Sunteți pe pagina 1din 7

Introdução

Lean manufacturing –
Manufatura Enxuta
Lean manufacturing/ Manufatura Enxuta Também chamado de Sistema Toyota de Produção é
Sistema Integrado de Manufatura uma filosofia de gestão focada na redução dos sete
tipos de desperdícios.

Introdução
 Desperdício
 Qualquer coisa que não corresponda à mínima
quantidade de equipamentos, materiais, peças e
trabalhadores (tempo) que seja essencial para a
produção.
 Estoques
 Se algo (p.ex. matéria-prima) não puder ser
utilizado agora, não deve ser fabricado agora.
FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica.
Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.
Just-in-time Manufatura Enxuta
 O sistema just-in-time – JIT, foi desenvolvido na  Sistema Integrado de Manufatura
Toyota Motos Company, no Japão, por Taiichi Ono,
visando o combate ao desperdício.
 O conceito de JIT é mais uma filosofia gerencial, que
procura não apenas eliminar os desperdícios mas
também colocar o componente certo, no lugar certo e
na hora certa.
 A filosofia JIT procura utilizar a capacidade plena dos
colaboradores, pois a eles é delegada a autoridade
para produzir itens de qualidade para atender, em
tempo, o próximo passo produtivo.
FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.
Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura
1° Passo: Formar Células 1° Passo: Formar Células


Célula = grupo de processos projetados para fabricar
uma família de peças de um modo flexível.

Trabalhadores nas células podem cuidar de mais de
um processo.

FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica.
Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura


2° Passo: Reduzir ou Eliminar o Setup
2° Passo: Reduzir ou Eliminar o Setup →
 É o tempo perdido entre a última peça boa fabricada de um Implementar um Sistema RETAD
lote e a primeira peça boa de outro lote;
 RETAD = troca rápida de ferramental e matrizes
 Ou, é o tempo perdido durante a troca de determinada (“dies”) → reduzir ou eliminar o setup.
ferramenta, seja ela em uma fresadora, torno, injetora, ou Tempo de mudança de uma peça para outra dentro
outras máquinas utilizadas para a fabricação de peças.
da célula deve ser o mínimo possível.
“Troca de matrizes num só minuto” (“SMED”).
Todos no chão de fábrica → devem ser ensinados
como reduzir o tempo de setup usando (“SMED”).

FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica.
Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura


3° Passo: Integração do Controle de Qualidade Vídeo 11
Peças defeituosas não podem sair da célula
O sistema just-in-time
(sendo consideradas boas).

 Abordagem “uma-de-cada-vez” da célula significa fazer uma,


checar uma, passar uma adiante → trabalhadores na célula
devem ser multifuncionais → devem saber como reduzir o
tempo de setup e organizar a sua área de trabalho; devem
desempenhar outras funções, incluindo controle de qualidade
e melhoria do processo.

 Fabricar o produto corretamente da primeira vez,


todas as vezes.
FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.
Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura
4° Passo: Integração da Manutenção
Leitura Texto: JIDOKA Preventiva/Preditiva - Confiabilidade das
Máquinas

 Corretiva: “Atuação pela correção da falha ou do


desempenho menor que o esperado”

Preventiva: “Atuação realizada de forma a reduzir ou


evitar falha ou queda do desempenho, obedecendo a
um plano previamente elaborado, baseado em
intervalos definidos de tempo”
Itens + Periodicidade → Manuais ou Experiência
FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura


5° Passo: Nivelar e Balancear
4° Passo: Integração da Manutenção
Preventiva/Preditiva - Confiabilidade das Sistema de Manufatura simplificado e sincronizado
Máquinas produz o mesmo número de tudo, a cada dia, se
 Preditiva: necessário.
 Meta: evitar falhas nos equipamentos, através da Tempos longos de setup em linhas de montagem e
monitoração de determinados parâmetros → manufatura devem ser eliminados.
operação contínua do equipamento pelo maior tempo Na montagem final de produtos de modelos variados
possível; → importante fazer pelo menos um modelo de cada
 Acompanhamento da evolução da degradação de produto a cada dia → trabalhadores na produção não
um componente (p.ex. rolamento) até um nível se esquecem como fazer isto corretamente.
seguro que previna a falha repentina do mesmo.
FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica.
FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura


5° Passo: Nivelar e Balancear
5° Passo: Nivelar e Balancear
Linha que produz 3 tamanhos de motores: 4 problemas com esta agenda desnivelada:

Pequenos, 2. Risco de produtos não serem vendidos: Se os

Médios (maiores vendas), motores médios não forem vendidos, eles

Grandes (menor demanda). devem ser guardados em estoque.
4 problemas com esta agenda desnivelada: 3. Uso não balanceado de recursos:
1. Clientes não compram produtos de maneira previsível: p.ex. Provavelmente há diferentes exigências de mão-de-obra para
o cliente poderia decidir comprar uma quantidade bastante cada um destes motores → média no começo da semana;
elevada de motores grandes no princípio da semana. pouco no meio, e muito no fim → desequilíbrio + pressão
Solução para este problema? sobre os trabalhadores.
Bastante estoque de todos os motores.

FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.
Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura
5° Passo: Nivelar e Balancear 5° Passo: Nivelar e Balancear
4 problemas com esta agenda desnivelada:
4 problemas com esta agenda desnivelada:

FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura


5° Passo: Nivelar e Balancear 5° Passo: Nivelar e Balancear
4 benefícios:
 Análise cuidadosa: 1. Flexibilidade para fazer o que o cliente quiser quando ele quiser →
setup demorado (movimento de peças e

redução de estoque e seus problemas associados.
ferramentas para o motor grande) 2. Risco menor de não vender produtos → será feito apenas o que o

Diferentes pallets para cada motor. cliente quiser.
Solução proposta para o problema: 3. Uso equilibrado de mão-de-obra e máquinas: nivelamento e mão-
de-obra padronizada levando em conta que alguns motores vão

Trazer uma pequena quantidade de todas as peças para o
necessitar de menos trabalho, e outros mais trabalho → não há dois
operador na linha; motores grandes em seqüência → quan dade de mão-de-obra

As ferramentas necessárias para todos os motores foram gerenciável.
montadas na linha. 4. Demanda suavizada junto aos fornecedores, e aos processos

Criou-se um pallet flexível, capaz de transportar qualquer anteriores → ordens estáveis → redução de estoque (e custos) →
um dos 3 motores. redução de preço ao cliente.

Tempo de SETUP ≈ 0 → qualquer motor, em qualquer ordem.
FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica.
FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura


6° Passo: Integração do Controle da Produção: Kanban
Interligar as Células via Kanban  O objetivo do sistema é assinalar a necessidade de
mais material e assegurar que tais peças sejam
 Kanban: é um método de autorização da produção e produzidas e entregues a tempo de garantir a
movimentação do material no sistema JIT; fabricação ou montagem subsequentes.
 Na língua japonesa a palavra kanban significa um
marcador (cartão, sinal, placa ou outro dispositivo)
usado para controlar a ordem dos trabalhos em um
processo sequêncial.

Vídeo 13 - Kanban

MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura
6° Passo: Integração do Controle da Produção:
Interligar as Células via Kanban

PEINADO, J. ; GRAEML, A. R. Administração da Produção (Operações industriais e serviços). Curitiba:


UnicenP, 2007. Disponível em: http://www.paulorodrigues.pro.br/arquivos/livro2folhas.pdf

Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura


7° Passo: Integração do Controle de Estoque: Por que manter Estoques ...
Redução do Estoque Intermediário/ Exposição de  A redução do nível de estoque permite a gerência
Problemas enxergar os problemas da produção e promove a
realização de esforços para a eliminação dos
mesmos

Peças fora do
padrão Quebra de
Nível de “estoque”

máquina
Baixa capacidade Arranjo físico
Existência de de processos ruim Demanda
gargalo instável
Operadores não Setup de Falha na Falta de
Erros de preparados máquina programação da confiança nos
Retrabalho quantidade demorado produção fornecedores

Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura


8° Passo: Estender o S.I.M. para Incluir os 9° Passo: Automatizar e Robotizar para Resolver
Fornecedores os Problemas
Conversão de células manuais para células
Educar e encorajar os fornecedores → desenvolver automatizadas.
qualidade superior, baixo custo e entrega rápida. Necessidade de resolver-se problemas de qualidade
ou capacidade (para eliminar um gargalo).
Entrega de materiais quando e onde for necessário, Começa com a mecanização de operações como
sem necessidade de inspeção. preparar, carregar, fixar, descarregar, inspecionar →
detecção e correção automática de problemas e
defeitos.

FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica. FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica.
Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.
Sistema Integrado de Manufatura Sistema Integrado de Manufatura
10° Passo: Uso de Computadores para Interligar o Kaizen – melhoria contínua
Sistema de Células Interligadas ao Sistema de KAI = modificar
Manufatura
Úl mo passo na conversão → configuração do chão ZEN = para melhor
de fábrica é simples e flexível o suficiente para a É uma cultura voltada à melhoria contínua com foco na
implementação de computadores eficientes para o eliminação de perdas em todos os sistemas de uma
seu controle.
organização.
Introduzir o computador no sistema integrado é mais
fácil.

FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de pós-graduação em engenharia mecânica.
Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Referências Bibliográficas Referências - Figuras


FERREIRA, J. C. E. Sistemas Integrados de Manufatura. Notas de aula do curso de
pós-graduação em engenharia mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.
Disponível em: <http://www.grima.ufsc.br/>, acesso em junho 2016.
http://qualidadeprodutividade-fernando.blogspot.com.br
GROOVER, Mikell P.. Automation, production systems, and computer-integrated
manufacturing. 2nd ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2000. 856 p. http://www.qualidadebrasil.com.br
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
http://qualidadeprodutividade-fernando.blogspot.com.br

SANTOS, J.; WYSK, R.A.; TORRES, J. M. Otimizando a Produção Com a http://www.nit.ufscar.br/palestras/2Ciclo/C2P2.pdf


Metodologia Lean. São Paulo: Leopardo, 2009.
http://www.4lean.net/cms/index.php?
SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. Ed. Atlas-SP, 2 edição 2009. option=com_content&view=article&id=70&Itemid=188&lang=en
ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando Fluxo Contínuo. Lean Institute Brasil, 2002.

ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a Enxergar: mapeando o fluxo de valor para


agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2003.

PEINADO, J. ; GRAEML, A. R. Administração da Produção (Operações industriais e serviços).


Curitiba: UnicenP, 2007. Disponível em: http://www.paulorodrigues.pro.br/arquivos/livro2folhas.pdf

Vídeos

Kanban
Video 1: http://www.youtube.com/watch?v=hpPBUVs9t1s
Video 2: http://www.youtube.com/watch?v=Q3x6DblDNbk

Just - in – time
http://www.youtube.com/watch?v=HLWgkPk0mMs

S-ar putea să vă placă și