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Introdução

Primeiramente para analisar este assunto devemos ter em mente um


conceito de raça. Raça geração, origem; conjunto de indivíduos que
conservam, por disposições hereditárias, caracteres semelhantes
provenientes de um tronco comum. Percebemos com bases históricas e não
cientificas que para sinalizar alguma “diferença”, adotamos como padrão não
sua origem ou genética, porem para nós homo sapiens o que tão somente
temos observado é a “diferença” visível a cor de pele. Negros. Porem o que a
determina é um pigmento chamado melanina, se uma pessoa vai ser mais
clara ou mais escura, dependendo da quantidade desse pigmento. Quanto
mais melanina, mais escura a pessoa será. Isso significa que não há
diferenças qualitativas no tipo de pigmentação das várias peles humanas.
Todos têm o mesmo tipo de pigmentação, só que em maior ou menor
quantidade. O meio, principalmente, é o responsável pelas variações de cor
de pele dos seres humanos. Assim, os povos que vivem nos trópicos, onde
há maior exposição ao sol, têm a pele mais escura. À medida que nos
afastamos dos trópicos, em direção aos pólos, as populações vão
apresentando peles cada vez mais claras. Então como entender as diferenças
impostas pela sociedade somente devido à quantidade de um pigmento.
Tentaremos a seguir explicar o motivo, se esse realmente existe do
preconceito imposto pela sociedade.
Bases Históricas

Para muitos o racismo surgiu com o próprio homem, fato que passou
a ser mais consumado com os descobrimentos, porem ha aqueles que
discordam dessa idéia, visto que defendem a preposição de que o racismo
surgiu quando o branco criou o capitalismo e os negros tiveram dificuldades
de se adaptar a este sistema. O racismo no Brasil surgiu com a “descoberta”
se realmente devemos assim chamar, e colonização, houve necessidade de
mão-de-obra. Para suprir esta necessidade visto que os índios que aqui se
encontravam, tinham dificuldades para se adaptar a escravidão, parece
ironia mais os senhores assim definirão “dificuldade”, como se a escravidão
fosse algo natural algo que alguns “homo sapiens” tinham o dom, daí surgiu
à necessidade dos portugueses trazerem negros da África homens da
senzala.
Desta forma surgiu à linha divisória entre a percentagem de melanina
que cada corpo tem em sua pele, sendo seguidos por outros povos e não tão
somente pelos portugueses. Passando na época a escravatura a ser
“descrita” como um comportamento social, aí perguntamos a nós mesmos o
que seria na época um comportamento anti-social, qual seria a tamanha
injustiça cometida. A abolição da escravatura ocorrida em 1988, foi tida
como um grande passo no momento para uma nova sociedade no Brasil,
porem isto não ocorreu na pratica, esta abolição que ocorreu em 1863 nos
Estados Unidos, porem a discriminação racial foi tida como algo ilegal em
1890 no Brasil, tendo um diferencial positivo em relação aos Estados Unidos
que somente em 1960 passaria a reconhecer o erro cometido.
Em 1859, o conde Francês Josefh Arthur de Gobineau chegou ao Rio
de Janeiro criando um forte laço de amizade com Dom Pedro II , em 1963
aquele publica um artigo na qual exalta a beleza natural do Brasil, porem era
menos otimista em relação aos seres que aqui habitavam. Autores como
Rodrigues chegou a ponto de propor verdadeiras coisas como código penais
diferentes destinados cada qual para seu grupo racial, e nem precisamos
descrever aqui qual seria novamente o grupo mais prejudicado. Já em 1933
Gilberto Freyre defendia a mistura das raças com o livro Casa Grande e
senzala, passando desta forma a abrir novos paradigmas para outros
autores. Em 1940 o Brasil era visto como exemplo pelos negros norte
americanos que aqui chegavam, defendendo a emigração como refúgio à
opressão que estes enfrentavam nos Estados Unidos. Apesar de não existir
tamanha opressão como nos Estados Unidos, a miscigenação ainda não
ocorria existia entre os grupos uma espécie de barreira à diferença da “cor
da pele”.
Em 1979 Carlos Hasenbalg pode argumentar em números o que hoje
para nós é algo reconhecido de forma natural, que a discriminação voltava-
se mais contra os pobres, porem a raça se relacionava diretamente com a
pobreza, na qual os negros quase que na sua totalidade ganhavam salários
inferior aos dos brancos.

“Atualidades”

O Brasil nas décadas recentes tem se preocupado com o preconceito


como um todo, de uma maneira mais direta podemos dizer que tem
preocupado-se em pagar os atrasados ou recuperar o tempo perdido, visto
que apagar as injustiças presenciadas no passado não é possível.
Porem podemos demonstrar através dos gráficos seguintes que esta
realidade de igualdade está longe de acontecer.

Gráfico 17
ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER SEGUNDO A RAÇA E SEXO
BRASIL - 1985, 1990 e 1995
90

80

70

60

50 Homens Brancos
Homens Não Brancos
Mulheres Brancas
40 Mulheres Não Brancas

30

20

10

0
1985 1990 1995
Fonte dos dados brutos: IBGE - PNAD 1997
Estimativas dos autores

concordar com evvolução pelo menos na expectativa de vida em


geral.
Agora gráficos do power point e comentarios e depois conclusão aí
fecho

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