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ANTIGUIDADE:

A Antiguidade começou com o surgimento das primeiras civilizações e a


invenção da escrita. Essas duas transformações têm raízes na Revolução
Neolítica.

Passou a haver excedentes econômicos, usados como mercadoria de troca,


surgiu a noção de propriedade de terra e apareceram as classes sociais. Em
meio a esse processo é que se organizaram as civilizações.

As primeiras civilizações cresceram na Mesopotâmia e no Egito. Nessas


civilizações, em geral, o Estado era dono da maior parte das terras.

Já entre gregos e romanos- na Antiguidade Clássica-, as terras eram de


propriedade privada. Ela constituía a base da produção- num sistema
denominado escravismo.

No decorrer do período, as civilizações clássicas dominaram as orientais. Os


romanos foram mais poderosos. Sua importância foi tanta que a queda de
Roma, marca o fim da Antiguidade.

Mesopotâmia:

Onde surgiram as primeiras cidades- Estado do mundo. Ela faz parte do


Crescente Fértil, na qual brotou grande parte das civilizações antigas que se
estende até o Egito.

Sumérios: Os primeiros habitantes e inventaram seu maior legado histórico:


a escrita cuneiforme. Fundaram as cidades-Estado e já eram organizados
em civilizações. Cada cidade tinha governo próprio, centralizado na figura
dos patesis- reis que concentravam o poder militar, político e religioso.

A Babilônia foi conquistada pelos persas, tornando-se uma de suas


províncias. Era o fim da era de autonomia da Mesopotâmia.

Egito antigo:

Os antigos egípcios formaram uma civilização no fim da Pré- História e


estendeu-se até o fim da Antiguidade. A existência da civilização só foi
possível em razão das cheias periódicas, que fertilizaram o solo, tornando-o
próprio para a agricultura. A história do Egito é dividida em dois grandes
períodos: o Pré-Dinástico e o Dinástico.

Período Pré- Dinástico:

Se organizaram em espécies de clãs denominados nomos, cujos lideres


eram os monarcas. Se agruparam formando dois reinos- um ao norte e
outro ao sul. O primeiro faraó conquistou o Baixo Egito e unificou a região.
Tinha inicio o período dinástico.

Período Dinástico:
A Era dos faraós começou com o estabelecimento da monarquia teocrática:
todo o poder político e religioso ficava concentrado no soberano, um deus
vivo. Ocupava o topo da pirâmide social, seguido pela nobreza. O período
dinástico é dividido em três partes: o Antigo, Médio e o Novo Império.

Antigo Império:

O poder se descentralizou e ocorreu uma série de revoltas sócias e lutas


entre os lideres locais, comprometendo a economia do império.

Médio Império:

Após intensos confrontos com os monarcas, restabeleceu-se o poder dos


faraós. Entretanto, os hicsos (estrangeiros asiáticos) tomaram o poder.

Novo Império:

Depois de expulsar os hicsos, os egípcios deram inicio à fase de maior


expansão territorial de sua historia. No fim do Novo Império, a monarquia
foi conquistada pelos assírios. Os egípcios chegaram a restabelecer o poder
brevemente, mas não à invasão persa que selou definitivamente o fim da
sua história independente na Antiguidade. Nos séculos seguintes, o
território ainda seria ocupado por macedônios e romanos.

Grécia Antiga:

A civilização grega, na qual foram estabelecidas as bases da política e da


cultura ocidentais, começou a se formar na península Balcânica e entrou em
declínio quando o território foi ocupado pelos romanos. Sua história é
dividida em quatro períodos:

Período Pré- Homérico:

A Grécia Antiga começou a tomar forma quando os povos das atuais


Federação Russa e Turquia se instalaram no sul da península Balcânica.
Nasceu a cultura micênica (cujo nome vem da cidade aquéia de Micenas).
Foi destruída boa parte da civilização micênica e assim muitos habitantes
fugiram, dando origem à primeira diáspora grega.

Período Homérico:

Nome derivado do poeta Homero (Guerra de Tróia e Odisséia)

Os refugiados da primeira diáspora grega fundaram pequenas unidades


agrícolas auto-suficientes baseadas no coletivismo. O crescimento
populacional acabou com esse sistema. Originando a propriedade privada,
ocasionando a segunda diáspora grega.

Período Arcaico:

Com o surgimento da propriedade privada, alguns grupos ficaram melhores


que os outros. Por essa razão, iniciaram os conflitos entre eles e para lidar
com as constantes crises, os proprietários de terra passaram a formar
associações, as fatrias. Se uniram em tribos e se organizaram em demos.
Os demos deram origem às cidades-estado, ou pólis- a principal
transformação do período Arcaico. As duas pólis mais importantes da Grécia
Antiga foram Atenas e Esparta.

ATENAS:

Conhecida como cidade exemplar da Grécia Antiga, por sua cultura e


prosperidade econômica, Atenas se desenvolveu na Ática, região cercada
de montanhas. Por causa da falta de terras férteis, os atenienses voltaram-
se para pesca, navegação e comércio marítimo.

A sociedade era dividida em: grandes proprietários de terra, pequenos


proprietários, camponeses sem terra, comerciantes e escravos.

Era governada por um rei mas com o enriquecimento dos granas


proprietários de terra, o governo foi substituído por um conselho desses
ricos- Areópago- transformando-se numa oligarquia (governo de poucos).

A desigualdade social marcou a história de Atenas, com constantes revoltas


e instabilidade política. Apesar de várias reformas, os conflitos sociais se
mantiveram, dando origem a uma guerra civil. Aproveitando da situação
Psístrato tomou o poder, instaurando um novo tipo de governo, a tirania(ao
contrário de hoje, o termo não indicava um governo opressor e sim, tomado
ilegalmente). Sua administração foi marcada por uma relativa estabilidade,
que seus filhos não conseguiram manter após sua morte.

Atenas foi varrida por uma revolta popular liderada por um aristocrata que
dividiu a cidade em dez tribos e o exílio de cidadãos que ameaçassem o
Estado. Com essas mudanças, todos os cidadãos de Atenas podiam
participar diretamente do governo. Esse tipo de sistema ficou conhecido
como democracia (governo do povo).

ESPARTA:

Chamava atenção pelo seu caráter militar de sua sociedade. Os espartanos


eram educados de acordo com uma rígida disciplina. Até seu
desaparecimento, a cidade manteve e estrutura social estratificada (sem
mobilidade) e o regime oligárquico. Os espartanos, descendentes dos
dórios, eram os únicos a possuir direitos políticos e monopolizam o poder.
Quem detinha o poder político de fato na cidade era o eforato e outros
órgãos administrativos eram a diarquia que exerciam funções executivas.

Período Clássico:

Durante essa fase, a Grécia Antiga atingiu o apogeu e, por fim, acabou
destruída por guerras. Atenas, com seu novo sistema democrática, se
desenvolveu e se expandiu pelo mar. Sua política hegemônica, no entanto,
esbarrou em outra potência da época: a Pérsia.
A luta pela supremacia marítima e comercial entre gregos e persas ficou
conhecida com Guerras Médicas. Os persas atacaram e no primeiro
confronto os gregos conseguiram vencer. Sabendo que os persas poderiam
voltar a atacar, várias cidades se reuniram, e lideradas, por Atenas,
formaram a Confederação de Delos.

Responsável pela administração financeira da confederação, Atenas usou os


recursos em beneficio próprio, impulsionando sua indústria e seu comércio.
Todo esse sucesso acirrou a rivalidade entre as cidades e fez com que
Esparta liderasse a Liga do Peloponeso que empreendeu uma guerra contra
a Confederação de Delos. Com a vitória de Esparta e a devastação de
muitas cidades, teve inicio o ultimo período da historia da Grécia Antiga.

Período Helenístico:

Após anos de guerras, acabou a hegemonia ateniense e teve o inicio de


Esparta. Mas o auge espartano foi breve, a cidade foi derrotada por Tebas.
Empobrecidas e fracas, teve o fim da autonomia das pólis gregas.

Alexandre, o Grande, conquistou o Império Persa e dominou vastos


territórios, do Egito até a Índia. Assumiu o poder ainda jovem e demonstrou
incrível preparo para governar. Com ele, houve grande aceleração do
comércio, da urbanização e da mesclagem dos valores gregos com os dos
povos conquistados. Dando origem à cultura helênica. Com sua morte,
dividiram o império e passaram a disputar o poder entre si. Grécia e
Macedônia foram convertidas em províncias da nova potência mundial: a
civilização romana.

ROMA:

Roma resultou do encontro de três povos. Os romanos desenvolveram um


vasto império cujas leis, monumentos, táticas militares e instituições
influenciaram todo o mundo ocidental. Sua queda marcou o fim da
Antiguidade e o inicio da Idade Média.

A história romana é dividida em três grandes impérios: o monárquico,


republicano e império.

Monárquico:

A sociedade romana, nessa época, estava dividida em quatro camadas:


patrícios, clientes, plebeus e escravos. A economia era baseada em
atividades agropastoris. O cargo do rei era vitalício e seu poder, controlado
pelo Senado, regido apenas pelos patrícios. Os últimos reis tentaram
diminuir a ação do Senado, levando os patrícios a derrubar a monarquia e
implantar a República.

Republicano:

A República foi formulada pelos patrícios e para os patrícios. Com o passar


do tempo, houve maior participação da plebe no poder. As funções
executivas e jurídicas eram distribuídas entre os membros da Magistratura,
uma espécie de ministério. A principal era o Consulado.

Conquistas dos Plebeus:

Apesar de ser a maioria da população e de serem obrigados a pagar


impostos e a compor o Exército, os plebeus não tinham nenhum direito
político. Eles se retiraram de Roma, numa espécie de greve. Vendo a cidade
desprotegida, os patrícios cederam e criaram o cargo de tribuno da plebe.
Com o passar do tempo, os plebeus conseguiram outros benefícios, como a
Lei das Doze Tábuas.

Guerras Púnicas:

Foram 3 guerras púnicas e nas três Roma saiu vitoriosa.

A civilização romana desenvolveu uma política expansionista e se


preocupou em organizar em organizar um grande Exército. O interesse pela
Sicília os colocou em conflito, dando inicio às Guerras Púnicas.

A primeira Guerra Púnica impulsionou o desenvolvimento naval dos


romanos, que saíram vitoriosos, anexando a Sicilia, a Córsega e a Sardenha.

Crescimento e crise:

O resultado desse embate foi a supremacia de Roma, que passou a dominar


quase toda a bacia do Mediterrâneo. Provocou enorme impacto na
economia da nova potência. Com a falência das pequenas propriedades, o
êxodo rural passou a ser prática freqüente, aumentando a tensão social.

Roma viveu uma seqüência de guerras civis. Nesse contexto, tribunos da


plebe propuseram uma reforma agrária. A medida, claro não agradou aos
patrícios, que provocaram a morte de Tibério e impediram a retomada da
idéia.

Ditaduras Militares:

Em meio a esse conflito, que expressava a avançada crise da República


Romana, surgiram as ditaduras militares. Com a morte do primeiro ditador
abriu espaço para a tomada do poder por uma aliança formada por
generais. Esse governo ficou conhecido como Primeiro Triunvirato.

Cesar tornou-se ditador vitalício de Roma. Construiu obras públicas,


objetivando a diminuição do desemprego, doou terras a ex-soldados,
concedeu cidadania a habitantes e introduziu o calendário. Seu assassinato
desencadeou profunda comoção popular e o retorno das lutas civis. A
situação só se acalmou com a imposição do Segundo Triunvirato, mas essa
aliança durou pouco. Tinha inicio o Império Romano.

Império Romano:
Dividido em duas partes: Alto Império- época da prosperidade e Baixo
Império- tempo de crise.

Alto Império: Com o poder absoluto Otávio Augusto impôs reformas.


Instituiu o Conselho do Imperador e nomeou governantes para as
províncias. Dividiu os cidadãos em três camadas proporcionais a seus bens.

Iniciou um período de paz e prosperidade conhecida como Pax Augusta (Paz


Augusta)

Roma se transformou num centro de comércio intenso, com melhoramento


de estradas, portos e pontes. Nessa fase,Roma foi governada por dinastias.
Foi nessa época que os romanos invadiram a Palestina, provocando a
segunda diáspora judaica.

Roma viveu o apogeu econômico, cultural e territorial-a chamada Idade do


Ouro. No fim dessa dinastia, Roma já começava a mostrar os sintomas da
crise que inauguraria o período do Baixo Império.

Baixo Império:

A principal causa da decadência do Império Romano foi a crise do sistema


escravista. Isso afetou seriamente a economia romana, na qual o escravo
constituía o pilar do sistema de produção. Soluções foram buscadas e
implantou-se o Colonato (arrendamento de terras por colonos) como
tentativa de substituir a necessidade de escravos. O Império foi dividido em
duas partes: Império do Ocidente e Império do Oriente. Porém, era cada vez
maior a pressão pelos povos bárbaros. Roma foi tomada pelos germânicos.
Era o fim do Império Romano do Ocidente. O Império do Oriente, também
ficou conhecido como Bizantino quando foi dominado pelos turco-otomanos.

China Imperial:

A China, ou melhor, o Império Chinês, foi uma das mais avançadas


civilizações do mundo.

O primeiro imperador foi responsável por centralizar e fundar as bases do


poderoso império. Ele dividiu o Estado em capitanias, cada uma liderada por
um governante civil e com um comandante militar. A escrita foi padronizada
e canais foram abertos para permitir a navegação pelos rios. O
Confucionismo foi o “cimento” da cultura chinesa que inclui os princípios de
ética, moral, política, entre outros.

Hierarquia Chinesa:

Para o imperador, o confucionismo assegurava a legitimidade do seu


governo, baseado na idéia de mandato divino. Com o fim da dinastia Chin,
esse sistema foi usado pelos seus sucessores.

A última dinastia:
A China era a maior potência naval do mundo, entretanto os chineses
perderam a dianteira naval para os europeus. Umas das explicações para o
recuo da expansão marítima chinesa e a conseqüente perda da sua
liderança mundial teria sido a necessidade de concentrar esforços militares
nas fronteiras do norte ,ainda sob ameaça de invasão dos mongóis. A China
não conseguiria mais acompanhar o crescimento das potências do Ocidente.

Só após duas Guerras Mundiais e décadas de guerras civis, a China voltaria


a encontrar um eixo unificador pelas mãos líder comunista que proclamou a
República Popular da China. A pujança econômica seria retomada com as
reformas econômicas empreendidas, após o fim da chamada Revolução
Cultural Chinesa.

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