lançando mão dos modelos existentes foram se formando grupos que aos
21
Novos parâmetros e índices de performance começaram a ser demandados
para poder traçar a realidade do mercado de cobrança que sofria uma transformação
2.5 A COBRANÇA
porque esse modelo de negócio é o que apresenta maiores vantagens diante das
22
De acordo com uma pesquisa de um dos maiores escritórios de cobrança do
Características da pesquisa:
Local: Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás,
Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná,
23
Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa
24
Figura 8 : Motivo de Inadimplência de Telefonia (fixa e celular)
Fonte: dados disponíveis no site Grupo Unidos – análise 2002/2003
setor de telecomunicações além de superficial, não entrando nas causas dos motivos,
essa inadimplência.
25
As tabelas abaixo mostram os resultados de acordo com o tipo de
em atraso com a conta de celular. Comparando-se aos demais perfis, dentre estes
inadimplentes 21% possuem o curso universitário, contra uma média de 14% dos
renda, tem-se que, o fato de haverem menos inadimplentes assalariados com carteira
dentre os atrasados com contas de celular (34%) do que dentre os demais (45,3%, em
média) é compensada pelo fato de que 67% dos inadimplentes de celular possuem
rendimentos acima de R$500, contra 49,6% (em média) dos demais inadimplentes.
26
escolaridade 1º grau 2º grau 3º grau
38% 48% 14%
idade <25 26-35 36-45 >46
21% 35% 24% 20%
estado civil solt casado div viuvo
34% 60% 5% 1%
moradia quitada financ alug c/ familia
46% 10% 23% 22%
esperado. As tecnologias utilizadas pelos Call Center`s tem surtido algum efeito
27
empresa acarretam alguns problemas de ordem operacional que impactam também na
seus clientes.
3. NECESSIDADE DE UM PROJETO DE IC
Crédito, Manutenção do cliente ativo e inativo, perdas e vai além da gestão do risco. O
28
Quando um cliente é acionado pela cobrança, as áreas de sistemas, vendas,
consistentes e seguras, que não haja retrabalho e que o tempo de resposta seja
oportunidade de atacar esse problema com uma metodologia que apóie a tomada de
competitiva da empresa.
29
4. ANÁLISE ESTRATÉGICA DO SETOR DE COBRANÇA EM TELECOM
diversas áreas de sete empresas de telecom no Brasil (Intelig, Embratel, Nextel, VIVO,
Vésper, GVT e TIM), cujo objetivo foi identificar aspectos estratégicos do setor de
terceirizados, (Call Center ACS, Grupo Unidos e Smart Management. Esta análise
utilizou o modelo das Cinco Forças de Porter Adaptado (figura 12), Matriz SWOT
(figura 13) e Fatores Críticos de Sucesso (figura 14), como ferramentas de apoio à
Orgãos de defesa do
Consumidor,
Governos Federal, Estadual, FINANCEIRO
Municipal JURÍDICO
Boletins virtuais, Setor de MARKETING
Jornais especializados, Cobrança CRÉDITO
Concorrentes, em Telecom COMERCIAL
Clientes PF e PJ, MKT
ANATEL, OPERACIONAL
SERASA e CDL’s INTERCONEXÃO
Juizados,
Escritórios de cobrança,
Escritórios de Cobrança
Financeiras
SOCIAL
POLÍTICA Bancos Comerciais
Telemarketing próprio
30
O modelo de Porter adaptado, considera os efeitos do macro-ambiente,
afetando as inter-relações.
O Setor sofre uma enorme pressão por parte dos clientes, inibindo e até
ações mal direcionadas com efeitos cujos resultados estão aquém do potencial
grupo de clientes.
Com a deficiência tecnológica, setores mais desenvolvidos nessa área, como os Call
entram no setor ganhando espaço. Por outro lado, também por uma deficiência em
internamente no setor.
31
4.1.2 AS VIGILÃNCIAS
A partir da análise das cinco forças de Porter, podemos montar uma matriz
também os pontos fortes e fracos deste setor, Assim fazemos um link para apresentar
sistema.
32
PORTER ADAPTADO
VIGILANCIAS
33
4.2 MATRIZ SWOT
e ameaças), é uma ferramenta que usa a técnica de analisar a capacidade interna das
Com essa análise podemos montar uma matriz que nos identifica quais os fatores
cobrança.
34
AMBIENTEINTERNO AMBIENTEEXTERNO
PONTOSFORTES AMEAÇAS
PONTOSFRACOS OPORTUNIDADES
35
4.3 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
análises do Modelo adapatado das Cinco Forças de Porter, vemos alguns fatores do
curiosidade de explorar novas possibilidades por parte dos funcionários, porém muitas
por conta dos cenários macro econômicos do país. O setor de cobrança tem uma
adequados dos processos, para se obter uma visão detalhada das causas principais
inadimplente.
36
• Tomada de decisão apoiada em experiências individuais pontuais.
então, para uma planilha que reúne as sete questões principais que devem ser
37
MPIC MODELO PARA PROJETO DE IC
Responsável: Data:
Quanto? R$ 80.000,00
38
5. O SISTEMA DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
4. Disseminação; e
5. Avaliação.
sistemas de IC, é apresentada na parte final do projeto, uma proposta para criação de
Telecomunicações.
39
Os fatores críticos de sucesso previamente identificados e que devem estar
de cobrança da empresa.
dos processos para adequação ao entendimento da proposta será realizado. Para dar
andamento ao projeto sugerimos a criação de uma área com apoio da alta direção no
40
Preparar a empresa para a implantação do Projeto de IC é fundamental para a
áreas envolvidas.
Modelo de Porter Adaptado (figura 12), com o objetivo de ampliar a análise através da
41
inclusão das diversas vigilâncias que também impactam os negócios, e a análise da
Matriz SWOT (figura 13), passamos a formulação das questões de identificação das
cobrança em telecomunicações.
5.1.1.1 TECNOLÓGICA:
do setor de cobrança ?
regionais de infra-estrutura ?
42
ÁREA CL FN PS NE CC
FINANCEIRA Q2,Q3,Q4 Q5 Q4
JURÍDICA Q2,Q4 Q4 Q4
RH Q2 Q4
CRÉDITO Q2,Q3 Q5 Q2 Q2 Q3
COMERCIAL/MKT Q2,Q3 Q5 Q2 Q2 Q3
OPERACIONAL Q6,Q2 Q5 Q5
INTERCONEXÃO Q2,Q3 Q5 Q5
LEGENDA
Questões relevantes que deverão ser respondidas pelos analistas de informação através da busca e análise de informações de modo a preparar o
Q
produto final do sistema.
ÁREA Áreas ou grupos de negócios da Empresa, que deverão ser atendidos pelo sistema.
5.1.1.2 POLÍTICA/LEGAL:
43
Esse novo modelo de atuação de cobrança pode propiciar um relacionamento
adaptados aos novos padrões das organizações virtuais ou mistas. Muitos aspectos
desse relacionamento nas organizações virtuais ainda não tiveram apreciação por
suas ações.
ÁREA CL FN PS NE CC
FINANCEIRA Q1 Q1 Q4,Q5
JURÍDICA Q1,Q2 Q2 Q5
RH Q2 Q5
CRÉDITO Q1 Q4,Q5
COMERCIAL/MKT Q1 Q3 Q3 Q3,Q4,Q5
OPERACIONAL Q1 Q5
INTERCONEXÃO Q1 Q4,Q5
44
5.1.1.3 ECONÔMICA:
competitiva, são considerados de maior risco por terem base em ativos intangíveis,
inovação tecnológica tem papel fundamental. Por outro lado, podem ter lucratividade
muito maior que os negócios convencionais pela atuação específica e ágil. Por isso,
45
ÁREA CL FN PS NE CC
JURÍDICA Q1 Q5 Q5
RH
CRÉDITO Q2 Q3 Q5 Q5 Q4
COMERCIAL/MKT Q2 Q3 Q5 Q5 Q4
OPERACIONAL Q2 Q3 Q3
INTERCONEXÃO Q5 Q5 Q4
5.1.1.4 SOCIAL :
Cobrança e desenvolvimento social podem formar uma aliança útil. São causa
Do ponto de vista social, ainda, uma organização pelo seu setor de cobrança,
pode ter um impacto muito positivo ao focar também o público com dificuldades
financeiras temporais. Essa atuação pode ser viabilizada via programas especiais de
pagamento de débitos.
46
Q1-Que opções de negociação e pagamento podem ser oferecidas ao inadimplente ?
social ?
de cobrança ?
setor de cobrança ?
ÁREA CL FN PS NE CC
JURÍDICA Q5 Q5
RH Q5
INTERCONEXÃO Q2,Q5
47
5.2 ETAPA 2 - COLETA E TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES
• Origem
• Conteúdo
• Estrutura
• Nível de confiabilidade
48
TÍTULO INFORMAÇÃO RELEVANCIA CONFIABILIDADE RESUMO
Normas e diretrizes para a telefonia Estabelece as normas operacionais e de interesse público para
STFC - Sistema de Telefonia Fixa Comutado 1 3
fixa ba telefonia fixa
Lei nº 4.117 de 27/8/62 - Código Brasileiro de Estabelece as diretrizes das Diretrizes para operação e distribuição das telecomunicações
1 3
Telecomunicações telecomunicações no Brasil no Brasil
Estabelece os conceitos civil e criminal Aspectos civis das ações de cobrança junto a pessoas físicas e
Código Civil de 01/01/16 1 3
do inadimplênte (PF e PJ) pessoas jurídicas
Estabelece as penalidades para Aspectos penais das ações de cobrança junto a pessoas
Decreto Lei - nº 2.848 de de 07/12/48 Código Penal 1 3
responsabilidade civil físicas e pessoas jurídicas
1 E S S E N C IA L
2 M U IT O R E L E V A N T E
R e le v â n c ia
3 R E L A T IV A R E L E V Â N C IA
4 IR R E L E V A N T E
1 FO R M A L
E s tru tu ra
2 IN F O R M A L
1 P R IM Á R IA
C o n te ú d o
2 S E C U N D Á R IA
1 A L T O R IS C O
C o n fia b ilid a d e 2 M E D IO R IS C O
3 B A IX O R IS C O
Figura 21 : Legendas das Matrizes de Classificação, Tratamento e Avaliações das Informações – Política/Legal
Fonte: CRIE – Centro de Referência em Inteligência Empresarial – COPPE, 2003
apoio, tais como: Modelo das Cinco Forças de Porter, Fatores Críticos de Sucesso e
SWOT.
Segundo Gomes e Braga (2001), “ Para que a análise possa ter resultado, ela
deve ter seu foco muito bem definido. Informações que parecem ser importantes, mas
que no fundo não dizem respeito ao seu real objetivo, não devem ser analisadas”.
49
Neste sentido, no âmbito deste trabalho, serão focadas as informações Política/
feriados.
Uma ação pró-ativa que poderia ser tomada no sentido de integrar as áreas buscando
conhecimento explicitado de maneira que permita uma integração entre as áreas afins
sucesso.
50
Em seguida a analise dessas informações e observando também as condições
estratégicas.
de maneira que permita uma integração entre as áreas afins para suportar com
assuntos de cobrança.
dos executivos.
51
Ausência de inibidores do conhecimento na cultura: as pessoas não têm
Os cálculos dos benefícios podem ser também indiretos, talvez através das
em andamento.
52
A seguir, é apresentado um exemplo de boletim cujos conteúdos baseiam-se
53
Figura 23 : Site de Informação em Extranet
Fonte: Desenvolvido pelo Grupo
54
5.5 ETAPA 5 – AVALIAÇÃO
aspectos: o primeiro diz respeito ao desempenho de cada uma das etapas que
quanto aos resultados práticos obtidos com o uso dos produtos gerados pelo mesmo.
sistema quanto para sua sobrevivência, uma vez que o processo de inteligência
55
Este formulário deverá ser preenchido pelos usuários do sistema, a cada 2
meses, durante o primeiro ano, e cada 4 meses a partir do segundo ano de operação
6. PRODUTOS E SERVIÇOS
cobrança da organização.
e da receptividade da informação.
o Setor de Cobrança:
56
Para o caso específico do monitoramento tecnológico, sistematizado, tem-se os
atendimento,
em cobrança.
cobrança.
a cobrança da organização.
57
7. INFRA ESTRUTURA E PESSOAL
• Usuários de informação.
Indexação e Reports).
Públicos).
não gerar custos adicionais para a organização. Desta forma, sugere-se que ,
58
coleta de informação e dois analistas, além de um suporte administrativo. Poderá
própria consolidação do núcleo, outros atores podem ser necessários. A seguir, são
Perfil:
• Liderança.
• Experiência gerencial.
59
Analista de informação
Perfil:
• Comportamento ético.
• Determinação e criatividade.
• Habilidade analítica.
• Conhecimento gerais.
Coletor de Informação
Perfil:
• Curiosidade.
• Persistência.
60
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
como um todo.
entendimento, erradamente. Desta observação resultou este projeto que não tem a
9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[2] PORTER, Michael E., “Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias
61
[5] FLEURY, Afonso, FLEURY, Maria Tereza Leme, “Estratégias Empresariais e
Janeiro, 2001.
[11] DOZ, Yves L., HAMEL, Gary, “A VANTAGEM DAS ALIANÇAS – A Arte de Criar
10. ANEXOS
62