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Culto à Serpente

A viperina língua com veneno


Jaz na boca maldita
Sem nenhum perdão, só
Entorpecendo em dor e em luxúria.
Traz-me uma faca; corte
Cada naco doente
De carne sem amor e sem futuro.
Como um viciado tomo
Cada gota dum Ópio...
Ópio oriental, ópio transcendente
Fumarolas com formas
De serpentes, de cobras
De meus sentidos, todos ludibriados

Não sei ao certo que quero ou se quero!

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