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1) O documento descreve a história e filosofia do Grau 17 da Maçonaria, originado dos Cavaleiros Templários e relacionado à Ordem dos Essênios e Cruzadas.
2) O ritual faz alusão ao Livro do Apocalipse na Bíblia e enfatiza o número sete.
3) O grau ensina a importância do respeito mútuo entre religiões e a liberdade de crença.
1) O documento descreve a história e filosofia do Grau 17 da Maçonaria, originado dos Cavaleiros Templários e relacionado à Ordem dos Essênios e Cruzadas.
2) O ritual faz alusão ao Livro do Apocalipse na Bíblia e enfatiza o número sete.
3) O grau ensina a importância do respeito mútuo entre religiões e a liberdade de crença.
1) O documento descreve a história e filosofia do Grau 17 da Maçonaria, originado dos Cavaleiros Templários e relacionado à Ordem dos Essênios e Cruzadas.
2) O ritual faz alusão ao Livro do Apocalipse na Bíblia e enfatiza o número sete.
3) O grau ensina a importância do respeito mútuo entre religiões e a liberdade de crença.
A organizao e filosofia deste grau foram transportadas da Palestina para a
Europa, donde a sua denominao de CAVALEIRO DO ORIENTE E DO
OCIDENTE. O Grau 17 considerado bblico, suspeitando-se que se origine dos essnios. Aps a tomada de Jerusalm pelos romanos, os israelitas deixaram a Judia, indo para os desertos, onde passaram a constituir a Ordem dos Essnios. A ordem dos Essnios, com a especialidade na arte de curar, tambm faz parte da histria do Grau que, enfim, descreve a histria dos Cavaleiros das Cruzadas, que, ao regressarem da Terra Santa, fundam e organizam a Ordem dos Templrios. Os Cavaleiros do Oriente eram aqueles que permaneciam no Oriente. Na Maonaria moderna, surgiu no ano 1118, quando da primeira Cruzada. Os primeiros Cavaleiros reuniram-se em nmero de onze e segundo a tradio, juraram na presena de Garimont, Patriarca e Prncipe de Jerusalm, manterem-se unidos pela amizade fraterna.
O Recipiendrio representa a pessoa digna para desvendar os mistrios e
transformar-se em Respeitvel Ancio. No incio dos trabalhos o Livro da Lei dever ser aberto e lido no "Apocalipse de So Joo, Cap. 5, Vers. 1 a 5. O Grau apocalptico e na sua transmisso faz aluso ao Apocalipse de So Joo ou ao Livro da Revelao, sendo o primeiro dos Graus que remontam ao Novo Testamento. Os trechos do Apocalipse referidos no Ritual so a passagem dos quatro cavaleiros (a conquista, a guerra, a morte e a fome). O nmero sete uma constante no Ritual. Fala do Livro dos Sete Selos, das Sete Trombetas, das Sete Estrelas, dos Sete Candelabros, e sete letras tm as Palavras Sagradas e de Passe do Grau. Trata do direito de REUNIO e do direito de INSTRUIR-SE.
Este estgio faz o Nefito vivenciar a personalidade de um dos Primeiros
Cavaleiros das Cruzadas, que em 1118 prestaram juramento a Garimont, Patriarca e Prncipe de Jerusalm, para entender que o Maom deve estudar as diversas religies e o costume dos diferentes povos para evitar a discriminao sectria, e para que possa respeitar e defender, como dogma, a liberdade de cada pessoa adotar a religio que mais lhe convenha, ou mesmo de adotar nenhuma religio.
Mas o Maom ter de conscientemente crer em Deus e na sobrevivncia
do seu esprito, para que possa realmente cultivar a amizade, a unio, a submisso, a discrio, a prudncia, a fidelidade, a temperana, que so atributos indispensveis aos Obreiros!... O Heptgono, ou polgono de sete ngulos e sete lados significa o nmero mstico. Em cada ngulo est gravada a primeira letra das palavras: Beleza, Divindade, Honra, Poder, glria, Fora e Sabedoria. Parteniano um nome que se origina do grego "parthenos"; pois assim eram denominados os filhos ilegtimos nascidos em Apat durante a guerra de Messina. Na mitologia grega, Partnope era uma das Sirenes que aps tombar sem vida, em sua homenagem lhe foi erguida uma vila denominada "Nepolis", de onde se originou a cidade de Npoles, Itlia. A Pilastra da gua, situada direita e abaixo do Trono, simbolizando o Dilvio, demonstra a presena, atravs do Arco-ris, de Aliana que Deus fez dom No. Mergulhando as mos gua, o Recipiendrio recordar-se- da Aliana, eis que o arco ris serve para alertar Deus, e no No ou seus psteros.
A sua tnica a defesa da F e da CARIDADE.
Pois, a Ordem dos Cavaleiros de Malta, para os quais no h fronteiras entre as naes, nem estrangeiros a considerar, foi organizada para combater o mal e fazer o bem, para combater a tirania e lutar pela liberdade e o progresso, a fim de conseguir a paz e a fraternidade universal.