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MARIA DA CONCEICAQ DA SILVA ROSADO AS DANGAS SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR E NAO ESCOLAR DETECGAO DE ERROS NA FASE DE APRENDIZAGEM Dissertagdo apresentada com vista & obtengao do arau de Mestre em Performance Artistica-Danga ORIENTADOR: PROFESSORA DOUTORA ELISABETE ALEXANDRA PINHEIRO MONTEIRO ROBALO PROFESSORA DOUTORA ANA PAULA DE PAIVA BARATA DE ALMEIDA BATALHA PROFESSORA DOUTORA HERMINIA GARCIA RUSO. PROFESSORA DOUTORA ELISABETE ALEXANDRA PINHEIRO MONTEIRO ROBALO. UNIVERSIDADE TECNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA 1998... ems ee Rs : INDICE INDICE GERAL INDICE QUADROS INDICE FIGURAS. INDICE ANEXOS CAPITULO | - APRESENTAGAO DO PROBLEMA 1-Inrodugéo 2- Definigao do Problema 3 - Ambito do Estudo 4 - Pressupostos 5 - Limitagdes 6 - Significado do Estudo 7 - Definigdes Operacionais 7.1 - Dangas de Saléo 7.1.1 - Dangas de Salo Modernas 7.1.2 - Dangas de Salado Latino-Americanas 7.1.3 - Finalidades Sociais, Competitivas ¢ de Exibico 7.2 - Escoia 7.3 - Clube . 7.4 - Nivel “Introdutério” CAPITULO Il - REVISAO DE LITERATURA 4 - PRATICAS DE DANGA - "Porqué e Para qué?” 1.1-A Danga como Objecto de Pulsdes 1.2 - Dangas e Mudangas Contextuais 4.2.1~A Antiguidade NN OBA WO © © © & @ @ 1.2.2 - 0 Cristianismo 23 1.2.3 - 0 Renascimento foes bottetnes 27 1.2.4 - 0 Advento da Civilidade occ cece eee 30 1.2.5 -A Academia Real de Musica e Danga cee 88 1.2.6 - O Ideal de Cortesia 35 1.2.7 - A Nova Cultura do Corpo 47 Em sintese 87 2-DANCAS DE SALAO ="O QUE?” ooeecccertenne .. 60 2.1 - Resumo Histérico os feo 60 2.1.1- "Estilo Inglés” versus “Old Time” - 60 2.1.2- Dangas de Salo Modemas e Latino-Americanas 89 2.1.3- Dangas de Competig&o/Exibigao e Dangas Sociais .......... 73 2.2 - Caracterizagéo Geral das Dangas de Sal0 on... see 79 2.3 - Caracterizagao do Movimento em Dangas de Salado 82 2.3.1 - 0 Factor Espago em Dangas de Salo 82 2.3.1.1 - 0 Espaco Proprio 83 2.3.1.2 - 0 Espago Fisico 86 2.3.1.3 - O Espago Partithavel 92 2.3.1.4-"Condugo” 96 2.3.1.5 - “Extensao” feseeee eee 101 2.8.2 - O Factor Tempo em Dangas de Salao 103 Em sintese ............ 108 3- AS DANGAS SOCIAIS NA EDUCACAO E NOS LAZERES............. 110 3.1 - A Etica em Dancas Sociais . veceesstieinenene 4 3.2 - As Dangas Sociais nos Lazeres......-1.....00+ 113 3.3 - As Dangas Sociais nos Programas de Educac¢do Fisica 116 Em sintese 121 CAPITULO Hil - METODOLOGIA 122 1 - Objective : . 122 2-Hipstese bo cceteeseeee 123 3 - Amostra . wee wee 123 4 - Condigdes de Observagsio e Registo 125 5 - Modelo Estatistico 128 6 - Equipamento e Material 130 7 - Protocole de actuagao eceesee tee 130 8 - Apresentago do Instrumento de Observagto 134 CAPITULO IV - APRESENTAGAQ E DISCUSSAO DOS RESULTADOS 139. 1 - Estatisticas Descritivas . 140 1.1 - Erros Comuns Independentes do Sexo, ContextofEscaléo 140 1.2 - Erros Comuns Relativos ao Sexo . 152 4.3 - Erros Comuns Relatives ao Contexto/Escalao 164 2- Estatisticas Inferenciais ..... 176 2.1 - Comparag&o entre Sexos ¢ Contextos/Escalées 178 3 - Discuss4o dos Resultados/Caracteristicas das Aulas Observadas ...... 185 3.1 - Dimensao Corpo 187 3.2 - Dimensdo Espago 198 3.3 - Dimensao Ritmo 206 Em sintese 220 CAPITULO V-CONCLUSOES oo... ccc erent 286 CAPITULO VI - BIBLIOGRAFIA. 240 ANEXOS 244 iti CAPITULO | - APRESENTAGAO DO PROBLEMA 4- INTRODUGAO Num passado recente, 0 tempo de lazer expandiu-se. Novas formas de assumir 0 corpo originam um desenvolvimento de praticas corporais orientadas para a salide, a “forma”, o prazer, Praticas, outrora reservadas a juventude, estendem-se cada vez mais a todas as idades. Um maior poder econémico permite a incrementagao de tempos livres mais diversificados, Surgem novas formas de ocupacéo de tempo livre e, enquanto praticas tradicionais perdem @ sua popularidade, outras ressurgem com novos contornos. E neste contexto que se assiste, nos Ultimos anos, em Portugal, 4 semelhanga do que acontece pelo resto da Europa, a um crescente aumento de interesse pelas Dangas de Saldo, tanta em ntimero de praticantes como de locais para a pratica A Area de Actividades Expressivas-Danca, matéria nuclear nos programas de Educagao Fisica comum a todos os anos de escolaridade dos Ensinos Basico e Secundério, (de acordo com a reforma educativa, consignada no Decreto-Lei n® 286/89), inclui esta forma de danga, sob a designagao de "dangas sociais" Tratando-se de uma forma de danga tradicionalmente arredada de instituigses académicas vocacionadas para a formagao de Professores de Danga e/ou de Educagéio Fisica, 0 seu crescimento néo tem sido acompanhado de estudos que possam, de alguma forma, e segundo a nossa perspectiva, servir de apoio a uma correcta implementagéo & desenvolvimento dessa forma de danga. A sua docéncia é assumida, no Ambito néo escolar, por antigos ou novos praticantes, constantemente solicitados pela crescente procura da pratica desta actividade. No ambito escolar, os Professores de Educagao Fisica, a quem compete a aplicagdo dos programas, confrontam-se com um vazio informacicnal, tanto a nivel cientifico como pedagégico, relativamente a esta matéria. Por um lado, da sua formagao inicial nao constou esta nem, em muitos casos, qualquer forma de danga, por outro, as orientagdes que acompanham os programas tém-se revelado insuficientes para a sua aplicagéo. Grande parte dos professores soluciona 0 problema eliminando pura e simplesmente a area da danga, dando o contribute final para a castragdo de uma rea educativa insubstituivel, pela sua especificidade. Outros tém procurado a pratica da actividade, em locais nao vocacionados para a formagéo, e/ou dinamizade acgSes de formacao continua, através de Grupos de Disciplina, Escolas ou Associagées de Professores. A nossa adesdo a actividade, numa altura em que apenas se vislumbrava o seu posterior desenvoivimento, a paixéo que a mesma nos suscitou, e o facto de exercermos a decéncia de Educagdo Fisica, impeliu-nos, naturalmente, para uma situagao privilegiada no contexto anteriormente descrito. Motivagées intrinsecas e extrinsecas tm impulsionado 0 nosso trabalho e estiveram na base da realizagdo deste Mestrado. A escassez de estudos de danga vocacionados para o ensine e a inexisténcia, que @ nossa pesquisa bibliografica nos permitiu comprovar, ao nivel das dangas de salo, originam uma estrutura nao muito tradicional do presente. Pretendemos, prioritariamente, definir @ sistematizar conceitos basicos que permitam uma melhor compreenséo desta forma de danga, assim como caracterizar os factores que Ihe s&0 especificos. Esta fase passaré necessariamente pela andlise da génese da danga em geral, e de outros factores relacionados com © aparecimento das dangas de saldo, em particular. Enveredaremos 0 nosso estudo, numa segunda fase, especificamente para a problematica relacionada com a iniciagéo a esta forma de danga, nos dois contextos distinguidos anteriormente, Escolar e N&o escolar. Com base na revisdo da literatura (quanto ao estado da questo), conjuntamente com a nossa experiéncia, assim como pela colaboragdo de alguns dos especialistas existentes no pais nesta forma de danga e, ainda, pelo diagndstico das dificuldades mais comuns encontrat na parte experimental deste estudo, sintetizamos © modesto contributo 4 que nos propomos, na tenlativa de superagao de alguns dos problemas apresentados 2- DEFINIGAG DO PROBLEMA A finalidade deste estudo 6 a apresentagao de uma proposta metodolégica para a iniciagdo as dancas de saldo de forma genérica. Num ambito mais especifico, prende-se com a definig&o de linhas orientadoras efou estratégias de intervengdo que advenham do diagnéstico dos erros mais comuns apresentados numa 1* fase ‘ou nivel de introdugdo, e respectiva superagdo das dificuldades evidenciadas. Pretendemos desse modo responder as questées: » EM QUE consiste uma fase de iniciago as dancas de sal4o? - que habilidades, competéncias, capacidades e atitudes esto implicitas? * OQUE desenvolver? - que dominios ¢ varidveis esto envolvidas? COMG desenvolver? - que abordagens preferenciais? Até “QUANTO" desenvolver? +0 que significa ter éxito nesta fase de iniciacéo? ‘Teremos como prioridade na realizago do presente estudo e a fim de tornar possivel a sua apresentacdo: * Adefinigdo e sistematizag&o de conceitos basicos, e dos que surgindo ao longo do estudo se revelem necessaries 4 compreensdo do “QUE”, desta forma de danga. * A catacterizagao dos factores que permitam a delimitagao dos que, em nosso entender, representam os seus principais ambitos de intervengao: Escoiar ¢ no Escolar e respectivas finalidades educativa, lidica, competitiva e exibitiva. Esta 3 clarificagéo acarretara, paraiela e consequentemente, a distingao entre dancas sociais, de competicéo e de exibigao e, seguindo a tégica de formulagéo de perguntas implicitas a0 problema, a definigao do "QUEM"? e “ONDE”? relativo as dancas de salao, Para atém dos factores apresentados, a indole artistica caracteristica da danga em geral e a extrapolacdo de fronteiras, comum a qualquer actividade em fase de implementacéo e que, em nosso entender, caracteriza a situagéo actual das dancas de sal&o em Portugal, nao facilitam a delimitagao deste estudo. A Clarificagao e sistematizagdo a que nos propomos, assim como o objective implicito na definigao do problema que pretendemos analisar @, a propria vocacéo inerente & nossa condi¢ao docente, impelem-nos, naturalmente, para a andlise do problema numa perspectiva essencialmente pedagogica. 3- AMBITO DO ESTUDO O estudo desenvolve-se relativamente aos dois ambitos de intervenco definidos, Escolar e Nao Escolar, especificamente a nivel da iniciagdo as dangas de saléo na Escola © no Clube, que se deverdo entender como integradas ou nao no Sistema Educativo. Na Escola, ou integrada no Sistema Educativo, a actividade tem caracter obrigatério. Os escaldes etérios correspondem aos do 2° e 3° ciclos do Ensino Basico e tém como limite superior o pravisto para a escolaridade obrigatéria (até aos 16 anos). No Clube, integrada ou nao no Sistema Educativo, a actividade tem cardcter voluntario, Os escaldes etarios no Clube, obviamente mais alargados, terdo neste estudo como limite inferior o anteriormente definido (mais de 16 anos). Com base na convic¢do de que a investigagao deverd anteceder qualquer tipo de accéo pedagégica, pretendemes neste estudo verificar, através da anélise da realidade especifica (auias de iniciagéo as dangas de saldo), a hipotética existéncia de padrdes que nos permitam: ‘© por um lado, caracterizar 0 que se deverd entender por fase de iniciagdo nesta forma de danga; * por outro, basear as orientagdes metodoldgicas que convenham ao nosso objecto de andlise. Qestudo, de natureza experimental, decorre na zona da grande Lisboa. 4- PRESSUPOSTOS: Os pressupostos do presente estudo poderdo ser sintetizados da seguinte forma: » Existem, pela especificidade desta forma de danga, campos de intervencéo tdo variados quanto os abjectivos a eles inerentes; » Existem grupos de iniciagéio independentemente do ambito de intervengdo, como consequéncia da sua recente implementagéo; * Existem classes de iniciagdo sem quaiquer objectivo competitive ou de exibigdo; » Existem dangas de saldo no Sistema Educativo com a designac&o de dangas sociais; « Existem escalées etarios possiveis de detimitar no Ambito Escolar; « Existe uma lacuna na sistematizagao desta forma de danga, quer numa fase inicial como noutras. 5- LIMITAGOES. As limitagées implicitas ao estudo prendem-se com as condicionantes resultantes das verificagSes assinaladas em pontos anteriores @ que poderdo ser sintetizadas da seguinte forma « Ambiguidade na terminologia especifica desta forma de danga; « Inexisténcia de estudos que baseiem o desenvolvimento, quer da actividade em gerat, como do problema formulado, de forma particular; * Escassa bibliografia especifica; * Auséncia de formagao iniciat de professores nesta rea, neste nivel de Ensino, * Orientacdes programaticas insuficientes ou mesmo inexistentes. 6- SIGNIFICADO DO ESTUDO A semelhanga do que tem acontecido pelo reste da Europa na presente década, também em Portugal as dangas de salao tém sofrido um notavel desenvolvimento ‘0, Esta situagdo é facilmente comprovada pela tanto a nivel social, como competi verificagao de um surgir regular de novos locais para a sua pratica, pela procura constante de técnicos, pela recente formacdo de identidades oficiais com ela relacionadas e, ainda, por dados fornecidos por érgéos de comunicagéo social.’ A inclusdo de dangas sociais nos programas de educagao fisica e a procura de formagSo, pelos professores, nessa area, constituem também factores de verificagdo do aumento de interesse de que esta forma de danca tem vindo a ser objecto. > Referimos a titulo de exempto: Almeida, P. (1994) O Regresso do Baile. [/S.JQ . 18 de Agosto. (pp. 80-85); Reis, S. (1993). Rumba li, SETA. 6 de Maio. (pp. 8-9); Reis, S. (1995). Dangas de Saldo - © Baile. SETI. 12 de Agosto. (p. 15); Reis. S. (1995), A vida da mnitas voltas. COSMO. Abril (pp. 66-67). 6 De forma a que o presente estudo possa contribuir para a superagao de algumas das lacunas anteriormente enumeradas, pretendemos com a sua realizagao: © A elaboragéo de linhas programéticas que permitam a uniformizagao e especificacdo a nivel pedagégico, para um nivel "Introdutério” relative as dangas sociais, inseridas nas “Actividades Expressivas’, como aparecem designadas nos programas de Educagao Fisica do Ensino Bésico. * A apresentagdio de orientacdes metodolégicas, através de pistas de trabalho de natureza didactica ¢ metodolégica, para a iniciagdo as dangas de saléo com cardcter voluntério é essencialmente Iddico, isto 6 sem objectivos de competicao nem de exibigdo 7- DEFINIGOES OPERACIONAIS Apesar de alguns dos conceitos definidos nesta seco do estudo seram alvo de maior explanagéo no decorrer do mesmo, consideramos itil uma prévia clarificag&o a fim de previnir ambiguidades relativas ao contexto e significado em que serao considerados. 7.4- Dangas de Salado - Num ambito generalizado, podemos defini-las como as dangas de pares, normalmente executadas por dois elementos de sexo oposto, com ambiente musical especifico. Apesar de existirem varias dangas que genericamente se poderdo considerar como dangas de salfio, a organizagSo competitiva de 10 dessas dangas com inicio na primeira metade deste século fez com que se tornassem as mais populares internacionalmente, tanto a nivel competitive como social. Por apresentarem caracteristicas diferentes, tanto a nivel técnico, como estrutural, encontram-se divididas em dois grandes grupos: As Dangas de Saléo Modemas (em oposigéo as chamadas “Old Time Dances”) também conhecidas por Standard, e as Dangas de Salo Latino-Americanas (Quadro 1) Quadro 1, Organizagao Geral das Dancas de Salo MODERNAS LATINO-AMERICANAS. FOXTROT. CHA-CHA-CHA QUICKSTEP SAMBA VALSA LENTA 7 INGLESA RUMBA CUBANA TANGO PASO DOBLE VALSA VIENENSE JIVE 7A. - Consideraremos neste estudo como Dangas de Salao Modernas, para além das incluidas no Quadro 1, todas as dangas de pares que apresentem caracteristicas estruturais e técnicas semelhantes, ainda que de forma simplificada. 7.1.2- Consideraremos neste estudo como Dangas de Salado Latino- Americanas, para além das inciuidas no Quadro 1, todas as dangas de pares que apresentem caracteristicas estruturais 6 técnicas semelhantes, ainda que de forma simplificada. 7.1.3- As finalidades inerentes a pratica das dangas anteriormente referenciadas serviréo neste estudo como critério de divis&o relativo 4 sua natureza. Assim, entenderemos as dangas referidas e outras, técnica @ estruturalmente semelhantes como: dangas sociais - quando a sua pratica corresponda essencialmente a finalidades ludicas e recreativas sem qualquer objective competitive e/ou exibitivo. Geralmente consistem em formas simplificadas das de competigao e apresentam uma maior flexibilidade em relagao as regras estabelecidas para estas. dangas de competigado - quando a sua pratica corresponda também e essenciaimente a objectivos competitivos. A imposigao de regras pré- estabelecidas, a existéncia de quadros competitivos, assim como de instituigdes oficiais que os fomentam e regulam, sao caracteristicas das dancas desta natureza, dangas de exibigdo - quando a sua pratica corresponda a objectivos de exibicdo, numa perspectiva de espectaculo, Uma maior flexibilidade relativamente a regras pré-estabelecidas, uma organizagéo n&o dependente de instituiges oficiais e, ainda, o facto de serem normalmente remuneradas, caracterizam as dangas desta natureza. 7.2- Escola - Local de pratica da actividade num ambito Escolar, isto 6, integrada no Sistema Educativo. 7.3- Clube - Local de pratica da actividade num ambito Nao Escolar, isto ¢, ndo integrada no Sistema Educative 7.4- Nivel “Introdutério”- esta classificagao corresponde & utitizada no Programa de Educagao Fisica vigente, relativamente & especificagdo ¢ organizagao curricular. Os contetidos de cada uma das matérias encontram-se especificados em trés niveis (Organizag4o Curricular e Programas, 1994, p.236):? «'Introdugdo’, onde se incluiram as habilidades, técnicas e conhecimentos que representam a aptiddo especifica ou preparacdo de base (‘fundamentos’); ‘Efementar’, nivel onde se discriminam os contetidos constituintes do dominio (mestria) da matéria nos seus elementos principais e jé com cardcter mais formal, relativamente 4 modalidade da Cuitura Fisica a que se referem; ‘Avangado’, que estabelece os conteddos e formas de participacéo nas actividades tipicas da matéria, correspondentes ao nivel superior que poderd ser atingido no quadro da disciplina de Educagao Fisica.» A verificagao do estado do conhecimento relacionado com o problema formulado, © seu enquadramento tedrico e a procura de bases para assungdes e hipsteses, conduzem-nos 4 revisdo da literatura. As areas gerais que a mesma ira incluir serao apresentadas de seguida sob a forma de grandes linhas de orientacao, que consideramos facilitadoras tanto no desenvolvimento desta fase do estude, como na sua posterior apreciagao.

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