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As coisas tm peso, massa, volume, tamanho, tempo, forma, cor, posio, textura,
... S que o presente , ao contrrio, uma escolha de futuros possveis a se realizar num
Lembrei, como sempre lembro, das palavras de Waldisa Guarnieri, que em 1984
H, na realidade, uma museologia existente, real, que est a fora, e h uma museologia
E, finalmente, me ancorei nas palavras da coregrafa Pina Bauche (2001) que nos
realidade e utopia. Entretanto, entendo que o maior desafio para elaborar uma
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museolgicas.
O prprio perfil desta reunio j poderia ser compreendido como uma metfora do
dificuldades locais.
com vistas compreenso sobre o perfil das nossas tarefas em um pas que se
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relao proposta do ICOM, pois ao afirmar nos interroga com uma certa
causam espanto e inquietao. Mas, ambos nos estimulam e nos desafiam. E isso
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Por um lado, de imediato, o tema do ICOM nos leva a considerar o risco dos
as instituies museolgicas.
Por outro lado, o surgimento dos museus modernos, na Europa do sculo XVIII, j
econmico-culturais.
Ser que avanamos nestes anos? Quais foram as rotas percorridas? O que
prximos de uma museologia real? Ser que dominamos com mais segurana os
entender como podemos desvelar os caminhos que nos separam de nossos pares
e das sociedades.
considerao?
capacidade de apropriao dos territrios, dos artefatos e das idias, para delinear
segmentos:
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contempornea;
educao da memria;
Para tanto, os museus devem ser elaborados a partir de uma tica universal,
Essa tica, por sua vez, no pode negligenciar o respeito em relao ao ponto de
olhares universais?
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Aps essas reflexes e voltando s inspiraes iniciais, coloco quatro pontos para
o debate:
da diversidade?
Finalmente, cabe sublinhar que somos todos universais, a partir de uma condio
humana que nos singulariza neste territrio e nesta sociedade e isto que os
Bibliografia Citada:
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