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PRATICAS DE QUIMICA INORGANICA

Metais alcalinos

Material necessário:

• Amostras metálicas de Li, Na e K


• Fenolftaleína
• 3 béqueres de 50 ml

Procedimento experimental:

a) Observação da oxidação expontânea dos metais:

Corte pequenos pedaços de Li, Na e K e deixe-os por alguns minutos expostos ao


ar. Verifique que a coloração dos metais torna-se rapidamente esbranquiçada,
devido à rápida formação de uma cama da de óxido em suas superfícies.

b) Formação de hidróxidos:

Encha os três béqueres com água e adicione separadamente uma pequena amostra
do metal em cada um deles. Observe a reação que ocorre imediatamente. Os
metais alcalinos são extremamente reativos e reagem vigorosamente com água,
originando os respectivos hidróxidos. As reações são extremamente exotérmicas.
Essa reatividade aumenta do Li para o K e pode-se perceber isso pelos seguintes
fatos: O lítio reage mais lentamente que os demais; o sódio funde-se com o calor
liberado na reação e fica "dançando" sobre a superfície da água; o potássio reage
tão violentamente que se inflama instantaneamente com o calor, causando uma
pequena chama de coloração violeta. A equação geral que representa as reações
observadas é:

2 M + H2O 2 MOH (onde M é o metal alcalino)

A formação dos hidróxidos pode ser comprovada pingando-se algumas gotas de


fenolftaleína sobre as soluções e observando-se a coloração rósea que elas
adquirem.

Metais alcalinos terrosos

Material necessário:

• Amostras metálicas de Mg
• Mármore em pó (CaCO3)
• Fenolftaleína
• Pinça metálica e vidro de relógio
• Bico de Bunsen e cadinho
• Tubo de ensaio

Procedimento experimental:

a) Formação de óxidos:
Aquecer, com o auxílio da pinça metálica, um pedaço de magnésio metálico em fita
sobre um vidro de relógio (não olhe diretamente para a luz que se desprende, pois
a luz emitida na combustão do magnésio é rica em radiação quimicamente ativa). A
equação que representa a reação é:

2 Mg + O2 2 MgO

b) Formação de hidróxido de magnésio:

Adicione o resíduo da combustão em um tubo de ensaio com água. Agite e goteje


fenolftaleína. A solução tornar-se-á rósea, pois em reação com água, o óxido de
magnésio (MgO) forma o hidróxido:

MgO + H2O Mg(OH)2

A formação dos hidróxidos pode ser comprovada pingando-se algumas gotas de


fenolftaleína sobre as soluções e observando-se a coloração rósea que elas
adquirem.

c) Formação de hidróxido de cálcio:

Aquecer no cadinho uma porça de mármore em pó (carbonato de cálcio). O calor irá


decompor o carbonato, pela reação
CaCO3 CaO + H2O. Deixe o cadinho esfriar e teste a formação de CaO (óxido)
pela adição de água ao cadinho e posterior gotejamento de fenolftaleína. A
coloração rósea indicará a formação do hidróxido de cálcio, mostrando que havia
CaO:

CaO + H2O Ca(OH)

Família do alumínio

Material necessário:

• Bórax (tetraborato de sódio decahidratado)


• Pedaço de alumínio metálico
• Solução de HCl
• Solução de NaOH
• Papel de tornassol
• Dois tubos de ensaio
• Béquer 50 ml

Procedimento experimental:

a) Obtenção do ácido bórico:

No béquer, dissolva 2g de bórax (Na2B4O7 . 10 H2O) em 20 ml de água destilada e,


em seguida, aqueça até a dissolução total. Teste o caráter ácido-básico da solução
com papel de tornassol. O papel deverá ficar azulado, indicando carácter básico.
Adicione lentamente 2 ml de solução de HCl e, em seguida, resfrie o béquer em
cuba de gelo, observando a formação de cristais de ácido bórico (H3BO3). Agora o
papel de tornassol deverá ficar róseo, indicando a acidez da solução. Veja a reação
que ocorre:

[B4O7]2- + 2 NaOH + 7 H2O 4 H3BO3 + 2 OH - + 2 Na+


Jogando ácido na solução formada, as hidroxilas formadas serão consumidas,
deslocando o equilíbrio químico no sentido da formação do ácido bórico e consumo
do bórax.

b) Comportamento do alumínio com ácidos e bases:

Encha um dos tubos de ensaio com 2 ml de solução de HCl e o outro com 2 ml de


solução de NaOH. Acrescente em cada tubo um pedaço de alumínio, previamente
lixado. Observe que em ambos os tubos ocorre reação química, com o
desprendimento de gás hidrogênio. As equações que descrevem estes processos
são:

Al + 3 HCl AlCl3 + H2 (g)

Al + NaOH + H2O NaAlO2 + 3/2 H2 (g)

Família do Carbono

Material necessário:

• Açúcar (sacarose)
• Solução de HCl 6M
• Ácido sulfúrico concentrado
• Solução concentrada de NaOH
• Solução diluída de NaOH
• Carbonato de cálcio
• Carbonato de sódio
• Fenolftaleína
• Solução de Ba(OH)2
• Magnésio metálico
• Sílica (SiO2)
• 2 béqueres de 100 ml
• Kitasato
• Tubos de ensaio
• Cadinho e pipeta

Procedimento experimental:

a) Preparação de carbono a partir do açúcar:

Coloque no cadinho aproximadamente 5g de açúcar e, em seguida, adicione 1 ou 2


ml de ácido sulfúrico concentrado. Espere alguns segundos e veja a rápida
formação de uma massa negra de carbono. O ácido sulfúrico é um agente
desidratante tão forte que consegue facilmente retirar água do açúcar. Essa reação
de decomposição é altamente exotérmica:

C6H12O6 + H2SO4 6 C + 7 H2O + SO2 + 1/2 O2

b) Obtenção do silício:

Coloque em um cadinho seco, 2,5g de magnésio metálico e 3g de sílica. Aqueça o


cadinho até que a mistura se inflame e depois resfrie-a. Nessa etapa ocrre a
seguinte reação:
SiO2 + 2 Mg 2 MgO + Si (s)

Transfira a mistura para um béquer contendo solução de HCl. A reação que ocorre é
a seguinte:

MgO + 2 HCl MgCl2 + H2O

Como o cloreto de magnésio é solúvel em água, apenas o silício ficará na forma


sólida, podendo a mistura ser filtrada posteriormente.

b) Propriedade redutora do carbono:

Adicione ácido sulfúrico concentrado sobre o carvão obtido e aqueça-o. O carbono


se oxida e reduz o enxofre do ácido:

C + H2SO4 CO2 + 2 SO2 + 2 H2O

c) Propriedade redutora do silício:

Adicione agora solução concentrada de NaOH sobre o silício obtido anteriormente.


O silício se oxida e reduz o hidrogênio da base a hidrogênio molecular:

Si + 4 NaOH Na4SiO4 + 2 H2 (g)

d) Preparação de dióxido de carbono:

Anexe um tubo de vidro à saída lateral do kitasato contendo 5g de carbonato de


cálcio e 2 ml de água destilada. Adicione 10 ml de solução de HCl e feche
rapidamente a boca do quitasato com uma rolha. Coloque a extremidade do tubo
lateral em um béquer contendo água. Isso fará borbulhar o gás obtido na reação:

CaCO3 + 2 HCl CaCl2 + H2O + CO2 (g)

e) Algumas propriedades do dióxido de carbono:

• Coloque num tubo de ensaio 5 ml de água destilada e 1 gota de solução de


NaOH diluída. junte 1 gota de fenolftaleína e agite. Soprando com uma
pipeta, faça borbulhar CO2 no tubo durante alguns minutos. A solução,
inicialmente rósea, torna-se incolor, pois se medirmos o pH, veremos que a
solução é ligeiramente ácida, devido à formação de um sal ácido
(bicarbonato de sódio):

NaOH(aq) + CO2 NaHCO3

• Faça borbulhar CO2 num tubo de ensaio contendo 2 ml de Ba(OH)2. Isso


desencadeará a seguinte reação:

CO2 + Ba(OH)2 BaCO3 (s) + H2O

O Ba(OH)2 é um sólido branco insolúvel em água, e precipita-se. Se o


borbulhamento persistir por um longo tempo, haverá uma gradativa diminuição da
coloração branca da solução. Isso porque, com o fornecimento de CO2 em excesso,
há uma tendência de se formar o bicarbonato de bário, que é solúvel em água:

CO2 + BaCO3 + H2O Ba(HCO3)2 (aq)


• Coloque num tubo de ensaio 3 ml de carbonato de sódio e 1 gota de
fenolftaleína. Faça borbulhar CO2 no tubo durante alguns minutos. A
solução, inicialmente rósea, torna-se incolor, pois, assim como na reação
feita anteriormente, se medirmos o pH, veremos que a solução é
ligeiramente ácida, devido à formação do mesmo sal ácido:

Na2CO3 + H2O + CO2 2 NaHCO3

Família do Nitrogênio

Material necessário:

• Cloreto de amônio sólido


• Hidróxido de sódio
• Cal viva ou sílica gel
• Solução de amônia (NH4OH)
• Solução de nitrato de mercúrio II
• Solução de sulfato de cobre II 0,5 mol/L
• Fenolftaleína
• Reagente de Nessler ( [HgI4]2- )
• Solução de permanganato de potássio
• Sulfato de amônio sólido
• Tubos de ensaio
• Balão volumétrico de 250 ml

Procedimento experimental:

a) Obtenção da amônia:

Misture num balão 16,2 gramas de hidróxido de sódio e 30 g de cloreto de amônio


em 120 ml de água destilada. Teste o pH da solução com fenolftaleína (a cor rósea
indica a presença de hidróxidos). Conecte ao balão um tubo de vidro de modo que a
saída de gás seja estreita. Aqueça lentamente a mistura e verifique se há liberação
de gás (amônia) no tubo. Após cessar a liberação de gás teste novamente o pH da
solução (deverá permanecer incolor). A reação que ocorre é a seguinte:

NH4Cl + NaOH NaCl + NH4OH

O hidróxido de amônio formado se decompões em NH3 (g) + H2O. Isso explica a


liberação de gás e o pH não-básico da solução final (H2O + NaCl).

b) Caracterização da amônia:

• Coloque em um tubo de ensaio 2 ml de solução de amônia e 5 gotas de


nitrato de mercúrio II. Agite e observe o resultado (deverá se formar um
precipitado branco).

Hg(NO3)2 + 2 NH4OH Hg(NH3)2(NO3)2 + 2 H2O

• Adicione 2 ou 3 gotas de solução de amônia em 1 ml de solução de sulfato


de cobre II. Agite o observe o resultado (deverá se formar um precipitado
azul).

CuSO4 + 2 NH4OH Cu(OH)2 + (NH4)2SO4


• Adicione 5 gotas de solução de amônio a 1 ou 2 gotas do reagente de
Nessler. Observe a coloração avermelhada que se forma.

NH4OH + [HgI4]2- HgOHg(NH3)I + I2 + H2O

c) Propriedades redutoras do íon amônio:

• Misture num tubo de ensaio 2 ml de solução de permanganato de potássio e


3 a 5 ml de solução de amônia. Aqueça suavemente e observe a coloração:

KMnO4 + NH4OH MnO2 + 1/2 N2 + KOH + 2 H2O

• Coloque num tubo de ensaio alguns cristais de cloreto de amônio e aqueça.


Observe o desprendimento de NH3:

NH4Cl NH3 + HCl

• Coloque num tubo de ensaio alguns cristais de sulfato de amônio e aqueça.


Observe o desprendimento de NH3:

(NH4)2SO4 NH3 + NH4HSO4

Família dos Calgogênios

Material necessário:

• Solução de H2SO4 6M
• Peróxido de hidrogênio 3% (H2O2)
• Solução de iodeto de potássio 1M
• Solução de permanganato de potássio 1M
• Solução de tiossulfato de sódio 0,5 mol/L (Na2S2O3)
• Permanganato de potássio sólido
• Enxofre em pó
• Pepel de tornassol
• Tubos de ensaio

Procedimento experimental:

a) Propriedades químicas do peróxido de hidrogênio:

Em 2 tubos de ensaio adicione 1 mL de água destilada, 2 gotas de solução 6M de


ácido sulfúrico e 3 gotas de H2O2 3%. No primeiro tubo adicione 1 mL de solução de
KI 1M e no segundo 2 gotas de KMnO4 1M.

1-) H2SO4 + H2O2 + KI K2SO4 + I2 + H2O (coloração vermelho-amarelada do I2)

2-) H2SO4 + H2O2 + KMnO4 K2SO4 + MnSO4 + O2 + H2O (desprendimento de


gás O2)

b) Formação do dióxido de enxofre a partir do tiossulfato:

Coloque em um tubo de ensaio 1 mL de solução 0,5M de tiossulfato de sódio em 2


mL de H2O e 1 mL de solução 6M de H2SO4 e aquecer um pouco. Observe a
formação do ensofre elementar e sinta o odor desagradável do gás que se
desprende.

2 N2S2O3 + 7 H2SO4 S (s) + Na2SO4 + SO2 + H2O

c) Obtenção do oxigênio a partir do permanganto de potássio:

Coloque alguns cristais de KMnO4 em um tubo de ensaio seco. Aqueça no bico de


Bunsen durante 1 ou 2 minutos e, durante o aquecimento, introduzia uma pequena
brasa na boca do tubo. Observe a inflamação da brasa, causada pelo O2 formado
(comburente).

2 KMnO4 K2O + 2 MnO2 + 3/4 O2

d) Propriedade oxidante do oxigênio:

Aqueça na capela um pouco de enxofre em pó. Após o início da combustão, com o


exofre ainda liquefeito, introduza a espátula em um tubo de ensaio com 3 mL de
água destilada. Meça o pH com papel de tornassol (deverá ser ácido).

S + O2 SO2 (óxido ácido)

SÍNTESE DE UM “PLÁSTICO INORGÂNICO”: ENXOFRE

INTRODUÇÃO

Há diversos métodos para a obtenção do Enxofre (S) como a


recuperação a partir do gás natural e petróleo (cerca de 48% do total
produzido), a partir de CaSO 4 , extraído como enxofre mineral e outros.
Existem grandes depósitos de enxofre nativo, que foram formados por
bactérias anaeróbicas que metabolizam CaSO 4 a H 2 S e S. também é enorme
a quantidade de enxofre na forma de sulfetos dissolvidos nas águas dos
oceanos. Sua utilização é diversificada: é utilizado na produção de ácido
sulfúrico, na fabricação de inseticidas, de pólvora e outros de menor expressão.
O enxofre apresenta mais formas alotrópicas do que qualquer outro
elemento. Isto se deve principalmente em função de suas duas estruturas
cristalinas (enxofre- α ou rômbico estável a temperatura ambiente; enxofre- β
ou monoclínico estável a partir de 95,5ºC). Além do fato dele poder se
polimeralizar formando plástico inorgânico.
Enxofre plástico ou enxofre- χ é obtido derramando enxofre fundido (em
pó, amarelo, constituído por moléculas com fórmula S 8 ) em água. Diversas
formas podem ser obtidas resfriando rapidamente S fundido. Estas formas
podem ser fibrosas, lamelares, ou elásticas, e uma variedade de uso comercial
é chamada de “Crystex”. Todos são meta-estáveis, e se convertem na forma
α (ciclo S 8 ), após certo tempo de repouso. Suas estruturas contêm cadeias
espiraladas, e às vezes anéis S 8 ou outros ciclos.
O enxofre fundido pode formar um líquido móvel. À medida que a
temperatura aumenta, a cor escurece. A 160ºC o anel S 8 rompe-se, e o
dirradical assim formado polimeriza-se, formando longas cadeias com até um
milhão de átomos (o súbito resfriamento do enxofre fundido determina a
permanência dessas cadeias maiores – se o resfriamento fosse lento, voltaria-
se ao ponto de partida: unidades S 8 - uma vez que estas cadeias não
possuem um ordenamento estrutural nem a força de coesão exibida pelas
unidades S 8 , o material obtido é elástico, com uma consistência de plástico,
borracha.

MATERIAIS E REAGENTES

• 01 tubo de ensaio
• 01 bico de Bünsen
• Placa de Petri
• Água fria
• Enxofre em pó

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1. Preenchemos aproximadamente 2/5 do volume de um tudo de ensaio com


enxofre em pó.

2. Aquecemos o pó lentamente ate sua fusão (na qual observamos uma


coloração vermelho- escura) e então despejamos lentamente o líquido na água
fria, para seu resfriamento.

3. Depois retiramos da água o plástico formado e observamos suas


propriedades.

Família dos Halogênios

Material necessário:

• Tubos de ensaio
• Bastão de vidro
• Pinça de tudo de ensaio
• Proveta de 10 mL
• Pipeta e pera
• Solução de amido
• Iodato de potássio (KIO3) sólido em solução saturada
• Metassulfito de sódio (Na2S2O5) sólido
• Hidróxido se potássio 6M (KOH)
• Ácido nítrico 6M (HNO3)
• Nitrato de prata 0,1M (AgNO3)
• Iodeto de potássio 6M (KI)
• Ácido sulfúrico 6M (H2SO4)
• Hipoclorito de sódio 5% (NaClO)
• Peróxido de hidrogênio 3% (H2O2)
• Iodo sólido

Procedimento experimental:

a) Identificação de iodo pelo amido:

Prepare uma solução diluída de iodo colocando 1 ou 2 cristais de iodo em cerca de


5 mL de água destilada. Acrescente em seguida 3 a 5 gotas da solução de amido e
observe a coloração negro-azulada que se forma. O amido revela a presença de
iodo e vice-versa. Pode-se gotejar solução de iodo num pedaço de pão, mandioca
ou batata cortadas. O alimento fica azulado no local, por causa do contato do iodo
com o amido.

b) Algumas reações do íon iodeto (I-):

• Acrescente 2 mL de solução 0,1M de AgNO3 a igual volume de KI 0,1M e


observe o resultado. Uma coloração amarelo-gema intensa irá se formar. É o
iodeto de prata, que se forma na reação:

AgNO3 + KI KNO3 + AgI(s)

• Acrescente 1 ou 2 gotas de NaClO 5% à mistura de 2 mL de KI 0,1M e 2 mL


de amido. Observe a mudança de coloração. Continue acrescentando NaClO
até verificar uma segunda variação de cor.
• Acrescente 5 gotas de H2O2 3% à mistura de 2 mL de KI 0,1M e 5 mL de
solução de amido. Observe os resultados.

c) Algumas reações do íon iodato (IO3-):

• Tome dois tubos de ensaio e coloque cerca de 5 mL de solução saturada de


KIO3. A um dos tubos coloque cerca de 3 mL de solução de KI 0,1M e 2 mL de
H2SO4 6M. Observe o sólido formado (iodo) e teste-o com amido para
confirmar. No outro tubo coloque cerca de 3 mL de solução 0,1M de KI e 2
mL de KOH 6M. Observe o resultado.

• Em um tubo de ensaio seco, coloque uma quantidade de KIO3 sólido e o


dobro da quantidade de Na2S2O5 sólido. Segure o tubo com uma pinça de
madeira e aqueça-o lentamente em chama baixa. Observe a formação do
produto.

Teste da chama

Faça uma argola em uma das extremidades do fio de níquel-cromo


(deve ter aproximadamente 10 cm e pode ser adqurido em qualquer
loja de material elétrico). Essa argola tem a finalidade de reter uma
pequena amostra da substância a ser queimada. Prenda a outra
extremidade do fio em um prendedor de roupas de madeira.
Recolha uma pequena amostra de sulfato de cobre (encontrado em
lojas de material de construção ou de artigos para piscinas) na argola
e leve-a à chama de um bico de gás (bico de bunsen). Observe a
alteração da cor da chama.

A seguir, lave bem o fio com o auxílio de uma esponja de aço (do tipo
Bombril ou Assolan) e repita a operação com os seguintes produtos:

o sal de cozinha (cloreto de sódio)


o cal virgem (óxido de cálcio)
o Bicarbonato de sódio

Observe bem as cores formadas em cada experimento e responda:

1-Qual o motivo da lavagem do fio após cada experimento?

2-Como você poderia explicar o aparecimento de cores diferentes,


relacionando elétrons e níveis de energia?

3-Qual será a cor da chama, se você efetuar o mesmo procedimento


utilizando giz branco escolar, sabendo que a sua composição é sulfato
de cálcio - CaSO4?

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