Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
O homem comum aceita, portanto que o predomnio militar traz uma vantagem
real e tangvel em termos materiais, comercias e de bem estar, portanto este vai a
guerra com o mesmo animo que o pescador vai ao rio.
Armamentos, no s armamentos
Neste captulo, Angel que provar que os lderes dos Estados no devem concentrar
seus esforos somente em transformar seu pas uma mquina de guerra , o que
uma conscincia muito comum na poltica europeia. Para o autor, a melhor medida
a ser tomada o equilbrio entre reforma poltica e conscientizao, ao lado de
meios efetivos de defesa contra o invasor impulsivo. O autor deixa claro suas
crticas s concepes de Churchill, dizendo que so meros caprichos e luxo
suprfluo. Ademais, critica a posio que os ingleses tm por acharem que so to
belicosos e superiores, principalmente a marinha, que pas nenhum tm coragem
de enfrent-los, isso uma ideia totalmente ilusria. Se os pases iniciassem uma
corrida armamentista, onde o temor criado a partir de mais poder do outro, eles
se perderiam nessa corrida enganosa e seria cada vez mais necessrio aumentar os
gastos pblicos. Citando o argumento de Sir Edmund C. Cox, o qual considera
tambm que a competio ftil e necessrio pr um fim nela, mas se Alemanha
no acatar seria necessrio pr a pique em alguns elementos de sua marinha.
Alm disso, se a Alemanha optasse pela guerra, haveria guerra, mas quem decidiria
isso seriam os ingleses. Isso retorna ideia de acumulao de armamentos,
tornando invivel a o uso de ensinamentos poltico-ideolgicos.