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HIDROMORFICO
HALOMORFICO
HORIZONTES
O corte vertical do solo é chamado de perfil. O perfil do solo é
dividido em camadas paralelas à superfície do terreno chamadas de
horizontes. O horizonte A é o mais superficial, sendo influenciado por
raízes, minhocas, atividade microbiana etc . O horizonte C é o mais
profundo e consiste de material pouco alterado pelo intemperismo.
Entre os horizontes A e C, acha -se o horizonte B, o qual reflete os
processos de formação do solo. Nem todos os solos possuem horizontes
A, B e C. Certos solos podem não ter o horizonte B, por exemplo,
enquanto outros solos podem ainda apresentar outros tipos de
horizontes não mencionados aqui.
à
Cada seção de solo de solo resultantes dos
processos pedogenéticos e que guardam relações entre si geralmente a
partir de algum aspectos morfológicos.
à
Seções do solo que possuem certos atributos
para classificação do solo.
!
" Rico em matéria orgânica e/ou óxidos de Fe e
de Al, pobre em argilas. Pode ser endurecido. É ácido. Presente só
nos Podzóis. Originado pela translocação de matéria orgânica e/ou
óxidos do horizonte A para o B. Processo de podzolização.
Caráter lítico
Caráter leptico
| Ambiente redutor;
Caráter haplico
Caráter tiomorfico
Muito intemperizado.
| #+
-
- 2
à%$)%# #$% # %% ' 9 %$V5% %$ :/0 %6 V& 5#
#$%& ! ;56%&%6%$#7<#8$#5& "
$#$ &%
Salino>7 dsm -1
ACIDEZ
5#) %# ' $#9#$# &# % % 5# H+ em ligação covalente
mais H+ e Al +++ sendo usado em sua identificação uma solução
tamponada a PH 7 .
& DAS
&%V 5 &#& $%#& !VV%@ 5V. %6 VV%@ 5V." &%V 5%
?? A? V(?? ? 15 &&#&9%$V$%# .
CTC EFETIVA
àB
Quantidade cátions adsorvidos a Ph 7.
V#%$9#$55# 0D:/0
CALCULO DE CALAâEM
em que:
V1 = valor da saturação das bases trocáveis do solo, em porcentagem,
antes da correção. (V1 = 100 S/T) sendo:
S = Ca 2+ + Mg2+ + K+ (cmolc.dm-3);
V2 = Valor da saturação de bases trocáveis que se deseja;
T = capacidade de troca de cátions, T = S + (H+Al 3+)(cmolc.dm -3);
f = fator de correção do PRNT do calcário f = 100/PRNT.
Quando o potássio é expresso em mg.dm -3, na análise do solo, há
necessidade de transformar para cmolc.dm -3 pela fórmula:
NC (t.ha-1) = (2 x Al) x f
NC (t.ha ) = [2 - (Ca + Mg)] x f
-1
Fonte: Embrapa.
3 !E/'B/0"
V !F/'G/0"
3 !G:0"
à
!F/F:0"
# !GH0"
*-
.?
G?VG?
!"
/ G/
I,JKL?M> !?V"NK
3 @!$KF//0"1%+
L+3+,*-
JLK+ F !DF:0
"2+ G
!F:.:0
"+ .
!C.:0
"1%+
>
G/1
A) 3,0;
B) 3,4;
C) 2,4;
D) 2,0;
E) 3,2.
Resposta:
3
:P J
T
I 3
Como o cloreto de potássio (KCl) tem 60% de K2O,
100 kg de KCl...................60 kg de K2O
X ..........................64,97 de K2O
X = 64,97 x 100 / 60 = F/QS@
A
a
c
! "
#
$
%
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' "(
%
"
Uma análise do solo aponta os seguintes teores de nutrientes no solo.
F"3
I!&"
Aqui temos um problema. No cálculo da soma de bases (S) das CTC
efetiva e a pH 7,0, dos valores (m%) e (V%) os cátions deve estar
expressos, todos eles, em cmolc/dm³ ou mmo lc/dm³. No resultado da
análise acima, o K está expresso em mg/dm³. Então, é preciso
transformar estes mg/dm³ K em cmolc/dm³ de K.
G:@
UAK/G:@
UA
F
@
UAK.R@F@F//K/.RA
&K ?V ?AWK/:?/F?//EK&K/EE
@
U
G3
,+
!"
Empregaremos a fórmula K&?U
.3
*-
,+
!0"
0K!F//"@ = (100 x 1,7) / 2,36 = 72
0KBG0
Neste solo, a percentagem de saturação por Al da CTC efetiva é de 72%.
H3
*- I
,+
F//' = 100 ² 72 = 28
A percentagem de saturação por bases da CTC efetiva é de GQ01
:3
àB/ !"
K&?!à?" = 0,66 + 5,4 = 6,04
KE/H
@
U
E3
*- I!0"
àB/
0K!F//&"@ = (100 x 0,66) / 6,04 = 10,9%.
KF/R01
B3
*- 3
àB/
F//' = 100 ² 10,9 = QRF0
O solo, conforme os dados da análise, é um solo com baixo teor de
bases trocáveis que ocupam quase 28% da CTC efetiva e 10,9% da CTC
a pH 7,0. O valor da CTC efetiva é baixíssimo. O solo apresenta baixa
capacidade de reter cátions. A argila deste solo é um a argila de baixa
reatividade. Por outro lado, 72% dos pontos de troca estão ocupados
pelo Al em relação a CTC efetiva. Isto oferece grandes limitações ao
desenvolvimento das culturas. A calagem e aplicações de fertilizantes
devem ser importantes recomenda ções para este solo, visando
aumentar a produtividade da lavoura.
Fonte:
Análise de Solo
( H+ e Al
à V +++) A
HE H1/ /1H /F/F: :G G/ F :
So4 -- 9 V ) V1 &
H /G F: FE E /. 20 600 40
360
Legenda
CMMOL/ DM3
mg/Dm3
g/Kg
&
3 G//H
+ 10,08mg de H+
) #
*
+
,*
+-
j | ë |
l
s O
|| j | ë
l
|s O |Y |
l
| ë l s |Y
l
ë ë
O O
l j l l
ë ë ë
s O
s Y
l
ë
+ .
&
mg/dm3
*
dm3:
| | |
mà V
V Ö
: 5
6
2
76
):2"
8+ 9
8
8
6
8
2
7:" 0
6+*
)":
"
? ; Y
Y
?v ; =
;
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; s
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O O O ; s O
;
s
; ; s
s O s O s O ; O
;
m
m
m ; ; s
m
1µ ×12×6m
1polegada=0,0254m=2,24cm
j ï
ï; ;
>
V/hac=458,1 m3/há
Pergunta-se:
ICA= 269-250=19 m3
IP= 349-269=80 m3
3)Qual o IMA?
Anel Volumétrico
Profundidade m1 m2 m3 Dcm hcm
0 ² 20 215,6 198,4 107,1 6,20 2,52
20 ² 40 225,4 200,4 106,6 6,20 2,52
D= diâmetro
H= profundidade
M1=225-106,2=119,2 M1=215-107,1=108,5
M2=200,4-106,2=94,2 M2=198,4-107,1=91,2
&&978%#(#78%5&9%$#&&
0,25 m do solo;
macrofanerófitos: 30 - 50 m
mesofanerófitos: 20 - 30 m
microfanerófitos: 5 - 20 m
nanofanerófitos: 0,25 - 5 m
| Fisiologia (transpiração):
| Solo:
estrutural da formação.
espaçados.
Frutos
| monocarperlar,
| bicarperlar(uva,tomate da variedade Santa Cruz
| Tricarperlar: banana
| Pluricarperlar ( Tomates das variedades Foradel,
Tropic e Caqui, goiaba e outros.
Sub-tipos de bagas:
Classificação
Fruteiras de Clima temperado:Necessitam de temperaturas baixas para
melhor crescer e frutificar, suportando inclusive gead a (uva pêra
maçã,pêssego,kiwi , etc) seu cultivo é comum em paises da
Europa,Ésia,Estados Unidos, Canadá,/Chile,Argentina e na região sul
do Brasil.