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CASOS CLÍNICOS
CASO CLÍNICO 1
QP e HMA: Paciente procura atendimento médico, por insistência da esposa, com relato de palidez, anorexia,
fadiga e dificuldade de concentração, sintomas que se tornaram mais intensos nos últimos 3 meses. Relata também
emagrecimento. É alcoolista, ingerindo cerca de 400 a 500 mL de cachaça por dia há mais de 20 anos.
HP: Interrogado conta que sua alimentação tem sido irregular, com baixa ingestão de folhas e legumes. Fuma 20
cigarros/dia desde os 15 anos de idade. Nega cirurgia prévia. Internado anteriormente devido à pneumonia (sic).
HS: É motorista de ônibus, mas, no último ano, não tem conseguido manter-se no emprego.
Exame físico
Hipótese diagnóstica
Exames laboratoriais
Hemograma
Hb = 7,7 g/dL Ht = 24% Hm = 2.000.000/mm³
VCM = 120,0 fL HCM = 38,5 pg CHCM = 32.1 g/dL RDW = 17%
Leucócitos = 3.000/mm3 Neut. seg = 60% Linf = 30% Mon = 5% Eos = 3% Bas = 2%
Plaquetas=80.000/mm³
Contagem de reticulócitos = 2%
AST = 80 U/L (5-50) ALT = 70 U/L (2-40) GGT = 120 U/L (0-30)
Vitamina B12 = 400 pg/mL (200-900) Ácido fólico sérico = 1,0 ng/mL (3,0-17)
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CASO CLÍNICO 2
QP e HMA: paciente queixa-se de parestesia em mãos e pés, perda de memória, irritabilidade e dificuldade de
concentração há aproximadamente 6 meses, sintomas que se tornaram mais intensos no último mês. Relata ainda
maior cansaço para exercer suas atividades habituais. Nega febre e emagrecimento. Hábito intestinal preservado,
sem queixas urinárias. Interrogada quanto à alimentação, relata ser vegetariana estrita, não ingere nenhum produto
de origem animal há aproximadamente 14 anos. Nega reposição medicamentosa de vitaminas, nega etilismo e
tabagismo.
Exame físico:
Estado geral preservado, hipocorada (++/4+), ictérica (+/4+), acianótica. Linfonodos não palpáveis. Diminuição de
reflexos tendinosos profundos, déficit de sensibilidade vibratória com preservação de sensibilidade tátil e dolorosa.
AR: eupnéica, murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios.
ACV: bulhas normorítmicas e normofonéticas.
AD: Fígado e baço, não palpáveis.
Hipótese diagnóstica:
Exames laboratoriais:
Hemograma
Hb = 9,0 g/dL Ht = 28% Hm = 2.500.000/mm³
VCM = 112,0 fL HCM = 36 pg CHCM = 32.2 g/dL RDW=18%
Plaquetas = 160.000/mm³
Vitamina B12 = 200 pg/mL (200-900) Ácido fólico sérico = 14 ng/mL (3,0-17)
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CASO CLÍNICO 3
QP e HMA: paciente queixa-se de astenia e dispnéia aos esforços com piora progressiva nos últimos 2 meses.
Acha que está muito pálida e com os olhos amarelados. Nega febre ou emagrecimento. Sem alterações de hábito
intestinal. Sem queixas urinárias. Faz uso contínuo de Omeprazol há cerca de 4 anos, sem controle médico, devido
à queimação retroesternal.
HP: Nega doenças graves, internações ou cirurgias anteriores. Fuma cerca de 20 cigarros/dia há 40 anos. Nega
etilismo.
HF: Pais falecidos. Marido e 2 filhos saudáveis.
Exame físico:
Estado geral preservado, hidratada, hipocorada (+++/4+), ictérica (+/4+), acianótica. Linfonodos não palpáveis.
COONG: língua com superfície lisa, avermelhada e brilhante.
AR: eupnéico, murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios.
ACV: bulhas normorítmicas e normofonéticas.
AD: Fígado e baço, não palpáveis.
Hipótese diagnóstica
Exames laboratoriais
Hemograma
Hb = 6,2 g/dL Ht = 20% Hm = 1.700.000/mm³
VCM = 117 fl HCM = 37,6 pg CHCM = 32 g/dl RDW = 18%
Leucócitos = 3.000/mm3 Neut. seg = 62% Linf = 29% Mon = 6% Eos = 2% Bas = 1%
Plaquetas = 120.000/mm³
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CASO CLÍNICO 4
Paciente de 30 anos de idade, sexo feminino, apresenta fadiga, palpitações e desânimo para realizar as atividades
diárias. Relata que há aproximadamente três meses apresenta dormência em membros inferiores. História pregressa
de cirurgia, há seis anos, devido a acidente automobilístico, quando foi submetida à ressecção de parte do intestino
(sic). Como se encontrava hipocorada ao exame físico, exames laboratoriais foram solicitados:
Hemácias = 2.800.000/mm3; VCM = 122 fL; leucócitos = 4.400/mm3, plaquetas = 250.000/ mm3
Contagem de reticulócitos = 1,0%
Impressão diagnóstica:
Exames laboratoriais:
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CASO CLÍNICO 5
Paciente do sexo feminino, 41 anos de idade foi encaminhada por seu dentista para a cirurgia de cabeça e pescoço.
Sua queixa principal era dificuldade para comer determinados tipos de alimentos, principalmente banana e tomate
por causa da sensação de queimação e, presença de diversas lesões avermelhadas na cavidade oral localizadas na
língua. Nos últimos dois anos e meio sua dieta tem sido estritamente vegetariana. Nega consumo de leite, queijo,
peixe ou carne nesse período. Nega uso de medicamentos. Nega história de atopias. Ao exame clinico, palidez
cutâneo-mucosa e secura labial. A paciente relata ainda distúrbio de paladar (é incapaz de sentir o aroma das
frutas). Cansaço após atividades diárias simples, parestesias de face, distúrbios da memória. Cavidade oral:
glossite, atrofia das papilas linguais, numerosas áreas de enantema, no dorso e bordas laterais da língua e na
mucosa oral. A mucosa sobre as lesões parecia atrófica, ausência de ulcerações.
Exames laboratoriais
Hemograma
Hb = 7,2 g/dL Ht = 23,4% Hm = 1.630.000/mm³
VCM = 144 fL RDW = 25%
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Glossite antes do tratamento
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CASO CLÍNICO 6
Paciente do sexo masculino, 41 anos, procurou atendimento médico para avaliação de rotina. Sem queixas. Relata
ganho de peso nos últimos 5 anos (cerca de 8 Kg) e vida sedentária. Bebe aproximadamente 10 doses de uísque por
semana. Nega tabagismo. Irmão com história de infarto agudo do miocárdio aos 48 anos de idade. Nega uso de
medicamentos.
Exame físico
Exames laboratoriais
Discussão
4) Calcular o risco coronariano deste paciente de acordo com as recomendações da V Diretriz Brasileira sobre
Dislipidemias (SBC/2013).
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CASO CLÍNICO 7
Homem, 56 anos, assintomático, com diagnóstico de hipertensão arterial há 1 ano, comparece para consulta
clínica. Faz uso de enalapril 20 mg BID.
História familiar: positiva para DM tipo 2.
História pregressa: nega tabagismo, etilista social
EXAME FÍSICO:
Peso: 80kg, altura: 1,60 m, IMC: 31,25 (peso/altura2)
PA: 130/80 mmHg FC: 87 bpm FR 20irpm
Paciente BEG, corado, hidratado, anictérico, acianótico. Ausência de linfadenomegalias.
ACV - BNRNF em 2T, sem sopros. Pulsos radiais e pediosos cheios, rítmicos e simétricos.
AR - Tórax simétrico, expansibilidade preservada. Sons respiratórios normais, sem ruídos adventícios.
AD - Abdomen globoso, indolor à palpação superficial e profunda. Sem visceromegalias.
Perfil lipídico:
Colesterol Total:...280mg/dL
HDL:....40mg/dL
LDL:....210mg/dL
VLDL:....30mg/dL
Triglicérides:..........150mg/dL
Urina rotina
Caracteres Gerais:
Cor: amarelo escuro Aspecto: ligeiramente pH: 6,0 Densidade: 1.020
(VR: Amarelo citrino) turvo (VR: límpido) (VR: 4,5 – 7,5) (VR: 1.005 – 1.030)
Elementos Anormais: VR Sedimentoscopia VR
Proteínas: neg (negativa) Leucócitos: 3 p/c (0 – 5 p/c 400X)
Glicose: neg (negativa) Hemácias: 2 p/c (0 – 2 p/c 400X)
Corpos cetônicos: negativa (negativa) Células epiteliais:raras (≤ 1 p/c 400X)
Sangue: negativa (negativa) Cilindros:
Nitrito: negativa (negativa) hialinos:1 p/c (0 – 2 hialinos p/c
Leucócitos: negativa (negativa) 100X)
Bilirrubina: negativa (negativa) Cristais: ausentes (ausentes)
Urobilinogênio: negativa (negativa) Flora: escassa (ausente)
Discussão:
1-Faça o cálculo da estimativa da TFG baseando-se na equação MDRD, disponível em: http://nephron.org/mdrd_gfr_si
(VR - TFG: acima de 60 mL/min/1,73m2)
2-Quais exames você julga necessários para melhor definição do quadro clínico desse paciente? Justifique.
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CASO CLÍNICO 8
Paciente de 36 anos de idade, sexo feminino, descendente de famíla siciliana, com histórioa familiar de diabetes do
tipo 2, procura assistência médica, cuidados primários, com história de obesidade e hipertensão arterial. Ao exame
físico não foram detectadas alterações importantes. Glicemia de jejum: 124 mg/dL, observada na última consulta.
Sua pressão arrterial foi de 140/80 mmHg. Relata que se sente cansada e ocasionalmente levanta à noite para
urinar. Hemoglobina A1C foi solicitada em duas ocasiões diferentes. O método laboratorial empregado foi
imunoensaio. Os dois resultados mostraram que a HbA1C estava dentro dos valores de referência (5,3% e 5.4%,
respectivamente). A paciente foi informada dos resultados pelo médico que afirmou que ela não tinha diabetes, mas
solicitou seu retorno depois de três meses para controle. A paciente retornou à consulta quatro meses depois e nessa
ocasião a glicemia de jejum foi de 146 mg/dL. O resultado do teste de tolerância à glicose (glicemia após ingestão
de 75 g de glicose) foi de 220 mg/dL, resultados consistentes com o diagnóstico de diabetes. Foi solicitado então
uma nova dosagem de HbA1C usando como metodologia (cromatografia de troca iônica, cujo valor foi de 16,7%).
Com base nos achados do cromatograma o médico assistente solicitou uma eletroforese de hemoglobina que
mostrou um padrão Hemoglobina S reduzida, compatível com o diagnóstico de talassemia.
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CASO CLÍNICO 9
HMA: Trata-se de LMS, l8 anos, feoderma, solteira, estudante, natural de Piranga-MG e procedente de BH,
internada na Santa Casa de BH em dezembro de 2012.
A paciente relatava edema de mãos e punhos e dor nos punhos, simétrica, apresentando remissões e exacerbações e
acompanhada de febre não termometrada. Os primeiros sintomas haviam surgido há cerca de 9 meses da data da
internação e foram seguidos de edema de MMII e dor e tumefação de joelhos e tornozelos. Relatava ainda, no
mesmo período, urina escura e "espumosa", queda de cabelos, além de anemia documentada laboratorialmente
(SIC) e tratada com Noripurun (sulfato ferroso) e Citoneurin (B12). Sem outros sintomas além dos citados na HMA
HP: ndn
HF: mãe diabética tipo II. Tem uma tia materna com artrite reumatóide grave.
Exame físico
Paciente em bom estado geral, hidratada, hipocorada (++/4+), acianótica, ictérica (++/4+), boa perfusão
capilar, febril (38,2ºC).
AR: Eupneica. MVF sem ruídos adventícios
ACV: FC 120 bpm, PA 120 x 70 mmHg
Pulsos periféricos de amplitude e formas normais; BNRNF em 2 tempos.
AD:Abdome plano, peristáltico, normotenso.
AL: Edema de MMII, depressível, (2 +/ 4+). Tumefação de articulação de ambos os joelhos e tornozelo D, com
calor e hiperemia.
HD: lúpus eritematoso sistêmico?
Exames complementares
Material sangue
Hemograma
Hb 9,0 g/dL Leucócitos: 7.300/mm3
Hm 3 300 000/mm3 bastonetes: 3%
Ht 28% segmentados: 62%
VCM 84,8 fL eosinófilos: 1%
HCM: 27,2 pg basófilos: 0%
CHCM 32,1 g/dL monócitos: 1%
linfócitos: 33%
Plaquetas: 136.000/mm3
Presença de policromatofilia e hemácias em alvo
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Material urina (jato médio)- Exame de urina rotina
Características Gerais:
Volume enviado 20mL Cor amarelo citrino Aspecto turvo
pH 5,0 Densidade: 1025
Elementos anormais:
Albumina +++
Hemoglobina + + +
Cetona 0
Glicose 0
Pigmentos Biliares 0
Nitrito negativo
Sedimentoscopia:
Piócitos: raros
Hemácias: 45 p/c
Cristais: urato amorfo +
Cilindros hialinos, epiteliais, granulosos, graxos, hemáticos e céreos; corpos graxos ovalados;
Flora bacteriana escassa
Material urina de 24 h
Proteinúria de 24 horas: 3,8 g/24h
Material sangue
Resultado do exame histológico de biopsia renal: quadro morfológico de glomerulopatia proliferativa mesangial de
padrão compatível c/ LES.
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CASO CLÍNICO 10
Hipótese diagnóstica:
Exames complementares:
Pesquisa de anticorpos:
Anti-HAV, IgM (MEIA): positivo
Anti-HAV (MEIA): positivo
Anti-HBc, IgM (quimiluminescência): negativo
Anti-HBc (quimiluminescência): negativo
Anti-HBsAg, (quimiluminescência): negativo
Anti-HCV (MEIA): negativo
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CASO CLÍNICO 11
Identificação: V.F.R., masculino, 33 anos, leucoderma, casado, frentista, procedente de Belo Horizonte.
Data: 19/04/07
História: Paciente com queixa de estar “amarelo” há mais ou menos duas semanas, desanimado, com febre não
termometrada, hiporexia, náuseas, vômitos, além de apresentar dor abdominal difusa de leve intensidade. Nega
transfusões sanguíneas e uso de drogas injetáveis.
Exame Físico: Paciente hidratado, hipocorado +/4+, acianótico. Icterícia 4+ /4+. Ausência de linfadenomegalias.
Afebril.
A.R.: Eupnéico. Murmúrio vesicular fisiológico.
A.C.V. Bulhas normorrítmicas e normofonéticas.
F.C.: 80 bpm. P.A. 110/75 mmHg.
Abdome: Fígado palpável a 3 cm da R.C.D. e a 5cm AX, doloroso à palpação superficial. Baço palpável, sob
reborda costal esquerda.
Resultados de exames
20/04/07
09/06/95
HbeAg (MEIA): positivo
Anti-Hbe(MEIA): negativo
19/09/95
HBsAg: negativo
HBeAg negativo
Anti-HBc: positivo
Anti-HBc IgM negativo
Anti-HBe: positivo
Anti-HBs:positivo > 1000 mUI/mL (> 10 mUI/mL traduz proteção)
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CASO CLÍNICO 12
Paciente: A.R.S., feminino, 56 anos, leucodérmica, viúva, do lar, natural de Nova Lima e procedente de Belo
Horizonte.
Data: 05/02/2013
H.M.A.: Há 01 ano, a paciente apresentou episódio de icterícia, com desaparecimento natural e espontâneo.
Atualmente é assintomática, mas tem níveis séricos de transaminases persistentemente elevados. É diabética e
hipertensa; faz uso regular de medicamentos para controle.
Exame Físico: Paciente lúcida e ativa. Corada, hidratada, anictérica e acianótica e sem edemas periféricos.
Eupnéica e afebril.
P.A. = 190 x 110 mmHg; F.C. = 100 bpm
Sem visceromegalia abdominal
Exames complementares
9/3/2003
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CASO CLÍNICO 13
Paciente: I.S.T., masculino, 45 anos, leucoderma, casado, aposentado, natural de Barra do Cuité-MG e procedente
de B.H.
Data: 11/06/09
História Clínica: Paciente admitido no H.C com quadro de hemorragia digestiva alta (hematêmese e melena) e
ascite volumosa. Há relato de ter recebido uma transfusão sanguínea após grave acidente há mais ou menos 20
anos. Nega etilismo e tabagismo.
Exame físico
Paciente lúcido e cooperativo. Mucosas hipocoradas (2+/4+), acianótico e ictérico. Taquidispnéia leve-moderada.
Afebril.
Exames complementares
Esofagogastroduodenoscopia - varizes de grande e médio calibres localizadas no esôfago e fundo gástrico, com
sinais de sangramento recente. Cicatriz antiga de úlcera duodenal.
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VALORES DE REFERÊNCIA
ADULTOS
Parâmetro Sexo masculino Sexo feminino Parâmetro
6 3
Hemácias (10 / µL) 4.3 - 5.7 3.8 - 5.1 Leucócitos (10 /µL) 4 – 11%
3
Hemoglobina (g/dl) 13.5 - 17.5 12 - 16 Neutrófilos (10 /µL) 1.8 – 7.8%
3
Hematócrito (%) 39 - 49 35 - 45 bastonetes (10 /µL ) 0.0 – 0.7%
3
VCM (fL) 80 - 100 80 - 100 segmentados (10 /µL) 1.8 – 7.1%
3
HCM (pg) 26 - 34 26 - 34 Linfócitos (10 /µL) 1.0 – 4.5%
3
CHCM (g/dL) 31 - 36 31 - 36 Monócitos (10 /µL) 0.2 – 1.0%
3
RDW (%) 12 - 15 12 - 15 Eosinófilos (10 /µL) 0.02 – 0.60%
3 3
Plaquetas (10 /µL) 150-450 Basófilos (10 /µL) 0.02 – 0.20%
Reticulócitos 0,5 a 1,5%
IMC Situação
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