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Sujeitos do direito
Modernamente toda pessoa é portadora de direitos e deveres e apenas o ser humano e o ser
coletivo possuem personalidade jurídica, entretanto, no império romano a realidade era bem diferente,
com exemplos de cavalo sendo nomeado para cargo de cônsul e a possibilidade de por uma ação contra
um animal, que se processado era condenado na forma legal e enforcado, precisamente como se fosse
um criminoso humano. em contrapartida os estrangeiros não possuíam o amparo da lei, e os escravos
por não terem liberdade, não possuírem personalidade jurídica.
2. Espécies
Além de dispor sobre a pessoa individual ou comumente designada por natural ou física, constituída pelo
ser humano, a ciência do direito criou a chamada pessoa jurídica, que se forma pela coletividade de
indivíduos ou por um acervo de bens colocados para a realização de fins sociais.
3. Pessoa natural
a. Elementos individualizadores
b. A personalidade jurídica
Sobre o ponto de vista estático, é dizer que todo individuo tem em suas ações responsabilidades
perante a sociedade seja ele individuo comum ou publico.
E do ponto de vista dinâmico, ele é um ser cuja essência é de direitos e deveres perante a sociedade.
O ser humano de personalidade jurídica ele tem em seus atos jurídicos comportamentos que
indicam fatos de imputa-lhes conseqüências jurídicas.
No texto do livro “introdução ao estudo do direito, 23- edição” na sua sexta parte, capítulo 28; descreve o
homem como pessoa ser individual ou coletivo, com suas obrigações e deveres, a pessoa jurídica é um
ser de pensamentos lógicos que fazem valer deveres e direitos em comum a toda sociedade.
c. A capacidade
Ao nascer a pessoa já é capaz perante a lei, tem seus direitos básicos garantidos, é a
capacidade de direito que regra, o reconhecimento do indivíduo como ser vivo e parte da humanidade.
Mesmo com a capacidade de direito as pessoas não têm plenos direitos na sociedade, o mesmo
só acontece se elas não estiverem nas condições de incapacidades que podem ser relativamente
incapaz e incapaz.
A personalidade civil da pessoa começa do nascimeto da vida, mas a lei põe a salvo desde a
concepção, os direitos do nascimento e do direito brasileiro considera a respiração como indicativo de
vida, tanto que a lei dos registros publicos determina dois assentos, o de nascimento e o de óbito,
quando a criança havendo respirado, morre no momento do parto. nos processos judiciais, manifestando
o interesse do nascituro é designado um curador ao ventre durante seu período de vida uterina.
O fim da personalidade natural acontece com a morte do indivíduo, devendo ser ela atestada por
profissional da Medicina. Dentre outros acontecimentos, o evento morte proporciona seguintes efeitos
como, extinção do pátrio poder, a dissolução do vínculo conjugal, a abertura da sucessão e a extinção do
contrato personalíssimo.
A morte presumida pode ser declarada, todavia, sem decretação de ausência, nos termos do
que dispõe, quando o óbito se mostra provável em face das circunstâncias se for extremamente provável
a morte de quem estava em perigo de vida, ou se alguém, desaparecido em campanha ou feito primeiro,
não for encontrado até dois anos após o termino da guerra.
4. Pessoa jurídica
a. Razão da existência
c. Espécies