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Relatórios Técnicos
1. Plano para a Certificação de Museus na
Grã-Bretanha: Padrões
2. Da Austrália a Zanzibar: Planos de
Certificação de Museus em Diversos Países
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
1. Lista de Contatos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
2. Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
3. Banco de Dados dos Planos de Padronização de Museus . . . . . . . . 164
4. Resumos de Planos Relevantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
PARTE 2
DA AUSTRÁLIA A ZANZIBAR:
PLANOS DE CERTIFICAÇÃO DE MUSEUS EM
DIVERSOS PAÍSES
Introdução / 115
de museus de algum tipo. Nem todos os planos se aplicavam
à situação do Reino Unido, mas, quando adequado,
enviamos um questionário pedindo mais informações de
cada organização administradora de um plano (Anexo II). As
informações resultantes foram então analisadas e organizadas
em tabelas e depois comparadas com o Plano de Certificação
do Reino Unido, para identificar áreas que apresentam boas
práticas (Anexos III e IV).
INSCRIÇÃO E
museus nacionais ou regionais financiadas com verbas públicas,
sendo as principais exceções a AAM, que é uma organização
ADMINISTRAÇÃO
privada sem fins lucrativos, e a AMS/VMS da Suíça, que é
uma associação. O Plano de Padronização de Museus da Nova
Zelândia é administrado por uma divisão do Serviço Nacional
do Museu Nacional da Nova Zelândia, Te Papa Tongarewa,
que trabalha com museus e organizações tribais em todo o país
em prol dos museus, embora parte do plano seja conduzida
por grupos sociais regionais. Nos Países Baixos, uma Museum
FRACOS E
administradores de planos de padronização de museus é a
falta de recursos, tanto da parte do organizador do plano
PROBLEMAS
quanto dos participantes. Essa falta pode ser de tempo,
recursos financeiros ou funcionários; o Programa de
Certificação para Museus da Museums Australia [Museus
da Austrália] (Vitória) “depende de dois administradores
para visitar 85 instituições numa área de 227 600 km2.
É aproximadamente a área da Inglaterra, Escócia e País
de Gales”. O Programa de Certificação para Museus da
Museums Australia (Vitória) também constatou que os
museus pequenos freqüentemente não têm as habilidades
ou recursos para obter a certificação. O projeto-piloto para
o Programa de Excelência em Museus da Museums Alberta
[Museus de Alberta] encontrou um problema similar:
“estávamos esperando que os museus ficassem prontos para
uma avaliação por pares em seis meses. Em todos os casos,
6. Rivers O’Reagan Lynch, The Trial of the New Zealand Museums Standard
Scheme [A Tentativa de Implementação do Plano de Padronização de
Museus da Nova Zelândia], 2000.
• Direção e Gerenciamento.
• Acesso a consultoria profissional.
• Política de acervo, incluindo aquisições e baixas.
• Documentação.
• Conservação de acervos.
• A imagem pública do museu.
• Gerenciamento financeiro.
• Ocupação de edifícios.
G E R E N C I A M E N TO
Muitos planos de padronização de museus no exterior exigem
a apresentação de um plano anual. O plano conduzido pelo
History Trust of South Australia [Conselho de História do Sul
da Austrália] (HTSA) exige que sejam “desenvolvidos metas e
programas para os próximos três anos”. Na Dinamarca, onde
se exige por lei que os museus que recebem apoio estatal
cooperem com outros museus em âmbito regional e nacional,
cada museu precisa, de quatro em quatro anos, elaborar um
plano de trabalho “declarando as tarefas que devem ser feitas”,
para aprovação do County Museum Council [Conselho de
2.1.3 ÉTICA
HUMANOS
2.2.3 VOLUNTÁRIOS
10. Aidan Walsh, citado em Louise Ryan, A Future for Irish Museums – a Report
on the Pilot Study for a National Accreditation Scheme [Um Futuro para os
Museus Irlandeses – Relatório sobre o Estudo-Piloto para o Plano de
Certificação Nacional], 2000.
2.3.2 PESQUISA
V I S I TA N T E S VISITANTES
I N T E R P R E TA Ç Ã O
Muitos planos de padronização de museus exigem a
E EDUCAÇÃO
submissão de políticas de exposições por escrito e/ou um
programa de exposições. Exige-se ou incentiva-se os museus
a realizar exposições temporárias, tanto dentro de suas
instituições quanto em turnês por outros espaços, e muitos
dos planos enfatizam a importância de que o plano de
C O M U N I DA D E S COMUNIDADES
11. Rivers O’Regan Lynch, The Trial of the New Zealand Museums Standards
Scheme [A Tentativa de Implementação do Plano de Padronização de
Museus da Nova Zelândia], 2000.
D E PAT R I M Ô N I O E
A importância de se oferecer um ambiente seguro e
I N S TA L A Ç Õ E S
confortável para funcionários e visitantes é enfatizada em
vários planos de padronização de museus, juntamente
com a necessidade de se manter o museu em boa ordem e
ambientalmente seguro. Tanto o Programa de Certificação
e Financiamento para Museus da HTSA quanto os Padrões
para Museus Comunitários de Ontário exigem que os museus
que ocupem edifícios históricos mantenham a integridade
histórica do local e pesquisem a relevância para o patrimônio
de todos os edifícios históricos dos arredores. Além disso, o
plano de Ontário exige que os museus “empenhem-se em ser
ambientalmente responsáveis no uso de energia e materiais”.
R E C O M E N DA Ç Õ E S A Resource deve:
1 L I S TA D E
País Organização
C O N TATO S
Internacional ICCROM
ICOM
UNESCO
IFACCA
INTERCOM
África Africom
ICOM Magreb
ICOM Deutschland
Anexos / 155
País Organização
ICOM Áustria
Vlaamse museumvereniging
AFMB/ICOM
Brasil Vitae
ICOM Espanha
Anexos / 157
País Organização
ICOM Itália
Anexos / 159
País Organização
ICOM Suécia
Nome do plano:
Gerenciamento
Conservação de acervos
Serviços ao visitante
Educação
Inclusão social
Outros (favor descrever)
Reconhecimento público
Acesso a verbas
Elevação da autoconfiança
Proteção
Indicadores de desempenho
Outros (favor descrever)
Anexos / 161
5. Processo de inscrição
9. Requisitos e conteúdo:
Por exemplo:
Quantidade de padrões excessiva.
Padrões altos demais ou baixos demais.
Anexos / 163
3 B A N C O D E DA D O S A lista a seguir apresenta todos os planos de padronização
South African
Museums
Association Programa de
África do Sul Desconhecida
[Associação de Certificação
Museus da África
do Sul]
History Trust of
Programa de
South Australia
Certificação e
[Conselho de Desconhecida
Financiamento de
História do Sul
Museus
da Austrália]
Austrália
Museums
Australia Programa de
[Museus da Certificação de 1993
Austrália] Museus
(Vitória)
Selo de Qualidade
Áustria ICOM Áustria 2002
de Museus
Erkende Musea
Governo da
Vlaanderen
Comunidade 1999
[Reconhecimento
Flamenga
de Museus]
Bélgica
Décret relatif aux
Governo da
musées [Decreto
Comunidade 2003
relativo aos
Francesa
museus]
Nova Scotia
Programa de
Museum
Assistência aos 1966
[Museus da Nova
Museus
Canadá Escócia]
Ontario Ministry
Padrões para
of Culture
Museus
[Ministério 1999
Comunitários de
da Cultura de
Ontário
Ontário]
Critérios,
diretrizes e
recursos para
Departamento de
Chipre a fundação e o Desconhecida
Antiguidades
funcionamento de
museus locais no
Chipre
Lei de Museus
Dinamarca 1989
etc.
Programa de
American
Avaliação de Anos 70
Association
Museus
of Museums
EUA
[Associação
Programa de
Norte-Americana
Certificação de 1971
de Museus]
Museus
Anexos / 165
País Administração Nome do Plano Data
Plano de
Heritage Council
Padronização e
Irlanda [Conselho do 1999
Certificação de
Patrimônio]
Museus
Agências dos
Itália governos LAtto
L’
’’Atto di Indirizzo 2000
regionais
Secretarias Plano de
Japão Municipais de Certificação de Desconhecida
Educação Museus
Associação
Programa de
Noruega Norueguesa de 1999
Auto-Avaliação
Museus
Plano de
Te Papa Padronização de
Nova Zelândia 2001
Tongarewa Museus da Nova
Zelândia
Fundação para
Plano de
Certificação de
Países Baixos Certificação de 1997
Museus nos
Museus
Países Baixos
Conselho para
Registro Nacional
Polônia Assuntos de 1997
de Museus
Museus
Lei 122/2000
– Proteção
República
de Acervos 2000
Tcheca
de Caráter
Museológico
Associação de Termos de
Suíça Museus da Suíça Admissão na 1966
(VMS) VMS
Secretaria
Várias Leis
de Arquivos,
Zanzibar Parlamentares 1919 em diante
Museus e
específicas
Antigüidades
Anexos / 167
4 RESUMOS DE
Austrália:
www.history.sa.gov.au/htsa/htsa-grants.htm
PLANOS Sul da Austrália
Organizações privadas.
Gerenciamento.
Gerenciamento de acervos.
Preservação de acervos.
Explicações e comunicação.
Gerenciamento financeiro.
Níveis de
desempenho
Monitoramento
Garantia de
qualidade
Vínculo com
Sim.
financiamentos?
Resultados
Problemas
Anexos / 169
Austrália:
www.home.vicnet.net.au
Vitória
Data 1993.
Melhora os museus.
Ganha reconhecimento.
Processo de Auto-avaliação.
inscrição Avaliações por pares.
Gerenciamento de segurança.
Programas públicos.
Registro inicial.
Vínculo com
Não.
financiamentos?
Anexos / 171
Áustria www.ace.hu/ceicom/austria/
Proteção ao consumidor.
Processo de
Em desenvolvimento.
inscrição
Base legal.
Pesquisa.
Níveis de
Selo de Qualidade com duração de quatro anos.
desempenho
Monitoramento Em desenvolvimento.
Garantia de
Em desenvolvimento.
qualidade
Vínculo com Não, mas se espera que seja usado como sustentação
financiamentos? em pedidos de subsídios.
Resultados
Problemas
Anexos / 173
Bélgica:
Comunidade www.museumsite.be
Flamenga
Data 1998.
Gerenciamento.
Conservação de acervos.
Educação.
Requisitos/Padrões/
Inclusão social.
Critérios
Finanças.
Pesquisa científica.
Edifícios, locação.
Contratação de funcionários.
Anexos / 175
Canadá:
www.museumsalberta.ab.ca
Alberta
Nome Programa de Excelência em Museus (PEM).
Data 2001.
Incentivar museus a melhorar a compreensão,
Objetivos
excelência e acesso.
Museus e Sociedade.
Requisitos/Padrões/ Administração.
Critérios Acervos.
Programação.
Níveis de
desempenho
Garantia de
A cargo dos funcionários do PEM.
qualidade
Conhecimento
Dentro da comunidade museológica.
público
Vínculo com
Não.
financiamentos?
Limitações de tempo.
Problemas
Financiamento para a administração do programa.
Benefícios
Submissão de um formulário de inscrição detalhado
Processo de
e uma avaliação no local realizada por uma equipe
inscrição
de pares.
Comunidade.
Instalações.
Requisitos/Padrões/
Governança.
Critérios
Interpretação.
Gerenciamento.
Monitoramento
Garantia de
qualidade
Conhecimento
público
Sim. O êxito na inscrição capacita os museus a
Vínculo com
receber verbas de até 50% do valor dos seus custos
financiamentos?
operacionais.
Resultados
Problemas
Anexos / 177
Canadá:
Ontário
Data 1999.
Melhorar os padrões.
Governança.
Acervos.
Requisitos/Padrões/ Pesquisa.
critérios Conservação.
Planejamento físico.
Comunidade.
Recursos Humanos.
Níveis de
desempenho
Visitas ao local.
Auditoria financeira.
Garantia de
Requisitos vinculados com padrões.
qualidade
Anexos / 179
Chipre www.moec.gov.cy/Index_eng.htm
Data
Abrangência
Benefícios
1. Museus arqueológicos:
Monitoramento
Garantia de
qualidade
Conhecimento
público
Vínculo com
Não diretamente.
financiamentos?
Resultados
Problemas
Anexos / 181
Dinamarca
1. Museus estatais.
Abrangência
2. Outros museus.
Administração
Museus estatais:
Níveis de
Aprovação pelo Ministério da Cultura.
desempenho
Garantia de
qualidade
Vínculo com
Sim – “Museus habilitados a receber subsídios”.
financiamentos?
Resultados
Problemas
Anexos / 183
EUA www.aam-us.org/map.htm
Nome Programa de Avaliação de Museus.
Data Anos de 1970.
• Clarificar padrões de museus contemporâneos;
Definição de prioridades.
Recebimento de recomendações.
Auto-avaliação.
Processo de
Avaliação por pares.
inscrição
Supervisão do Programa.
Associação Norte-Americana de Museus
Administração (financiada pelo Instituto dos Serviços de Museus e
Bibliotecas(ILMS)).
Avaliação institucional.
Avaliação da governança.
As avaliações podem ser feitas em qualquer pedido
de avaliação institucional.
Níveis de Avaliação de gerenciamento de acervo.
desempenho
Avaliação da dimensão pública.
Avaliação da governança.
Monitoramento Processo de avaliação.
Garantia de Avaliações pelos museus participantes e por seus
qualidade pares avaliadores.
Conhecimento
Dentro da comunidade museológica.
público
Vínculo com
Sim, financiamentos por inscrições no ILMS.
financiamentos?
Anexos / 185
EUA www.aam-us.org
Nome Programa de Certificação de Museus.
Data 1971.
Fonte de orgulho.
Demonstra credibilidade.
Processo de Auto-avaliação.
inscrição Avaliação por pares.
• Governança;
• Interpretação e apresentação;
• Administração e finanças.
Níveis de
Certificação.
desempenho
Garantia de
Pela equipe do Programa.
qualidade
Vínculo com
Não.
financiamentos?
Anexos / 187
Irlanda www.heritagecouncil.ie
Do plano-piloto:
• Foco em planejamento;
• Estrutura de ações.
Cinco etapas:
1. pré-certificação;
3. avaliação;
Processo de
4. certificação;
inscrição
5. pós-certificação;
Gerenciamento de museu.
Conservação de acervo.
Requisitos/Padrões/
Documentação de acervo.
Critérios
Exposição.
Educação.
Níveis de
Certificação.
desempenho
Garantia de
Equipe do Conselho do Patrimônio.
qualidade
Conhecimento
Estágio muito inicial da implementação do plano.
público
Vínculo com
Não diretamente.
financiamentos?
Ainda em estudo-piloto.
Anexos / 189
Itália
Data 2001.
Fornecer um modelo para o desenvolvimento de
Objetivos futuros planos regionais, que determinarão os
padrões mínimos para os museus.
Gerenciamento financeiro.
Edifícios de museus.
Funcionários.
Segurança.
Documentação.
Monitoramento
Garantia de
qualidade
Conhecimento
Estágio muito inicial da implementação do plano.
público
Resultados
Problemas
Anexos / 191
Letônia
Data 1998.
• Erigir padrões profissionais em museus em termos
de governança de museus, acervos e serviços;
Abrangência
Para os museus:
Situação legal.
Gerenciamento de acervo.
Conservação de acervo.
Aquisições e baixas.
Requisitos/Padrões/
Documentação.
Critérios
Acessibilidade ao acervo.
Exposições.
Atividades comunitárias.
Níveis de
Quatro museus certificados até o momento.
desempenho
Monitoramento
Garantia de
Processo encaminhado.
qualidade
Conhecimento
público
Anexos / 193
A Lei de Museus (1997) da Letônia declara que a
certificação é obrigatória para todo museu que
receba financiamento de governos nacional ou
Vínculo com municipal.
financiamentos?
Museus certificados podem concorrer a
financiamento governamental adicional para projetos
e programas de importância nacional.
Resultados
Anexos / 195
Nova Zelândia www.nationalservices.tepapa.govt.nz
Data 2001
Processo de Auto-avaliação.
inscrição Avaliação por pares (pares pakehas e maoris).
Conservação de acervo.
Auto-avaliação.
Monitoramento
Avaliação por pares.
Garantia de
Em desenvolvimento.
qualidade
Conhecimento
Limitado, até o estágio atual.
público
Vínculo com
Não.
financiamentos?
Anexos / 197
www.museumvereniging.nl/engels/nmv/musreg/
Países Baixos
musreg.html
Data 1997.
Certificação.
Níveis de
Certificação provisória.
desempenho
Sem certificação.
Garantia de
Ver acima.
qualidade
Vínculo com
Não diretamente.
financiamentos?
Anexos / 199
Polônia www.mkis.gov.pl (apenas em polonês)
Nome Registro Nacional de Museus.
Data 1997.
Processo de
inscrição
Níveis de
Museus registrados.
desempenho
Garantia de
qualidade
Resultados
Anexos / 201
Suíça www.museums.ch (francês, alemão e italiano)
Data Desconhecida.
Níveis de
Membro da Associação de Museus da Suíça.
desempenho
Monitoramento
Garantia de
qualidade
Conhecimento
público
Vínculo com
Não.
financiamentos?
Resultados
Problemas
• Governança;
Requisitos/Padrões/ • Finanças;
Critérios • Edifícios;
• Funcionários;
• Serviços.
Níveis de
desempenho
Pela equipe do Departamento de Arquivos, Museus
e Antiguidades.
Monitoramento O estabelecimento de novos museus e a
documentação do patrimônio histórico e de
monumentos são obrigações do Registro.
Anexos / 203
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia / 205
Publicações da Série Museologia:
1. Plano Diretor
2. Planejamento de Exposições
3. Educação em Museus
4. Segurança em Museus
5. Parâmetros para a Conservação de Acervos
Título
T Planos para a Certificação de Museus na
Grã-Bretanha: Padrões /
Da Austrália a Zanzibar: Planos de
Certificação de Museus em Diversos Países
Autor Resource: The Council for Museums,
Archives and Libraries
Tradução Maurício O. Santos
Patrícia Souza
Produção Alexandre Santana Franco
Projeto Gráfico Marcelo Masuchi Neto
Editoração Eletrônica Alexandre Santana Franco
Capa BC & H Design
Revisão Técnica Gedley Belchior Braga
Tereza Cristina Toledo de Paula
Editoração de Texto Alice Kyoko Myashiro
Revisão de Texto e Provas Jonathan Busato
Divulgação Regina Brandão
Rodrigo S. Falcão
Adriana M. Andrade
Secretaria Editorial Eliane dos Santos
Formato 19,5 x 26,8 cm
Mancha 9,5 x 19,3
Tipologia Aldine 401 BT 10/17
Papel Cartão Supremo 250 g/m2 (capa)
Offset 90 g/m2 (miolo)
Número de Páginas 208
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Impressão e Acabamento Lis Gráfica