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I. A natureza da doutrina.
II. O valor da doutrina.
1. O conhecimento (doutrinário) supre a necessidade de haver
uma declaração autoritária e sistemática sobre a verdade.
2. O conhecimento doutrinário é essencial para o pleno
desenvolvimento do caráter cristão.
3. O conhecimento doutrinário é um baluarte contra o erro.
(Mat. 22.29; Gl. 1.6 – 9; II Tm. 4.2 – 4).
4. O conhecimento doutrinário é uma parte necessária do
equipamento de quem ensina a Palavra de Deus.
III. A classificação da doutrina.
1. A teologia exegética.
2. A teologia histórica.
3. A teologia dogmática.
4. A teologia bíblica.
5. A teologia sistemática.
IV. Um sistema de doutrina.
1. A doutrina das Escrituras.
2. A doutrina de Deus.
3. A doutrina dos anjos.
4. A doutrina do homem.
5. A doutrina do pecado.
6. A doutrina de Cristo.
7. A doutrina da expiação.
8. A doutrina da salvação.
9. A doutrina do Espírito Santo.
10. A doutrina da igreja.
11. A doutrina das últimas coisas.
Capítulo I: As Escrituras.
I. A necessidade das Escrituras.
1. Essa Revelação é Desejável.
2. Essa revelação é de se esperar.
3. Essa revelação deveria estar em forma escrita.
II. A inspiração das Escrituras.
1. Divina e não apenas humana.
2. Única e não comum.
3. Viva e não mecânica.
4. Completa e não somente parcial.
5. Verbal e não apenas de conceitos
III. A verificação das Escrituras.
1. Elas reivindicam inspiração.
2. Dão a impressão de serem inspiradas.
3. Sente-se que são inspiradas.
4. Provam ser inspiradas.
I. A existência de Deus.
1. Sua existência declarada.
2. Sua existência provada.
a. O argumento da criação.
b. O argumento do desígnio.
c. O argumento da natureza do homem.
d. O argumento da história
e. O argumento da crença universal.
3. Sua existência negada.
II. A natureza de Deus.
1. Conceito bíblico (os nomes de Deus).
a. Elohim.
b. Jeová.
c. El.
d. Adonai.
e. Pai.
2. Crenças errôneas.
a. Agnosticismo.
b. Politeísmo.
c. Panteísmo.
d. Materialismo.
e. Deísmo.
III. Os atributos de Deus.
1. Atributos não relacionados (a natureza íntima de Deus).
a. Espiritualidade.
b. Infinitude.
c. Unidade.
2. Atributos ativos (Deus e o universo).
a. Onipotência.
b. Onipresença.
c. Onisciência.
d. Sabedoria.
e. Soberania.
3. Atributos morais (Deus e as criaturas morais).
a. Santidade.
b. Justiça.
c. Fidelidade.
d. Misericórdia.
e. Amor.
f. Bondade.
IV. O Triúno Deus
1. A doutrina declarada.
2. A doutrina definida.
3. A doutrina provada.
a. O Antigo Testamento.
b. O Novo Testamento.
4. A doutrina ilustrada.
a. A natureza proporciona muitas analogias.
b. A personalidade humana.
c. Relação.
I. Os Anjos
1. Sua natureza.
a. Criaturas, isto é, seres criados.
b. Espíritos.
c. Imortais, isto é, não estão sujeitos à morte.
d. Numerosos.
e. Sem sexo.
2. Sua classificação.
a. Anjo do Senhor.
b. Arcanjo.
c. Anjos eleitos.
d. Anjos das nações.
e. Os querubins.
f. Os serafins
3. Seu caráter.
a. Obedientes.
b. Reverentes.
c. Sábios.
d. Mansos.
e. Poderosos.
f. Santos.
4. Sua obra.
a. Agentes de Deus.
b. Mensageiros de Deus.
c. Servos de Deus.
II. Satanás
1. Sua origem.
2. Seu caráter.
a. Satanás literalmente significa "adversário".
b. Diabo significa literalmente "caluniador".
c. Destruidor.
d. Serpente.
e. Tentador.
f. Príncipe e deus deste mundo.
3. Suas atividades.
a. A natureza das atividades.
b. A esfera das atividades.
c. O motivo das atividades.
d. As restrições das atividades.
4. Seu destino.
III. Espíritos Maus
1. Anjos decaídos.
2. Demônios.
I. A origem do homem.
1. Criação especial.
2. Evolução.
II. A natureza do homem
1. A tri-unidade humana.
2. O espírito humano.
3. A alma do homem.
a. A natureza da alma.
A alma distingue a vida humana e a vida das coisas
inanimadas e da vida inconsciente.
A alma do homem o distingue dos irracionais.
A alma distingue um homem de outro.
A alma distingue o homem não somente das ordens
inferiores e superiores.
b. A origem da alma.
c. Alma e corpo.
A alma é a depositária da vida.
A alma permeia e habita todas as partes do corpo.
Por meio do corpo a alma recebe suas impressões do
mundo exterior.
A alma estabelece contato com o mundo por meio do
corpo.
d. A alma e o pecado.
e. A alma e o coração.
O coração é centro da vida, do desejo, da vontade e do
juízo.
O coração é o centro da vida emocional.
O coração é o centro da vida moral.
f. A alma e o sangue.
4. O corpo humano.
a. Casa, ou tabernáculo.
b. Invólucro.
c. Templo.
III. A imagem de Deus no homem.
1. Parentesco com Deus.
2. Caráter moral.
3. Razão.
4. Capacidade para a imortalidade.
5. Domínio sobre a terra.
Capítulo V: O pecado
I. O fato do pecado
1. O ateísmo.
2. O determinismo.
3. O hedonismo.
4. Ciência Cristã.
5. A evolução.
II. A origem do pecado
1. A tentação: sua possibilidade, origem e sutileza.
a. A possibilidade da tentação.
b. A origem da tentação.
c. A sutileza da tentação.
Dúvida sobre a bondade de Deus.
Dúvida sobre a retidão de Deus.
Dúvida sobre a santidade de Deus.
2. A Culpa.
a. Esclarecimento milagroso ou repentino.
b. A nudez física é sinal de uma consciência culpada.
c. O instinto do homem culpado é fugir de Deus.
3. O juízo.
a. Sobre a serpente.
b. Sobre a mulher.
c. Sobre o homem.
4. A redenção.
a. Prometida.
A serpente procurou fazer aliança com Eva contra
Deus.
Porém a vitória não será sem sofrimento.
b. Prefigurada.
III. A natureza do pecado
1. O ensino do Antigo Testamento.
a. Na esfera moral.
A palavra mais comumente usada para o pecado.
Errar o alvo.
Errar o caminho.
Ser achado em falta ao ser pesado.
Outra palavra significa literalmente "tortuosidade"
Outra expressão comum que se traduz por "mal".
b. Na esfera da conduta fraternal.
c. Na esfera da santidade.
d. Na esfera da verdade.
e. Na esfera da sabedoria.
Muitas exortações são dirigidas aos "simples".
Muitas vezes lemos acerca desses "faltos de
entendimento".
A palavra freqüentemente traduzida "insensato".
O "escarnecedor".
2. O ensino do Novo Testamento.
a. Errar o alvo.
b. Dívida.
c. Desordem.
d. Transgressão.
e. Queda, ou falta, ou cair para um lado.
f. Derrota é o significado literal da palavra "queda".
g. Impiedade.
h. O erro.
IV. Conseqüências do pecado.
1. Fraqueza espiritual.
a. Desfiguração da imagem divina.
b. Pecado inerente, ou "pecado original".
c. Discórdia interna.
2. Castigo positivo.
I. A natureza de Cristo.
1. Filho de Deus (Deidade).
a. Consciência de si mesmo.
b. As reivindicações de Jesus.
c. A autoridade de Cristo.
d. A impecabilidade de Cristo.
e. O testemunho dos discípulos.
2. O Verbo (pré-existência e atividade eternas).
3. Senhor (deidade, exaltação e soberania).
a. Deidade.
b. Exaltação.
c. Soberania.
4. Filho do homem (humanidade).
a. "filho de" denota relação e participação.
b. Encarnação: O Filho de Deus veio a ser Filho do homem.
c. Por que o Filho de Deus se fez Filho do homem?
O Filho de Deus veio ao mundo para ser o Revelador
de Deus.
Ele tomou sobre si nossa natureza humana para
glorificá-la.
O obstáculo a impedir a perfeição da humanidade era
o pecado.
5. Cristo (título oficial e missão).
a. A profecia.
b. O Cumprimento.
6. Filho de Davi (linhagem real).
a. A Profecia.
b. O cumprimento.
7. Jesus (obra salvadora).
II. Os ofícios de Cristo.
1. Profeta.
a. Como profeta Jesus pregou a salvação.
b. Como profeta Jesus anunciou o reino.
c. Como profeta Jesus predisse o futuro.
2. Sacerdote.
3. Rei.
III. A obra de Cristo.
1. Sua morte.
a. Sua importância.
b. Seu significado.
2. Sua ressurreição.
a. O fato.
b. A evidência.
"Os discípulos simplesmente experimentaram uma
visão."
"Jesus realmente não morreu; ele simplesmente
desmaiou e ainda estava vivo quando o tiraram da
cruz."
c. O significado.
3. Sua ascensão.
a. O Cristo celestial.
b. O Cristo exaltado.
c. O Cristo soberano.
Pela autoridade exercida por ele sobre os membros da
igreja.
O Cristo glorificado não é somente o Poder que dirige
e governa a igreja, mas também a fonte de sua vida e
poder.
d. O Cristo que prepara o caminho.
e. O Cristo intercessor.
f. O Cristo onipresente.
g. Conclusão.
O conhecimento interno do Cristo glorificado é um
incentivo à santidade.
O conhecimento da ascensão proporciona um conceito
correto da igreja.
O conhecimento interno do Cristo glorificado produzir
uma atitude correta para com o mundo.
A fé no Cristo glorificado inspirará um profundo
sentimento de responsabilidade pessoal.
Junto à fé no Cristo glorificado temos a bendita e
alegre esperança de seu regresso.
I. A natureza da salvação
1. Três aspectos da salvação.
a. Justificação:
Em relação à justificação: Deus é o Juiz, e Cristo é o
Advogado; o pecado é a transgressão da lei.
b. Regeneração: Renovação de vida é regeneração, é ser
nascido de novo.
c. Santificação: Em relação a essa Vida santificada, Deus é o
Santo; Cristo é o sumo sacerdote; o pecado é a impureza.
2. Salvação – externa e interna.
a. A justiça tanto é imputada com também conferida.
b. A adoção refere-se a conferir o privilégio da divina filiação
c. A santificação é tanto externa como interna.
3. Condições da salvação.
a. Arrependimento.
b. Fé.
4. Conversão.
II. A Justificação.
1. Natureza da justificação: absolvição divina.
2. Necessidade da Justificação: a condenação do homem.
3. A fonte da justificação: a graça.
4. Fundamento da justificação: a justiça de Cristo.
5. Os meios da justificação: a fé.
III. A Regeneração
1. Natureza da regeneração.
a. Nascimento.
b. Purificação.
c. Vivificação.
d. Criação.
e. Ressurreição.
2. Necessidade da regeneração.
3. Os meios de regeneração.
a. Agência divina.
b. A preparação humana.
4. Efeitos da regeneração.
a. Posicionais.
b. Espirituais.
c. Práticos.
IV. A Santificação
1. Natureza da santificação.
a. Separação.
b. Dedicação.
c. Purificação.
d. Consagração.
e. Serviço.
2. O tempo da santificação.
a. Posicional e instantânea.
b. Prática e progressiva.
3. Meios divinos de santificação.
a. O sangue de Cristo.
b. O Espírito Santo.
c. A Palavra de Deus.
4. Idéias errôneas sobre a santificação.
a. "Erradicação".
b. Legalismo.
c. Ascetismo.
5. O verdadeiro método da santificação.
a. Fé na expiação.
b. Cooperação com o Espírito.
6. Santificação completa.
a. Significado de perfeição.
b. Possibilidades de perfeição.
V. A Segurança da Salvação
1. Calvinismo.
2. Arminianismo.
3. Uma comparação.
a. De quem depende, em última análise, a salvação: de Deus
ou do homem?
b. Pode-se resistir à graça de Deus?
4. Equilíbrio escriturístico.
Capítulo X: A Igreja
I. A natureza da Igreja
1. Palavras que descrevem a igreja.
a. Todo o corpo de cristãos em uma cidade.
b. Uma congregação.
c. Todo o corpo de crentes na terra.
2. Palavras que descrevem os cristãos.
a. Irmãos.
b. Crentes.
c. Santos.
d. Os eleitos.
e. Discípulos.
f. Cristãos.
g. Os do Caminho.
3. Ilustrações da igreja.
a. O corpo de Cristo.
b. O templo de Deus.
c. A noiva de Cristo.
II. A Fundação da Igreja
1. Considerada profeticamente.
2. Considerada Historicamente.
III. Os membros da Igreja
IV. A obra da Igreja
1. Pregar a salvação.
2. Prover meios de adoração.
3. Sustentar uma norma de conduta moral.
V. As ordenanças da Igreja
1. O batismo.
a. O modo.
b. A fórmula.
c. O recipiente.
Profissão de fé.
Oração.
Voto de consagração.
d. A eficácia.
e. O significado.
Salvação.
Experiência.
Regeneração.
Testemunho.
2. A ceia de Senhor. Pontos principais.
a. Comemoração.
b. Instrução.
A encarnação.
A expiação.
c. Inspiração.
d. Segurança.
e. Responsabilidade.
VI. A Adoração da Igreja
1. O culto público.
2. O culto particular.
VII. A Organização da Igreja
1. O Governo da Igreja.
2. O ministério da igreja.
a. O ministério geral e profético.
O ministério geral e profético geral.
Apóstolos.
Profetas.
Evangelistas.
Pastores.
Mestres.
b. O ministério local e prático.
O ministério local e prático local.
Presbíteros, ou anciãos.
Diáconos.
I. A morte.
II. O estado intermediário.
1. A opinião das Escrituras.
2. Opiniões errôneas.
a. Purgatório.
b. O espiritismo.
A Bíblia proíbe consultar "médiuns".
Os mortos estão sob o controle de Deus, o Senhor da
vida e da morte.
Muitos fenômenos espíritas hajam sido provados
fraudulentos.
c. Sono da alma.
III. A ressurreição.
1. Importância da ressurreição.
2. Natureza da ressurreição.
a. Relação.
b. Realidade.
c. Incorrupção.
d. Glória.
e. Agilidade.
f. Sutileza,
IV. A vida futura
1. Ensino do Antigo Testamento.
a. A frase "congregado ao seu povo".
b. As trasladações de Enoque e Elias provam com certeza a
existência duma vida futura de felicidade na presença de
Deus.
c. A doutrina da ressurreição dentre os mortos é claramente
exposta no Antigo Testamento.
2. Ensino do Novo Testamento.
V. O destino dos justos.
1. Natureza do céu.
a. Paraíso
b. "Casa de meu Pai"
c. O país celestial
d. Uma cidade
3. Necessidade do céu.
4. As bênçãos do céu.
a. Luz e beleza.
b. Plenitude de conhecimento.
c. Descanso.
d. Servir.
e. Gozo.
f. Estabilidade.
g. Gozos Sociais.
h. Comunhão com Cristo.
VI. O destino dos ímpios
1. O ensino bíblico.
2. Opiniões errôneas.
a. O universalismo
b. O restauracionismo.
c. Segundo período probatório.
d. Aniquilamento.
VII. A segunda vinda de Cristo
1. O fato de sua vinda.
2. A maneira de sua vinda.
3. O Tempo da sua vinda.
4. Sinais de sua vinda.
5. O propósito de sua vinda.
a. Em relação à igreja.
b. Em relação a Israel.
c. Em relação ao anticristo.
d. Em relação às nações.