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01/03/12 Marco L gico, Texto

Elaboração de Programas e Projetos


Paulo Penteado

Marco L gico
Texto
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O que é?

O Marco L gico (também conhecido como Logical Framework , LogFrame, MPP - Matriz de Planejamento de
Projetos) é um método desenvolvido pela USAID para elaboração, descrição, acompanhamento e avaliação de
programas e projetos. É utilizado por diversas agências internacionais de financiamento, como o Banco Mundial,
o BID e a GTZ alemã -- que o incorporou ao seu método ZOPP (iniciais, em alemão, de Planejamento de
Projetos Orientado a Objetivos).

Como funciona?

O Marco Lógico é uma matriz, cujas colunas são:

Resumo Narrativo de Objetivos


Indicadores para Acompanhamento
Fonte de Dados para Indicadores
Pressupostos Relevantes

1. Resumo Narrativo de Objetivos

Objetivo Superior: Cada projeto é a resposta a um problema detectado. O Objetivo Superior de um projeto
é uma descrição da solução de um problema que se tenha diagnosticado. Ex.: Problema principal - alta
taxa de mortalidade materna e infantil na população de baixa renda ---> Objetivo superior - reduzir a taxa de
mortalidade materna e infantil nessa população.

Objetivo do Projeto: O objetivo do projeto é o resultado esperado ao fim do período de execução do


projeto. Cada projeto deve ter um nico objetivo de projeto. Quando uma operação tiver mais de um objetivo de
projeto, devem ser elaborados mais de um marco lógico: um marco mestre do programa, com seu objetivo
superior e objetivo de projeto e dois ou mais marcos subordinados. O objetivo superior de cada marco
subordinado é idêntico ao objetivo de projeto do programa (marco mestre), mas cada um tem seu próprio objetivo
de projeto. Deve haver apenas um objetivo de projeto. Se houver outros objetivos, a cada um deve
corresponder um projeto, o conjunto dos quais correspnderá a um programa.

Produtos: Produtos (ou componentes) são as obras, estudos, serviços e treinamentos específicos que se requer
que o gerente de projeto produza com o orçamento que lhe é alocado. Cada produto tem que ser necessário para
atingir o objetivo do projeto.

Atividades: As atividades são as tarefas qeu o executor tem que levar a cabo para produzir cada produto
(componente).

2. Indicadores para Acompanhamento

Indicadores de objetivo superior e de objetivo de projeto: Os indicadores tornam específicos os resultados


esperados, na realidade, em três dimensões: quantidade, qualidade e tempo.

Indicadores dos produtos: Os indicadores dos produtos (componentes) são descrições breves dos estudos,
treinamento e obras físicas gerados pelo projeto.
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Indicadores de atividades: O orçamento do projeto é o indicador de atividade correspondente a esta célula da
matriz.

3. Fontes de Verificação

As fontes de verificação indicam ao executor ou ao avaliador onde é possível obter a informação necessária para
a construção dos indicadores. Obriga os planejadores a identificar fontes existentes de informação ou a prever
recursos para o levantamento de informações. Nem toda a informação tem que ser estatística. a produção de
produtos (componentes) pode verificar-se mediante uma inspeção visual do especialista. A execução do
orçamento pode verificar-se com os recibos apresentados.

4. Pressupostos

Cada projeto envolve riscos: ambientais, financeiros, institucionais, sociais, políticos, climatológicos ou outros
fatores que podem fazer com que o mesmo fracasse. O risco se expressa como um pressuposto que tem
que ser cumprido para avançar ao nível seguinte da hierarquia de objetivos. Os pressupostos, por
definição, estão fora do controle direto do gerente de projeto.

Para decidir se um pressuposto deve ou não ser incluído, deve-se levar em conta a análise esquematizada
abaixo:

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(Fonte: OLIVEIRA, 1997.)

Vantagens de se utilizar o Marco L gico

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Entre as vantagens do Marco Lógico, podemos ressaltar:

Induz à objetividade na elaboração e descrição de programas e projetos


Propicia uma rápida e sintética visualização de programas e projetos
Possibilita uma rápida e fácil visualização dos principais fatores para acompanhamento e avaliação de
programas e projetos
Tende a clarificar os fatores que dependem do desempenho do órgão executor e aqueles que estão fora de
seu controle
Padroniza uma linguagem comum para as diversas fases de diferentes programas e projetos,
independentemente de sua natureza

Desvantagens de se utilizar o Marco L gico

As principais desvantagens da utilização do Marco Lógico são:

Ignora o grau de interrelacionamento entre diferentes programas e projetos


Ignora a dificuldade de se estabelecer objetivos superiores unívocos para programas e projetos na área
p blica

Estrutura do Marco L gico

ESTRUTURA DO MA RCO L GICO

RESUMO DESCRITIVO INDICA DORES


DE OBJETIVOS VERIFICÁ VEIS MEIOS DE VERIFICA ÇÃ O SUPOSIÇÕES
OBJETIVA MENTE

OBJETIVO SUPERIOR

O O bje tivo Supe rior é


um a de finição de com o O s indicadore s e m níve l O s m e ios de ve rificação As suposiç e s indicam
o proje to ou o program a de O bje tivo Supe rior são as fonte s de os aconte cim e ntos, as
contribuirá para a m e de m o im pacto ge ral inform ação que se pode condiç e s ou as
solução do proble m a que te rá o proje to. De ve m usar para ve rificar que os de cis e s im portante s e
(ou proble m as) do se r e spe cíficos e m te rm os obje tivos foram atingidos. ne ce ssárias para a
se tor. de quantidade , qualidade Pode m incluir m ate rial "suste ntabilidade "
e te m po (grupo social e publicado, inspe ção (continuidade no
local, se for re le vante ). visual, pe squisas por te m po) dos be ne fícios
am ostrage m , e tc. ge rados pe lo proje to.

OBJETIVO DO PROJETO

O O bje tivo do Proje to é


o im pacto dire to a se r O s indicadore s e m níve l O s m e ios de ve rificação As suposiç e s indicam
obtido com o re sultado de O bje tivo de Proje to são as fonte s que o os aconte cim e nto, as
da utilização dos de scre ve m o im pacto e x e cutor e o avaliador condiç e s ou as
C om pone nte s obtido ao fim do proje to. pode m consultar para de cis e s que te nham
produzidos pe lo proje to. De ve m incluir m e tas que ve rificar se os obje tivos que ocorre r para que o
É um a hipóte se sobre o re flitam a situação após a e stão se ndo atingidos. proje to contribua
im pacto ou be ne fício conclusão do proje to. Pode m indicar que e x iste significativam e nte para
que se de se ja obte r. C ada indicador de ve um proble m a e suge rir a que o O bje tivo Supe rior
e spe cificar a quantidade , ne ce ssidade de m udanças se ja atingido.
qualidade e prazo dos nos com pone nte s do
re sultados a se re m proje to. Pode m incluir
obtidos. m ate rial publicado,
inspe ção visual, pe squisas
por am ostrage m , e tc.

COMPONENTES

O s C om pone nte s são as

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obras, se rviços e O s indicadore s dos Esta cé lula indica onde os As suposiç e s são os
atividade s de C om pone nte s são avaliadore s pode m aconte cim e ntos, as
capacitação que o de scriç e s bre ve s, poré m e ncontrar as fonte s de condiç e s ou as
e x e cutor de ve re alizar claras de cada um dos inform ação para ve rificar de cis e s que tê m que
de acordo com o C om pone nte s que se os re sultados ocorre r para que os
contrato. Este s de ve m pre cisam se r concluídos contratados foram com pone nte s do proje to
se r e x pre ssos e m durante a e x e cução. C ada re alizados. As fonte s atinjam o O bje tivo do
te rm os de trabalhos um de ve e spe cificar pode m incluir inspe ção Proje to para o qual
concluídos (siste m as quantidade , qualidade e local, re latórios de foram e x e cutados.
instalados, pe ssoas horizonte te m poral das auditoria, e tc.
capacitadas, e tc.) obras, se rviços, e tc. a
se re m concluídos.

A TIVIDA DES

As Atividade s são as
tare fas que o e x e cutor Esta cé lula conté m o Esta cé lula indica onde um As suposiç e s são os
de ve cum prir para orçam e nto para cada avaliador pode obte r aconte cim e ntos,
com ple tar cada um dos C om pone nte a se r inform aç e s para ve rificar condiç e s ou de cis e s
C om pone nte s do produzido pe lo proje to. se o orçam e nto foi gasto (fora do controle do
proje to que im plicam conform e o plane jado. ge re nte do proje to) que
e m custos. De ve se r Norm alm e nte constitui o tê m que aconte ce r para
e laborada um a lista de re gistro contábil de um a que os com pone nte s do
atividade s e m orde m unidade e x e cutora. proje to possam se r
cronológica para cada e x e cutados.
C om pone nte .

Fonte: Traduzido de: BID, Evaluación: una herramienta de gestión para mejorar el desempeño de los
proyectos , março 1977. Cuadro No. 4.

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