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O argumento central do autor contrapõe a vertente original da Diplomacia Cultural, que privilegia
os interesses e propagandas da cultura nacional como forma de política externa. Segundo ele, a
globalização foi preponderante para identificar novas formas de trocas culturais e, por isso, deve
compreender interesses além do Estado como corpo político e tomador de decisão, ajustando-se
aos interesses nacionais com a finalidade de diminuir as distâncias entre os atores públicos,
privados e regionais.
O autor critica a divisão de alta política e política popular feita pelos tomadores de decisão do
Estado, pois todos os tipos de gêneros podem ser conhecidos ou desconhecidos. A arte não pode
ser injusta com outras formas de expressão cultural porque estaria atribuindo juízo de valor a
várias figuras e gêneros. Além disso, não deveria privilegiar mais algumas regiões do que outras, o
local e o global deveriam estar em sintonia.