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Marco L gico
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O que é?
O Marco L gico (também conhecido como Logical Framework , LogFrame, MPP - Matriz de Planejamento de
Projetos) é um método desenvolvido pela USAID para elaboração, descrição, acompanhamento e avaliação de
programas e projetos. É utilizado por diversas agências internacionais de financiamento, como o Banco Mundial,
o BID e a GTZ alemã -- que o incorporou ao seu método ZOPP (iniciais, em alemão, de Planejamento de
Projetos Orientado a Objetivos).
Como funciona?
Objetivo Superior: Cada projeto é a resposta a um problema detectado. O Objetivo Superior de um projeto
é uma descrição da solução de um problema que se tenha diagnosticado. Ex.: Problema principal - alta
taxa de mortalidade materna e infantil na população de baixa renda ---> Objetivo superior - reduzir a taxa de
mortalidade materna e infantil nessa população.
Produtos: Produtos (ou componentes) são as obras, estudos, serviços e treinamentos específicos que se requer
que o gerente de projeto produza com o orçamento que lhe é alocado. Cada produto tem que ser necessário para
atingir o objetivo do projeto.
Atividades: As atividades são as tarefas qeu o executor tem que levar a cabo para produzir cada produto
(componente).
Indicadores dos produtos: Os indicadores dos produtos (componentes) são descrições breves dos estudos,
treinamento e obras físicas gerados pelo projeto.
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Indicadores de atividades: O orçamento do projeto é o indicador de atividade correspondente a esta célula da
matriz.
3. Fontes de Verificação
As fontes de verificação indicam ao executor ou ao avaliador onde é possível obter a informação necessária para
a construção dos indicadores. Obriga os planejadores a identificar fontes existentes de informação ou a prever
recursos para o levantamento de informações. Nem toda a informação tem que ser estatística. a produção de
produtos (componentes) pode verificar-se mediante uma inspeção visual do especialista. A execução do
orçamento pode verificar-se com os recibos apresentados.
4. Pressupostos
Cada projeto envolve riscos: ambientais, financeiros, institucionais, sociais, políticos, climatológicos ou outros
fatores que podem fazer com que o mesmo fracasse. O risco se expressa como um pressuposto que tem
que ser cumprido para avançar ao nível seguinte da hierarquia de objetivos. Os pressupostos, por
definição, estão fora do controle direto do gerente de projeto.
Para decidir se um pressuposto deve ou não ser incluído, deve-se levar em conta a análise esquematizada
abaixo:
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Entre as vantagens do Marco Lógico, podemos ressaltar:
OBJETIVO SUPERIOR
OBJETIVO DO PROJETO
COMPONENTES
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obras, se rviços e O s indicadore s dos Esta cé lula indica onde os As suposiç e s são os
atividade s de C om pone nte s são avaliadore s pode m aconte cim e ntos, as
capacitação que o de scriç e s bre ve s, poré m e ncontrar as fonte s de condiç e s ou as
e x e cutor de ve re alizar claras de cada um dos inform ação para ve rificar de cis e s que tê m que
de acordo com o C om pone nte s que se os re sultados ocorre r para que os
contrato. Este s de ve m pre cisam se r concluídos contratados foram com pone nte s do proje to
se r e x pre ssos e m durante a e x e cução. C ada re alizados. As fonte s atinjam o O bje tivo do
te rm os de trabalhos um de ve e spe cificar pode m incluir inspe ção Proje to para o qual
concluídos (siste m as quantidade , qualidade e local, re latórios de foram e x e cutados.
instalados, pe ssoas horizonte te m poral das auditoria, e tc.
capacitadas, e tc.) obras, se rviços, e tc. a
se re m concluídos.
A TIVIDA DES
As Atividade s são as
tare fas que o e x e cutor Esta cé lula conté m o Esta cé lula indica onde um As suposiç e s são os
de ve cum prir para orçam e nto para cada avaliador pode obte r aconte cim e ntos,
com ple tar cada um dos C om pone nte a se r inform aç e s para ve rificar condiç e s ou de cis e s
C om pone nte s do produzido pe lo proje to. se o orçam e nto foi gasto (fora do controle do
proje to que im plicam conform e o plane jado. ge re nte do proje to) que
e m custos. De ve se r Norm alm e nte constitui o tê m que aconte ce r para
e laborada um a lista de re gistro contábil de um a que os com pone nte s do
atividade s e m orde m unidade e x e cutora. proje to possam se r
cronológica para cada e x e cutados.
C om pone nte .
Fonte: Traduzido de: BID, Evaluación: una herramienta de gestión para mejorar el desempeño de los
proyectos , março 1977. Cuadro No. 4.
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