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1 Fichamento: KIM, Hwajung.

Cultural Diplomacy as the Means of Soft Power in an


Information Age. Institute of Cultural Diplomacy, 2011.

Palavras-chave: Diplomacia Cultural; Informação

As rápidas transformações do mundo globalizado fizeram com que as distâncias fossem


reduzidas, o que afetou principalmente a relação entre os Estados. A aproximação fez com se
estabelecesse intercâmbios culturais em diversas sociedades, principalmente após o advento da
tecnologia. O conhecimento, a fé, a arte e a moral, então, tomam proporções transnacionais em
que o Estado ocupa papel fundamental na difusão de seus valores.

A Diplomacia Cultural se torna uma ferramenta de política externa que potencializa o


relacionamento dos países. De acordo com Hwajung Kim (2011), “...The cultural diplomacy helps
create a foundation of trust with other people, which policy makers can build on to reach political,
economic, and military agreements.” A Diplomacia Cultural faz com que o Estado esteja presente
até mesmo em territórios onde não existam embaixadas, favorecendo o poder de influência
além dos meios tradicionais. Dessa maneira, apesar de serem diferentes, são impulsionados a
favorecer uma agenda positiva de cooperação onde antes não existia.

O objetivo do texto é situar a Diplomacia Cultural em um mundo globalizado em que a vertente


tradicional de política externa privilegia apenas os interesses do Estado. Os tomadores de
decisão devem se beneficiar da tecnologia da informação para difundir amplamente a cultura
nacional.

O argumento central do autor contrapõe a vertente original da Diplomacia Cultural, que privilegia
os interesses e propagandas da cultura nacional como forma de política externa. Segundo ele, a
globalização foi preponderante para identificar novas formas de trocas culturais e, por isso, deve
compreender interesses além do Estado como corpo político e tomador de decisão, ajustando-se
aos interesses nacionais com a finalidade de diminuir as distâncias entre os atores públicos,
privados e regionais.

O autor critica a divisão de alta política e política popular feita pelos tomadores de decisão do
Estado, pois todos os tipos de gêneros podem ser conhecidos ou desconhecidos. A arte não pode
ser injusta com outras formas de expressão cultural porque estaria atribuindo juízo de valor a
várias figuras e gêneros. Além disso, não deveria privilegiar mais algumas regiões do que outras, o
local e o global deveriam estar em sintonia.

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