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A Evangelização de Oberlin

SOBRE NEGAR-SE A SI MESMO


Abril 27, 1859

(On Self-Denial)

Por: Rev. Charles G. Finney

TEXTO --" Jesus dizia a todos: Se alguém quiser acompanhar-


me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-
me."--Lucas 9:23

A fim de compreender esta solene declaração de nosso Senhor temos


que decidir um ponto de grande importância: "Em que consiste a
verdadeira idéia de tomar a cruz e negar-se a si mesmo?"

Esta pergunta pressupõe a existência de apetites e inclinações que


apelam à satisfação, à vida fácil e mole, e logo significa, de modo
evidente, que em alguns casos esta satisfação deve ser recusada.
Este é o ponto preciso do texto; um homem que quer seguir a Cristo
deve negar-se a si mesmo no sentido de negar-se a satisfação de
todos os apetites e inclinações, sempre e quando estas satisfações
sejam proibidas pela lei do amor. Dentro dos limites da lei de Deus,
estes apetites de nossa constituição podem ser permitidos; mais além
destes limites, devem ser rejeitados. Em qualquer ponto em que vão
em contra da lei de do amor de Deus ou o amor aos homens, devem
ser negados.

O que pede, portanto, a lei do reino de Cristo é que consulte e


obedeça a vontade de Cristo em todo este assunto da satisfação para
consigo mesmo; que não obedeça aos desejos ou apetites - que
nunca satisfaça teu amor à aprovação - nunca busque forma alguma
de desfrute pessoal em desobediência a Cristo. Não deves fazer isto
nunca quando sabes qual é Teu dever, pois do contrário desagradarás
a Deus, já que é evidente que Ele tem o direito de controlar tuas
próprias forças.

Baixo a este princípio você tem que fazer todo seu dever a seu
próximo, seja aos seus corpos ou a suas almas, negando todos os
desejos e tendências mundanas que poderiam entrar em conflito com
teu dever, fazendo de Jesus Cristo mesmo teu modelo e que sua
expressa vontade seja tua regra perpétua de conduta.

Muitos vão perguntar-se: Por que exige Cristo de nós este negar-se a
si mesmo?
Seria porque Deus quer ver que nos mortificamos, por que tem prazer
em que crucifiquemos nossa sensibilidade ao gozo, que ele mesmo
nos deu? De nenhuma maneira. A verdadeira resposta tem que ser
encontrada no fato de que Ele nos fez seres morais e racionais:
nossas faculdades racionais estão planejadas para controlar nossas
atividades voluntárias, e nossa natureza moral para fazer-nos
responsáveis do controle de nós mesmos ao que Deus requer. Nas
ordens inferiores da criação que nos rodeia, vemos animais isentos de
responsabilidade moral, porque são irracionais e incapazes de ação
moral responsável. Para eles, a tendência natural é a lei, porque não
conhecem outra. Mas nós temos uma lei mais elevada para obedecer.
O maior bem dos animais é proporcionado por sua obediência a mera
lei física; mas não é assim com nós. Nossos sentidos são cegos
moralmente e portanto Deus nunca quis que regessem nossa vida.
Para proporcionar-nos uma regra apropriada, Deus nos deu a
inteligência e a consciência. O apetite, portanto, não pode ser nossa
regra, entretanto é e tem que ser a regra de todos os animais.

Agora bem, é um fato que nossos sentidos não estão em harmonia


com nossa consciência, e que às vezes pedem satisfação ou prazer
quando, tanto a razão como a consciência, o proíbem.

Se nos entregamos ao domínio do apetite e dos sentidos sem norma


ou critério, sem dúvida vamos perder o caminho. Estes apetites
crescem quando os mimamos; um fato que por si mesmo explica
porque Deus nunca quis que fossem nossa regra. Às vezes se formam
apetites artificiais, de tal natureza que seus efeitos são
extremamente perniciosos.

Nestes casos somos lançados a um estado de guerra. Nossos apetites


nos fazem apelação constante, reclamando satisfação e liberdade, e a
lei de Deus e a voz de nossa razão, fazem apelação constante contra
os sentidos, instando-os a que nos neguemos a nós mesmos e
encontremos nosso bem supremo na obediência a Deus. Deus e a
razão requerem que nos abstenhamos e resistamos aos pedidos do
apetite de modo sério e firme. Notemos aqui que Deus não requer
esta resistência, sem ao mesmo tempo prometer-nos ajuda no
conflito. É notável a forma em que a ressaltada oposição aos apetites
no nome de Cristo, baixo as exigências da consciência, permitirá
claramente vencê-los. Ocorrem casos, com freqüência, nos quais os
apetites mais despóticos e exigentes foram dominados pela vontade,
baixo aos mandatos da consciência e com a ajuda de Deus. Ao
instante ficam subjulgados e a consciência fica em paz e sossego.
Vamos a considerar aqui com atenção o fato que nos damos em conta
de ter uma natureza espiritual e moral além da física. Temos uma
consciência, e temos afetos referentes a Deus, como também os
temos com respeito as coisas terrenas. Há uma formosura na
santidade, e há coisas relacionadas com nosso gostos espirituais
como há os físicos. Baixo ao próprio cuidado e esforço, nossa
natureza física se desenvolve até os objetos terrenos. Somos seres
sociais em nossas relações terrenas, e não menos em nossa natureza
espiritual. Somos sociais espiritualmente o mesmo que fisicamente,
ainda que não nos demos conta disso, porque nossa sociabilidade
espiritual pode ter ficado sem ter sido cultivada e desenvolvida. Mas
necessitamos realmente de comunhão divina ou espiritual com Deus,
comunhão social com nosso Criador. Antes da regeneração, nossa
capacidade moral era um deserto. Todos os homens têm consciência
e pode ser que se dêem conta disso, mas não têm afeto espiritual a
Deus e por isso supõem que a religião é algo muito seco. Não podem
ver como podem gozar da presença de Deus e da oração. Estão
despertos para a comunhão e amizade terrenas, mas mortos para a
comunhão e amizade com Deus. Seu amor na forma de afeto tem
sido atraído aos homens, mas não a Deus. Parece que não se dão em
conta de que eles têm uma natureza capaz de ser desenvolvida em
afetos de amor a seu divino Pai. Daqui que não vêem como podem
gozar da religião e seus deveres religiosos. A frieza da morte entra
em suas almas quando pensam nele.

Este lado espiritual de nossa natureza necessita ser cultivado. Tem


estado abandonado longo tempo, e afastado, e tem uma grande
necessidade de ser levantado. Mas para conseguirmos e desenvolver
o lado espiritual de nossa natureza, é indispensável que o lado
mundano seja afastado e rebaixado. Porque a carne é um perigoso
inimigo da graça. Não há harmonia, senão antagonismo e repulsão
entre os afetos terrenos e os celestiais. A menos que subjulguemos a
carne, morreremos. E só quando mortificamos as obras do corpo, por
meio do Espírito, podemos viver.

A igreja de Roma em épocas passadas se distinguiu pelas


mortificações à carne, externamente consideradas. Estas
mortificações foram eliminadas no mundo protestante, e com isso foi
ao extremo oposto. Entre todos os sermões protestantes que tenho
escutado, não lembro de nenhum sobre o tema de levar a cruz e
negar-se a si mesmo. Devo crer que este tema é descuidado em
grande maneira em nossas igrejas protestantes. A Roma papal
chegou a extremos desbocados com esta idéia; os protestantes no
oposto. Portanto, necessitamos fazer um esforço especial para evitar
esta tendência e entrar na razão, sentido e na Escritura.

Até que me converti nunca soube que tinha afetos religiosos. Não
sabia, inclusive, que tinha alguma capacidade para emoções
espontâneas, profundas, que fluiriam a Deus. Isto era uma ignorância
escura e pavorosa, e é fácil supor que conhecia muito pouco gozo real
enquanto que minha alma estava em perfeita ignorância da mesma
idéia de gozo espiritual real. Mas vejo que esta ausência de idéias
corretas sobre Deus não é rara. Se buscamos encontraremos que esta
é a experiência comum das pessoas não convertidas.

Todos sabemos que a satisfação da natureza animal é o prazer: não


prazer ou gozo da classe mais elevada, mas um forma de prazer.
Quanto mais gozosas hão de ser as satisfações de nossos afetos
morais mais nobres. Quando a alma chega a uma festa em seus
afetos espirituais começa a saborear a felicidade real, uma felicidade
como a do céu! Temo que muitos não tenham compreendido o que a
Bíblia quer dizer com "bem-aventurança".

Agora temos que considerar bem que este lado espiritual de nossa
natureza pode ser desenvolvido e satisfeito só por meio de uma
benevolente negação ou contrariedade de nossos apetites, um
contrariar os apetites baixo às exigências da benevolência real a
nossos próximos e a Deus. Este deve ser nosso objetivo; porque se
fazemos de nossa felicidade pessoal nosso objetivo, nunca vamos
alcançar o gozo exaltado da verdadeira comunhão com Deus.

É curioso ver como a sensibilidade se relaciona com o negar-se a si


mesmo, de modo que o negar-nos a nós mesmos, por motivos retos,
passa a ser o meio natural e necessário de desenvolver nossos afetos
espirituais. Começando com o tomar sua cruz, um vai, passo a passo,
amortecendo as auto-complacências, as auto-satisfações, e abrindo
mais e mais seu coração para a comunhão com Deus e a experiência
mais madura de seu amor.

Uma nova razão pela que os homens deveriam negar-se a si mesmos


é que é intrinsecamente reto. Os apetites inferiores não deveriam
reger-nos; as leis mais elevadas de nossa natureza sim devem fazê-
lo. A evidência que prova que o dever de seres criados racionalmente
é usar sua razão, e não degradar-nos ao nível das bestas.

Outra razão é que podemos permitirmo-nos, pois vamos a sair


ganhando com ele. Admito que quando nos resistimos e nos negamos
às exigências da auto-satisfação, a coisa vai contra a "felicidade" de
modo direto; mas no lado espiritual ganhamos imensamente, muito
mais do que perdemos. A satisfação que conseguimos do negar-nos a
nós mesmos é preciosa. É rica em qualidade e profunda e larga como
o oceano em sua importância.

Muitos pensam que se têm que encontrar prazer devem buscá-lo


diretamente e fazer dele um objetivo direto, buscando-o, além do
mais, na satisfação de seus apetites. Não conhecem outra forma de
felicidade que esta. Parece que nunca conceberam a idéia de que o
gozar realmente é realmente o negar-se a si mesmo, plenamente,
segundo as exigências da razão, o reto, e a vontade revelada de
Deus. Contudo, esta é a lei mais essencial da verdadeira felicidade.
De onde se começa a evitar a cruz, ali termina a verdadeira religião.
Você pode orar em sua família, pode reprovar o pecado aonde queira
que te ofenda, e pode fazer tudo isto sem negar-se a si mesmo
cristão; mas enquanto você vive em hábitos de auto-satisfação, não
pode defender a Cristo e fazer teu dever em todas partes com vigor,
e especialmente te encontrarás debilitado quando o caminho do
dever te conduza a lugares em que sejam feridos teus sentimentos. E
ninguém pode esperar escapar deste tipo de situações sempre. Se
você quer manter-se no caminho do dever sem desviar-se, e gozar da
vida real e da bem-aventurança, deve decidir-se a negar-se a si
mesmo o que Deus e a razão o peçam, e plenamente, até onde te
seja requerido. Deste modo ganharás mais do que vai perder. Se
estás resolvido e decidido teu caminho será fácil e gozoso.

Ocorre às vezes que a corrente total dos sentimentos de um cristão é


a auto-satisfação, de modo que caso se lhe permite que e se guie por
seus sentimentos sem dúvida terminará em um naufrágio da alma.
Deus, por sua parte, lhe encerra na fé simples. Então, se segue a
direção do Senhor, triunfará, e de repente sua alma "será como os
carros de Abinabad". Se encontra em minha mente agora o caso de
um homem que viveu uma vez aqui. Depois de um período de vida
cristã, saiu do meio de nós, se apartou de Deus gravemente, se
transformou praticamente num infiel, se fez espírita swedenborgiano,
chegou a ser rico, e quando alguém podia supor que havia alcançado
as alturas da felicidade terrena, e ele mesmo supunha, de repente
entrou num período em que se sentia totalmente desgraçado. Se viu
forçado a voltar a si mesmo e disse: "Devo voltar a Deus e fazer sua
vontade, toda ela, seja o que seja, ou vou perecer". Vou extinguir
toda afeição do mundo", disse. "Nada que seja hostil a Deus vai ser
tolerado por mim nem se quer um momento." Tão pronto como fez
isso, toda sua vida e seus gozos na religião regressaram nele. Então
sua esposa e seus vizinhos disseram dele: "É verdadeiramente um
novo homem em Cristo Jesus." A partir daquele dia a paz de Deus
regeu seu coração e sua taça de gozo transbordou. Qualquer homem,
portanto, pode permitir-se negar-se a si mesmo, pois com isso abre
seu coração aos gozos da vida imortal e a paz. Este é o caminho real
da felicidade.

Este ponto explica muitos dos fatos da experiência cristã que de outro
modo parecem estranhos. Aqui temos um homem que não pode orar
diante de sua família. Inquire mais profundamente em seu caso e
provavelmente encontrarás que não pode gozar em nenhum de seus
deveres religiosos. Inquire mais na causa e encontrarás que não se
nega a nada a si mesmo, que sua vida está regida pelas leis da auto-
satisfação. Como pode este homem agradar a Deus assim.

Outro não pode sair e confessar a Cristo diante dos homens. A


verdade é provavelmente que não decidiu negar-se a si mesmo nada.
Ao contrário, a quem nega realmente é a Cristo. Esquiva a cruz. Ah,
este não é o caminho do céu. Neste caminho não se pode ter
comunhão com Deus. Prova-o mais vezes e encontrará sempre o
mesmo resultado: não há paz, não há comunhão com Deus.

Nosso texto diz: "Tomem a vossa cruz diariamente." E isto é o que


deves fazer. Este é o único caminho possível para viver santamente.
E deves fazê-lo de modo firme, sério, contínuo. Deve ser a obra de
sua vida, exceto quando haja descanso ao ganhar uma vitória
substancial sobre tuas tendências à auto-satisfação. Se um homem
tenta dominar seu apetite pelas bebidas alcoólicas e o faz só em
ocasiões, digamos um dia ou uma semana, e logo se permite
liberdades entre estes períodos: deve fracassar totalmente. Nunca vai
conseguir nada a menos que tome sua cruz diariamente e a leve a
todo tempo. Deve perseverar em absoluto, ou seus esforços não
servirão para nada. Precisamente, em proporção ao perseverante que
seja em tomar sua cruz, esta vai fazer-se mais ligeira e ele mais forte
para levá-la. Quando um homem de modo resolvido declara: com a
ajuda de Deus nenhuma concupiscência, nenhum apetite vai dominar
sobre mim, e logo se mantêm firme, sairá vencedor. Ainda que ao
princípio empreendas esta obra tremendo, se persistes, ganharás
terreno. Estes apetites vão poder cada vez menos em ti. O levar a
cruz te fará mais forte para a tarefa total da vida cristã.

O evitar a cruz entristece ao Espírito. Se descuidas de teu dever, se


deixas de orar na família, pelo fato talvez que há convidados
presentes, podes estar seguro que isto entristece ao Espírito de Deus.
Satanás lança estas tentações em teu caminho, e você lhe dá toda
classe de vantagens contra ti. É possível que tentes orar nestas
condições; mas, oh, Deus não está contigo! Tem estado em uma
situação em que devias ter feito algumas coisas desagradáveis à
carne e ao sangue; tem fugido de fazer teu dever; tem ido dormir
quando devia fazer teu dever. O que aconteceu então com a tua
alma? Não apareceram espessas nuvens que interceptaram a luz de
rosto de Deus? Tiveste o consolo de sua presença? Tiveste comunhão
com o Salvador? Faça uma pausa, por um momento, e peça a
resposta a seu coração.

Conclusão

Enquanto que sua sensibilidade religiosa não tenha se desenvolvido,


a pessoa sente uma forte atração pelos afetos do mundo. O que sabe
dos afetos religiosos do coração? O que sabe do amor real de Deus,
ou da presença do testemunho do Espírito em seu coração de que é
filho de Deus? Na realidade, nada. Nunca foi mais além de suas
tendências dos sentidos. Naturalmente não tem dado ainda os
primeiros passos ao desenvolvimento dos afetos celestiais do
coração. Por conseguinte só desfruta no que é terreno. Seu coração
está aqui embaixo. Mas a medida que se nega a si mesmo vai dando-
se em conta e ajustando-se a sua natureza espiritual.
É uma coisa grande e bem-aventurada para o cristão o achar que sua
natureza vai sendo conformada mais e mais, de modo progressivo,
em Deus; o falar que vai avançando pelo bom caminho e ajustando-
se, baixo a graça divina, as demandas da benevolência.

Caso se persista em levar a cruz o resultado é um ambiente maduro


espiritualmente. A alma anela intensamente as manifestações
espirituais e ama a comunhão com Deus. O ouvimos dizer: Quão
formoso são as lembranças daquelas cenas em que minha alma
estava em tranqüilidade diante de Deus! Como gozava minha alma
de sua presença! Agora me dou em conta de um vazio doloroso em
mim, a menos que Deus esteja comigo.

Quando os homens se dedicam a buscar o prazer como um objetivo,


sem dúvida vão fracassar em conseguí-lo. Toda busca assim é
precisamente em vão. A benevolência leva a alma mais além de si
mesma, e a dispõe a fazer a felicidade dos outros. Só então se
consegue a própria.

Tua utilidade como cristão dependerá de que leves tua cruz e de tua
firmeza neste curso da vida; porque teu conhecimento das coisas
espirituais, tua vitalidade espiritual, tua comunhão com Deus, e numa
palavra, tua ajuda do Espírito Santo, dependerá da fidelidade com
que te negues a si mesmo.

Se conheceu alguma vez a bem-aventurança da vida espiritual, e se


teu coração tem sido misturado com a imagem celestial, não pode
voltar aos tesouros do Egito. Já não há a possibilidade de que gozes
das coisas terrenas como porção de tua alma. Isto já está
estabelecido. Abandona neste instante e para sempre todo
pensamento de encontrar teus gozos nas coisas egoístas e
mundanas.

Aos jovens quero dizer: vossas sensibilidades são vivas, e se inclinam


às coisas mundanas. Agora é o momento de afastar com mão firme
ao espírito do mimo e a complacência pessoal, antes de que tenha
ido longe demais para que possas dominá-lo. Você se sente tentado a
ceder a auto-satisfação? Lembre que é uma lei inalterável de tua
natureza que deves buscar tua paz e bem-aventurança em Deus.
Você não pode encontrá-lo em nenhuma outra parte. Deve ter a
Jesus por amigo ou carecer de amigos para sempre. Tua mesma
natureza exige que busques a Deus como teu Deus - como Rei de sua
vida -, a Porção de tua alma para a felicidade. Não pode esperar que
possa ser tal para ti a menos que te negues a si mesmo, tome tua
cruz diariamente e siga a Jesus.

Os que estão ainda em seus pecados não têm idéia de como podem
gozar de Deus, e não podem imaginar como pode o coração aderir-se
a Deus, e chamá-lo por mil nomes carinhosos, e derramar vosso
coração em amor a Jesus, permita-me que os peça que considereis
que uma comunhão assim com Deus existe, que há um gozo assim
em sua presença, e que podem tê-lo ao preço de negar-se a vocês
mesmos e de uma devoção total e íntegra a Jesus; não de outra
maneira. E por que não fazem esta decisão? Já dizem: Toda a taça de
prazer mundano está vazia, seca, inútil. Deixe-a pois, solte-a.
Desprendam-se do mundo e elejam um gozo mais puro, melhor e que
permanece para sempre.

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