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SUMÁRIO
1. PROGRAMA DA DISCIPLINA 4
1.1 EMENTA 4
1.2 CARGA HORÁRIA TOTAL 4
1.3 OBJETIVOS 4
1.4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5
1.5 METODOLOGIA 5
1.6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5
1.7 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 5
1. Programa da disciplina
1.1 Ementa
Princípios Fundamentais de Contabilidade. Sistema Básico de informações. Balanço e variações de
patrimônio líquido. Processo contábil, Tópicos especiais na determinação das demonstrações financeiras.
Análise dos demonstrativos financeiros. DOAR e Fluxo de caixa. Efeitos da flutuação de preços sobre os
demonstrativos financeiros. Leitura e interpretação das informações financeiras. Apuração do resultado
operacional e gerencial. Organização das informações gerências. Demonstração do fluxo de caixa.
1.3 Objetivos
Ao final deste módulo os alunos deverão estar aptos a:
1. Entender a aplicação prática dos demonstrativos financeiros.
2. Entender a importância das informações financeiras e gerenciais para a tomada de decisão.
3. Extrair informações das demonstrações financeiras para a tomada de decisão.
4. Identificar e analisar os diversos quocientes e índices financeiros e econômicos.
5. Analisar os demonstrativos financeiros projetados.
6. Analisar os projetos de investimentos e identificar a melhor opção para maximizar o retorno dos
acionistas.
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1.5 Metodologia
Conceitual X Prático em aulas expositivas, com utilização de data-show e laboratório, realização de
exercícios programados, dinâmica de grupo e estudo de casos.
ROSS, Stephen A . Princípios de administração financeira. Tradução de Andréa Maria Accioly Fonseca
Minardi. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROSS, Stephen A . Administração Financeira. Tradução de Antonio Zorato Sanvicente. São Paulo:
Atlas, 1995.
Conceito: Dados financeiros e operacionais sobre atividades, processos, unidades operacionais, produtos,
serviços e clientes de uma empresa. Esses dados como fontes primárias produzem informações aos
funcionários, gerentes, a alta administração a tomar as decisões para o sucesso empresarial, por exemplo:
o custo de um determinado produto, também inclui informações operacionais e físicas, como por exemplo:
qualidade e tempo de processamento, mensuração do nível de satisfação do cliente.
Objetivos: Medir a condição econômica da empresa, como as de custos e lucratividade dos produtos,
serviços, dos clientes, das unidades operacionais descentralizadas, como as divisões e departamentos.
Mostrar o feedback aos funcionários, gerentes e executivos sobre seus desempenhos, capacitando-os a
aprenderem com o passado e melhorarem para o futuro.
Conceito: Processo de elaboração de demonstrações financeiras para atender aos usuários externos e
internos, como por exemplo: os acionistas, ao governo, os credores, ao banco, etc. Este segue a uma
padronização estipulada pela Lei 6.404/76 e pelos órgãos de regulamentação.
Objetivos: Informar aos usuários externos as conseqüências das decisões e das melhorias dos processos
executadas pela empresa, como por exemplo: será que concederíamos crédito ou não, os fornecedores
utilizariam para ampliação ou não do nosso crédito, na compra ou não de uma empresa. Aos usuários
internos a margem de lucro e retorno do capital próprio que mede o desempenho dos administradores e
também o planejamento para o futuro.
Exercício social é o período estabelecido pela empresa para a realização de suas operações.
O exercício social é estabelecido nos atos constitutivos da empresa, e deve Ter a duração de um ano,
sendo que, em alguns casos excepcionais, é permitido que tenha duração diversa. Na Lei das Sociedades
por Ações, não existe impedimento para a fixação de exercício social em período não coincidente com o
ano civil. Todavia, para fins de atendimento às disposições da legislação do imposto de renda, as empresas
estão obrigadas a elaborar as demonstrações contábeis em períodos coincidente com o ano civil.
Desde janeiro/97 , o período de apuração dos resultados das pessoas jurídicas, regra geral, passou a
ser trimestral. No entanto, a pessoas jurídica tributada pelo lucro real poderá optar pela apuração anual,
com pagamentos mensais do imposto de renda calculado com base na receita bruta e acréscimo , podendo
ainda, reduzir ou suspender o recolhimento mensal se o valor acumulado já pago exceder o imposto
devido sobre o lucro real apurado com base em balanço ou balancete levantado no período em curso.
Portanto, para atender simultaneamente as legislações fiscal e comercial, as empresas tributadas pelo lucro
real trimestral são obrigadas a levantar:
- 4 balanços ou balancetes, um em cada encerramento de trimestre, para fins de apuração do
resultado tributável;
- 1 balanço no encerramento do ano – calendário , consolidando os resultados apurados de
1-1 a 31-12, para atender a legislação societária, caso o exercício social da empresa coincida com o ano-
calendário.
- 1 balanço no encerramento do exercício social, caso este não coincida com o ano-
calendário, para atender a legislação comercial.
As empresas que optarem pela apuração anual do imposto deverão levantar:
- um único balanço em 31.12 de cada ano, se o exercício social coincidir com o ano civil;
- 1 balanço em 31.12 e outro no término do exercício social, caso este não coincida com o
ano civil.
Em ambas as hipóteses, poderão ser levantados balanços mensais, tanto quanto forem
necessários para suspender/ reduzir o imposto mensal.
2.2.3 Espécies
A legislação comercial determina que ao fim de cada exercício social as empresas devem
elaborar, com base na escrituração comercial, as seguintes demonstrações contábeis, as quais devem
exprimir, com clareza, a situação do patrimônio e as mutações ocorridas no exercício:
a) Balanço Patrimonial;
b) Demonstração do Resultado do Exercício;
c) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulado; e
d) Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos.
As companhias abertas estão obrigadas, ainda, a elaborar e publicar a Demonstração das Mutações
do Patrimônio Líquido, em substituição à Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
b) os pequenos saldos podem ser agregados , desde que indicada a sua natureza e que não
ultrapassem a 1/10 do valor do respectivo grupo de contas;
Sempre que houver mudança no método ou critério adotado para escrituração da companhia
e, conseqüentemente , para as demonstrações contábeis, esta mudança deverá ser mencionada nas notas
explicativas, quando os seus efeitos forem relevantes, ou seja, quando influírem na perfeita interpretação
das demonstrações contábeis, induzindo a erro o interessado, por estar habituado aos antigos critérios.
Para fins de classificação das contas nos grupos ativo circulante, ativo realizável a longo
prazo, passivo circulante e passivo exigível a longo prazo, deve-se levar em consideração o exercício
social da empresa.
Serão classificados nos grupos ativo realizável a longo prazo e exigível a longo prazo os
direitos e obrigações cujos prazos de vencimento situem-se após o término do exercício social
subseqüente à data do balanço patrimonial.
É o período necessário para que se complete a execução de uma produção ou das operações
de uma empresa, para atingir seus objetivos de produção. No caso de a empresa possuir um ciclo
operacional com duração maior do que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá
por base o prazo desse ciclo.
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2.3.3 Contas retificadoras
Os valores recebidos como receitas antecipadas por conta de produtos ou serviços a serem
concluídos em exercícios futuros, denominados como resultado de exercícios futuros, na legislação , serão
demonstrados com a dedução dos valores dos ativos a eles vinculados, como direitos ou obrigações ,
dentro do respectivo grupo do ativo ou do passivo.
Agrupa os ativos constantes dos itens II, III, IV do subitem anterior, cujos prazos esperados
de realização situem-se após o término do exercício subsequente `a data do balanço patrimonial.
Integrarão também este grupo as contas que representam os seguintes direitos, realizáveis após o exercício
subsequente:
a) adiantamento ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas;
b) adiantamento ou empréstimos a diretores, acionistas ou participante no lucro da
companhia( quando não constituam negócios usuais nas explorações dos seu objeto social).
III- Diferido
São classificadas no ativo diferido as aplicações de recursos em despesas que contribuirão
para a formação de resultado de mais de um exercício social.
São registrados do ativo diferido , dentre outras, as seguintes aplicações:
a) juros pagos ou creditados aos acionistas durante o período que anteceder ao início das
operações sociais;
b) as despesas pré- operacionais ou pré-industriais, quando não se identificarem com
elementos específicos do ativo imobilizado ou de investimentos;
c) as despesas com pesquisa científicas ou tecnológicas, quando não exercida opção para
apropriação direta em conta de resultado;
d) as despesas de decapeamento ou desenvolvimento de jazidas ou minas;
e) as despesas com reestruturação , reorganização ou modernização de empresas;
f) as despesas com prospecção e cubagem de jazidas ou depósitos , realizadas por
concessionárias de pesquisa ou lavra de minérios , sob orientação técnica de engenheiro de minas;
g) a parte dos custos , encargos e despesas operacionais registrados durante o período em
que a empresa, na fase inicial de operação , utilizou apenas parcialmente o seu equipamento ou suas
instalações.
No balanço patrimonial, algumas contas que apresentam saldo credor devem ser agrupadas
no ativo, uma vez que representam valores retificativos de elementos que integram os seus grupos,
conforme examinamos a seguir:
As contas do passivo são agrupadas, segundo sua expressão qualitativa, nos seguintes
grupos:
- passivo circulante
- passivo exigível a longo prazo
- resultado de exercícios futuros
- patrimônio líquido.
Neste grupo são classificadas, dentre outras, as contas que representem as seguintes
exigibilidades:
a) Fornecedores;
b) Empréstimos bancários;
c) Obrigações tributárias;
d) Contribuições sociais;
e) Provisão para imposto de renda;
f) Provisão para contribuição social.
São escrituradas neste grupo as obrigações da empresa vencíveis após o exercício seguinte
à data do balanço patrimonial, inclusive financiamentos para a aquisição de direitos do ativo permanente.
Integram esse grupo, dentre outras, as contas que representem as seguintes exigibilidades:
a) Financiamento
b) Debêntures;
c) Hipoteca;
d) Parcelamentos de débitos fiscais e sociais;
e) Créditos de empresas coligadas e controladas;
f) Provisão para o imposto de renda constituída sobre lucros cuja tributação seja diferida.
Ex.
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
PATRIMONIO
LIQUIDO
BALANÇO PATRIMONILA
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo
Ativo Permanente: Resultado de Exercício Futuros
Investimento Patrimônio Líquido
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Imobilizado Capital Social
Diferido Reservas de Capital
Reservas de reavaliação
Reservas de lucros
Lucros ou Prejuízos
Acumulados
Os grupos de Contas (veja o gráfico) foram dispostos dentro do critério do grau de liquidez
mencionado. Dentro de cada grupo, a ordem de liquidez e exigibilidade também está de conformidade
com a Lei 6.404/76.
Receita Bruta
(-) deduções
Receita Líquida
(-) custo das vendas ou dos serviços
Lucro Bruto( ou prejuízo)
(-) despesas operacionais
de vendas
administrativas
financeiras( deduzida a receita)
outras despesas ou receitas operacionais
Lucro Operacional ( ou prejuízo)
Receitas não operacionais
(-) despesas não operacionais
(+/ -) ganhos / perdas
Lucro antes do imposto de renda( ou prejuízo)
(-) provisão para o imposto de renda
Lucro depois do imposto de renda( ou prejuízo)
(-) participações de debêntures
(-) participações de empregados
(-) participações de administradores
(-) participações de partes beneficiárias
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(-) contribuições e doações
Lucro Líquido( ou prejuízo)
Lucro Líquido por ação do capital social
O plano de contas :
Despesas Operacionais
De vendas
Despesas com o pessoal
Comissões de vendas
Ocupação
Utilidades e serviços
Propaganda e publicidade
Despesas gerais
Impostos e taxas
Administrativas
Despesas com o pessoal
Ocupação
Utilidades e serviços ( água, luz, seguros, etc)
Honorários
Despesas gerais ( viagens e representações, higiene, etc)
Impostos e taxas
Resultados financeiros líquidos
Despesas financeiras(-) Receitas financeiras
Definições:
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Resultado não operacional - São as despesas e receitas não relacionadas diretamente com a
finalidade (objetivo) do negócio da empresa, somente serão considerados resultados não-operacionais os
lucros ou prejuízos na venda ou baixa de bens do ativo permanente.
Forma de Apresentação
Saldo inicial
(+ / -) ajustes de exercícios anteriores
reversões de reservas
lucro líquido do exercício
saldo disponível
proposta da administração p/ destinação do lucro
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reserva legal
reserva estatutária
reserva p/ contingência
reserva orçamentária(para expansão)
reserva de lucros a realizar
dividendos
saldo final do período
Exemplo:
Temos, no balanço apresentado, um saldo inicial de lucros acumulados em x2 de R$ 5.850
e um saldo final de R$ 7.200. Mais uma vez observa o aspecto estático do balanço que evidencia os saldos
no início e no fim do exercício, mas não destaca os motivos da variação de R$ 1.350.
A DLPA é uma demonstração dinâmica.
Vamos admitir que a empresa teve um lucro no período de R$ 2.000 e que R$ 650 foram
distribuídos como dividendos, então:
Comentários:
Ajustes de exercícios anteriores, a legislação dispõe que como ajuste de exercícios
anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critérios contábeis, ou da
retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos
subsequentes.
Os débitos que, em geral, representam apropriações dos lucros, podem ser dos seguintes
tipos:
- ajustes de exercícios anteriores;
- transferência para reservas;
- dividendos obrigatórios;
- prejuízo do exercício
DIVIDENDOS.
À parte do lucro que se destina aos acionistas da companhia.
A partir da lei 6.404/76 observamos a introdução do dividendo mínimo obrigatório com o
objetivo básico de proteger os acionistas, sobretudo, os minoritários.
Na hipótese do estatuto ser omisso, os acionistas têm direito de receber como dividendo
obrigatório à metade do lucro líquido ajustado que será calculado da seguinte maneira:
Lucro líquido do exercício
(-) quota destinada à constituição de reserva legal.
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(-) importância destinada à formação de reserva para contingência;
(-) lucros a realizar transferidos para a respectiva reserva.
+ reversão de reservas para contingências formadas em exercícios anteriores.
+ reversão de reservas de lucros a realizar formadas em exercícios anteriores.
A distribuição de dividendos, de acordo com a lei 6.404/76 , somente poderá ser feita
utilizando-se os lucros acumulados ou as reservas de lucros( exceto a legal) e , em casos especiais, as
reservas de capital. Mas a contabilização dessa distribuição deverá sempre ser feita a débito da conta de
lucros ou prejuízos acumulados.
Explica a variação do capital circulante líquido (capital de giro próprio ou capital de giro
líquido) ocorrida de um ano para outro. Ajuda-nos a compreender como e por que a posição financeira
mudou de um exercício para outro.
Pelo exemplo constatamos que houve uma variação no capital circulante líquido de R$
50.000 , isto é, há uma evolução de R$ 100.000 para R$ 150.000.
É exatamente esta variação de R$ 50.000 que a DOAR explicará.
Regras:
1a ) Sempre , quando houver uma operação envolvendo unicamente contas do circulante ,
não altera o capital circulante líquido.
2a ) Sempre , quando houver uma operação envolvendo contas do circulante e não
circulante, haverá alteração do capital circulante líquido.
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OBS: o objetivo da DOAR é exatamente mostrar o como e o porquê da mutação do CCL.
O CCL só varia com operações não circulante X circulante. Portanto , a alteração do não circulante é a
causa da variação do circulante. Por isso, a DOAR evidencia apenas o resultado das variações do não
circulante que provocam alterações no circulante.
Dessa forma a DOAR não evidencia, por exemplo, a operação que envolve estoque X
fornecedores, uma vez que se trata de contas de circulante. Portanto, a DOAR só existe quando houver
alterações simultâneas de circulante X não circulante.
a) das próprias operações , quando as receitas (que geraram ingressos de capital circulante
líquido) do exercício são maiores que as despesas (que geram aplicações ou reduções de capital circulante
líquido).
Assim, ignorando as despesas ou receitas que não afetam o capital circulante líquido ,
temos que:
Se houver lucro, teremos uma origem de recursos.
Se houver prejuízo, teremos uma aplicação de recursos.
b) dos acionistas, pelos aumentos de capital integralizados pelos mesmos no exercício, já
que tais recursos aumentaram as disponibilidades da empresa e, conseqüentemente , seu capital circulante
líquido.
c) de terceiros, por empréstimos obtidos pela empresa, pagáveis a longo prazo, bem como
dos recursos oriundos da venda a terceiros de bens do ativo permanente , ou de transformação do
realizável a longo prazo em ativo circulante.
Origens e Aplicação que não afetam o capital circulante líquido, mas aparecem na
demonstração.
Atividades operacionais:
Atividades relacionadas com o fim pretendido pela empresa, envolvendo a produção e
entrega de bens e serviços e fatos que não sejam definidos como atividades de investimento e
financiamento.
Entradas:
• recebimento pela venda de produtos e serviços a vista, ou das duplicatas correspondentes
no caso no caso de vendas a prazo. Recebimento decorrente dos descontos das duplicatas emitidas contra
as vendas a prazo efetuadas, de curtos e longos prazos, em bancos;
Saídas:
• pagamentos a fornecedores referentes ao suprimento de matéria-prima para a produção e
revenda de bens. Pagamento do principal dos títulos de curto e longo prazo referente a compras a prazo.
Pagamentos aos fornecedores de outros insumos de produção,incluídos os serviços prestados por terceiros;
Entradas:
• recebimento do principal dos empréstimos concedidos ou da venda desses ativos a outras
entidades, exceto ativos financeiros classificados como equivalentes - caixa.
• recebimento pela venda de títulos de investimento a outras entidades;
• recebimento pela venda de participações em outras empresas;
• recebimento pelo resgate de participação pelas entidades investidas;
• venda de ativos fixos utilizados na produção.
Saídas:
• desembolso dos empréstimos concedidos pela empresa e pagamento pela aquisição de
títulos de investimento de outras entidades;
• pagamento pela aquisição de títulos patrimoniais de outras empresas;
• pagamento pela compra no ato ou em data próxima de ativos fixos utilizados na produção.
Atividades de Financiamentos:
Atividades relacionadas com os empréstimos de credores e investidores, obtenção de
recursos dos sócios e o pagamento a estes de retorno sobre seus investimentos ou do próprio reembolso do
investimento.amortização ou liquidação de empréstimos, obtenção e pagamento de recursos externos de
longo prazo.
Entradas:
• venda de ações emitidas;
• empréstimos obtidos de curto e longo prazo;
• recebimento de contribuições, de caráter permanente ou temporário, que, por expressa
determinação dos doadores, têm a finalidade estrita de adquirir, construir ou expandir a planta instalada, aí
incluídos equipamentos ou outros ativos de longa duração necessária à produção.
Saídas:
• dividendos pagos ou outras distribuições aos sócios, incluindo o resgate de ações da
própria empresa;
• pagamento dos empréstimos obtidos, excetuando os juros;
• pagamento do principal referente ao ativo fixo adquirido a prazo.
MODELO
• Ingressos:
Entradas de caixa e bancos, vendas à vista, ou vendas a prazo que necessitam de mapas
auxiliares de recebimentos normais (cobranças simples e bancária), ingressos por aumento de capital,
descontos de duplicatas, vendas do ativo permanente, aluguéis recebidos e receitas financeiras.
• Desembolsos:
Compras à vista e a prazo que necessitam de mapas auxiliares para posterior fluxo de caixa,
pagamento de salários, encargos sociais, serviços terceirizados, despesas indiretas de fabricação, despesas
operacionais, compra de itens do ativo permanente.
Desembolsos são todas as operações financeiras decorrentes de pagamentos gerados pelo
processo de produção, comercialização e distribuição de produtos e serviços.
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Diferença do período:
É a comparação entre os ingressos e desembolsos do período, podendo ser positiva,
negativa ou nula.
Disponibilidade acumulada:
É o resultado da diferença do período, mais o saldo inicial de caixa.
Saldo final:
É o saldo desejado de caixa para o período.
a) capacidade ociosa de máquinas e equipamentos: fato que, numa simples análise de demonstrativos,
pode ficar encoberto.
b) análise de tendências: comparação entre os resultados obtidos nas análises de diversos períodos visando
obter a tendência do resultado em epígrafe.
Objetivo: verificar se o índice obtido pela empresa está na média, abaixo ou acima dela.
Cuidados na análise.
A análise deve ser entendida dentro de suas possibilidades e limitações. De um lado, mais
aponta problemas a serem investigados do que indica soluções, de outro, desde que convenientemente
utilizada pode transformar- se num poderoso “painel de controle “da administração.
Além das já comentadas, a análise realizada levando-se em conta apenas valores de balanço
e de outros demonstrativos contábeis ainda tem uma limitação adicional, que é a de não utilizar
quantidades ou unidades físicas, juntamente com valores.
Uma área que deve merecer a análise à parte é a de fluxo de capital de giro líquido e fluxo
de caixa. A análise quantitativa e qualitativa das fontes e usos de capital de giro líquido pode fornecer
muitas indicações úteis para otimizar a estrutura financeira de capital no médio e longo prazo. Da mesma
forma, uma análise do fluxo de caixa, principalmente o projetado, auxilia a desvendar os períodos em que
se torna necessário reforço de caixa ou em que devemos aplicar recurso ociosos.
Objetivo: medir percentualmente cada componente em relação ao todo do qual faz parte, e
fazer as comparações caso existam dois ou mais períodos.
Este tipo de análise é importante para avaliar a estrutura de composição de itens e sua
evolução no tempo.
Exemplo:
A Empresa Fama apresentava a evolução dos grupos do ativo em relação ao ativo
total (valores expressos em moeda constante)
1996 % 1997 % 1998 % 1999 %
disponibilidade 20 15 10 8
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duplicatas a Receber (CP) 90 85 20 22
estoque 60 80 110 130
duplicatas a Receber (LP) 10 20 25 30
imobilizado 150 200 250 300
investimentos 5 15 15 30
diversos 3 5 10 12
totais 338 420 440 532
O que ocorre com os recebíveis a curto prazo: diminuem bastante de 1996 a 1997, passando
de 27% para 20%. Sofrem decréscimo brutal em 1998, o qual deverá ser investigado quanto às verdadeiras
causas. Entretanto, mantêm-se baixos em 1999. Estes dois últimos valores podem ser indicativos de que a
empresa praticamente não vendeu a prazo (ou de outros fatores). De qualquer forma, pode ser altamente
positiva a diminuição percentual dos disponíveis e recebíveis sobre o ativo total.
A análise vertical é extremamente reveladora, neste caso. Verifica-se que até o item lucro
operacional a empresa manteve e até melhorou o desempenho em relação a 1993. De fato o custo das
vendas que representava 50% das mesmas diminuiu para 47%, aumentando, portanto, a participação do
lucro em vendas. Entretanto, verifica-se acréscimo percentual das despesas operacionais, as quais passam
de 32% para 34%.Interessante notar que, dentro do grupo despesas operacionais, seus componentes
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individuais mantêm as participações com relação ao total de despesas operacionais. Por algum motivo,
a empresa não conseguiu controlar as despesas operacionais ao mesmo nível percentual de 1993, com
relação as vendas. Isto foi quase o suficiente para anular a vantagem obtida no custo das vendas.
No item despesas não operacionais verifica-se o fator primordial que fará o desempenho da
empresa empobrecer, pelo menos no que se refere o DRE. Passaram de 3% para 7% das vendas, mais alta,
embora não alarmante. Em conseqüência da piora no item despesas não operacionais, todos os demais
relacionamentos se deterioram. De um lucro líquido de 10% sobre as vendas passamos para 8%, embora
em valores absolutos permaneçam iguais.
Nota-se que o custo das vendas está crescendo mais rapidamente do que vendas. Isto levou
a estagnação do Lucro Bruto. Se calcularmos a taxa implícita média (composta) de crescimento anual das
duas séries, veremos que vendas cresce cerca de 7%, ao passo que custo das vendas cresce 9%.
A análise horizontal aplicada a itens do balanço tem o mesmo significado que a aplicada a
itens do DRE. Trata-se de discernir o ritmo de crescimento dos vários itens. Alguns itens , como, por
exemplo , o disponível, desejamos controlá-los de maneira especial. Todavia, frequentemente a análise
horizontal ganha sentido apenas quando aliada à vertical. O disponível pode Ter crescido em valores
absolutos, mas sua participação percentual sobre o ativo circulante ou total pode Ter-se mantido constante
ou até Ter diminuído por causa do aumento do giro e das dimensões da empresa. A análise horizontal e a
análise vertical devem ser utilizadas conjuntamente.
Passivo circulante
Este quociente representa o valor de quanto dispomos imediatamente para saldar nossas
dívidas de curto prazo. Considere-se que a composição etária do numerador e denominador é
completamente distinta. No numerador temos fundos imediatamente disponíveis. No denominador,
dívidas que, embora de curto prazo, vencerão em 30, 60, 90, 180 e até 365 dias. Assim, a composição
mais correta seria com o valor presente de tais vencimentos, ou colocando-se no denominador o valor que
pagaríamos se nos dispuséssemos a pagar as dívidas de curto prazo hoje, de uma só vez. Provavelmente
obteríamos um desconto. Procura-se Ter uma relação disponível / passivo a menor possível, em cada data.
É claro que não podemos correr o risco de não contar com disponibilidades quando as dívidas vencerem.
Este quociente serve para detectar a saúde financeira (no que se refere à liquidez) de longo
prazo do empreendimento. Mais uma vez, o problema dos prazos empobrece o sentido e a utilidade do
quociente, a não ser que seja explicitamente levado em sua devida conta. Os prazos de liquidação do
passivo e de recebimento do ativo podem ser o mais diferenciados possível, ainda mais se considerarmos
que temos passivo a ativo a longo prazo. Às vezes, acontece que os índices de liquidez corrente e seca se
apresentam como razoáveis em decorrência de vultosos empréstimos a longo prazo. Assim, ao
calcularmos o quociente de liquidez corrente, o numerador estará afetado para mais pela entrada do
disponível , ao passo que o denominador não será afetado, pois somente o passivo circulante é
considerado. Entretanto, a posição de longo prazo pode ser muito menos favorável. Se não contarmos com
grandes aplicações em valores a receber de longo prazo, a posição de liquidez no longo prazo ficará
comprometida.
Sabemos que o ativo (aplicação de recursos) é financiado por capitais de terceiros (passivo
circulante + exigível a longo prazo) e por capitais próprios (patrimônio líquido). Portanto, capitais de
terceiros e capitais próprios são fontes (origens) de recursos.
Patrimônio Líquido
2) Independência Financeira =
Ativo Total
CT
4) Quociente de capitais de terceiros/ capitais próprios =
CP
Passivo circulante
5) Quociente de participação das dívidas=
CT
O total de vendas a ser utilizado para o calculo do PMRV é a receita líquida, por um lado
(excluindo IPI, ICM etc.) e o total de Duplicatas a Receber, por outro (sem excluir Provisão para
Devedores Duvidosos e Duplicatas Descontadas). Assim, seremos consistentes na mesma base de cálculo.
Um problema que sempre surge para o cálculo do Prazo Médio de Pagamento de Compras
(PMPC) é o valor de Compras, já que a Demonstração do Resultado do Exercício não a destaca, mas
apenas os Custos das Vendas.
Utilizando os valore dos estoques indicados no Ativo Circulante em duas colunas (Estoques
Inicial e Final) e o próprio valor do CMV indicado na DRE, encontraremos o valor de compras.
Quando se tratar de uma empresa industrial, a dificuldade se acentuará, uma vez que
surgem no cálculo do Custo do Produto Vendido (publicado na DRE) os Gastos Gerais de Fabricação
(Mão-).
De -obra Direta + Outros Custos Diretos de Fabricação + (Custos Indiretos de Fabricação).
Alguns analistas, através de diversos critérios, procuram estimar o valor de Compras para
estes casos. O ideal, sem dúvida, seria conseguir junto à empresa este dado.
Estes índices não refletem a realidade se aplicados em empresas que não têm compras e
vendas uniformes durante o ano. Em outras palavras, não é adequado para empresas com vendas sazonais
ou compras esporádicas.
Se, por um lado, vamos utilizar Vendas, Compras e Custos das Vendas (contas do DRE),
por outro, para cálculo dos prazos médios, utilizaremos Duplicatas a Receber, Fornecedores e Estoques,
respectivamente (contas do BP)
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Valores médios
O saldo no final do exercício de Duplicatas a Receber (BP) representa uma parcela do total
de Vendas (DRE). Certamente, Duplicatas a Receber representam as vendas do final de ano. Atentando
para o total de vendas, notaremos que, nesta conta, estão acumuladas vendas do ano todo (e não só do
final do ano). Por isso, limitaríamos muito a qualidade do nosso índice se comparássemos as duplicatas do
final do exercício com as vendas acumuladas de todo o período, dadas às distorções causadas pela
inflação.
Por isso, no sentido de melhorar a representatividade de Duplicatas a Receber, é recomendável que se
utilizem valores médios de Duplicatas a Receber, ou seja:
PMRV =360 dias X Duplicatas a Receber Médias (indica, em média, quantos dias a
Vendas empresa espera para receber suas
vendas.)
PMPC =360 dias X Fornecedores Médios (indica, em média, quantos dias a empresa
Compras demora para pagar suas compras.)
PMRE =360 X Estoque Médios (indica, em média, quantos dias a empresa leva
Custo das Vendas para vender o seu estoque )
PA=PMRE + PMRV
PMPC
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A combinação de itens do ativo é que gera receita para a empresa. Na verdade, o ativo
significa investimentos realizados pela empresa no sentido de obter receita e, por conseguinte, lucro.
Assim, podemos obter a taxa de retorno sobre investimentos. Isto significa o poder de ganho da empresa:
quanto a empresa ganhou por real investido.
Quando compararmos lucro com ativo, ou lucro com patrimônio líquido, devemos
considerar dois aspectos:
a) muitos conceitos de lucro poderão ser utilizados: lucro líquido, lucro operacional, lucro
bruto, etc. É imprescindível que o numerador seja coerente com o denominador. Se utilizarmos o lucro
líquido no numerador, utilizaremos o ativo total no denominador. Utilizando o lucro operacional no
numerador, utilizaremos ativo operacional no denominador.
b) tanto o ativo como o patrimônio líquido, utilizados no denominador para cálculo da taxa
de retorno, deverão ser o médio:
ativo médio(ativo inicial + ativo final)
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Objetivo: indicar quanto a empresa obteve de lucro para cada R$ 1,00 de capital
próprio investido.
L.operacional
Margem operacional=
Vendas líquidas
Objetivos: indicar quanto a empresa obteve de lucro operacional para cada R$ 1,00 de
vendas.
Lucro líquido
Margem líquida=
Vendas líquidas
Objetivos: indicar quanto a empresa obtém de lucro líquido para cada R$ 1,00 de vendas.
4o ) Giro do Ativo
vendas líquidas
Giro do ativo=
Ativo total médio
Objetivos: determinar quanto a empresa vendeu para cada R$ 1,00 de investimento total
médio. Em outras palavras, quantas vezes o ativo “girou” ou se renovou pelas vendas.
O Modelo DU PONT.
O modelo DU PONT foi desenvolvido pela Du Pont Corporation.
Este modelo decompôs o retorno do ativo em: margem de lucro e giro do ativo.
Algumas conclusões:
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Dificuldades em termos da eficiência tanto operacional como na utilização de ativos( ou
ambas) produzirão uma diminuição do retorno do ativo,que se traduzirá em ROE mais baixo.
Cálculo:
Retorno do ativo=LDIRAJ/AT (lucro antes do imposto de renda e antes dos juros dividido
pelo ativo total)
Simbologia:
GAF: grau de alavancagem financeira
Analisamos três critérios e quais destes é a melhor técnica? O payback não considera o valor do dinheiro
no tempo e os fluxos de caixa que ocorrem durante a vida econômica do investimento. Quanto ao VPL e a
TIR?
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Segundo Gitman (1997, p.339) “em uma perspectiva teórica o VPL é a melhor técnica de
análise de orçamento de capital. Essa superioridade teórica deve-se a vários fatores. O mais importante é
que o uso do VPL supõe, implicitamente, que todas as entradas de caixa intermediárias geradas pelo
investimento sejam reinvestidas ao custo de capital da empresa. O uso da TIR supõe um reinvestimento a
uma taxa freqüentemente elevada, dada pela TIR. Já que o custo de capital tende a ser uma estimativa
razoável da taxa à qual a empresa poderia reinvestir hoje suas entradas de caixa intermediárias, o uso do
VPL com sua taxa de reinvestimento mais conservadora e realista é teoricamente preferível. Além disso,
certas propriedades matemáticas podem fazer com que projetos com fluxos de caixa não convencionais
apresentem mais uma TIR ou nenhuma. Esse problema não ocorre quando se usa o método do VPL. Em
uma perspectiva prática, as evidências sugerem que, a despeito da superioridade teórica do VPL, os
administradores financeiros preferem usar a TIR. Essa preferência é atribuível à aceitação, por parte dos
empresários, de taxas de retorno, ao invés de valores monetários. Uma vez que taxas de juros, medidas de
lucratividade e outras são, em geral, expressas como taxas anuais de retorno, o uso da TIR faz sentido para
os responsáveis pelas decisões nas empresas”.
NCG=ACO – PCO
A necessidade de capital de giro em uma empresa poderá ocorrer nas seguintes situações:
Quando o ativo circulante operacional for maior que o passivo circulante operacional há
uma NCG, e a empresa deverá procurar fontes de financiamentos.
Quando o ativo circulante operacional for igual ao passivo circulante operacional não há
necessidade de financiamento de giro.
Quando o ativo circulante operacional for menor que o passivo circulante operacional,
mostra que tem mais financiamentos operacionais do que investimentos operacionais, que poderão ser
aplicados no mercado financeiro ou outra aplicação.
Para atender a necessidade do capital de giro a empresa busca financiamentos que podem
ser:
a)capital circulante próprio;
b)empréstimos e financiamentos de longo prazo;
c)empréstimo de curto prazo e duplicatas descontadas.
A necessidade do capital de giro está diretamente relacionada ao ciclo de caixa, que pode
ser calculada somando o prazo médio de renovação de estoque e prazo médio de recebimento de vendas
menos o prazo médio de pagamentos das compras.
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Explica Matarazzo (1998, p.348): a necessidade de capital de giro é o produto do ciclo de
caixa e das vendas líquidas diárias acrescido do resultado da diferença entre outros ativos circulantes
operacionais e os passivos circulantes operacionais. A fórmula é:
NCG=CC X VD + A (ajustes).
2.16.1 Fundamentação
2.16.2 Modelo
As empresas deverão trabalhar com o modelo que melhor se adapte a sua estrutura.
Apresentamos um modelo em colunas, para facilitar o trabalho.
Exemplo:
A empresa FAMA S/A vende R$528.000,00 no mês e tem uma carteira de clientes com
prazo médio de recebimento de 40 dias.O Saldo inicial de clientes é de R$612.000,00:
Resolução:
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a)coluna 1-balanço patrimonial inicial R$612.000,00
b)coluna 2-demonstração do resultado R$528.000,00
c)coluna 3-balanço patrimonial final R$704.000,00 (R$528.000,00 : 30 dias x 40 dias
(PMRV)).
d)coluna 4-fluxo ce caixa (a+b-c) R$436.000,00