Sunteți pe pagina 1din 3

Fametro - Gestão Comercial

Prof.ª: Dejane Leite - Direito Empresarial


Alunos: Celso, Géssica, Paulo, Rafaello, Luis, Felipe, Vinícius, Pedro, Luzimário, Eliezer, Mário
e Lucas.

Sujeitos do direito

1. A “pessoa” para o direito

Modernamente toda pessoa é portadora de direitos e deveres e apenas o ser humano e o ser
coletivo possuem personalidade jurídica, entretanto, no império romano a realidade era bem diferente,
com exemplos de cavalo sendo nomeado para cargo de cônsul e a possibilidade de por uma ação contra
um animal, que se processado era condenado na forma legal e enforcado, precisamente como se fosse
um criminoso humano. em contrapartida os estrangeiros não possuíam o amparo da lei, e os escravos
por não terem liberdade, não possuírem personalidade jurídica.

2. Espécies

Além de dispor sobre a pessoa individual ou comumente designada por natural ou física, constituída pelo
ser humano, a ciência do direito criou a chamada pessoa jurídica, que se forma pela coletividade de
indivíduos ou por um acervo de bens colocados para a realização de fins sociais.

3. Pessoa natural

a. Elementos individualizadores

É incontestável que o nome civil é um dos principais elementos individualizadores da pessoa


natural. Trata-se de um símbolo da personalidade do indivíduo, capaz de particularizá-lo no contexto da
vida social e produzir reflexos na ordem jurídica.
Salvo situações excepcionais, o nome recebido quando da lavratura do registro de nascimento, é
conservado pelo indivíduo para toda a vida.
Diversos autores procuram definir o nome civil. Ante a importância do tema, apresentaremos o
ensinamento de alguns renomados juristas.
Nome é a designação ou sinal exterior pelo qual a pessoa identifica-se no seio da família e da
sociedade.

b. A personalidade jurídica

Sobre o ponto de vista estático, é dizer que todo individuo tem em suas ações responsabilidades
perante a sociedade seja ele individuo comum ou publico.
E do ponto de vista dinâmico, ele é um ser cuja essência é de direitos e deveres perante a sociedade.
O ser humano de personalidade jurídica ele tem em seus atos jurídicos comportamentos que
indicam fatos de imputa-lhes conseqüências jurídicas.
No texto do livro “introdução ao estudo do direito, 23- edição” na sua sexta parte, capítulo 28; descreve o
homem como pessoa ser individual ou coletivo, com suas obrigações e deveres, a pessoa jurídica é um
ser de pensamentos lógicos que fazem valer deveres e direitos em comum a toda sociedade.
c. A capacidade

Ao nascer a pessoa já é capaz perante a lei, tem seus direitos básicos garantidos, é a
capacidade de direito que regra, o reconhecimento do indivíduo como ser vivo e parte da humanidade.
Mesmo com a capacidade de direito as pessoas não têm plenos direitos na sociedade, o mesmo
só acontece se elas não estiverem nas condições de incapacidades que podem ser relativamente
incapaz e incapaz.

d. Início da personalidade natural

A personalidade civil da pessoa começa do nascimeto da vida, mas a lei põe a salvo desde a
concepção, os direitos do nascimento e do direito brasileiro considera a respiração como indicativo de
vida, tanto que a lei dos registros publicos determina dois assentos, o de nascimento e o de óbito,
quando a criança havendo respirado, morre no momento do parto. nos processos judiciais, manifestando
o interesse do nascituro é designado um curador ao ventre durante seu período de vida uterina.

e. Fim da personalidade natural

O fim da personalidade natural acontece com a morte do indivíduo, devendo ser ela atestada por
profissional da Medicina. Dentre outros acontecimentos, o evento morte proporciona seguintes efeitos
como, extinção do pátrio poder, a dissolução do vínculo conjugal, a abertura da sucessão e a extinção do
contrato personalíssimo.
A morte presumida pode ser declarada, todavia, sem decretação de ausência, nos termos do
que dispõe, quando o óbito se mostra provável em face das circunstâncias se for extremamente provável
a morte de quem estava em perigo de vida, ou se alguém, desaparecido em campanha ou feito primeiro,
não for encontrado até dois anos após o termino da guerra.

4. Pessoa jurídica

a. Razão da existência

A corrente tradicional do pensamento jurídico, que sustenta a existência de um direito natural


superior ao direito positivo. A corrente jusnaturalista não se tem apresentado, no curso da história, no
curso da história, com uniformidade de pensamento. Há diversas matizes que implicam a existência de
correntes distintas, mas que guardam entre si um denominador comum de pensamento: a convicção de
que, além do direito escrito, há uma ordem superior àquela, e que é a expressão do direito justo. Traz a
idéia do direito perfeito e por isso deve servir de modelo para o legislador. É o direito ideal, mas ideal não
no sentido utópico, mas um ideal alcançável.
É importante lembrar que a maior divergência na conceituação do direito natural está
centralizada na origem e fundamentação desse direito. Na antiguidade, defendia-se a existência de uma
“lei verdadeira” (direito natural), conforme a razão, universal e imutável, que não muda com os países e
com o tempo, estabelecendo o que é bom e fundando-se num critério moral, e uma lei civil (direito
positivo) particular e que estabelece aquilo que é útil, baseando-se em um critério econômico e utilitário.
Na Idade Média, o jusnaturalismo adquiriu cunho teológico, com fundamentos na inteligência e na
vontade divina. As normas eram emanadas e reveladas por Deus prevalecendo, assim, a concepção do
direito natural, que os escolásticos concebiam como um conjunto de normas ou princípios morais que
são imutáveis, consagrados ou não na legislação da sociedade, visto que resultam da natureza das
coisas e do homem, sendo por isso apreendidos imediatamente pela inteligência humana como
verdadeiros.

b. Teoria da regência (Mário)

c. Espécies

Há duas espécies de pessoas: a pessoa física ou natural, o homem, e a pessoa jurídica, ou


grupo social, ao qual a lei também atribui capacidade. o traço comum de ambas as entidades é a
personalidade; a pessoa jurídica, na vida civil, age como qualquer pessoa natural, nos atos que com elas
são compatíveis. os grupos, portanto, que se unem para realizar determinados fins, ganham
personalidade no direito moderno, tornando-se sujeitos de direitos e de obrigações

S-ar putea să vă placă și