Sunteți pe pagina 1din 2

A LIBERDADE HUMANA

Em Agostinho o bem o nico principio existente. O mal parece no existir de


forma autnoma, mas corresponder apenas uma negao do bem1, que decorre da
liberdade concedida por Deus ao homem2.

Se assim , o seja, se a liberdade concedida ao homem o leva ao mal, melhor


seria que Deus lhe tivesse privado de qualquer liberdade. Mas a, Agostinho vai dizer
que a privao da liberdade seria o prprio mal e a liberdade a prpria essncia do
bem3.

A partir desta perspectiva pode se imaginar ideia de Dostoivski. Em o Grande


Inquisidor o autor parece se aproximar do pensamento de Agostinho, porque a o mal
parece ter origem na liberdade concedida por Deus a humanidade. Na citao da bblia
feita pelo inquisidor onde Jesus resiste as tentaes do grande espirito (Mt. 4:1-11), o
problema do mal estaria resolvido se Jesus tivesse aceitado as propostas de Satans.
Neste contexto a privao da liberdade seria de todo modo boa. Mas aqui se prope a
seguinte questo: realmente seria a soluo? Penso que no. No poema O Pssaro
Cativo de Olavo Bilac a privao da liberdade mesmo com todas as mordomias
prometidas pelo grande espirito (po, milagres e poder) no seria o bem e de certa forma
seria o prprio mal. Aqui me submeto a concluso de Agostinho, em que a privao da
liberdade em qualquer hiptese se constitui sempre no prprio mal.

a minha compreenso.

1
COUTINHO, Gracielle Nascimento. O livre-arbtrio e o Problema do Mal em santo Agostinho.
Argumentos Revista de Filosofia. Fortaleza. v. 2, n. 3 p. 126, jan/jul 2010.
2
Ibidem, p. 128.
3
Ibidem, p. 129.
Bibliografia

COUTINHO, Gracielle Nascimento.


O livre-arbtrio e o Problema do Mal em santo Agostinho. Argumentos Revista de
Filosofia. Fortaleza. v. 2, n. 3 p. 126, jan/jul 2010.

S-ar putea să vă placă și