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Analista de Negócio
Rildo F Santos
rildo.santos@etecnologia.com.br
twitter: @rildosan
(11) 9123-5358 skype: rildo.f.santos
(11) 9962-4260 http://rildosan.blogspot.com/
Melhores Práticas, Ferramentas e Técnicas de Análise de Negócio
AN V 43 | Rildo F Santos | 2009 e 2010 © Direitos Reservados | rildo.santos@etecnologia.com.br | 1
Analista de Negócio 2.0 Introdução:
A cada dia o negócio se torna mais complexo, por conta de consolidação, por conta de
redução de custo, por conta da competição e por conta de regulamentação.
E você está preparado ? Para encontrar as soluções de negócio para sua organização ?
Esta apresentação versa sobre o Analista de Negócio, que é um papel tem como
objetivo conhecer a empresa, visão, missão e a operação, para encontrar, recomendar,
validar soluções que resolvam de forma efetiva os problemas do negócio.
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Analista de Negócio 2.0 Objetivo:
Analista de Negócio
Analista de Negócio
unidades de negócio:
-Stakeholders – dificuldade em externar suas
necessidades ;
- Desenvolvedores (técnicos) - não sabem ou não querem
elicitar requisitos
- A Business Analyst (BA) is someone who works within the context of the
business. This person is involved in process improvement, cost-cutting, and
so on.
exemplo), de uma Aplicação de CRM • Qual é a razão de sua existência; deve identificar todos os requisitos
(Siebel, por exemplo) e etc.
• Seus objetivos e metas; necessários para desenvolvimento de
Neste exemplo o Analista Funcional produto (software).
é especialista nos módulos FI/CO ou • Como ela busca esses objetivos;
especialista em Siebel/CRM. • O que ela precisa mudar para melhor
atender esses objetivos; Obtém um visão dos requisitos de
• Para ajudar a definir uma solução para negócio limitada ao escopo do
um problema/necessidade de negócio. produto ou serviço
Sobre IIBA
O IIBA foi fundado em Toronto em 2003,
tem aproximadamente 6000 membros e
90 capítulos em diversas cidades do
mundo.
http://www.theiiba.org/ http://www.iiba.org.br/capitulo.php
*Tradução livre
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O que é Análise de Negócio (segundo o Guia BABok) ?
*Tradução livre
*Tradução livre
Analista de Negócio
*Tradução livre
As Áreas de Conhecimento
do BABok®
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BABok®, Áreas de Conhecimento*:
Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios
Planejamento
e Monitoramento
de Análise de
Negócio
Analista de Negócio 2.0
Avaliação e
Análise Validação
Corporativa da Solução Gerenciamento
Elicitação e Comunicação
de Requisitos
Análise de
Requisitos
Competências
Fundamentais
*Tradução livre
As tarefas nesta área conhecimento governam o desempenho de todas as outras tarefas de Análise de
Negócio.
Análise Corporativa
Descreve como Analista de Negócio identifica as necessidades de negócio, refina , esclarece a definição
da necessidade e determina o escopo da solução que será implementada.
Esta área de conhecimento especifica a definição do problema, análise, desenvolvimento do caso de
negócio, estudo viabilidade e definição do escopo da solução.
Elicitação
Descreve como o Analista de Negócio trabalha com as partes interessadas
(stakeholders) para identificar e compreender as suas necessidades,
preocupações e compreender o ambiente que eles trabalham. O objetivo da
Elicitação é garantir que as necessidades reais dos stakeholders sejam
completamente compreendidas.
estado atual da empresa para identificar e recomendar melhorias, bem como a verificação e validação
dos requisitos resultantes.
Competências Fundamentais
Descreve como o comportamento, conhecimento e outras características que dão
suporte ao desempenho efetivo da Análise de Negócio.
Técnicas
- 34 técnicas de elicitação e análise
Área de Conhecimento
Entrada Saída
Analista de Negócio 2.0
Documentos/artefatos Documentos/artefatos
Tarefas
Técnicas
Técnica: Modelagem de Processo pode ser utilizada para modelar, definir e documentar a abordagem de Análise de
Negócio.
Detalhes
Objetivo: Identificar tarefas e partes interessadas.
Valor: Compreender quem precisa ser envolvido e o que precisa ser feito; monitorar progresso;
coordenar ações de Análise de Negócios com as demais ações do projeto.
Técnicas: Brainstorming, Análise de Documento, Entrevistas, Observação de Campo, Protótipo, Workshop de Requisitos
e Questionários
Detalhes
Objetivo: Elicitar requisitos de partes interessadas (stakeholders).
Valor: Gerar um entendimento comum entre as partes interessadas; formalizar o que foi acordado;
Técnicas: Benchmarking, Brainstorming, Análise de Regra de Negócio, Grupo de Foco, Decomposição Funcional e
Análise de Causa Raiz.
Detalhes
Objetivo: Entender o contexto
Valor: Fornece um contexto e/ou uma base que permita avaliar todos os desafios e questões futuras
Técnicas: Análise de Decisão, Análise de Risco, Análise MoSCoW, Análise de Regra de Negócio, Decomposição
Funcional, Modelagem de Processo, Casos de Uso e Estória do Usuário (User Stories)
Detalhes
Objetivo: Analisar os dados.
Técnicas: Análise de Decisão, Análise de Regra de Negócio, Decomposição Funcional, Modelagem de Processo,
e Casos de Uso.
Detalhes
Objetivo: Assegurar que a melhor solução será escolhida.
Ter 7.500 horas (equivalente a 5 anos) de trabalho em atividades de análise de negócios nos
últimos 10 anos.
Demonstrar experiência e conhecimento em pelo menos 4 das 6 áreas de conhecimento definidas
no BABOK®
Analista de Negócio 2.0
Segundo grau completo 21 horas de cursos relacionados à análise de negócios nos últimos 4 anos
2 cartas de referência de chefes, clientes (internos ou externos) ou CBAP®.
Sobre o exame:
Local do Exame: Podem ser feitos nos capítulos locais do IIBA: São Paulo, Brasília e Rio de
Janeiro e Brasilia.
Competências (conhecimentos
e habilidades)
do Analista de Negócio
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Quais são as
competências de um
Analista de Negócio 2.0
Analista de Negócio ?
Analista de Negócio
Conhecimentos
Habilidades
Pensamento Princípios e
Criativo Ética Práticas de Comunicação Facilitação e Aplicativos
Negócio oral negociação Genéricos
Tomada de
decisão Conhecimento
do segmento
Organização de mercado Aplicativos
Aprendizagem Saber ensinar Liderança
pessoal especialista
Conhecimento
Solucionar da
problemas Organização
Comunicação Trabalhar em
Pensamento Confiabilidade Conhecimento escrita equipe
Sistêmico da Solução
Princípios e
Práticas de
Analista de Negócio 2.0
Negócio
Conhecimento
do segmento
de mercado
Conhecimento
da
Organização
Conhecimento
da Solução
Concorrência Sociedade
Analista de Negócio 2.0
Empresa
Fornecedores
Analista de Negócio 2.0
Cliente
Infra-estrutura empresarial
Desenvolvimento de Tecnologia
Compras / Aquisição de insumos
de negócio
conhecer Internet e seus recursos conhecer tags HTML, XML ou CSS,
e oportunidades e muito menos ―escrever‖ um Web Services
ter visão executiva dos processos ter visão operacional dos processo da ITIL
da Gestão de Serviços de TI
Negócio
Liderança
Capacidade para resolver problemas
Comunicação
Novos Mudanças
Aumento de
Produtos/ (regras de
Demanda
Serviços negócio)
Técnicas
Modelagem de Regra de Negócio
Metodologia
Analista de Negócio 2.0
(métodos e técnicas)
Modelagem de Processo de Negócio
Projeto
Analista de Equipe de
Estratégia Demanda Negócio Projeto
Necessidades
Solução:
Produto ou
Oportunidades Stakeholders Serviço
Visão da Estratégia
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A estratégia:
Infra-estrutura empresarial
PDCA
Gerenciamento de Recursos Humanos
negócio Desenvolvimento de Tecnologia
Monitoramento
dos resultados
Portfólio de Projetos
Metas e Indicadores
Estratégia
Projetos
A estratégia define a
visão, a missão, valores,
metas e os objetivos
A estratégia é considerada a arte de gerar valor e os processos são responsáveis pela execução
da estratégia.
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Visão da Estratégia:
Posicionamento:
Analista de Negócio 2.0
O cliente, cada vez mais, possui mais opções, meios e facilidades para comprar.
As empresas, em busca de sobrevivência, devem estabelecer um posição bem clara
para se diferenciar das demais (concorrência).
Exemplos de Posicionamento:
- Posicionamento por Preço Baixo: Vender por um preço muito baixo; Para
sobreviver é necessário ter volume;
- Posicionamento por Conveniência: Proporcionar conveniência/comodidade para o
cliente. Serviço leva e traz de oficinas de automóvel;
- Posicionamento por Qualidade do Produto/Serviço: Oferecer produto/serviço com
qualidade superior. Exemplo um produto tenha durabilidade;
- Posicionamento por Branding (marca): Fazer que a marca represente algo para
cliente (um coisa boa: uma emoção ou estilo de vida)
- Posicionamento por Serviço de Valor Agregado: Oferecer serviço a mais, além do
que os concorrentes estão dispostos a fazer;
- Posicionamento por Experiência do Cliente: Exceder a expectativa do cliente
(encantar o cliente).
O termo Stakeholder foi utilizado pela primeira vez por R. Edward Freeman no livro:
―Strategic Management: A Stakeholder Approach‖, (Pitman, 1984), para referir-se
àqueles que possam afetar ou são afetados pelas atividades de uma empresa. Estes
grupos ou indivíduos são o público interessado (stakeholders), que segundo
Freeman deve ser considerado como um elemento essencial no planejamento
estratégico do negócio.
BSC
BSC
www.bscol.com Surgimento:
Desenvolvido por Robert Kaplan e David
Norton de Havard, o balanced scorecard
Analista de Negócio 2.0
As Perspectivas de Valor:
Para alcançarmos nossa visão, Para alcançarmos nossa
que resultados devemos
Analista de Negócio 2.0
Processos Estratégia
Internos (Visão e Missão) Clientes
Para satisfazermos
nossos acionistas e clientes,
em que processo de negócio Aprendizagem Para alcançarmos nossa visão,
que novos conhecimentos,
deveremos alcançar
e excelência operacional ?
e crescimento competências e talentos
deveremos desenvolver ?
Valor da Retenção
Perspectiva Valor percebido
Valor do cliente
do Cliente pelo cliente
Valor da Marca
Perspectiva Inovação
dos Processos Valor dos Processos Produção e
Operações
Internos Gestão de cliente
Visão:
SER LÍDER NAS ÁREAS DE
CONHECIMENTO ESTRATÉGICO
PARA O DESENVOLVIMENTO DO
NEGÓCIO DAS EMPRESAS PT
Missão:
PROMOVER O PROCESSO DE
INOVAÇÃO AO NÍVEL DOS
SERVIÇOS, TECNOLOGIAS E
OPERAÇÕES
Valores:
- Criatividade e Inovação
- Saber e Fazer
- Espírito de Equipe
- Dedicação
- Orientação para o Cliente
Fonte: http://www.ptinovacao.pt/empresa/v_missao.htm
Construindo o BSC:
1 - A cadeia de valor foi desenvolvida pelo Michael Porter, em seu livro Vantagem Competitiva
Processos
de Infra-estrutura empresarial
Suporte
Gerenciamento de Recursos Humanos
Desenvolvimento de Tecnologia
Compras / Aquisição de insumos
Processos
de
Negócio
Agregar valor nessa cadeia de forma mais significativa que os concorrentes torna a empresa mais
competitiva
1 - A cadeia de valor foi desenvolvida pelo Michael Porter, em seu livro Vantagem Competitiva
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Visão da Estratégia:
BSC
Mapa Estratégico
BSC Corporativo:
Analista de Negócio 2.0
Financeira Aumentar as
Receita originarias Aumentar o volume Criar política de
receita de
das vendas de vendas em 3% comissão agressiva
vendas
ao ano
BSC
Analista de Negócio 2.0
Mudanças Posicionamento
Financeiro
externas da empresa
Estratégia da Perspectivas
empresa
portfólio de projetos‖.
Regras
de
Negócio
(business rules)
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Regra de Negócio & BRM
Por quê necessitamos das (Gerenciamento de) Regras de Negócio ?
"Uma regra de negócio é uma declaração que define ou restringe algum aspecto do negócio. Destina-
se a afirmação da estrutura empresarial, para controlar ou influenciar o comportamento dos negócio.―
Segundo a Business Rules Group (1993)
―Regra de Negócio: É uma declaração que define ou restringe algum aspecto de um negócio e
Analista de Negócio 2.0
representa conhecimento de negócio. Ela governa como o negócio deve ser realizado (como o processo
deve executar as regras de negócio)‖
Segundo o Livro: Business Modeling with UML dos autores: Hans-Erik Eriksson e Magnus Penker, editora Wiley / 2000
Regra de Negócio
Um conceito: cliente
ƒUma propriedade de um conceito: cliente vip
ƒUm valor sexo: feminino
ƒUm conjunto de valores: Dias úteis (Seg, Ter, Qua, Qui, Sex)
Fato:
Fato é uma declaração (afirmação) que liga os termos, através de preposições e locuções verbais (verbos) em relevância
com o negócio. Representa o relacionamento existente entre dois ou mais termos.
Exemplo:
Cliente pode fazer pedido.
ƒUm pedido têm produtos.
ƒCliente é uma pessoa física que fez pelo menos uma compra conosco.
Restrição:
Um declaração (completa) que expressa uma condição que deve ser satisfeita ou não, para que o evento de negócio se
complete com integridade. Geralmente está ligada aos aspectos comportamentais (dinâmicos) do negócio.
Exemplo:
Empréstimo somente deve ser concedido para clientes com Score Credit >= (maior ou igual) 700 pontos.
Um pedido deve ter somente um endereço de entrega
Derivação:
É quando uma regra utiliza o conhecimento de outra regra. É como conhecimento em uma forma é transformado em outro
conhecimento.
Exemplo:
- Utilização de formulas (onde parte da formula de calculo foi definida em outra regra) utilizada para se obter um resultado;
- Podemos ter uma regra (especialista) que sabe fazer cálculo de valores de imposto a pagar. Esta regra poderá ser
utilizada por qualquer regra que necessite fazer o cálculo de imposto.
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Regra de Negócio & BRM
Entendendo Regras de Negócio:
- Utilizar uma linguagem declarativa para definir as regras de negócio permite que as mesmas sejam
convertidas para uma representação em lógica, o que irá facilmente permitir que incongruências sejam
identificadas;
- A regra de negócio deve fornecer conhecimento explicito para que o negócio opere mais efetivamente;
- Define restrição:
- Uma ―instance‖ de uma regra é uma declaração sobre um fato, geralmente abrangendo
―deve‖ (restrição), ―pode‖ (opção) ou ―convém‖ (recomendação) – veja os verbos: dever,
poder e convir.
- Identificar Regras Atômicas: Aquelas regras que não pode ser divididas ou decompostas.
Suponha que você indague ao seu usuário sobre o programa de ação quanto à cobrança de passageiros
de vôo ―charter‖ por determinados serviços de bordo e ele responde algo assim:
Analista de Negócio 2.0
- ―Se vôo estiver com mais da metade de seus lugares ocupados e um lugar custa de R$ 550,00, nós
servimos bebidas de graça, a não ser que seja um vôo doméstico. Cobramos pelas bebidas em todos os
vôos domésticos..., isto é, para todos aqueles a quem servimos bebidas.
(Bebidas são servidas somente em vôos com mais da metade de lugares)‖
Condições: Ações:
Tabela de Decisão:
Condições: Regras:
1 Vôo Domestico S N S N S N S N
2 Mais da metade de assentos ocupados S S N N S S N N
3 Valor do bilhete acima de R$ 500,00 S S S S N N N N
Ações:
1 Bebida servidas S S N N S S N N
2 De graça N S N N
Condições: Regras:
1 Vôo Domestico S N S N S N S N
2 Mais da metade de assentos ocupados S S N N S S N N
3 Valor do bilhete acima de R$ 500,00 S S S S N N N N
Ações:
1 Bebida servidas S S N N S S N N
2 De graça N S N N
Uma Árvore de Decisão pode ser considerada uma simples variação da Tabela de Decisão, ou seja, é
uma representação gráfica.
A árvore de decisão pode ser útil para ser apresentada a usuários que não sejam familiar a Tabela de
Decisão. Veja o exemplo abaixo:
Analista de Negócio 2.0
Regra:
―Clientes que gerem mais de um milhão em negócio por ano e, em adição, ou possuem um bom histórico de
pagamentos ou tenham estado conosco há mais de vinte anos, devem receber tratamento especial‖
A estrutura de uma árvore de decisão é baseada em condições e ações. Veja o exemplo abaixo:
*Técnicas ultrapassadas
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Regra de Negócio & BRM
Analista de
Analista de Negócio 2.0
Negócio
Ferramenta
de BRM
- Vá além das palavras, para facilitar o entendimento da regra de negócio, use gráficos, diagramas, planilhas e
outros recursos;
- Criar e manter uma base de conhecimento de negócio (As regras devem ser parte da base de conhecimento do
negócio);
- Se as regras são muitas e elas mudam freqüentemente, utilize uma ferramenta de gerenciamento de regras de
negócio (BRM);
- As regras deve atender as necessidades dos requisitos negócio, legais ou/e regulatórios;
- As regras de negócio devem ter sua implementação automatizadas (sempre que possível);
Analista de
Entradas Negócio Atividades Saída
Analista de Negócio 2.0
Entender os requisitos de
Solicitação da
Demanda do negócio Documento de Visão e
Caso de Negócio*
Cliente
Identificar as regras de
Entrevistas com
negócio
Stakeholders
Lista de Regras de Negócio
Políticas, procedimentos
e instruções Validar as regras de negócio
Especificação de Regras de
Reunião com Negócio [validadas]
Stakeholders
processo de negócio ?
A modelagem deve ajudar a melhorar o entendimento do
negócio e as respectivas regras:
- Auxiliar na descoberta de novas regras;
- Ajudar na identificação de recursos necessários para
atender os requisitos de negócio;
- Facilitar a comunicação;
- ―Forçar‖ a padronização;
Indicadores e Metas:
Permitir a realização
das atividades/tarefas
Possibilitam a mensuração
(medição) do desempenho
Recursos e do processo
Pessoas
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Modelagem de Negócio
Introdução a notação:
A notação permite fazer representação gráfico das atividades, regras de negócio, tarefas,
papéis responsabilidades e fluxo de trabalho do processo.
A Notação do processo geralmente também define os seguintes elementos:
Analista de Negócio 2.0
- Objetivo o processo;
- Especifica as entradas;
- Especifica as saídas;
- Recursos consumidos;
- Regras de Negócio
- Atividades feitas em alguma ordem (Fluxo de trabalho) e
- Eventos que conduz o processo.
O que é notação ?
Exemplo:
A UML (Linguagem de Modelagem Unificada) é uma Check IN
linguagem-padrão (OMG) para elaboração da estrutura
Recepção Transporte e Despacho
Analista de Negócio 2.0
Processar Pedido
Enviar Pedido
Pagar Fatura
Fechar Pedido
raias junção
Atividade
transição Barras de
atividade decisão
sincronização
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Modelagem de Negócio
UML:
Um business case (caso de negócio) tem foco em modelar o processo de negócio. Ele modela os
processos..
Por exemplo, um business case para um processo de ―Check IN‖ pode incluir os seguintes passos:
1 - Solicita o TKT do passageiro;
Analista de Negócio 2.0
Ator
Check IN Individual
Para fazer detalhamento
das regras podemos
Atendente utilizar o diagrama de
atividades
<<include>>
Passageiro Business
Case
<<include>>
Despachar
Bagagem
Check IN Grupo
Guia
Apoio Operacional
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Modelagem de Negócio
EPC (Event-Driven Process Chain), que pertence à arquitetura ARIS (Architecture of Integrated
Information Systems).
EPC habilita a modelagem de processo como uma seqüência lógica de funções.
Considerando EPC como um processo que pode ser entendido como a quantidade de
funções que são disparadas por um ou mais eventos.
Analista de Negócio 2.0
Exemplos:
Escolher
Falha Investigar
método
identificada soluções
de resolução
Solicitar Determinar
Implanta
aprovação recursos
a solução
do orçamento necessários
Falha
corrigida
A EPC foi desenvolvida em uma colaboração da empresa IDS (que desenvolveu a ARIS Toolset) com a
SAP AG, sendo o componente chave de modelagem de business process do SAP R/3. A principal crítica
com relação a este tipo de ferramenta é sobre seu alto custo, a complexidade de utilização e a barreira
que este tipo de ferramenta impõe à participação de todos os membros da equipe. Ela dificulta a atividade
de "mão na massa", distanciando um pouco as pessoas do modelo gerado.
Descrição: Exemplos:
Planeja a
Primeira Primeira
Produção
tarefa tarefa
Entregar o
Produto
fim
de Compras
[regra]
Validar os dados da NF vs Pedido de Compras
Pedido Fazer conferência física da mercadoria/produto, ativo ou material,
de Compras no que diz respeito a quantidade, marca, peso, embalagem,
Nota Fiscal Validar o qualidade e outras especificações técnicas descritas no Pedido de
de Entrada Recebimento Compras.
de Compras Validação do local entrega.
[regra]
Este registro deve [regra]
ficar anexo ao Registrar no Sistema de Suprimentos
Pedido de Compras
Registrar NF [regra]
Registrar as não sim (Baixar Pedido
Validação Se for item de estoque, o sistema
divergências ok ? e atualizar
faz atualização automaticamente
encontradas NF/Duplicata)
do Controle de Estoque
Registrar o
É possível recebimento
recebimento de compras
parcial ? sim parcial
não [regra]
Este registro deve Enviar os
ficar anexo a NF documentos
para que as áreas de Compras, para
Financeiro e Contabilidade, Controladoria
Registrar tome as providencias.
a devolução
fim
entradas saídas
Atividade
Introdução:
Eriksson-Penker Business Extensions são um poderoso conjunto de conceitos que pode ajudar na
modelagem de negócio.
Analista de Negócio 2.0
Exemplos:
Informação Recurso
Exemplo:
Apresenta o processo de negócio: Processamento de Pedidos. O evento Confirmação de Pedido inicia o
processo que usa as informações do cliente e dos produtos. O processo é controlado pelo sistema de
Analista de Negócio 2.0
Dados do Dados do
Cliente Produtos
<<supply>> <<supply>>
<<process>> <<output>>
Confirmação Processamento de Romaneio
do Pedido Pedido de entrega
<<input>> <<control>>
Sistema de
Vendas
http://www.bpmn.org/
O BPMN é uma notação gráfica, padrão OMG (www.omg.org), que tem por objetivo prover recursos e
elementos para modelar (desenhar) os processos de negócio;
O BPMN pode e deve ser compreendido por analistas de negócio, técnicos, usuários e todos os
envolvidos com o processo;
Os modelos (diagrama) BPMN podem ser usado como um novo ―contrato‖ entre as áreas técnicas e os
usuários;
O BPMN pode ser utilizado para modelar (desenhar) processos internos e externos (B2B)...
Um dos objetivos da BPMN é criar um mecanismo simples para o desenvolvimento dos modelos
processos de negócio e facilitar o entendimento de todas as pessoas envolvidas com o processo.
subprocesso
Analista de Negócio 2.0
Verificar novamente
Não
Confirmar Verificar a
Receive
Reserva reserva do
hotel + Confirmação
da reserva
Verificar a
reserva
exceção do vôo
grupo
junção
Tratar a falha
final Reply
Você podem pode começar a desenhar os processos utilizando os elementos básicos do BPMN, eles também são
conhecidas como ―core elements‖, e depois e evoluir para elementos mais complexos.
Processo:
• Para o BPMN, processo é uma atividade realizada por uma empresa e composta por uma série de
etapas e controles que permitem o fluxo de informações;
• Processo de Negócio (business process) é conceituado como uma série de atividades que são
realizadas por uma ou mais empresas;
Um BPD, portanto, é o local para modelar processo de negócio que, pode ser formado por um ou mais
processos;
Estes processos dentro do processo de negócio podem ser formados por sub-processos;
Processo de Negócio
Processo 1
BPD
Processo 2
Processo:
O BPMN pode modelar os tipos de processo:
– Processo interno (Private (Internal) Business Process)
Analista de Negócio 2.0
Processo Interno:
É o tipo de processo mais comum, composto por uma
Fábrica 1
Receber Fazer o Executar
série de atividades que são realizadas unicamente Ordem de Setup de Ordem de
dentro de uma empresa. Serviço máquina Serviço
O fluxo da sequência do processo é contido dentro
do Pool e não pode cruzar os limites do Pool.
Processos Abstratos:
Fábrica 1
Receber Fazer o Executar
Muitas vezes, o processo inclui atividades que são Ordem de Setup de Ordem de
realizadas fora da empresa (realizado por Serviço máquina Serviço
terceiros, por exemplo) e não temos gerencia sobre a
execução desta atividades
Utilizamos um modelo abstrato para representar uma
―entidade‖ independente,
Fornecedor
Processo:
O BPMN pode modelar os tipos de processo:
– Processo interno (Private (Internal) Business Process)
Analista de Negócio 2.0
Processos de Colaboração:
Empresa 1
ou mais entidades de negócio.
Processar Solicitar
Os diagramas processos são geralmente de um ponto transação autorização
Fazer
Entrega
de vista global. de venda de pagamento
As interações são descritas como as seqüências de
atividades e as trocas de mensagens entre os
participantes.
Autorizador
No exemplo ao lado o Autorizador (Administradora de
Cartão de Crédito) faz a autorização de pagamento Processar
autorização
por cartão de crédito, neste caso este processo
interessa a Empresa 1 (que realiza a venda), logo ele +
deverá ser modelado (desenhado) explicitamente.
Elementos do BPMN:
A especificação BPMN é divida em três áreas:
– Core Elements
Analista de Negócio 2.0
– Full Elements
– Atributtes
• Core Elements:
– Conjunto de elementos comuns e simplificados, capazes de modelarem a maior parte dos processos das empresas.
• Full Elements:
– Conjunto de todos os elementos da especificação, inclusive ―Core Elements‖, capazes de modelarem qualquer processo
de negócio.
• Atributtes (Atributos):
– Conjunto de propriedades e informações de cada elemento (informações no formato texto)
Exemplo:
• Nome
• Descrição
• Escopo
• Métricas
• Indicadores
• Dono (Process Owner)
• Patrocinador (Sponsor)
• Freqüência
• Papéis
etc...
Entrega
Processar
Receber Fazer a Fechar
Ticket
Ticket Entrega Ticket
Analista de Negócio 2.0
O desenho completo de um sub-processo fechado pode estar ou não dentro do mesmo Pool do processo-pai;
– Pode ser um processo modelador em outro BPD;
– Pode estar no mesmo BPD em outra página, por exemplo.
sub-processo, exemplo forma ―aberta‖:
Processar Planejar
Ticket Entrega
Entrega
Validar Registrar
Ticket Ticket
Ticket
Registrado
No caso de um sub-processo aberto, o desenho completo deverá estar sempre no mesmo Pool
Dependente X Independente:
• Os sub-processos podem ser do tipo Dependente (Embedded), quando são totalmente dependente do
processo-pai e devem ser desenhados dentro do mesmo Pool;
• Ou podem ser do tipo Independente, quando são reutilizáveis através de diferentes processos e
possuem um BPD próprio (e até mesmo Pools diferentes)
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Notação. BPMN
Objetos de Conexão:
Objeto Descrição Figura
Fluxo de É usado para mostrar a ordem (seqüência) com
seqüência que as atividades serão executadas em um
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processo.
Exemplo:
Nota Fiscal
Pagamento
impressa
Solicitar
Processar
Processar
autorização
+
Processar Processar
Ticket Ticket
Receber Fazer
Ticket entrega
Aprovar Aprovar
Ticket Ticket
Quando não utilizamos ―gateway‖ para convergir ou divergir processos, podemos dizer que o processo é
―não controlado‖, ou seja, não existe controle absoluto sobre o fluxo de informações ao longo do
processo.
Além do fluxo de seqüência, existem duas variâncias:
– Condicional: existe uma condição lógica intrinsecamente relacionada à conexão;
– Default: trata-se de um fluxo de seqüência padrão cujo uma condição deverá ser sempre verdadeira;
Nome
comprador ou fabricante.
Graficamente, o Pool é um container
para partição do processo de um de
outros Pools, geralmente no contexto de
situações de B2B.
Lane Lane é uma subdivisão dentro de um
Nome Nome
Pool usado para organizar e categorizar
Nome
as atividades.
chamados de pools
Processar
pedido
Pedido +
Entregador
Exemplo:
Lane
Pool
Administração
Processar
+
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Requisição
+
Processar Requisição
Gerenciamento
Aprovar Notificar
a requisição solicitante
Requisição
aprovada
Servidor Web
Exemplo de agrupamento
Solicitar funcional
aprovação
Iniciar toda
da requisição
terça-feira
Analista de
Entradas Negócio Atividades Saída
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Identificar os participantes do
Entrevistas com
Stakeholders processo
Lista dos Participantes
Reunião com
Stakeholders
Processar
pedido
Pedido +
Transformando
Requisitos de Negócio em
Requisitos de Software
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Análise de Requisitos de Software:
Um ―entendimento‖ completo dos requisitos de software é essencial para um o sucesso do
desenvolvimento do software. Não importa quão bem projetado ou quão bem codificado seja,
uma vez encontrado problemas de requisitos frustrara o usuário.
Análise de requisitos é um processo de descoberta, análise e especificação de requisitos.
Analista de Negócio 2.0
A análise e especificação de requisitos pode parecer uma tarefa relativamente simples, mas as
aparências enganam. O grau comunicação é elevado. Daí, abundam as oportunidades de
interpretações errôneas e informações falsas. A ambigüidade é provável.
O dilema com o qual se depara um analista pode ser mais bem entendido repetindo-se a
declaração de um cliente anônimo:
“Sei que você acredita que entendeu o que acha que eu disse, mas não estou certo que
percebe que aquilo que ouviu não é o que eu pretendia dizer...”
Demanda
Visão de Negócio
Documento de
Solicitação de Demanda
Analista de
Negócio
Requisitos de Negócio
Política, procedimento
e instruções
Analista de
Processo de
Negócio
Visão de TI
Analista de
Requisitos
1 – Qualidade do Serviço
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Requisitos Software vs Requisitos de Negócio:
Política de Reserva de Apartamentos
Nome do Projeto Serviço de Atendimento e Reserva de Apartamento
Objetivo
Descrever todas as regras de negócio para o serviço de atendimento e reserva de apartamentos.
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Requisitos Funcional
ID Nome Descrição
UC01 Registrar Reserva
Esta funcionalidade deverá permitir o usuário (funcionário) a fazer reserva
de Apartamento
de apartamentos, as ações que estarão disponíveis são: criar, cancelar,
alterar e consultar reservas.
Objetivo
Descrever todas as regras de negócio para o serviço de atendimento e reserva de apartamentos.
Analista de Negócio 2.0
Os requisitos não funcionais dizem respeito a qualidade do serviço (QoS) que o software deve
ter para atender uma regra de negócio e/ou um requisito de negócio, neste exemplo é o item de
qualidade é a performance (também chamado de tempo de resposta).
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Requisitos Software vs Requisitos de Negócio:
Regra de
Formulário de Descrição do Caso de Uso: Negócio
Analista de Negócio 2.0
realiza
UC01
Registrar Reserva
de Apartamento
Agente
de reserva
Caso de Uso
Habilita a rastreabilidade da
regras de negócio, que é útil
para a gestão de mudança
O que é dito:
- Usuários não entendem o negócio...
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A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário, sendo usado como base para
gestão e planejamento estratégico, ela pode ser utilizada para análise de cenários complexos, mas
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devido a sua simplicidade, também pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a
criação de um ―site‖ ao lançamento de novo produto.
Interno
que lhe proporciona uma proporciona uma
vantagem operacional e desvantagem operacional e
competitiva no ambiente competitiva no ambiente
empresarial. É controlável. empresarial.
É controlável.
Oportunidades Ameaças
conselho de Sun Tzu (Arte da Guerra: ―Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas,
agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças ‖ (SUN TZU, 500 a.C.)
Definição:
Benchmarking:
O benchmarking é definido com um ―processo contínuo e sistemático de avaliação de produtos, serviços e
métodos em comparação aos concorrentes mais sérios e aos das empresas reconhecidas como líderes‖(1)
Benchmark:
É uma medida. uma referência ou medida-padrão para a comparação; nível de performance reconhecido
como padrão de excelência para um processo de negócio específico
O PDCA (conhecido também como ciclo de Deming) tem por objetivo a aplicação do ciclo
de melhoria continua de um processo.
O 5W2H é uma técnica/ferramenta simples, porém eficiente para o planejamento, formado por um
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conjunto de sete colunas (uma planilha ou relatório por colunas), cada uma delas encabeçada por um
título (em inglês, na sua origem):
Inglês Português Comentário
What? O quê? O que é a atividade ? O que é assunto? assunto?
O que deve ser medido?
Who Quem? Quem executa a atividade ou operação? Quem a equipe responsável?
Quem depende da execução da atividade?
A atividade depende de quem para ser iniciada?
Where Onde (local) Onde a atividade será realizada? Em que lugar? Onde serão feitas as
reuniões presenciais da equipe?
Why Por quê? Por que a atividade é necessária? Ela pode ser omitida? Por que A, B
e C foram escolhidos para executar essa atividade?
When Quando Quando será feito (data)? Quando será o início da atividade? Quando
será o término? Quando serão as reuniões presenciais?
How Como Como atividade será executada? De que maneira? Como acompanhar
o desenvolvimento dessa atividade? Como A, B e C vão interagir para
executar essa atividade?
How much Quanto (Quanto custa) Quanto custa a execução da atividade ? Quanto custa a operação
atual? Qual é a relação custo x benefício?
A 5W2H é uma ferramenta prática que permite, a qualquer momento, saber os dados mais importantes
de um projeto. Os pontos importantes sobre o projeto e cada atividade teremos que definir.
Exemplo:
O Quê? Quem? Onde? Por Quê? Quando? Como? Quanto?
Construir o Facilitadores e Entendimento Realização de
Sala de
mapa de Analista de do negócio 12/02/2008 Workshops R$ 1800,00
reuniões
relacionamento Negócio
Comprar uma Melhorar o Solicitação de
ferramenta de Projetos controle e Compras
gestão de Compras Solutions produtividade 10/02/2008 R$ 14.000,00
projetos (fornecedor) da equipe de
gestão
Gerenciamento Mensurar a Acompanhamento
Sala de Reuniões
do processo Coordenador efetividade do semanal 0
reuniões semanais
processo
Embora possa ser utilizada individualmente, a principal qualidade do Diagrama de Causa-Efeito é sua
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Matéria Recursos
Prima Humanos
Matéria-Prima Falta de
de baixo custo Capacitação
Problemas com
Fornecedor Desmotivação
Produto com
Baixa
Falhas no PCP Qualidade
Falha na
Equipamento inspeção
com problema e ensaios
Inspeção e
Produção
Ensaios
Causas Efeito
6
3
Processar
pedido
Pedido + 4
Entregador
Erros:
1 – Evento iniciar
2 – Nome da Pool
3 – Associação (entre uma atividade e um objeto de dado)
4 – Fluxo de mensagem
5 – Fluxo de mensagem entre as atividades Enviar Ordem de Entrega e Enviar e-mail de confirmação
6 – Evento fim (na Pool de Vendas)
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Referências:
- Analista de Negócio é desejado pelo mercado de TI (http://www.catho.com.br/jcs/inputer_view.phtml?id=4782)
Pesquisa recente realizada pela TI Mídia revelou que o analista de negócio é o profissional mais desejado pelo mercado de tecnologia da
informação.
BABok® (Business Analysis UML For The IT Business Analyst The Business Analyst's Seven Steps to Mastering
Body of Knowledge), versão (Segunda edição) Handbook Business Analysis
2.0 Autor: Howard Podeswa Autor: Howard Podeswa Autor: Barbara A. Carkenord
Editora: Course Technology PTR; 2 Editora: Course Technology Editora: J. Ross Publishing
Edição: 18/Jun/2009) PTR; 2 Edição: Outubro/2008
ISBN-10: 1598638688 Edição: 8/Dez/2008) ISBN: 9781604270075
ISBN-10: 1598635654
http://www.slideshare.net/Ridlo/gesto-por-processo
Soa Fundamentos
http://www.slideshare.net/Ridlo/soa-fundamentos
http://www.slideshare.net/Ridlo
A Gestão Ágil ajuda as empresas a responder mais rápido as demandas de negócio e mudanças. A Gestão 2.0, abrange
Planejamento Estratégico, Gestão por Processos Ágeis, Gestão de Projetos Ágeis, Tecnologia da Informação (Métodos
Ágeis), Inovação e Liderança.
Experiência:
Analista de Negócio 2.0
Tem mais de 10.000 horas de experiência em Gestão de Negócios, Gestão de Inovação, Governança e Engenharia de
Rildo Santos Software. Formado em Administração de Empresas, Pós-Graduado em Didática do Ensino Superior e Mestre em
Engenharia de Software pela Universidade Mackenzie.
Foi instrutor de Tecnologia de Orientação a Objetos, UML e Linguagem Java na Sun Microsystems e na IBM.
Conhece Métodos Ágeis (SCRUM, Lead, FDD e XP), Arquitetura de Software, SOA (Arquitetura Orientado a Serviço),
RUP/UP - Processo Unificado, Business Intelligence, Gestão de Risco de TI entre outras tecnologias.
É professor de curso de MBA da Fiap, ESEG e foi professor de pós-graduação da Fasp e IBTA.
Possui fortes conhecimentos de Gestão de Negócio (Inteligência de Negócio, Gestão por Processo, Inovação, Gestão de
Projetos e GRC - Governance, Risk and Compliance), SOX, Basel II e PCI;
Experiência na implementação de Governança de TI e Gerenciamento de Serviços de TI. Conhecimento dos principais
frameworks e padrões: ITIL, Cobit, ISO 27001 e ISO 15999;
Desempenhou diversos papéis como: Estrategista de Negócio, Gerente de Negócio, Gerente de Projeto, Arquiteto de
Software, Projetista de Software e Analista de Sistema em diversos segmentos: Financeiro, Telecomunicações, Seguro,
Saúde, Comunicação, Segurança Pública, Fazenda, Tecnologia, Varejo, Distribuição, Energia e Petróleo e Gás.
Possui as certificações: CSM - Certified SCRUM Master, CSPO - Certified SCRUM Product Owner , SUN Java Certified
Instrutor, ITIL Foundation e Instrutor Oficial de Cobit Foundation e Cobit Games;
É membro do IIBA-International Institute of Business Analysis (Canadá), SCRUM Alliance, ISACA e PMI
Treinamentos:
http://etecnologia.ning.com/
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