Dorinha Duval matou seu marido Paulo Sérgio Garcia Alcântara com três tiros após uma discussão e agressão física. Inicialmente, sua defesa alegou violenta emoção por provocação, mas mudou para legítima defesa. Ela foi condenada por excesso culposo, mas o julgamento foi anulado. Em novo julgamento, Dorinha foi condenada a 6 anos de prisão.
Dorinha Duval matou seu marido Paulo Sérgio Garcia Alcântara com três tiros após uma discussão e agressão física. Inicialmente, sua defesa alegou violenta emoção por provocação, mas mudou para legítima defesa. Ela foi condenada por excesso culposo, mas o julgamento foi anulado. Em novo julgamento, Dorinha foi condenada a 6 anos de prisão.
Dorinha Duval matou seu marido Paulo Sérgio Garcia Alcântara com três tiros após uma discussão e agressão física. Inicialmente, sua defesa alegou violenta emoção por provocação, mas mudou para legítima defesa. Ela foi condenada por excesso culposo, mas o julgamento foi anulado. Em novo julgamento, Dorinha foi condenada a 6 anos de prisão.
2. Fato: Paulo Srgio assassinado por Dorinha Duval, com trs tiros de arma calibre 32. 3. TESE DA DEFESA: violenta emoo, aps injusta provocao da vtima. 4. Verso 1 de Dorinha: Paulo Srgio comeou a humilh-la, afirmando que ela era uma velha e que preferia meninas de corpo rijo, partiu para agresses fsicas e verbais, at que pegou a arma de calibre 32 e acionou 4 vezes o gatilho, tendo conseguido atirar 3 vezes e na quarta a arma enguiou. 5. Exame Pericial confirma que 10 dias antes, ou seja, no dia do crime a Dorinha Duval foi agredida fisicamente. 6. MUDANA DE TESE: legtima defesa. 7. Verso 2 de Dorinha: o homicdio foi pratica em razo da agresso sofrida, aps discusso com Paulo Srgio, que passou a atac-la violentamente e, para se defender no teve outra alternativa a no ser atirar no marido. 8. Novembro de 1983: vem a condenao por excesso culposo no Jri, por 7 votos a 0, contudo foi condenada a 1 ano e meio de priso, com sursis, que a suspenso condicional da pena, no sendo presa. A legtima defesa foi reconhecida, porm, houve excesso culposo por parte de Dorinha. 9. Acusao recorre para o TJRJ, alegando deciso arbitrria, absurda e manifestamente contrria s provas dos autos. 10. Resultado: o julgamento de Dorinha foi anulado por falha de quesitos e suspeio de jurado. 11. Condenao de 6 anos de priso, em regime semiaberto, 11 anos aps o cometimento do crime. Com 62 anos comeou a cumprir pena no Presdio Romeiro Netto, em Niteri.