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INCLUSO
Susana Martins
O MODELO EDUCATIVO DA
SEGREGAO
incompa:bilidade de conciliao do tempo e espao de
aprendizagem de todas as crianas (p.36).
Primeiro
SEGREGAO
movimento de
atendimento
educa/vo a
indivduos com
incapacidade.
Movimento que
promovia uma
organizao de
servios e
estruturas de
apoio em que o
ensino era
realizado por
professores
especializados,
em espaos
separados.
MODELO BIOLGICO DA INCAPACIDADE
A frequncia
destes
programas
causa srios
problemas na
autoestima
Estudos de
eficcia no
revelam
superioridade
nos alunos que
frequentam
essas salas As salas de
educao especial
so frequentadas
por um n
desproporcional de
alunos oriundos de
minorias
FATORES QUE LEVAM REVOLUO NA EDUCAO
ESPECIAL
Alguns movimentos
importantes comearam
abanar as bases do
movimento da segregao
(Hegarty, 1991 in)
1. Movimento dos direitos civis
das minorias
2. Exemplos bem sucedidos de
integrao
3. Reviso de categorizao e
enfase no movimento de
normalizao
4. Vontade pol/ca
REVISO DO SISTEMA DE CATEGORIZAO
INCLUSO
educativa que
procura
cosubstanciar a
simultaneidade
do tempo e do
espao
pedaggicos para
todas as crianas,
por forma a
concretizar os
ideais da
educao pblica
obrigatria:
qualidade,
eficincia,
igualdade e
equidade
(Sanches-
Ferreira, 2007, p.
59)
INCLUSO
No Index para a Incluso, tambm traduzido
para Portugus, Booth e Ainscow (2002) definem
incluso como:
As crianas
deixaram de ser
vistas como
indivduos que
precisavam de ser
arranjados,
reabilitados, para
uma viso em que
seriam os contextos
os responsveis pela
incapacidade.
NOVAS TERMINOLOGIAS
Foi com a declarao de Salamanca (1994) que emergiu a
express o educa o para todos e que resultou num
documento produzido na sequncia da reunio de 92 governos e 28
organizaes. Um dos aspetos que mais se destacava referia-
se capacitao das escolas para atender todas as
crianas, sobretudo as que tm incapacidades.
1.Igualdade.
2.Retidonamaneiradeagir.=IMPARCIALIDAD
E
3.Reconhecimentodosdireitosdecadaum.
4.Justiaretaenatural.