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Elaborado em 18/08/2014
(Resumo formulado com base no caderno atualizado do Curso nfase e livro do Caio Mrio
da Silva Pereira- Instituies de Direito Civil- Volume I- 23a Edio).
H doutrinadores que entendem que a vida um direito subjetivo absoluto. Por outro lado,
h entendimento que sustenta que no h direito absoluto, inclusive o direito vida, pois, nos casos
de guerra declarada, admite-se a pena de morte.
B) Reais e Pessoais: Reais so os direitos sobre a coisa (propriedade, posse, dentre outros)
e pessoais so relacionados personalidade (direito ao nome, imagem, honra, dentre outros).
C) Principais ou Acessrios: Por exemplo, direito subjetivo principal a entrega da coisa e
o direito acessrio so os juros correspondentes, o dano moral, dentre outros. O acessrio segue o
principal e, portanto, se o principal no mais existir, o acessrio no ser mais exigvel, em regra.
D) Transmissveis e Intransmissveis: A propriedade um exemplo de direito subjetivo
transmissvel e os direitos trabalhistas so exemplos de direitos intransmissveis.
E) Pblicos e Privados: Direitos subjetivos pblicos so, por exemplo, os direitos polticos
e possuem, em regra, alto grau de efetivao judicial. Exemplo: Mandado de Segurana, aes
eleitorais, dentre outros. Por Direitos subjetivos privados, tem-se a defesa da propriedade, dentre
outros.
Art. 4 - Quando a lei for omissa, o juiz decidir o caso de acordo com a analogia, os costumes e os
princpios gerais de direito.
Analogia aplicar a uma situao semelhante o raciocnio de uma outra situao. No se utiliza a
analogia para prejudicar o ru, cidado ou contribuinte.
A equidade utilizada quando h uma situao em que a aplicao da lei entendida como injusta
e, por isso, deixa-se de aplic-la, recorrendo quilo que se considera justo.
Quanto s convenes sociais, ainda h controvrsia acerca da possibilidade de estas serem fonte do
direito, visto que elas no so criadas pelo Estado.