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CASOS CLÍNICOS
Regras Gerais
3. Ventilação:
▪ Se ventilação for adequada com bolsa-válvula-máscara, pode-se
adiar a inserção de uma via aérea avançada!
▪ Via aérea avançada: Máscara Laríngea, TOT,...
▪ Ideal é dominar a inserção de ao menos uma delas
▪ Lembrar! VA Avançada = Ventilações a cada 5 – 6s sincrônicas
▪ Via aérea definitiva: TOT/TNT + Balonete + Fixação + Confirmação
▪ FiO2:
▪ Parada Respiratória: Titular para SpO2 > 94%
▪ PCR: FiO2 a 100% !!
Suporte Básico de Vida
▪ Atenção:
▪ Manobra de Sellick / Pressão Cricóidea
▪ Não é mais recomendada
▪ Pode atrapalhar intubação/ventilação
▪ Evitar longas interrupções na tentativa de intubação
Caso 2. PCR em FV/TVSP
▪ Fibrilação Ventricular
Caso 2. PCR em FV/TVSP
7. Ritmo Chocável
▪ Choque não sincronizado com carga de desfibrilação (120 – 200J)
▪ “Afastem-se do paciente”
▪ “Preparando carga” (apertar apenas um botão das pás)
▪ “Choque em 3... 2... 1...” (apertar ambos os botões das pás)
▪ Após:
▪ Não parar para checar pulso retomar RCP imediatamente
▪ Não aplicar novo choque logo em seguida em caso de não reversão!
▪ Observações:
▪ Em algum momento paciente sairá da fase elétrica do choque e degenerará
para AESP/Assistolia, se não for revertido o ritmo.
▪ Não se utiliza mais vasopressina!!
▪ Pacientes com Torsades de Pointes (abaixo)
▪ Administrar 1 – 2 g de sulfato de Magnésio diluído em 10ml em 5 - 20 min
Capnografia e PAI (Pressão de Relaxamento Art.)
▪ Assistolia
Assistolia
▪ Monitorizar o Paciente
▪ Inconsciente: via aérea definitiva e capnografia
▪ Fornecer oxigênio e titular para SpO2 > 94%
▪ Manter PAS > 90mmHg (buscar por causas de choque)
▪ Avaliar ECG Suspeita de IAM Reperfusão/CATE
▪ Iniciar protocolo de hipotermia terapêutica se comatoso
▪ Encaminhar para UTI
Caso 5. Taquiarritmias
▪ Consciência: Consciente
▪ Se está consciente, tem pulso e respira
▪ Pulso: Presente
▪ Movimentos Respiratórios: Presentes
Caso 5. Taquiarritmias
1. Taquicardia sinusal
▪ Fisiológico
▪ Apenas buscar causas subjacentes (sepse, IAM...)
2. Demais: Realizar inicialmente manobra vagal
▪ Manobra de Valsalva
▪ Evitar massagem do seio carotídeo
▪ QRS Largo (mais largo que 3 □) tendem a não responder
3. Não reverteu: Adenosina 6 mg EV (QRS estreito e regular)
▪ Após: administrar bolus de 20ml de SF e elevar membro
▪ Realizar uma segunda dose após 1 -2 min de 12 mg EV
Caso 5. Taquiarritmia Estável
1. Taquicardia sinusal
▪ Fisiológico
▪ Apenas buscar causas subjacentes (sepse, IAM...)
2. Demais: Cardioversão Elétrica Sincronizada
▪ Ativar o modo de sincronização no desfibrilador a cada choque
▪ Estreito e Regular: 50 - 100J
▪ Estreito Irregular: 120 - 200J
▪ Largo Regular: 100J
▪ Largo Irregular: Desfibrilar (120-200J não sincronizado)
▪ Desfibrilador
▪ Obs.: Cada desfibrilador é de um jeito; se familiarizar com o seu;
1. Botão de
Sincronização
2. Seletor de
Carga
3. Modo
Marca-Passo
Transcutâneo
(PACE)
Caso 5. Cardioversão
▪ Consciência: Consciente
▪ Se está consciente, tem pulso e respira
▪ Pulso: Presente
▪ Movimentos Respiratórios: Presentes
Caso 6. Bradiarritmias
▪ Não conduziu
▪ Não conduziu
▪Monitorar e Observar
Caso 6. Bradiarritmia Instável
1. Atropina 0,5 mg EV
▪ Repetir dose a cada 3 – 5 min
▪ Dose máxima Acumulada: 3 mg
▪ Pouco efeito em BAV de 2º MOBITZ II e BAV de 3º grau
2. Não reverteu:
▪ Preparar Marca-Passo Transcutâneo no desfibrilador
▪ Pás apropriadas devem vir com o carrinho
▪ Ou infusão de dopamina 2 – 20 mcg/kg/min
▪ Ou infusão de adrenalina 2 – 10 mcg/min
▪ Chamar especialista (cardiologista)
Infarto Agudo do Miocárdio
Extra: IAM
▪ Infradesnivelamento do seg. ST
▪ Princ. padrão descendente
▪ Em 2 ou mais derivações contíguas
▪ Axiais e Precordiais
▪ Desnível de 1 □
▪ Inversão simétrica de onda T
▪ Em 2 ou mais derivações contíguas
IAM com Supra de ST
▪ Elevação do segmento ST
▪ Em 2 ou mais derivações
contíguas
▪ Referência: Ponto J + 1 □
▪ Axiais
▪ Elevação de 1 □
▪ Precordiais
▪ Elevação de 2 □
IAM com Supra de ST
Espero que ajude!