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FACULDADE CEARENSE
FORTALEZA - CE
2013
MARIA LAURICE MAGALHAES DE FREITAS
FORTALEZA_CE
2013
MARIA LAURICE MAGALHES DE FREITAS
Aprovado em ____/____/____
Confcio
RESUMO
1 INTRODUO ..................................................................................................12
1.1 Tema e Problema ..............................................................................................12
1.2 Objetivos ...........................................................................................................13
1.2.1 Objetivo Geral....................................................................................................13
1.3 Justificativa ........................................................................................................13
1.4 Metodologia .......................................................................................................14
1.5 Delimitao e limitao da pesquisa ..................................................................15
1.6 Organizao do trabalho....................................................................................16
3 CONTROLE INTERNO......................................................................................21
3.1 Conceito Controle Interno ..................................................................................21
3.2 Principais mtodos e relatrios de controle interno ............................................22
3.2.1 Mtodo Fluxo de Caixa ......................................................................................24
3.2.2 Controle bancrio ..............................................................................................28
3.2.3 Contas a receber ...............................................................................................31
3.2.4 Contas a pagar ..................................................................................................32
1. INTRODUO
1.2. Objetivos
.
1.2.1. Objetivos Gerais
1.3. Justificativa
1.4. Metodologia
2.1.Terceiro Setor
neste setor pessoas jurdicas de direito privado que sejam controladas pela maquina
estatal,
2 setor, empresas- empresrios e sociedade empresariais com finalidade de lucro;
3 setor, entidades sem fins lucrativos- no so estatais e nem empresariais.
Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alnea c, da
Constituio, considera-se imune a instituio de educao ou de assistncia
social que preste os servios para os quais houver sido instituda e os coloque
disposio da populao em geral, em carter complementar s atividades
do Estado, sem fins lucrativos.
3. Controle Interno
3.1. Conceito
CAIXA
INGRESSOS DE DESEMBOLSOS DE
RECURSOS RECURSOS
1 2 3 4 5 6 ....... N 1 2 3 4 5 6 ..... N
MOVIMENTO DE CAIXA
Data Movimentao Doc. N. Entradas Sadas Saldo
De transporte X-X-X-X
X-X-X-X
X-X-X-X
X-X-X-X
X-X-X-X
DETALHE DO SALDO
Saldo anterior
Dinheiro
Cheques Saldo atual
Vales
Fundo fixo%
Outros Valores
Fonte: ALMEIDA(2007)
4.1.1 Organizao
Administrao
Eclesistica
Organizao Civil
Presidente
Primeiro Vice-
Presidente
Segundo Vice-
Presidente
Primeiro Secretrio
Segundo Secretrio
Primeiro Tesoureiro
Segundo Tesoureiro
4.1.2 Funcionamento
4.4.2.controle bancrio
dzimos e doaes dos membros. No qual seus recebidos pode ser atravs via
bancos como recebimento em caixa.
Todas as despesas so efetuadas por meio de cheques nominais aos
credores, acompanhados da cpia dos cheques ou com autorizaes de dbito
em conta-corrente, devidamente assinados pelo presidente da Igreja e pelo
tesoureiro. Somente quando as despesas so de valores menores so pagas
com o fundo de caixa.
O devido sistema criado para a instituio emite relatrios com datas
de emisso, valores, tipo de despesas resumos por sede, e por congregaes
incluindo os recebimentos e pagamentos.
5. CONCLUSO E RECOMENDAES
6. BIBLIOGRAFIA