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A LITERARATURA INFANTO-JUVENIL COMO

FERRAMENTA PARA INFLUÊNCIAR POSITIVAMENTE A


FORMAÇÃO ÉTICA E MORAL DE CRIANÇAS E
ADOLESCENTES: leitura e diálogo reflexivo na escola.

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Nome do (a) aluno (a)

RESUMO

t.co om
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Este artigo apresenta a literatura infanto-juvenil como instrumento do educador e da escola,

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capaz de influenciar positivamente crianças e adolescentes nos aspectos ético e moral através
da leitura e da reflexão dialogada na escola. Aponta, ainda, baseado em embasamento teórico,
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diretrizes iniciais para professores conduzirem esse processo no contexto escolar.
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Palavras-chave: Literatura infanto-juvenil. Educando. Ética. Escola.


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ABSTRACT
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This article presents the literature children and youth as an educator and the school, capable of
positively influencing children and adolescents in matters ethical, moral behavior by reading
and reflection dialogue in school. Points, although, based on theoretical basis, initial
guidelines for teachers conduct this process in the school.
Key words: children and juvenile literature. Educating. Ethics. School.

1
Graduanda (a) do Xº período do Curso de Pedagogia da Faculdade XXXXXXXXXXXXXXX.
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1 INTRODUÇÃO

Crianças e adolescentes do nosso tempo vivem em conflitos constantes com a


própria formação que recebem dos meios de comunicação de massa, de outros da sua idade,
da família – muitas vezes desestruturada. Encontrar o caminho da coerência na formação de
caráter e valores pode ser complexo quando se tem vários meios que disseminam os mais
variados conceitos de como viver consigo mesmo e em sociedade. Nesse debate, surge a
literatura infanto-juvenil, com obras de autores como, Ruth Rocha, Ziraldo, Monteiro Lobato,
Maria Clara Machado, Hans Christian Andersen e muitos outros, que mediada pela escola
serve como uma forma de influenciar positivamente na formação do caráter, valores e moral

om
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das crianças e adolescente, exatamente pelo fato de que a literatura infanto-juvenil tem como

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público chave esses chamados leitores em formação, ou seja, o grupo que se encontra no final
da infância e início da adolescência; fase esta que necessita de orientações específicas que
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circundam todo o inverso de conflitos, questionamentos, inquietações e formação da
ogia

personalidade e de caráter desses indivíduos. Por este motivo, uma literatura adequada pode
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servir como um dos instrumentos cruciais para influenciar positivamente na conscientização e


ape

formação de personalidade, caráter e práticas condizentes desse novo leitor, por mexer “com
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suas emoções e sentimentos, e atuar diretamente na formação de conceitos” (DANTAS, Leda,


ami

2008.
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O presente trabalho busca apresentar, através de embasamento teórico, o valor e


peso real, da literatura infanto-juvenil para esse indivíduo em formação, considerando-o como
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um recurso viável para o professor que busca atender não somente as necessidades cognitivas
dessa faixa etária, mas também, preocupa-se com a formação integral do seus educando. Além
de apresentar diretrizes para o desenvolvimento da leitura acompanhada de um dialogo
reflexivo em sala de aula.

2 A LITERARATURA INFANTO-JUVENIL COMO FERRAMENTA


PARA INFLUÊNCIAR POSITIVAMENTE A FORMAÇÃO ÉTICA E
MORAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: leitura e diálogo reflexivo na
escola.
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Constata-se em nossos dias que há uma degradação de valores éticos e morais em


todo o cenário social, influenciada por questões econômicas, culturais, tecnológicas, o que
reflete diretamente nas relações dentro da família e fora dela (neste caso específico a escola).
Diante dessa realidade, na ausência da formação familiar, a escola como instituição também
responsável pela formação integral do indivíduo, deve buscar intermediar conhecimentos e
vivencias éticas, morais e comportamentais entre seus educandos criando meios que
propiciem uma formação adequada para uma das fases mais conflituosas do desenvolvimento
humano que é término da infância e início da adolescência.
Diante dessa afirmativa surgem alguns questionamentos: Como gerar influência
ética e moral sem que haja um choque entre educador e educando? Como tornar essa prática
agradável e sem bloqueios por parte do pré-adolescente e adolescente? De que forma a escola

om
poderá suprir essa necessidade sem parecer dogmática ou castradora? Uma alternativa na

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tentativa de compreender e participar da formação desses educandos pode estar na utilização
gsp
da literatura infanto-juvenil e no diálogo crítico e reflexivo como instrumentos capazes de
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intermediar a relação do professor com o aluno na busca por propiciar uma orientação
ogia

adequada sobre os mais variados temas que circundam o universo dessa faixa etária, atuando
dag

assim, na formação de conceitos e valores positivos sem que haja uma rejeição por parte do
ape

aluno e contribua para “o resgate dos valores e posturas éticas no contexto escolar” (BRITO e
gad

GUEDES, 2008).
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A primeira postura a ser tomada pelos educadores deve ser a tomada na montagem
de um projeto de leitura e diálogo crítico-reflexivo dentro de uma temática que se quer
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abordar com os alunos, ou temas que são de interesse geral dos educandos. Para Chalita
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(2003), a utilização de fábulas possibilita a elaboração de um trabalho crítico e reflexivo com


crianças e jovens. É uma forma de auxiliá-los a repensar hábitos ressaltando valores humanos
ignorados em nossos dias, contribuindo assim, para a formação de uma postura ética
favorecendo melhores atitudes e relacionamentos nos contextos escolar, familiar e de forma
abrangente.
“[...] Cabe a nós estar conscientes da importância de nosso papel e amparar,
reerguer, reavivar os sentimentos, valores e atitudes que poderão renovar a confiança
em dias melhores. Várias são as formas de conduzir o barco da história na direção
mais eficaz do sucesso da aventura humana. Uma delas é lançando um olhar mais
atento às grandes histórias, de modo a aprender seus ensinamentos com maior
competência”(CHALITA,2003,p.12 apud BRITO; GUEDES, 2008).

A leitura de livros infanto-juvenis aliada a uma reflexão dialogada de acordo com


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a necessidade do educando permite aos adolescentes e jovens perceber o mundo de forma


mais crítica, porém prazerosa pois, de acordo com Brito e Guedes (2008) as “narrativas [...]
são fecundas para impregnar de impressões positivas e provocar reflexões nas crianças, jovens
e nos adultos, abrindo a perspectiva de uma proposta de educação para a ética”. Além da
elaboração de um projeto, o professor necessita considerar, entretanto, outros fatores a fim de
obter os objetivos traçados em seu projeto: ele mesmo precisa possuir uma reflexão crítica e
ser um leitor apto para fazer do seu aluno também um leitor crítico, apenas dessa forma será
possível relacionar leitura, reflexão e ação. Outro fator é estar próximo aos alunos,
conhecendo suas necessidades, indagações, perceber a realidade dos alunos para rever
necessidades a serem trabalhadas a partir do contexto leitor. Para que essa prática seja bem
sucedida é importante que o educador se permita estar aberto ao novo, se desvencilhando do

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atraso pedagógico abrindo espaço para a curiosidade, criação, liberdade de ação e

ot.c
verbalização por parte dos alunos, em todos os momentos da aprendizagem. A leitura em sala
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de aula de textos direcionados a esta faixa etária desperta discussões e reflexões profundas,
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fazendo assim brotar e consolidar valores novos, uma nova conscientização de valores e
ogia

posturas ético-morais até então adormecidos nas crianças e adolescentes.


dag

O contato com textos literários e a reflexão dialogada desses textos lidos


ape

proporciona a “reorganização das percepções do mundo e, desse modo, possibilita uma nova
gad

ordenação das experiências existenciais da criança” (BRITO e GUEDES, 2008) propiciando a


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formação de novos padrões e o desenvolvimento do senso crítico além de ser um instrumento


que possibilita “expansões do domínio linguístico dos alunos”, conduzindo-os à novas
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realidades existenciais, sócio-políticas e educacionais, tornando-se uma fonte de emancipação


http

que as instituições de ensino podem se servir em prol do desenvolvimento positivo de


indivíduos e sociedade como um todo.

3 CONCLUSÃO

A sociedade se depara em nossos dias com a preocupante realidade da degradação


de valores ético-morais. Essa ruptura de valores adequados tem atingido todos os seguimentos
sociais o que tem influenciado negativamente a própria formação das crianças e adolescentes.
A apropriação da literatura infanto-juvenil por parte da escola, educadores e
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consequentemente dos educandos surge, então, como instrumento capaz de servir como
formadora de conceitos e práticas positivas, reorganizando a formação ética e comportamental
desses educandos. Para tanto, professores precisam estar preparados, organizando-se através
de um projeto claro e objetivo e se desvencilhando inicialmente de qualquer tradicionalismo
em sua prática para assim conquistar atenção e interesse de seus alunos para que possa dessa
forma através de leituras e reflexões dialogadas, reestruturar os sentimentos, valores e atitudes
de seus educandos.

REFERÊNCIAS

om
ot.c
contexto escolar. Belém, PA:
gsp
BRITO, Geovana; GUEDES, Mariza. O resgate dos valores e posturas éticas das fábulas
no IDEPA, 2008. Disponível em: <
.blo
http://idepa.l1.net2.com.br/full.php?pg=artigo_txt&idca=17&idc=13 >. Acesso em: 15 set.
2008.
ogia
dag

CECCANTINI, João Luís C. T. (org.). Leitura e literatura infanto-juvenil: memória de


ape

Gramado. São Paulo: Cultura Acadêmica; Assis, SP: ANEP, 2004.


gad
ami

DANTAS, Lêda. Literatura infantil e ética: uma experiência na escola pública. 1996.
://

Disponível em: < http://www.proext.ufpe.br/cadernos/educacao/liter.htm >. Acesso em: 15


set. 2008.
http

LEMOS, Helen Denise Daneres; MORÉS, Andréia. A vivência de valores através da


literatura infanto-juvenil: a pedagogia de projetos como estratégia de ensino. Revista do
Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maira – RS: UFSM,
2006. Disponível em: < http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2006/02/r16.htm > Acesso em: 15
set. 2008.

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