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O documento concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual, desde que comprovem ser carentes. As empresas de transporte devem reservar dois assentos por veículo para essas pessoas.
O documento concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual, desde que comprovem ser carentes. As empresas de transporte devem reservar dois assentos por veículo para essas pessoas.
O documento concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual, desde que comprovem ser carentes. As empresas de transporte devem reservar dois assentos por veículo para essas pessoas.
DECRETO N 3.691, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Passe livre Interestadual
Prof. Carlinhos Costa
Concede passe livre s pessoas portadoras de deficincia no sistema de transporte coletivo interestadual.
Regulamenta a Lei no 8.899, de 29 de junho de 1994, que dispe sobre o
transporte de pessoas portadoras de deficincia no sistema de transporte coletivo interestadual. concedido passe livre s pessoas portadoras de deficincia, comprovadamente carentes, no sistema de transporte coletivo interestadual. As empresas permissionrias e autorizatrias de transporte interestadual de passageiros reservaro dois assentos de cada veculo, destinado a servio convencional, para ocupao das pessoas portadoras de deficincia, comprovadamente carentes.
O Objetivo a garantia da integrao social, como parte da assistncia
social.
Essa disposio vem atender tambm a Lei da prioridade de atendimento,
onde as empresas pblicas de transporte e as concessionrias de transporte coletivo reservaro assentos, devidamente identificados s pessoas portadoras de deficincia. Questo 01 FCC/2017 Gilberto tem mobilidade reduzida em razo de um acidente automobilstico que o vitimou, e pretende realizar uma viagem em transporte coletivo interestadual. Neste caso, Gilberto, segundo a Lei n 8.899/1994 e o Decreto n 3.691/2000: a) no tem direito ao passe livre, uma vez que esse direito no se estende para o transporte coletivo interestadual, mas somente em meios de transporte local. b) no tem direito ao passe livre, uma vez que a existncia de mobilidade reduzida no caracteriza deficincia, razo pela qual ele no se enquadra nas hipteses legais. c) pode ter direito ao passe livre, independente de prova de que seja carente, mas as empresas de transporte somente tm o dever de reservar dois assentos a cada veculo destinado a servio convencional. d) pode ter direito ao passe livre, independente de prova de que seja carente ou do nmero de assentos reservados pela empresa de transporte em veculo destinado a servio convencional. e) pode ter direito ao passe livre, desde que comprove ser carente, mas as empresas de transporte somente tm o dever de reservar dois assentos a cada veculo destinado a servio convencional. Questo 01 FCC/2017 Gilberto tem mobilidade reduzida em razo de um acidente automobilstico que o vitimou, e pretende realizar uma viagem em transporte coletivo interestadual. Neste caso, Gilberto, segundo a Lei n 8.899/1994 e o Decreto n 3.691/2000: a) no tem direito ao passe livre, uma vez que esse direito no se estende para o transporte coletivo interestadual, mas somente em meios de transporte local. b) no tem direito ao passe livre, uma vez que a existncia de mobilidade reduzida no caracteriza deficincia, razo pela qual ele no se enquadra nas hipteses legais. c) pode ter direito ao passe livre, independente de prova de que seja carente, mas as empresas de transporte somente tm o dever de reservar dois assentos a cada veculo destinado a servio convencional. d) pode ter direito ao passe livre, independente de prova de que seja carente ou do nmero de assentos reservados pela empresa de transporte em veculo destinado a servio convencional. e) pode ter direito ao passe livre, desde que comprove ser carente, mas as empresas de transporte somente tm o dever de reservar dois assentos a cada veculo destinado a servio convencional.