0 evaluări0% au considerat acest document util (0 voturi)
45 vizualizări2 pagini
O documento descreve os cinco métodos utilizados no exame físico: inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato. Detalha como cada um é realizado e quais sentidos humanos são usados - visão, tato, audição e olfato. Também fornece exemplos de achados em exames físicos do tórax e abdome.
O documento descreve os cinco métodos utilizados no exame físico: inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato. Detalha como cada um é realizado e quais sentidos humanos são usados - visão, tato, audição e olfato. Também fornece exemplos de achados em exames físicos do tórax e abdome.
O documento descreve os cinco métodos utilizados no exame físico: inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato. Detalha como cada um é realizado e quais sentidos humanos são usados - visão, tato, audição e olfato. Também fornece exemplos de achados em exames físicos do tórax e abdome.
Um exame fsico abrangente envolve o uso de cinco habilidades: inspeo,
palpao, percusso, ausculta e olfato (POTTER; PERRY, 2010).
Durante o exame fsico, o profissional utilizar quatro dos seus cinco sentidos: viso, tato, audio e olfato (JARVIS, 2012). Inspeo - concentra-se em observar (viso). Trata-se do escrutnio atento, cuidadoso, primeiramente do indivduo como um todo e, em seguida, de cada sistema do corpo. Palpao - aplica o sentido do tato para avaliar os seguintes fatores: textura, temperatura, umidade, local, vibrao, pulsao, rigidez, espasticidade, presena de ndulos ou massas e crepitao. Percusso - consiste em golpear a pele do indivduo com toques curtos e firmes para avaliar estruturas subjacentes. Os golpes geram uma vibrao palpvel e um som caracterstico que mostra a localizao, o tamanho e a densidade do rgo subjacente. Ausculta - consiste em ouvir sons produzidos pelo corpo. Podendo ser realizada com o auxlio ou no de instrumental (estetoscpio).
No exame fsico regional do trax, durante a:
a) Inspeo: podemos verificar a expanso simtrica de ambos os hemitrax durante a inspirao, como tambm podemos visualizar em alguns pacientes ( mais comum que seja utilizada a palpao) o ictus cordis ou ponto de impulso apical, local no qual o pice do corao entra em contato com a caixa torcia. Pode ser visvel ou no durante a sstole. b) Palpao: pode-se testar o frmitos toracovocais enquanto a mo do avaliador repousa sobre a caixa torcica e o paciente solicitado que repita a palavra "trinta e trs". O examinador tambm pode avaliar a presena de crepitaes, dor da parede torcica, tnus muscular, presena de massas e edema. c) Percusso: uma tcnica de avaliao da produo de sons, ajuda a determinar se os tecidos esto cheios de ar, lquidos ou se so slidos. d) Ausculta: possvel avaliar o fluxo areo pela rvore traqueobrnquica (murmrios vesiculares e rudos adventcios), tambm oferece informaes valiosas acerca das bulhas cardacas.
O som MACIO encontrado em regies desprovidas de ar (msculo,
fgado, corao). Esse som transmite sensao de dureza e resistncia. O som TIMPNICO obtido em regies que contenham ar, recobertas por membrana flexvel, como o estmago.
A palpao de uma regio de depresso no constitui um achado anormal
do exame fsico do couro cabeludo, mas sim do CRNIO SINAL DE BLUMBERG: a descompresso brusca na altura da fossa ilaca direita e denota a presena de um processo peritoneal agudo sugestivo de apendicite aguda. SINAL DO MSCULO ILIOPSOAS: com o paciente em decbito dorsal, eleve a perna direita reta, fletindo-a no quadril. Em seguida, pressione para baixo a regio inferior da coxa direita, enquanto a pessoa tenta manter a perna esticada e elevada. Quando o msculo iliopsoas est inflamado (o que ocorre em casos de inflamao ou perfurao do apndice) a dor sentida no quadrante inferior direito do abdome (JARVIS, 2012). SINAL DE BABINSKI: refere-se ao sinal do reflexo plantar patolgico, quando h a extenso do hlux (1dedo do p). A presena do reflexo (extenso do hlux) uma reao normal em crianas at 2 anos de idade.Em adultos indica leso neurolgica. SINAL DE LASGUE: realizado se o paciente tiver referido lombalgia com irradiao para a perna, sendo um sinal indicativo de compresso radicular. Sinal de Kernig: com o paciente em decbito dorsal, flete-se passivamente a coxa sobre a bacia, em ngulo reto, tentando-se a seguir estender a perna sobre a coxa tanto quanto possvel. Nos casos de doenas agudas das meninges e raizes nervosas observa-se resistncia e limitao do movimento, pois o paciente queixa-se de muita dor. Sinal de Lasgue: realizado se o paciente tiver referido lombalgia com irradiao para a perna, sendo um sinal indicativo de compresso radicular (Assista!) Sinal de Lewinson: avalia se o paciente toca o trax com o mento sem abrir a boca. Sinal de Brudzinski O sinal da nuca de Brudzinski ocorre quando a tentativa de flexo passiva da nuca determina flexo involuntria das pernas e coxas. Ainda pode ser pesquisado o sinal contra-lateral da perna de Brudzinski- a flexo passiva da coxa sobre a bacia e da perna sobre a coxa determina movimento similar no lado oposto.