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Dupla Norma Exposta

Nenhuma discussão acerca da modéstia no vestuário, poderia estar


completa, sem tocar o delicado tema dos banhos mistos. Apenas nesta área a
minissaia é comparativamente quase modesta. Aqui, por sinal, também
encontramos o ponto cego nas normas dos Adventistas no vestuário. Por
alguma razão estranha, muito pouco foi dito ou escrito sobre esta evidente
incoerência no lidar com a nossa juventude. Enquanto adoptamos uma posição
de regulamentação do tipo leviano relacionado com as minissaias, não
tomamos nenhuma posição oficial no assunto dos banhos mistos. E mesmo os
pontos de vista não oficiais dos ministros e membros da igreja, não parecem
possuir uma correlação consistente com os princípios históricos que temos
assumido como igreja.

Embora a natação seja uma das melhores actividades recreativas, os


fatos-de-banho modernos cobrem muito menos do corpo, que a mais curta
micro minissaia. Na verdade fica muito pouco para a imaginação. Se
condenamos a minissaia, se recomendamos algum tipo de princípio quanto à
modéstia do vestuário, não importa quão vago seja, como poderíamos com um
esforço da imaginação justificar os modernos fatos-de-banho, como vestuário
aceitável para os cristãos vestirem? Certamente, ninguém é tão cego para não
conseguir ver este assunto. Os nossos jovens não são cegos e esta é uma das
razões pela qual eles não parecem escutar-nos quando lhes falamos sobre a
modéstia. Eles vêm a dupla norma que está sendo praticada.

É uma prática comum nas nossas escolas incluir, nos nossos


manuais, admoestações sobre a modéstia no vestuário. Sendo assim, muito ou
pouco poderá ter sido dito sobre o comprimento do vestido, incluindo os
decotes, as costas nuas e os vestidos sem mangas. Mas praticamente em
todos os nossos colégios, algumas vezes durante o ano lectivo, os alunos e
professores saem para um local à beira-rio, e passam o dia brincando juntos
com menos roupa que as prostitutas usam ao caminhar pelas ruas da cidade.
De facto, se esses estudantes e professores andassem ao longo da avenida
principal de alguma pequena cidade, usando esses fatos-de-banho, não lhes
seria permitido entrar na maior parte das casas de comércio. Escandalizariam
mesmo as pessoas não convertidas do bairro, com o eventual risco de prisão
por atentado ao pudor. E AINDA TEMOS CEGAMENTE ACEITE ESSE TIPO
DE VESTUÁRIO COMO ADEQUADO, PARA CRISTÃOS ADVENTISTAS DO
SÉTIMO USAREM NESTAS REUNIÕES MISTAS. É uma ironia que, o que o
mundo chama de indecente num lugar, a igreja o chame de modesto noutro.
Faz isto algum sentido? O lugar não tem nada a ver com isto – é o princípio. O
princípio contra a exposição do corpo se aplica na rua, na praia, ou no centro
comercial.

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Se você deseja um exemplo impressionante de como este compromisso subtil
nos colocou ao nível do mundo que nos rodeia, faça um inquérito nas praias
públicas mais populares, em Julho e Agosto. Milhares de adventistas do sétimo
dia estarão misturados com a multidão comum. E, a propósito, você não terá
nenhum modo de identificá-los entre os ateus, prostitutas e ladrões semi-nus
que frequentam esses lugares.

Toda a carne parece a mesma. É a localização próxima do oceano que


converte em modéstia o despir as roupas? Cremos nós que os princípios da
modéstia se deveriam aplicar somente em certas ocasiões e lugares? Foram
descartados os efeitos da nudez das mulheres sobre os sentidos dos homens
durante as ocasiões de diversão nas praias ou nas piscinas?

Tenho encontrado muitos de nossos membros da igreja que fizeram a si


mesmos estas mesmas perguntas, mas porque ninguém mais questionava
essa actividade, eles seguiram em frente sem dizer nada. O sentimento geral
parece ser de que, neste caso, o fim provavelmente justifica os meios. Estão
fazendo bons exercícios e passando momentos agradáveis.

Outros têm racionalizado que como toda a gente está na mesma condição de
nudez, ninguém está permitindo que um grande mau pensamento entre na sua
cabeça. Também estão tão acostumados a ver-se uns aos outros semi-nus que
isso já não provoca nenhum efeito neles. Estes argumentos não somente são
levianos como também são falsos. Se fossem verdadeiros, teríamos um grande
motivo para nos unirmos à colónia nudista.

Minhas convicções contra a natação mista cresceram em mim por ter


observado os frutos dessa prática. Como jovem ministro principiante na Florida,
me encarregaram de acompanhar a juventude em suas recreações de natação,
numa praia próxima da cidade. Fiquei surpreendido ao ver como as inibições
foram rebaixadas pela mistura promíscua de rapazes e raparigas em seus fatos
de banho. Tomaram-se liberdades físicas e manifestaram-se indevidas
familiaridades durante os jogos que tiveram lugar, tanto dentro como fora de
água. Nunca esquecerei uma coisa que vi naquele dia.

Isto me perturbou a ponto de tomar a minha primeira posição contra os banhos


mistos. Uma das senhoras acompanhantes das raparigas subiu para os
ombros de um dos homens que também ajudava a supervisionar as
actividades. Ela era uma das dirigentes espirituais na igreja e ele era diácono.
Sua modéstia no sábado de manhã foi sempre exemplar. Se um vento suave
tivesse levantado a sua saia levemente e exposto um joelho, ela ter-se-ia
sentido embaraçada. No entanto, observei com assombro quando se sentou
montada sobre os ombros de um homem que não era seu marido e andou às
voltas na água, gritando com risadas, vestida com um curto fato de banho.
Parecia que não se dava conta de quão impróprio era o seu proceder nesse
momento.

Naquele momento decidi que se este era o efeito dos banhos mistos, eu iria
tomar posição contra eles. Durante os 30 anos seguintes, não vi nada que
tenha mudado meus sentimentos acerca da sua má influência.

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Há alguns meses pediram-me que apresentasse estes princípios de modéstia
no vestir num acampamento. Depois da reunião, que tinha durado duas horas,
no auditório principal, cinco jovens estavam esperando para falar comigo. As
três raparigas e dois rapazes, todos de idade universitária, estavam
tremendamente perturbados por aquilo que eu disse. A bonita moça que
parecia falar por todos os demais, estava especialmente veemente. Disse:
“Como pode você dizer que a natação mista é incorrecta? Nós passamos todo
este verão com uma equipa de evangelismo numa praia da cidade de Ocean
City. Passámos a maior parte do tempo em fato de banho, dando estudos
bíblicos a outros jovens à beira-mar. E este é o Tom que conhecemos ali; ele
será baptizado no próximo sábado. Como pode você dizer que fizemos mal
quando conseguimos ganhá-lo para Cristo na praia?”

Eu expressei a minha alegria por esse jovem que estava para baptizar-se e
felicitei-as por tê-lo guiado a Cristo. Então fiz a seguinte pergunta ao Tom:
“Tom, em sua associação com estas moças na praia, em seus fatos de banho,
você teve alguma vez pensamentos maus ou impuros por causa da maneira
como elas estavam vestidas?” Tom inclinou sua cabeça por um momento e
logo respondeu: “Sim, é claro que tive.” Imediatamente as moças expressaram
em coro seu assombro. “Então por que não nos disseste nada?”, perguntou
uma das jovens. Pareciam genuinamente surpreendidas de que os rapazes
não tivessem ido ter com elas na praia a dizer-lhes que seu traje era
provocante.

Foram-se embora naquele dia com mais conhecimento que antes. Mas, pensa
você que elas abandonaram imediatamente esse costume de banhar-se
juntamente com membros do sexo oposto? Pude verificar, que na maioria dos
casos, as senhoras não mudam seu estilo de vestir nem mesmo depois de
compreender quão prejudicial é sua influência. A odiosa moda é uma
governante tirana e poucos são suficientemente consagrados para abandonar
suas caprichosas exigências, especialmente quando o traje agrada a própria
natureza.

O Dr. Harold Shryrock dá este conselho aos pares de namorados da


actualidade:

“Evitai os banhos mistos. A natação em si mesma constitui uma recreação sã.


Mas quando pessoas de ambos os sexos se banham juntas introduz-se um
elemento de exibição pessoal o qual, para qualquer ser humano normal, dirige
os pensamentos para as características peculiares do sexo oposto. A tendência
do banho misto é o de fazer comuns aqueles pensamentos que, para os
cristãos são sagrados. O banho misto tende a rebaixar as normas pessoais de
decoro fazendo com que a familiaridade física pareça menos objectável.” The
Youth‟s Instructor, July 19, 1960.

Na edição de Março de 1971 da revista “Ministry” foi publicada uma carta ao


redactor, a qual é digna de uma ampla distribuição. A carta foi escrita pelo
pastor Don Hawley, redactor da revista “Life and Health”.

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“Na edição da “Ministry” de Janeiro de 1970, um dos nossos ministros escreveu
acerca do assunto da modéstia. Ele afirmou que nossa crítica à minissaia não
parecia ser coerente com a nossa despreocupação total em relação ao banho
misto. Ele, juntamente com os editores, pediu que outros expressassem sua
opinião sobre esse assunto, no entanto seguiu-se um estranho silêncio.

Não será que nós intuitivamente saibamos que o banho misto não é
apropriado, mas, como é tão universalmente praticado pela igreja, parece ser
melhor ignorar a situação? Se assim é, não será esta uma solução estilo
avestruz, que para não fazer frente ao perigo, enterra a cabeça na areia? Não
importa quão universal possa ser uma coisa imprópria, ainda assim teremos
que dar contas individualmente no dia do juízo.

Talvez houvesse alguns que estivessem convictos, mas sentiram que não seria
conveniente expressar a sua opinião. Ouvi uma vez um presidente de
associação rebaixar um determinado pastor porque “ele é um verdadeiro
fanático, não concorda com o banho misto”.

Censuramos o uso de calções, as blusas sem costas, os grandes decotes, e a


minissaia, alegando que, tais pessoas estão „meio despidas.‟ Mas se essa
pessoa passa a uma condição de estar três quartas partes despida (por
exemplo com um fato de banho), então está tudo bem. Aparentemente se
desejamos fazer algo bastante mau, tal como participar num banho misto,
então as leis da modéstia podem ser temporariamente abolidas.

Até há poucos anos atrás, uma pessoa que saía de uma praia pública em fato
de banho e caminhava um quarteirão até uma zona comercial, corria o risco de
ser detida por „exposição indecente‟. Não é um pouquinho estranho que o que
o mundo chama indecente, a igreja ache aceitável?

Em certa associação os seguintes regulamentos estão em vigor durante as


reuniões de acampamento: „Pede-se aos banhistas que usem toucas de banho
e que estejam apropriada e modestamente vestidos ao ir ou vir da piscina.
Devem usar roupas comuns ou robes de banho.‟ Pense acerca disto por um
momento. A conclusão inevitável é que uma vez que se está na piscina, já não
há problema em usar só fato de banho e que se pode estar imodestamente
vestido...”

Alguns têm perguntado se Ellen G. White falou sobre o tema do banho misto.
De acordo com o Centro White não há nenhum registo de tal conselho.
Obviamente, o uso de biquínis e fatos de banho que expõem o corpo, não eram
problema no ambiente Vitoriano de meados do séc. XVIII. Quando escrevi
pedindo informação sobre o assunto ao Centro White, enviaram-me a cópia de
uma carta que tinha sido escrita a alguém que solicitou a mesma informação. A
secretária do Centro White escreveu a carta em 8 de Dezembro de 1953:

“A questão do banho misto acerca do qual você escreveu faz algum tempo, é
certamente um assunto difícil de tratar nas condições actuais. Infelizmente não
temos nem uma só declaração nos escritos de Ellen G. White, na qual se
mencione directamente o assunto. As conclusões devem ser baseadas nos

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princípios registados na Bíblia e no Espírito de Profecia, mais que em algum
trecho específico de instrução. É claro, isto é certo com respeito a muitos
outros assuntos em relação aos quais temos que tomar decisões regularmente.
Você perguntou acerca das minhas convicções sobre este assunto, assim
apresentá-las-ei com algumas citações dos princípios envolvidos para chegar a
conclusões.

Ao tratar com centenas de jovens durante os meus anos de ensino, descobri o


que você também verificou – que enquanto pode ser difícil manter a linha, com
respeito a algumas normas e actividades, é mais fácil mantê-la do que recuar
depois de ceder à pressão para seguir um curso de acção que não é
claramente correcto. Pelo que conheço, nossos colégios que têm piscinas,
ainda conservam dois períodos separados para os banhistas. Esta é a posição
recomendada pelo departamento de Missionários Voluntários, e creio que é
uma posição ajuizada.

Pode ser que lhe interesse saber que o Concílio Consultor dos Missionários
Voluntários em seu conselho que precedeu justamente ao recente Concílio
outonal, reafirmou enfaticamente sua primeira posição, que não deveríamos
fomentar o banho misto. Apesar do conselho não especificar todas as
situações que possam apresentar-se, a discussão estava centrada na igreja e
na Sociedade M.V., a escola e o campo. Os homens pensaram que as
circunstâncias justificavam uma forte reafirmação neste ponto de vista. Sua
observação foi que os que não têm seguido este curso de acção obtiveram os
mais infelizes resultados.

Você mencionou que nossos jovens estão longe de ficar escandalizados pelo
que possam ver ao participarem em recreações nas piscinas. Creio que isto
pode ser assim com alguns deles. Uma das minhas maiores perguntas é se,
como dirigentes da igreja, deveríamos apoiar coisas que somente servirão para
fomentar esta tendência de ser „à prova de choque.‟ Devemos admitir que
repetidas exposições a influências amortecedoras da consciência trouxeram
nossa juventude até à condição na qual se encontra hoje. Acaso não é nossa
responsabilidade fazer o melhor que pudermos para evitar na medida do
possível que se continuem exercendo estas influências? Ao invés de existirem
hoje mais razões para prosseguir com os banhos mistos do que no passado,
parece que com o aumento da liberdade de associação e quase completa falta
de inibição da parte da juventude, as razões para se evitar mais liberdade
estão-se multiplicando.

No que diz respeito ao argumento de que as pessoas estão tão acostumadas a


ver a imodéstia, que os imodestos fatos de banho não significam nada para
elas, creio que é completamente falaz. A instrução da Bíblia é que os cristãos
deveriam estar modestamente vestidos, não importa o que outros façam. O
facto de que muitas consciências estão endurecidas não altera os princípios
básicos. Se requereria um individuo um pouco engenhoso para inventar
argumentos que provem que a versão moderna dos fatos de banho é „roupa
modesta‟.

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Enquanto muitos recusam admiti-lo, estar em estreita associação com
raparigas e senhoras em estado de quase total nudez, tal como o estimulam os
modernos fatos de banho, é uma fonte muito real de tentação para os rapazes
e homens adultos. Basta dar uma olhada em alguns lugares de propaganda de
fatos de banho de mulheres para descobrir que, é propósito estudado dos
fabricantes, enfocar a atenção dos homens nas formas das mulheres. Animar
uma associação sobre estas bases, não é para a igreja um esforço para ganhar
almas.

Enquanto é verdade que muitos jovens, especialmente os que estão entre os


13 e 19 anos, nos consideram como irrealistas ao tratar acerca destes
assuntos, esta não é uma atitude nova. O meu contacto com a história me
deixou com a clara impressão de que cada geração de jovens considerou aos
mais velhos desactualizados. Como pais e guias cristãos, Deus nos
encomendou a tarefa de instruir aos nossos jovens, de uma maneira tal que,
ainda que não estejam completamente de acordo connosco no presente, virá o
tempo quando se darão conta de que nosso curso de acção foi sábio.

Encontrei-me com muitos jovens nos últimos anos, os quais me agradeceram


por certas proibições com as quais se aborreceram quando se defrontaram
com elas pela primeira vez.

Você mencionou que aqueles que estão interessados na recreação da natação


não apoiam as outras actividades sociais da igreja. No entanto, se pudesse
iniciar banhos promovidos pela igreja, muitos destes indivíduos ainda assim
não apoiariam nada que não fosse os banhos. Não teriam interesse imediato
noutras actividades, precisamente por que você cedeu a suas exigências neste
assunto.

Tudo isto pode parecer como se eu fora uma dessas pessoas ridiculamente
fora da realidade, das quais falam os jovens. Asseguro-lhe que não é assim. É
precisamente porque vivi com a juventude cada dia, por muitos anos, que
cheguei a aperceber-me completamente dos resultados quando cedemos a
algumas de suas exigências destituídas de sabedoria. Nos tempos actuais
necessitamos colocar diante de nossos jovens todo o incentivo para que
pensem e actuem correctamente. Os banhos mistos não são tais incentivos. “A
natação é um dos melhores exercícios e certamente é uma das mais
apropriadas actividades físicas para os cristãos quando é praticada com
moderação e sob circunstâncias apropriadas.

Se o que se deseja é o benefício físico, este objectivo pode ser alcançado se


fomentamos banhos para raparigas e rapazes separadamente e em lugares
apropriados. Frequentemente perco a oportunidade de ir nadar tão
frequentemente como gostaria, por causa da dificuldade de achar lugares
apropriados para tal recreação. Sei de muitos outros a quem sucede o mesmo,
mas nossa juventude deve aprender a tomar a devida atitude no que diz
respeito à abstenção dos prazeres presentes em favor dos benefícios futuros.

Simpatizo com você neste assunto. É um problema permanente em nossos


colégios e tenho tratado de lidar com ele por uma dúzia de anos. Me parece

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que a decisão quanto a esta questão deve ser tomada pelas famílias. Se
alguns pais consagrados decidem acompanhar os seus filhos como família ou
como grupo de famílias, certamente não devemos condená-los; mas que a
igreja fomente banhos mistos é um assunto inteiramente diferente.”

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