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Resumo neuro seqüencial superior


Sistema esqueleto:ossos-cartilagens -articulações

Aula 3 sistema esquelético

1. 1. Sistema esquelético Prof. MSc JoséVitor Alves


2. 2. É definido como o agrupamento de ossos e cartilagens que
se unem para proteger os órgãos que compõem o corpo
humano e contribuir para sua movimentação e sustentação
3. 3. Armazenamento de minerais Hematopoiese ◦ Osso do
quadril, costelas, esterno  Movimento  Proteção 
Sustentação  Funções do sistema esquelético: Funções
4. 4. Ossos longos: são ossos em que o comprimento destaca-
se sobre a largura Classificação dos ossos: Classificação
5. 5. Ossos curtos: que possuem as três dimensões mais ou
menos iguais (assemelhando-se a um cubo) e são
encontrados apenas no tornozelo (tarso) e punho
(carpo).Classificação
6. 6. Ossos chatos ou planos: que são largos compridos e finos.
Geralmente, esses ossos desempenham funções de
proteçãoClassificação
7. 7. Ossos irregulares Possuem diversas formas.Classificação
8. 8. Ossos sesamóides: que se desenvolvem em certos
tendões. Protegem os tendões do desgaste
excessivoClassificação
9. 9. Ossos alongados: são ossos longos, porém
achatadosClassificação
10. 10. Ossos pneumáticos: são ossos ocos, com
cavidades cheias de ar e revestidas por
mucosaClassificação
11. 11. Ossos suturais: são pequenos ossos localizados
dentro de articulações chamadas de suturasClassificação
12. 12. Cartilagem articular Metáfise  Epífises  Diáfise 
Um osso apresenta as seguintes partes: Estrutura do osso
13. 13. Cavidade medular: local no interior da diáfise
composta por medula óssea amarela. Periósteo: membrana
fibrosa que cobre a superfície do osso, exceto a cartilagem.
Responsável pelo crescimento do osso Estrutura do osso
14. 14. Endósteo: revestimento da cavidade medular,
consiste em uma fina camada de tecido conjuntivo Medula
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óssea vermelha: encontrada dentro das cavidades porosas do


osso esponjoso,onde ocorre a hematopoiese Estrutura do
osso
15. 15. Ao nascermos todos os nossos ossos contêm
medula capaz de produzir sangue: a "medula vermelha". Com
a passagem dos anos, a maior parte da medula vai perdendo
sua função, sendo substituída por tecido gorduroso que passa
a ser chamada de "medula amarela".A medula óssea
amarela
16. 16. As principais células presentes no tecido ósseo são:
◦ Células osteogênicas: Presentes no tecido ósseo em contato
com o endósteo e periósteo ◦ Osteoblastos: Células
formadoras de ossos que sintetizam.Respondem a
traumas,como fraturas ◦ Osteócitos: Células ósseas maduras
que secretam enzimas e influem no conteúdo mineral ósseo,
mantendo o tecido ósseo saudável.Células ósseas
17. 17. Osteoclastos: células multinucleares que atuam na
decomposição e na reabsorção de tecido ósseo. Liberam
cálcio, magnésio e outros minerais para o sangue.Células
ósseas
18. 18. Tecido ósseo esponjoso: localizado profundamente
no tecido ósseo compacto, bastante poroso e vascularizado
Tecido ósseo compacto: forma a camada externa do osso,
muito duro e denso Tecidos ósseos
19. 19. Osteoporose
20. 20. Esqueleto apendicular: compreende os ossos do
cíngulo do membro superior, dos ossos dos membros
superiores e inferiores e ossos do cíngulo pélvico Esqueleto
axial: compreende os ossos do crânio, dos ossículos
auditivos, das costelas,do esterno e das vertebras. Divisões
do esqueleto
21. 21. A cabeça é formada pela face e crânio Ossos do
crânio: situam-se os ossos frontal, parietal, temporal,
esfenóide, etmóide e occipital Ossos da face: lacrimais,
zigomáticos, nasais, vômer (entre as fossas nasais), palatino,
maxilar e mandíbulaOssos do crânio
22. 22. No tronco estão à coluna vertebral e a caixa
torácica.A coluna vertebral inicia-se logo abaixo do crânio e é
formada por cinco regiões distintasOssos doTronco
23. 23. 2º vertebra Axis Movimentação 1º vertebra Atlas
Sustentação  Região cervical:composta por sete vertebras 
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24. 24. Região coccigea:Com quatro vértebras Região


sacral: Com cinco vértebras  Região lombar:Com cinco
vértebras  Região torácica:Composta por doze vertebras 
Região cervical:Composta por 7 vertebras 
25. 25. O posicionamento das vertebras permite a formação
do canal vertebral Cada vértebra possui um espaço no
centro,conhecido como forâmen vertebral. Vértebra
26. 26. Esterno: osso achatado composto pelo: ◦ Manúbrio ◦
Corpo ◦ Apêndice xifoide Na sua maioria, são fixadas
posteriormente nas vértebras da região torácica ou dorsal e
anteriormente no osso esterno  É composta por vinte e
quatro costelas Caixa torácica
27. 27. costelas flutuantes (da 11ª a 12ª) são aquelas que
não têm contato com o osso esterno, sendo fixadas somente
nas vértebras da região dorsal. as falsas (da 8ª a 10ª) são
aquelas que se articulam às cartilagens do osso esterno, e
não diretamente a ele.  Aquelas diretamente articuladas ao
osso esterno são denominadas costelas verdadeiras ( 1ª a 7ª)
Caixa torácica
28. 28. O esqueleto dos membros superiores
29. 29. Ílio ◦ O ílio é o maior osso do quadril ◦ Oferece
suporte para as vísceras abdominaisEsqueleto dos membros
inferiores O quadril ou cintura pélvica são formados por três
ossos – ilíacos, ísquio e púbis que, juntamente, com o sacro e
o cóccix, constituem a bacia
30. 30. Forma a parte superior do acetábulo (depressão
côncava) onde se articula com a cabeça do fêmur.Sua parte
superior é conhecida como crista ilíaca.Esqueleto dos
membros inferiores
31. 31. O ísquio forma a parte póstero-inferior da pélvis e é
o principal ponto de apoio quando a pessoa está
sentada.Esqueleto dos membros inferiores
32. 32. O púbis situa-se na parte anterior da pélvis e liga-se
ao ílio e ao ísquio, originando o que se denomina sínfise
púbica.Esqueleto dos membros inferiores
33. 33. A perna é constituída por três ossos:dois longos e
um curto A extremidade distal da fíbula forma o maléolo
externo, chamado de osso do tornozelo Na coxa, encontra-
se o fêmur,o mais longo osso do corpo humano 
34. 34. Metatarso (com cinco ossos) é a região mediana do
peito do pé Tarso (com sete ossos) é a parte articulada com
a perna, onde também se encontra o calcanhar.  Os pés são
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compostos por três divisões distintas: tarso, metatarso e


falange Esqueleto dos membros inferiores
35. 35. Falange (com quatorze ossos) é a extremidade do
corpo e divide-se em proximal, média e distal.Esqueleto dos
membros inferiores
36. 36. CARTILAGENS
37. 37. Elástica Fibrosa ou fibrocartilagem  Hialina 
Pode-se distinguir três tipos de cartilagens:  Tecido flexível
constituído principalmente por fibras colágenas Cartilagens
38. 38. Recobre as superfícies articulares dos ossos
longos É encontrada principalmente nas paredes das fossas
nasais,traqueia e brônquios  Reveste as superfícies
articulares Hialina
39. 39. É encontrada nos discos intervertebrais, nos pontos
em que alguns tendões e ligamentos se inserem nos ossos e
na sínfise púbica.Fibrosa ou fibrocartilagem
40. 40. Este tipo é menos sujeito a processos
degenerativos do que a hialina. Localiza-se no pavilhão
auditivo, no conduto auditivo externo,na epigloteElástica
41. 41. ARTICULAÇÕES
42. 42. Sinoviais: geralmente possui uma grande amplitude
de movimento Cartilagíneas: são articulações que
apresentam um disco de cartilagem  Fibrosas: unidas por
tecido fibroso  É a junção de dois ou mais ossos distintos,
permitindo seu movimento. As articulações podem ser
divididas em: Articulações
43. 43. Apresentam uma cavidade articular e está repleta
de um fluido chamado líquido sinovial ou sinóvia. As
articulações sinoviais são as mais comuns e proporcionam o
movimento livre entre os ossos que une Articulações
44. 44. Artrite Reumatoide
45. 45. A junção com os ossos pode ser do tipo móvel,
semimóvel ou fixa.Articulações
46. 46. Diartrose Articulação móvel. Ex: ombro com o braço,
joelho
47. 47. Sinartrose Articulação imóvel ou fixa. Ex: ossos do
crânio
48. 48. Anfiartrose Articulação semimóvel. Ex: coluna
vertebral
49. 49. Fim
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Músculos do membro inferior

1. 1. Músculos do membro inferiorCarlomagno Bahia


2. 2. Ossos do quadril
3. 3. Superficiais; Região glútea: Profundos. Compartimento
anterior; Músculos do Coxa: Compartimento medial;membro
inferior Compartimento posterior. Superficiais; Compartimento
posterior; Profundos. Perna: Compartimento lateral;
Compartimento anterior.
4. 4. Superficiais; Região glútea: Profundos. Compartimento
anterior; Músculos do Coxa: Compartimento medial;membro
inferior Compartimento posterior. Superficiais; Compartimento
posterior; Profundos. Perna: Compartimento lateral;
Compartimento anterior.
5. 5. Extensores do fêmur: Glúteo máximo. Abdutores Glúteo
médio; Superficiais: do fêmur: Glúteo mínimo.Músculos da
Estabilizam o Joelho: Tensor da fáscia lata.região glútea
Piriforme; Obturador interno; Profundos: Rotadores laterais do
Gêmeo superior. fêmur: Gêmeo inferior; Quadrado femoral.
6. 6. Extensores do fêmur: Glúteo máximo. Abdutores Glúteo
médio; Superficiais: do fêmur: Glúteo mínimo.Músculos da
Estabilizam o Joelho: Tensor da fáscia lata.região glútea
Piriforme; Obturador interno; Profundos: Rotadores laterais do
Gêmeo superior. fêmur: Gêmeo inferior; Quadrado femoral.
7. 7. Músculos da Região Glútea
8. 8. Músculos da Região Glútea (extensor do fêmur) Glúteo
Máximo:Glúteo máximo•Origem: aponeurose toracolombar e
superfície externa do íleo.•Inserção: trato íliotibial•Ação:
extensor do fêmur.
9. 9. Glúteo Máximo:
10. 10. Glúteo Máximo:
11. 11. Extensores do fêmur: Glúteo máximo. Abdutores
Glúteo médio; Superficiais: do fêmur: Glúteo mínimo.Músculos
da Estabilizam o Joelho: Tensor da fáscia lata.região glútea
Piriforme; Obturador interno; Profundos: Rotadores laterais do
Gêmeo superior. fêmur: Gêmeo inferior; Quadrado femoral.
12. 12. Músculos da Região Glútea (abdutores do fêmur)
Glúteo Médio:Glúteo médio•Origem: superfície externa do
íleo.•Inserção: trocante maior do fêmur.•Ação: abduz o fêmur.
13. 13. Glúteo Médio:
14. 14. Glúteo Médio:
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15. 15. Músculos da Região Glútea (abdutores do fêmur)


Glúteo Mínimo:Glúteo mínimo•Origem: superfície externa do
íleo.•Inserção: trocante maior do fêmur•Ação: abduz o fêmur.
16. 16. Glúteo Médio:
17. 17. Extensores do fêmur: Glúteo máximo. Abdutores
Glúteo médio; Superficiais: do fêmur: Glúteo mínimo.Músculos
da Estabilizam o Joelho: Tensor da fáscia lata.região glútea
Piriforme; Obturador interno; Profundos: Rotadores laterais do
Gêmeo superior. fêmur: Gêmeo inferior; Quadrado femoral.
18. 18. Músculos da Região Glútea (abdutores do fêmur)
Tensor da Fáscia Lata:Tensor da fáscia lata.•Origem: face
lateral da crista ilíaca.•Inserção: trato íliotibial•Ação: estabiliza
o joelho em extenção.
19. 19. Tensor da Fáscia Lata:
20. 20. Extensores do fêmur: Glúteo máximo. Abdutores
Glúteo médio; Superficiais: do fêmur: Glúteo mínimo.Músculos
da Estabilizam o Joelho: Tensor da fáscia lata.região glútea
Piriforme; Obturador interno; Profundos: Rotadores laterais do
Gêmeo superior. fêmur: Gêmeo inferior; Quadrado femoral.
21. 21. Músculos da Região Glútea (r. profunda) Rotadores
medial do fêmur Piriforme :Piriforme.•Origem: superfície
anterior do sacro.•Inserção: trocanter maior do fêmur•Ação:
rotação lateral do fêmur.
22. 22. Piriforme:
23. 23. Rotadores medial do fêmur Obturador interno
:Tensor da fáscia lata.•Origem: parede ântero-lateral da
pelve.•Inserção: trocanter maior do fêmur•Ação: rotação
lateral do fêmur.
24. 24. Obturador interno:
25. 25. Rotadores medial do fêmur Gêmeos :Gêmeos (Sup
& Inf).•Origem: túber isquiáticos.•Inserção: trocanter maior do
fêmur•Ação: rotação lateral do fêmur.
26. 26. Gêmeos:
27. 27. Rotadores medial do fêmur Quadrado femural
:Quadrado femural.•Origem: face lateral do ísquio.•Inserção:
tubérculo quadrado da crista intertrocantérica•Ação: rotação
lateral do fêmur.
28. 28. Quadrado do Fêmur:
29. 29. Superficiais; Região glútea: Profundos.
Compartimento anterior; Músculos do Coxa: Compartimento
medial;membro inferior Compartimento posterior. Superficiais;
Compartimento posterior; Profundos. Perna: Compartimento
lateral; Compartimento anterior.
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30. 30. Superficiais; Região glútea: Profundos.


Compartimento anterior; Músculos do Coxa: Compartimento
medial;membro inferior Compartimento posterior. Superficiais;
Compartimento posterior; Profundos. Perna: Compartimento
lateral; Compartimento anterior.
31. 31. Pessoas maior*; Ilíaco*; Vasto medial;
Compartimento anterior; Vasto intermédio; Vasto lateral; Reto
da coxa**; Sartório**;Músculos da Coxa: Grácil; Pectíneo;
Adutor longo; Compartimento medial; Adutor curto; Adutor
magno; Obtutador externo; Bíceps femora; Compartimento
posterior. Semitendíneo; Semimembranáceo;
32. 32. Pessoas maior*; Ilíaco*; Vasto medial;
Compartimento anterior; Vasto intermédio; Vasto lateral; Reto
da coxa**; Sartório**;Músculos da Coxa: Grácil; Pectíneo;
Adutor longo; Compartimento medial; Adutor curto; Adutor
magno; Obtutador externo; Bíceps femora; Compartimento
posterior. Semitendíneo; Semimembranáceo;
33. 33. IliopsoasPsoas maior•Origem: vétebras T-XII e L-
V•Inserção: trocante menor do fêmur•Ação: flexão do fêmur.
34. 34. Iliopsoas
35. 35. Iliopsoas
36. 36. Psoas Menor:
37. 37. IliopsoasIlíaco•Origem: fossa ilíaca.•Inserção:
trocante menor do fêmur.•Ação: flexão do fêmur.
38. 38. Iliopsoas
39. 39. Quadríceps Femoral:Vasto medial•Origem: parte
medial da linha intertrocantéria•Inserção: tendão do
quadríceps•Ação: estensor da perna.
40. 40. Quadríceps Femoral:Vasto lateral.•Origem: parte
lateral da linha intertrocantéria.•Inserção: tendão do
quadríceps•Ação: estensor da perna.
41. 41. Quadríceps Femoral:Vasto intermédiol.•Origem:
superfície ântero-lateral do fêmur.•Inserção: tendão do
quadríceps•Ação: estensor da perna.
42. 42. Quadríceps Femoral:Reto femoral.•Origem: espinha
ilíaca ântero-inferior.•Inserção: tendão do quadríceps•Ação:
flexiona a coxa e estende da perna.
43. 43. Quadríceps Femoral:
44. 44. Sartório:Sartório.•Origem: espinha ilíaca ântero-
superior.•Inserção: Tendão do quadríceps•Ação: ínferomedial
da tuberosidade da tíbia.
45. 45. Sartório:
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46. 46. Pessoas maior*; Ilíaco*; Vasto medial;


Compartimento anterior; Vasto intermédio; Vasto lateral; Reto
da coxa**; Sartório**;Músculos da Coxa: Grácil; Pectíneo;
Adutor longo; Compartimento medial; Adutor curto; Adutor
magno; Obtutador externo; Bíceps femora; Compartimento
posterior. Semitendíneo; Semimembranáceo;
47. 47. Pessoas maior*; Ilíaco*; Vasto medial;
Compartimento anterior; Vasto intermédio; Vasto lateral; Reto
da coxa**; Sartório**;Músculos da Coxa: Grácil; Pectíneo;
Adutor longo; Compartimento medial; Adutor curto; Adutor
magno; Obtutador externo; Bíceps femora; Compartimento
posterior. Semitendíneo; Semimembranáceo;
48. 48. Compartimento medial da coxa Grácil
:Grácil.•Origem: corpo do púbis.•Inserção: diáfise proximal da
tíbia.•Ação: aduz a coxa na articulação do quadril e flexiona a
perna na articulação do joelho.
49. 49. Grácil:
50. 50. Compartimento medial da coxa Pectíneo
:Pectíneo.•Origem: linha pectínea da pelve.•Inserção:
superfície posterior do fêmur.•Ação: aduz e flexiona a coxa na
articulação do quadril.
51. 51. Compartimento medial da coxa Adutor longo:Adutor
longo.•Origem: superfície externa do púbis.•Inserção: diáfise
do fêmur.•Ação: aduz e roda lateralmente a coxa na
articulação do quadril.
52. 52. Compartimento medial da coxa Adutor curto:Adutor
curto.•Origem: púbis.•Inserção: linha áspera do fêmur.•Ação:
aduz e roda lateralmente a coxa na articulação do quadril.
53. 53. Compartimento medial da coxa Adutor magno:Adutor
magno.•Origem: ramo do ísquio.•Inserção: linha áspera do
fêmur.•Ação: aduz e roda lateralmente a coxa na articulação
do quadril.
54. 54. Compartimento medial da coxa Obturador
externo:Obturador externo.•Origem: membrana
obturadora.•Inserção: fossa trocantérica.•Ação: aduz a coxa
na articulação do quadril.
55. 55. Pessoas maior*; Ilíaco*; Vasto medial;
Compartimento anterior; Vasto intermédio; Vasto lateral; Reto
da coxa**; Sartório**;Músculos da Coxa: Grácil; Pectíneo;
Adutor longo; Compartimento medial; Adutor curto; Adutor
magno; Obtutador externo; Bíceps femora; Compartimento
posterior. Semitendíneo; Semimembranáceo;
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56. 56. Pessoas maior*; Ilíaco*; Vasto medial;


Compartimento anterior; Vasto intermédio; Vasto lateral; Reto
da coxa**; Sartório**;Músculos da Coxa: Grácil; Pectíneo;
Adutor longo; Compartimento medial; Adutor curto; Adutor
magno; Obtutador externo; Bíceps femora; Compartimento
posterior. Semitendíneo; Semimembranáceo;
57. 57. Compartimento posterior da coxa Bíceps
femoral:Bíceps femoral.•Origem: cabeça longa: túber
isquiático; cabeça curta: linha áspera do fêmur.•Inserção:
cabeça da fíbula.•Ação: estende a coxa na articulação do
quadril e flexiona a perna na articulação do joelho.
58. 58. Bíceps femoral:
59. 59. Compartimento posterior da coxa
Semitendíneo:Semitendíneo.•Origem: túber
isquiático.•Inserção: tíbia proximal.•Ação: estende a coxa na
articulação do quadril e flexiona a perna na articulação do
joelho.
60. 60. Compartimento posterior da coxa
Semimembranoso:Semimembranoso.•Origem: túber
isquiático.•Inserção: côndilo medial da tíbia.•Ação: estende a
coxa na articulação do quadril e flexiona a perna na
articulação do joelho.
61. 61. Articulação do Joelho
62. 62. Plantar; Superficiais: Gastrocnêmio; Sóleo; Comp.
posterior Poplíteo; Flexor longo do hálux;Músculos da
Profundos: Flexor longo dos dedos Perna: Tibial posterior;
Fibular longo; Comp. lateral Fibular curto; Tibial anterior;
Extensor longo do hálux; Comp. anterior Extensor longo dos
dedos; Fibular terceiro;
63. 63. Plantar; Superficiais: Gastrocnêmio; Sóleo; Comp.
posterior Poplíteo; Flexor longo do hálux;Músculos da
Profundos: Flexor longo dos dedos Perna: Tibial posterior;
Fibular longo; Comp. lateral Fibular curto; Tibial anterior;
Extensor longo do hálux; Comp. anterior Extensor longo dos
dedos; Fibular terceiro;
64. 64. Compartimento posterior da perna Superficiais:
Gastrocnêmio:Gastrocnêmio.•Origem: côdilos medial e lateral
do fêmur.•Inserção: tendão do calcâneo.•Ação: flexão plantar
do pé e flexão do joelho.
65. 65. Gastrocnêmio:
66. 66. Compartimento posterior da perna Superficiais:
SóleoSóleo.•Origem: margem medial da tíbia e parte posterior
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da cabeça da fíbula.•Inserção: tendão do calcâneo.•Ação:


flexão plantar do pé.
67. 67. Sóleo:
68. 68. Compartimento posterior da perna Superficiais:
PlantarPlantaro.•Origem: linha supracondilar do
fêmur.•Inserção: tendão do calcâneo.•Ação: flexão plantar do
pé e flexão do joelho.
69. 69. Plantar; Superficiais: Gastrocnêmio; Sóleo; Comp.
posterior Poplíteo; Flexor longo do hálux;Músculos da
Profundos: Flexor longo dos dedos Perna: Tibial posterior;
Fibular longo; Comp. lateral Fibular curto; Tibial anterior;
Extensor longo do hálux; Comp. anterior Extensor longo dos
dedos; Fibular terceiro;
70. 70. Plantar; Superficiais: Gastrocnêmio; Sóleo; Comp.
posterior Poplíteo; Flexor longo do hálux;Músculos da
Profundos: Flexor longo dos dedos Perna: Tibial posterior;
Fibular longo; Comp. lateral Fibular curto; Tibial anterior;
Extensor longo do hálux; Comp. anterior Extensor longo dos
dedos; Fibular terceiro;
71. 71. Compartimento posterior da perna Profundos:
PoplíteoPoplíteo.•Origem: tíbia proximal.•Inserção: côndilo
lateral do fêmur.•Ação: roda lateralmente fêmur.
72. 72. Compartimento posterior da perna Profundos: Flexor
longo do háluxFlexor longo do hálux.•Origem: superfície
posterior da fíbula.•Inserção: falange distal do hálux.•Ação:
flexiona o hálux.
73. 73. Flexor Longo do Hálux:
74. 74. Compartimento posterior da perna Profundos: Flexor
longo dos dedosFlexor longo dos dedos.•Origem: superfície
posterior da tíbia.•Inserção: falange distal dos 4 dedos do
pé.•Ação: flexiona os dedos.
75. 75. Flexor Longo dos Dedos:
76. 76. Compartimento posterior da perna Profundos: Tibial
posteriorTibial posterior.•Origem: membrana
interóssea.•Inserção: navicularr e cuneiforme.•Ação: inversão
e flexão plantar do pé.
77. 77. Tibial Posterior:
78. 78. Plantar; Superficiais: Gastrocnêmio; Sóleo; Comp.
posterior Poplíteo; Flexor longo do hálux;Músculos da
Profundos: Flexor longo dos dedos Perna: Tibial posterior;
Fibular longo; Comp. lateral Fibular curto; Tibial anterior;
Extensor longo do hálux; Comp. anterior Extensor longo dos
dedos; Fibular terceiro;
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79. 79. Plantar; Superficiais: Gastrocnêmio; Sóleo; Comp.


posterior Poplíteo; Flexor longo do hálux;Músculos da
Profundos: Flexor longo dos dedos Perna: Tibial posterior;
Fibular longo; Comp. lateral Fibular curto; Tibial anterior;
Extensor longo do hálux; Comp. anterior Extensor longo dos
dedos; Fibular terceiro;
80. 80. Compartimento posterior da perna Laterais: Fibular
longoFibular longo.•Origem: superfície lateral da
fíbula.•Inserção: cuneiforme e metatarso II.•Ação: flexão
plantar do pé.
81. 81. Fibular Longo:
82. 82. Compartimento posterior da perna Laterais: Fibular
curtoFibular curto.•Origem: superfície lateral da
fíbula.•Inserção: metatarso V.•Ação: elevação do pé.
83. 83. Plantar; Superficiais: Gastrocnêmio; Sóleo; Comp.
posterior Poplíteo; Flexor longo do hálux;Músculos da
Profundos: Flexor longo dos dedos Perna: Tibial posterior;
Fibular longo; Comp. lateral Fibular curto; Tibial anterior;
Extensor longo do hálux; Comp. anterior Extensor longo dos
dedos; Fibular terceiro;
84. 84. Plantar; Superficiais: Gastrocnêmio; Sóleo; Comp.
posterior Poplíteo; Flexor longo do hálux;Músculos da
Profundos: Flexor longo dos dedos Perna: Tibial posterior;
Fibular longo; Comp. lateral Fibular curto; Tibial anterior;
Extensor longo do hálux; Comp. anterior Extensor longo dos
dedos; Fibular terceiro;
85. 85. Compartimento posterior da perna Anteriores: Tibial
anteriorTibial anterior.•Origem: superfície lateral da
tíbia.•Inserção: cuneiforme e metatarso I.•Ação: dorsiflexão do
pé.
86. 86. Tibial Anterior:
87. 87. Compartimento posterior da perna Anteriores:
Extensor longo do háluxExtensor longo do hálux.•Origem:
superfície medial da tíbia.•Inserção: superfície dorsal da
falange distal do hálux.•Ação: extenção do hálux dorsiflexão
do pé.
88. 88. Compartimento posterior da perna Anteriores:
Extensor longo dos dedosExtensor longo dos dedos.•Origem:
superfície medial da fíbula.•Inserção: falanges médias e
distais dos 4 dedos lateraia.•Ação: extenção dos 4 dedos
laterais e dorsiflexão do pé.
89. 89. Extensor Longo dos Dedos:
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90. 90. Compartimento posterior da perna Anteriores:


Fibular terceiroFibular terceiro.•Origem: parte distal da
superfície medial da tíbia.•Inserção: superfície dorsomedal do
metatarso V.•Ação: elevação e dorsiflexão do pé.
91. 91. Fibular terceiro:
92. 92. Retináculo dos extensores:
93. 93. Retináculo dos flexores:
94. 94. Músculo Dorsal do PéExtensor curto dos dedos:
95. 95. Músculo Dorsal do PéExtensor curto dos dedos:
96. 96. Região Plantar – Fáscia Plantar:
97. 97. Músculos Plantares - Primeira Camada:A) Abdutor
do háluxB) Flexor curto dos dedosC) Abdutor do dedo mínimo
98. 98. Músculos Plantares - Segunda Camada:A)
Quadrado PlantarB) Lumbricais
99. 99. Músculos Plantares - Terceira Camada:A) Flexor
curto do háluxB) Adutor do háluxC) Flexor curto do dedo
mínimo
100. 100. Músculos Plantares - Quarta Camada:A)
Interósseos dorsaisB) Interósseos plantares

Musculos do membro superior

1. 1. Músculos domembro superiorCarlomagno Bahia


2. 2. Peitoral maior; Axiais: Latíssimo do dorso;Músculos que
movimentam o braço Deltóide; Subescapular; Escapulares:
Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.
3. 3. Peitoral maior; Axiais: Latíssimo do dorso;Músculos que
movimentam o braço Deltóide; Subescapular; Escapulares:
Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.
4. 4. Peitoral maiorPeitoral maior•Origem: clavícula, externo e
costelas (2 a 6)•Inserção: úmero•Ação: flete, aduz e roda o
braço medialmente.
5. 5. Latíssimo do dorsoLatíssimo do dorso•Origem: processos
espinhosos das 6 VT, VL, sacro eíleo•Inserção: úmero•Ação:
estende, aduz e roda o braço medialmente
6. 6. Peitoral maior; Axiais: Latíssimo do dorso;Músculos que
movimentam o braço Deltóide; Subescapular; Escapulares:
Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.
7. 7. DeltóideDeltóide•Origem: clavícula e escápula.•Inserção:
úmero.•Ação: abduz, fleteestende e roda.
8. 8. Deltóide
13

9. 9. SubescapularSubescapular•Origem: escápula.•Inserção:
úmero.•Ação: roda o braço medialmente.
10. 10. Supra-espinhalSupra-espinhal•Origem:
escápula.•Inserção: úmero.•Ação: auxilia o deltóide abduzir.
11. 11. InfraespinhalInfra espinhal•Origem:
escápula.•Inserção: úmero.•Ação: aduz e roda o braço
lateralmente.
12. 12. CoracobraquialCoracobraquial•Origem: porcesso
coracóide da escápula.•Inserção: úmero.•Ação: flete e aduz o
braço.
13. 13. Coracobraquial
14. 14. Manguito rodador músculotendíneo•Reforça e
estabiliza as articulações do ombro•É formado pelos tendões
do subescapular, supra-espinhal, infra-espinhal e redondo
menor.•Os tendões se dispões de modo a formar um círculo,
quase completo, em torno da articulação.
15. 15. Manguito Rotador
16. 16. Bícepes braquial; Flexores: Braquial;
Braquiorradial.Músculos que movimentam Extensores:
Trícepes braquial; o antebraço Supinadores: Supinador;
Pronadores: Pronador redondo; Pronador quadrado;
17. 17. Bícepes braquial; Flexores: Braquial;
Braquiorradial.Músculos que movimentam Extensores:
Trícepes braquial; o antebraço Supinadores: Supinador;
Pronadores: Pronador redondo; Pronador quadrado;
18. 18. Bíceps BraquialBíceps braquial•Origem:
escápula.•Inserção: rádio.•Ação: flete e supina o antebraço;
flexiona o braço.
19. 19. Bíceps Braquial
20. 20. Bíceps Braquial
21. 21. BraquialBraquial•Origem: úmero.•Inserção:
ulna.•Ação: flete o antebraço.
22. 22. Braquial
23. 23. Braquial
24. 24. BraquiorradialBraquirradial•Origem:
úmero.•Inserção: rádio.•Ação: flete o antebraço.
25. 25. Braquiorradial
26. 26. Bícepes braquial; Flexores: Braquial;
Braquiorradial.Músculos que movimentam Extensores:
Trícepes braquial; o antebraço Supinadores: Supinador;
Pronadores: Pronador redondo; Pronador quadrado;
14

27. 27. Tríceps braquialTríceps braquial•Origem: escápula e


úmero.•Inserção: ulna.•Ação: estende o antebraço; estende o
braço.
28. 28. Tríceps Braquial
29. 29. Tríceps Braquial
30. 30. Tríceps Braquial
31. 31. Bícepes braquial; Flexores: Braquial;
Braquiorradial.Músculos que movimentam o antebraço
Extensores: Trícepes braquial; Supinadores: Supinador;
Pronadores: Pronador redondo; Pronador quadrado;
32. 32. SupinadorSupinador•Origem: epicôndilo medial do
úmero e fossa da ulna.•Inserção: face póstero-lateral do
rádio.•Ação: supinação do antebraço.
33. 33. Supinador
34. 34. Bícepes braquial; Flexores: Braquial;
Braquiorradial.Músculos que movimentam o antebraço
Extensores: Trícepes braquial; Supinadores: Supinador;
Pronadores: Pronador redondo; Pronador quadrado;
35. 35. Pronador RedondoPronador redondo•Origem: Crista
do úmero e crista pronadora da ulna.•Inserção: Superfície
lateral do rádio.•Ação: pronação do antebraço.
36. 36. Pronador Redondo
37. 37. Pronador Redondo
38. 38. Pronador QuadradoPronador quadrado•Origem:
quarto inferior da ulna.•Inserção: quarto inferior do
rádio.•Ação: pronação do antebraço.
39. 39. Pronador Quadrado
40. 40. Flexor ulnar do carpo; Flexores: Flexor radial do
carpo; Palmar longo;Músculos que movimentam o punho
Extensor radial longo do carpo; Extensores: Extensor radial
curto do carpo; Extensor ulnar do carpo;
41. 41. Flexor ulnar do carpo; Flexores: Flexor radial do
carpo; Palmar longo;Músculos que movimentam o punho
Extensor radial longo do carpo; Extensores: Extensor radial
curto do carpo; Extensor ulnar do carpo;
42. 42. Flexor Ulnar do CarpoFlexor ulnar do carpo•Origem:
epicôndilo medial do úmero e olécrano da ulna.•Inserção:
ossos psiforme e hamato.•Ação: flexão do punho.
43. 43. Flexor Ulnar do Carpo
44. 44. Flexor Radial do CarpoFlexor radial do
carpo•Origem: epicôndilo medial do úmero.•Inserção:
superfície palmar do II e III metacarpiano.•Ação: flexão do
punho.
15

45. 45. Flexor Radial do Carpo


46. 46. Palmar LongoPalmar longo•Origem: epicôndilo
medial do úmero.•Inserção: aponeurose palmar.•Ação: flexão
do punho.
47. 47. Palmar Longo
48. 48. Flexor ulnar do carpo; Flexores: Flexor radial do
carpo; Palmar longo;Músculos que movimentam o punho
Extensor radial longo do carpo; Extensores: Extensor radial
curto do carpo; Extensor ulnar do carpo;
49. 49. Extensor Radial Longo do CarpoExtensor longo do
carpo•Origem: crista do úmero.•Inserção: II
metacarpiano.•Ação: extensão do punho.
50. 50. Extensor Radial Longo do Carpo
51. 51. Extensor Radial Curto do CarpoExtensor curto do
carpo•Origem:epicôndilo lateral do úmero.•Inserção: III
metacarpiano.•Ação: Extensão do punho.
52. 52. Extensor Radial Curto do Carpo
53. 53. Extensor Ulnar do CarpoExtensor ulnar do
carpo•Origem:epicôndilo lateral do úmero.•Inserção: ulna e V
metacarpiano.•Ação: Extensão do punho.
54. 54. Extensor Ulnar do Carpo
55. 55. Flexor superficial dos dedos; Flexores: Flexor
profundos dos dedos; Flexor longo do polegar.Músculos que
movimentam os dedos Extensor dos dedos; Extensor do
indicador; Extensores: Extensor do dedo mínimo; Extensor
longo do polegar; Extensor curto do polegar.
56. 56. Flexor superficial dos dedos; Flexores: Flexor
profundos dos dedos; Flexor longo do polegar.Músculos que
movimentam os dedos Extensor dos dedos; Extensor do
indicador; Extensores: Extensor do dedo mínimo; Extensor
longo do polegar; Extensor curto do polegar.
57. 57. Flexor Superficial dos DedosFlexor superficial dos
dedos•Origem: epicôndilo medial do úmero, processo
coronóide da ulna e borda do rádio.•Inserção: falanges
médias.•Ação: Flexão dos dedos.
58. 58. Flexor Superficial dos Dedos
59. 59. Flexor Profundo dos DedosFlexor profundo dos
dedos•Origem: processo coronóide da ulna e borda do
rádio.•Inserção: superfície palmar das falanges distais.•Ação:
Flexão dos dedos.
60. 60. Flexor Profundo dos Dedos
61. 61. Flexor Longo do PolegarFlexor longo do
polegar•Origem: superfície anterior do rádio.•Inserção:
16

superfície palmar da falange distal do polegar.•Ação: Flexão


do polegar.
62. 62. Flexor Longo do Polegar
63. 63. Flexor superficial dos dedos; Flexores: Flexor
profundos dos dedos; Flexor longo do polegar.Músculos que
movimentam os dedos Extensor dos dedos; Extensor do
indicador; Extensores: Extensor do dedo mínimo; Extensor
longo do polegar; Extensor curto do polegar.
64. 64. Extensor dos DedosExtensor dos dedos•Origem:
epidôdilo lateral do úmero.•Inserção: falanges médias e
distais.•Ação: Extensão dos dedos.
65. 65. Extensor dos Dedos
66. 66. Extensor do IndicadorExtensor do indicador•Origem:
superfície posterior da ulna.•Inserção: falange proximal do
indicador.•Ação: Extensão do dedo mínimo.
67. 67. Extensor do Indicador
68. 68. Extensor do Dedo MínimoExtensor do dedo
mínimo•Origem: epicôndilo lateral do úmero.•Inserção:
falanges do dedo mínimo.•Ação: Entensão do dedo mínimo.
69. 69. Extensor do Dedo Mínimo
70. 70. Extensor Longo do PolegarExtensor longo do
polegar•Origem: superfície posterior da ulna.•Inserção:
falanges distal do polegar.•Ação: Extensão do polegar.
71. 71. Extensor Longo do Polegar
72. 72. Extensor Curto do PolegarExtensor curto do
polegar•Origem: superfície posterior do rádio.•Inserção:
falanges proximal do polegar.•Ação: Extensão do polegar.
73. 73. Extensor Curto do Polegar

Aula 07 anatomia-do-membro-inferior

1. 1. OSSOS DO MEMBRO INFERIOR


2. 2. ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR
3. 3. Articulação SacroiIíaca: • Ligamento sacrotuberal • Lig.
sacroespinal • Lig. Sacroilíacos post. e ant. • Lig. Sacroilíacos
interósseos
4. 4. Articulação do Quadril (CoxoFemoral): Ligamento
iliofemoral; Ligamento pubofemoral; Ligamento isquiofemoral;
Ligamento da cabeça do fêmur (intracapsular).
5. 5. Articulação do Joelho: Ligamento colateral fibular;
Ligamento colateral tibial; Ligamentos cruzados anterior e
17

posterior; Ligamento da patela; Ligamento transverso do


joelho; Ligamento poplíteo oblíquo; Ligamento poplíteo
arqueado;
6. 6. Menisco medial; Menisco lateral; Bolsa suprapatelar; Bolsa
infrapatelar Bolsa subfascial pré-patelar; Retináculo medial;
Retináculo lateral.
7. 7. Articulação TibioFibular: Ligamento anterior da cabeça da
fíbula; Ligamento posterior da cabeça da fíbula; Membrana
interóssea; Ligamento tibiofibular anterior
8. 8. Articulação TaloCrural (tibiotalar, do tornozelo): • Ligamento
medial (ligamento deltóideo). • Ligamento calcaneofibular.
9. 9. Art. Tarsometatársica: • Ligs. Tarsometatársicos • Ligs.
Metatársicos dorsais • Lig. Plantar longo Art.
Metatarsofalângicas: • Lig. Metatársico transverso profundo •
Ligs. colaterais
10. 10. Articulações interfalângicas: • Ligamentos colaterais
(dos dedos).
11. 11. MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR
12. 12. • Músculos da coxa formam 3 compartimentos: •
Anterior • Posterior • Medial
13. 13. Músculos da perna também formam 3
compartimentos: • Anterior • Posterior • Lateral
14. 14. VASOS SANGUÍNEOS DO MEMBRO INFERIOR
15. 15. Artérias da pelve: • A.Ilíaca interna (umbilical,
obturatória, vesical inf, retal média, vaginal, uterina, pudenda
int, glútea sup, glútea inf, iliolombar, sacrais lat). • A. gonadal •
A. sacral mediana • A. retal superior
16. 16. • Veias da pelve: • Ilíacas internas • Iliolombares •
Glúteas sup. • Plexos venosos pélvicos
17. 17. Artérias e veias glúteas: • Artéria e veia glútea
superior • Artéria e veia glútea inferior • Artéria e veia pudenda
interna
18. 18. ARTÉRIAS DO MI Artérias da coxa: • Femoral •
Femoral profunda • Circunflexa femoral medial • Circunflexa
femoral lateral • Obturatória
19. 19. Veias da coxa e perna (superficiais): • Safena magna
• Safena parva • Perfurantes
20. 20. Veias da coxa (profundas): • Femoral • Femoral
profunda • Perfurantes
21. 21. Artérias e veias da fossa poplítea: • Artéria e veia
poplítea • Artérias geniculares (superior lateral, superior
medial, inferior medial, inferior lateral, média) • Veia safena
parva
18

22. 22. Artérias e veias da perna: • Artéria e veia tibial


anterior • Artéria e veia tibial posterior • Artéria fibular
23. 23. Artérias do pé: • Artéria dorsal do pé • Artéria tarsal
lateral • Artéria arqueada • Artéria plantar medial • Artéria
plantar lateral
24. 24. Veias do pé: • Metatarsais dorsais • Arco venoso
dorsal • Arco venoso plantar • Safena magna • Safena parva •
Rede venosa plantar • Veias marginais • Veias digitais
plantares • Veias digitais dorsais
25. 25. PLEXO LOMBOSSACRAL
26. 26. PLEXO LOMBAR • Fica ao lado das 4 primeiras
vértebras lombares. • Formado pelos ramos anteriores dos
nervos espinais de L1 a L4 e algumas fibras de T12.
27. 27. PLEXO LOMBAR • A divisão posterior passa
oblíqua, lateral e posteriormente ao músculo psoas maior. • A
divisão anterior é superficial ao músculo quadrado do lombo.
28. 28. PLEXO LOMBAR Nervo Ori- Trajeto Distribuição
gem Subcostal T12 Margem inf. Pele ant. e inf. à 12ª costela
crista ilíaca Ílio-hipo- L1 Paralelo à Musc. ant. e lat. gástrico
crista ilíaca do abdome Ílio-inguinal L1 Através do Pele sup.
med. canal coxa, escroto, inguinal lábios maiores, musc. ant.
lat. abdome
29. 29. PLEXO LOMBAR Nervo Ori- Trajeto Distribuição
gem Genito- L1,L2 Face ant. Pele ant. coxa, femoral musc.
Psoas escroto ou lábio maior maior Cutâneo L2, L3 Abaixo do
Pele ant. e lat. femoral lat. lig. Inguinal coxa Femoral L2, L4
Lateral/te à Musc. Ant. coxa, a. pele ant. med. Femoral coxa
30. 30. PLEXO LOMBAR Nervo Ori- Trajeto Distribuição
gem Obturatório L2-L4 Entre musc. Pele medial Adutores
coxa, Musc. adutores Safeno L2-L4 Canal adutores Pele
medial MI e junto à v. safena magna
31. 31. PLEXO SACRAL • Encontra-se imediatamente
inferior ao plexo lombar. • É formado pelos ramos anteriores
dos nervos espinais L4, L5 e S1 a S4. • Inerva a parte inferior
do dorso, pelve, períneo, face posterior de coxa e perna,
regiões dorsal e plantar do pé.
32. 32. PLEXO SACRAL Nervo Ori- Trajeto Distribuição gem
Glúteo L4-S1 Acima musc. Musc. Glúteos superior piriforme
médio e mínimo, Tensor fáscia lata Glúteo L5-S2 Abaixo
musc. Musc. Glúteo inferior Piriforme máximo Nervo p/ o
S1,S2 Musc. piriforme piriforme Nervo p/ L4, L5, Prof/te ao
Art. Quadril, m. quadrado S1 nervo gêmeo inf., m. femoral
isquiático quadrado femoral
19

33. 33. PLEXO SACRAL Nervo Ori- Trajeto Distribuição gem


Nervo p/ L5- Abaixo do pi- mm. Gêmeo sup. obturador S2
riforme; post. e obturador int. int. Esp. isquiática Cutâneo S1-
Prof/te ao Pele post. náde- femoral S3 glúteo gas, coxa, perna
post. máximo Isquiático L4- Inf. ao piri- mm. Região S3 forme
glútea e post. coxa
34. 34. PLEXO SACRAL Nervo Ori- Trajeto Distribuição gem
Tibial (sural, L4- Fossa poplí- Pele e mm. post. plantares S3
tea; inf. ao perna med. e lat. m. tibial post. Fibular L4- Prof/te
ao Pele ant. perna e comum S2 m. fibular dorso pé; mm.
(fibular sup. e longo fibulares e exten- prof.) sores dos dedos
Pudendo S2- PostSacro- mm. do períneo, pele espinal
genitais externos S4 . ao lig.

Anatomia do membro superior

1. 1. Anatomia do membro superior Anatomia do membro


superior Prof. Dr. Caio Maximino Marabá – Junho/2015
2. 2. Anatomia do membro superior Organização geral
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão ● O membro
superior humano é caracterizado pela sua mobilidade e
destreza na manipulação ● “Como não está normalmente
envolvido na sustentação de peso, sua estabilidade foi
sacrificada para ganhar mobilidade” (Moore e Dalley, 2011) ●
Composto por quatro segmentos: – Cíngulo do membro
superior – Anel ósseo, incompleto posteriormente, formado
pelas escápulas e clavículas e completado anteriomente pelo
manúbrio do esterno – Braço – Porção entre o ombro e o
cotovelo; contém o osso úmero, conectando estas duas
regiões – Antebraço – Porção entre o cotovelo e o pulso;
contém a ulna e o rádio, conectando estas duas regiões –
Mão – Parte distal ao antebraço; contém os ossos carpais,
metacarpo e falanges; composta de pulso, palma, e dorso da
mão e dedos.
3. 3. Anatomia do membro superior Áreas de transição
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
20

Antebraço e articulação do cotovelo Mão ● Axila – Área de


forma piramidal, irregular, constituída pelos ossos e músculos
do ombro e a face lateral da parede torácica – Ápice descerra-
se dentro da parte inferior do pescoço ● Fossa cubital –
Depressão triangular formada pelos m anteriores da
articulação do cotovelo – Passagem da artéria braquial e
nervo mediano ● Túnel do carpo – Passagem para a região
da palma da mão; forma um arco composto por ossos carpais
da região proximal da mão. – Parede anterior formada pelo
retináculo dos flexores – Passagem dos tendões flexores
longos e do nervo mediano
4. 4. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais Axila
e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
5. 5. Anatomia do membro superior Fáscia do membro superior
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão ● Profundo à pele
encontra-se uma fáscia superficial, contendo gordura, e uma
fáscia profunda, envolvendo os músculos ● Fáscia peitoral
presa à clavícula e ao esterno – Reveste o m peitoral meior e
é contínua inferiormente com a fáscia da parede abdominal
anterior – Deixa a margem lateral do m peitoral maior e se
torna a fáscia axilar ● Fáscia claviopeitoral estende-se a partir
da fáscia axilar e envolve os m peitoral menor e subclávio,
fixando-se à clavícula – Parte acima do m peitoral menor
(“membrana costocoracóidea”) perfurada pelo nervo peitoral
lateral – Parte abaixo do m peitoral menor (ligamento
suspensor da axila) sustena a fáscia axilar e a traciona para
cima durante a abdução do braço
6. 6. Anatomia do membro superior Fáscia do membro superior
● Fáscia do braço – Bainha de fáscia profunda que envolve o
braço como um manguito – Contínua superiormente com as
lâminas das fáscias peitora e axilar e com a fáscia do
antebraço – Fixada inferiormente aos epicôndilos do úlmero e
ao olécrano da ulna – Septos intermusculares medial e lateral
estendem-se a partir da face profunda da fáscia do braço até
as cristas supra-epicondilares medial e lateral do úmero →
Compartimento fascial anterior (flexor) e posterior (extensor)
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
7. 7. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais Axila
e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
21

8. 8. Anatomia do membro superior Fáscia do membro superior


● Fáscia do antebraço – Mais espessa posteriormente sobre
as extermidades distais do rádio e da ulna, formando uma
faixa transversa (retináculo dos m extensores) que mantém a
posição dos tendões extensores – Espessamento anterior
contínuo com esse retináculo forma o ligamento palmar carpal
– Imediatamente distal e mais profundo em relação ao lig
palmar carpal, essa fáscia é contínua com o retináculo dos
músculos flexores (também chamado ligamento transverso do
carpo) → converte a concavidade anterior do carpo no túnel
do carpo Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão ● Fáscia
profunda da mão – Contínua com a fáscia do antebraço via
retináculos – Aponeurose palmar, localizada na parte central,
espessa, tendínea e triangular; forma quatro espessamentos
distintos que se irradiam para a base dos dedos e são
contínuos com as bainhas fibrosas dos tendões dos dedos –
Ligamento metacarpal transverso superficial percorre esses
espessamentos e forma a base da aponeurose – Ligamentos
cutâneos estendem-se da aponeurose até a pele
9. 9. Anatomia do membro superior Axila Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão ● Espaço piramidal abaixo da articulação do
ombro e acima da fáscia axilar na junção do braço com o
tórax ● Fornece passagem para os vasos e nervos
alcançarem o membro superior ● Ápice situado entre a 1ª
costela, a clavícula e a margem superior do m subescapular –
Forma canal cervicoaxilar para passagem de feixe
neurovascular
10. 10. Anatomia do membro superior Axila Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
11. 11. Anatomia do membro superior Cíngulo do membro
superior ● Formado pelas escápulas e clavículas e unido ao
manúbrio do esterno ● Conecta as partes livres dos membros
superiores ao esqueleto axial ● Altamente móvel, mas
sustentado e estabilizado pelos músculos que estão presos às
costelas, esterno e vértebras Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
12. 12. Anatomia do membro superior Cíngulo do membro
superior Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão Escápula
22

Clavícula Esterno Art. esterno- clavicular Art. acromio-


clavicular
13. 13. Anatomia do membro superior Clavícula ● Osso
longo duplamente curvado que conecta o membro superior ao
tronco ● Extremidade esternal (medial) grande e triangular no
ponto onde se articula com o manúbrio do esterno na
articulação esternoclavicular ● Extermidade acromial (lateral)
plana onde se articula com o acrômio na articulação
acromioclavicular ● Dois terços mediais do corpo convexos
anteriormente, terço lateral achatado e côncavo anteriormente
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
14. 14. Anatomia do membro superior Funções da clavícula
● Suporte rígido para suspensão da esácpula e do membro
livre, mantendo-os longe do tórax para produzir liberdade
máxima de movimento para o braço – Suporte móvel permite
que a escápula se mova sobre a parede torácica, aumentando
a amplitude do movimento – Fixação em posição permite
elevação das costelas na respiração profunda ● Forma um
dos limites ósseos do canal cervicoaxilar entre o pescoço e o
braço, proporcionando proteção ao feixe neurovascular que
supre o membro superior ● Transmite impactos traumáticos
do membro superior para o esqueleto axial Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
15. 15. Anatomia do membro superior Morfologia da
clavícula ● Constituída de osso esponjoso com uma capa de
osso compacto ● Face superior situada imediatamente abaixo
da pele e do platisma – Tubérculo deltóide – Fixação do m
deltóide ● Face inferior rugosa unida por fortes ligamentos à
costela (extremidade esternal) e à escápula (extermidade
acromial) – Tubérculo conóide – Sulco do m subclávio –
Impressão do ligamento costoclavicular – Linda trapezóidea
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão EA
16. 16. Anatomia do membro superior Escápula Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão ● Osso triangular plano que se
situa na face póstero-lateral do tórax e estende-se sobre a 2ª
até a 7ª costela ● Face costal côncava formando a fossa
escapular ● Face posterior convexa dividida irregularmente
pela espinha da escápula em fossas supra- e infra-espinais ●
Acrômio (contínuo com a espinha da escápula) forma a
23

extremidade do ombro e articula-se com a extremidade


acromial da clavícula ● Cavidade glenoidal articula-se com a
cabeça do úmero
17. 17. Anatomia do membro superior Escápula Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão Margem superior Margem medial
Ângulo inferior Margem lateral Ângulo lateral Acrômio
Processo coracóide Incisura da escápula Ângulo superior
Espinha da escápula Fossa supra-espinal Fossa infra-espinal
18. 18. Anatomia do membro superior Escápula Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão Face articular da clavícula
Acrômio Processo coracóide Incisura da escápula Colo da
escápula Ângulo lateral Tub. infraglenoidal Margem lateral
Ângulo superior Margem superior Face costal Margem medial
Ângulo inferior
19. 19. Anatomia do membro superior Escápula Acrômio
Espinha da escápula Cavidade glenoidal Tub. infraglenoidal
Tub. supraglenoidal Ângulo superior Processo coracóide Base
do processo coracóide Margem lateral Ângulo inferior
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
20. 20. Anatomia do membro superior Músculos
toracoapendiculares ● Anteriores: 4 músculos que movem o
cíngulo do membro superior – Peitoral maior – Peitoral menor
– Subclávio – Serrátil anterior ● Posteriores: Fixam a parte
superior do esqueleto apendicular ao esqueleto axial –
Superficiais: Trapézio e latíssimo do dorso – Profundos:
Levantador da escápula e rombóides – Escapuloumerais:
Deltóide, redondo maior, manguito rotador Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
21. 21. Anatomia do membro superior Músculos
toracoapendiculares anteriores Trapézio Acrômio Deltóide
Peitoral maior Serrátil anterior Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
22. 22. Anatomia do membro superior Músculos
toracoapendiculares anteriores Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Subclávio Peitoral menor Peitoral maior
Subescapular Coracobraquial Serrátil anterior
24

23. 23. Anatomia do membro superior Músculos


toracoapendiculares anteriores Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
24. 24. Anatomia do membro superior Músculos
toracoapendiculares posteriores Trapézio Rombóide maior
Latíssimo do dorsoLatíssimo do dorso Deltóide Infra-espinal
Redondo menor Estruturas superficiais Axila e articulação do
ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
25. 25. Anatomia do membro superior Músculos
toracoapendiculares posteriores Levantador da escápula
Supra-espinal Romboide menor Rombóide maior Infra-espinal
Redondo maior Latíssimo do dorso Deltóide Redondo menor
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
26. 26. Anatomia do membro superior Músculos
toracoapendiculares posteriores Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Rombóide menor Rombóide maior Levantador
da escápula Supra-espinal Deltóide Infra-espinal Redondo
menor Redondo maior
27. 27. Anatomia do membro superior 1 – Fascículo
clavicular 2 – Fascículo acromial 3 – Fascículo espinhal
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
28. 28. Anatomia do membro superior Manguito rotador ●
Manguito musculocutâneo formado em torno da articulação do
ombro por 4 músculos escapuloumerais (supra-espinal, infra-
espinal, redondo menor, subescapular) ● Tendões fundem-se
com a cápsula articular da articulação do ombro, protegendo a
articulação e doando estabilidade através de contração tônica
– Mantem a cabeça do úmero na pequena e rasa cavidade
glenoidal Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
29. 29. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
30. 30. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
31. 31. Anatomia do membro superior Articulações do
ombro ● 3 articulações princiais ● Articulações
esternoclavicular e acromioclavicular unem os dois ossos do
25

cíngulo entre si e com o tronco – Movimentos combinados


permitem que a escápula se movimente sobre a parede
torácica ● Articulação glenoumeral entre úmero e escápula →
ombro propriamente dito Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
32. 32. Anatomia do membro superior Articulação
glenoumeral ● Articulação esferóidea entre a cabeça do
ombro e a cavidade glenoidal da escápula – Superfícies
recobertas por cartilagem hialina ● Multiaxial com prejuízo da
estabilidade – Flexão, extensão, abdução, adução, rotação
medial, rotação lateral, circundução – Estabilidade
emprestada pelo manguito rotador, cabeça longa do bíceps
braquial, processos ósseos relacionados, e ligamentos
extracapsulares ● Cavidade glenoidal aprofundada e
expandida perifericamente pelo lábio glenoidal (anel
fibrocartilagíneo) contínuo com o tendão da cabeça longa do
bíceps braquial ● Membrana sinovial e projeta através de
aberturas para formar bolsas sinoviais, reduzindo o atrito entre
os tendões e as cápsulas articulares e ossos adjacentes –
Bolsa sub-tendínea do m subescapular – Repousa entre o m
subescapular e a membrana fibrosa; única em contato direto
com a articulação – Bolsa subacromial – Entre deltóide e
supra-espinal e cápsular articular – Entre acrômio e pele –
Entre processo coracóide e cápsula articular – Relacionada
com os tendões musculares ao redor da articulação Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
33. 33. Anatomia do membro superior Articulação
glenoumeral Estruturas superficiais Axila e articulação do
ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
Cavidade articular Cartilagem articular do úmero Cápsula
articular Úmero Acrômio M. supra-espinal Lábio glenoidal
Cartilagem da cavidade glenoidal
34. 34. Anatomia do membro superior Articulação
glenomumeral ● Membrana fibrosa da cápsula espessada –
ântero-superiormente em 3 locais para formar os ligamentos
glenoumerais superior, médio e inferior – passam entre a
margem da cavidade glenoidal para o tubérculo menor –
superiormente, entre a base do processo coracóide e o
tubérculo maior do úmero, formando o ligamento
coracoumeral – entre os tubérculos maior e menor do úmero
(ligamento transverso do úmero) – mantém o tendão da
26

cabeça longa do bíceps no sulco intertubercular Estruturas


superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
35. 35. Anatomia do membro superior Articulação
glenoumeral Estruturas superficiais Axila e articulação do
ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
36. 36. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
37. 37. Anatomia do membro superior Plexo braquial ●
Origem da maioria dos nervos situados no membro superior ●
Ramos originados na axila após o cruzamento na 1ª costela ●
Raízes se unem na parte inferior do pescoço para compor 3
troncos – Superior – C5 e C6 – Médio – C7 – Inferior – C8 e
T1 ● “Cada tronco se separa em divisões anterior e posterior
à medida que o plexo passa posterior à clavícula” (Moore e
Dalley, 2011) – Divisões anteriores suprem os
compartimentos flexores – Divisões posteriores suprem os
compartimentos extensores ● Divisões anteriores dos troncos
superior e médio formam o fascículo lateral ● Divisão anterior
do tronco inferior continua como fascículo medial ● Divisões
posteriores dos 3 troncos se unem para formar o fascículo
posterior Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
38. 38. Anatomia do membro superior Ramos
supraclaviculares ● Originam-se das raízes e dos troncos do
plexo braquial; acessíveis através do pescoço Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
39. 39. Anatomia do membro superior Ramos
infraclaviculares ● Originam-se dos fascículos do plexo
braquial; acessíveis através da axilaEstruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
40. 40. Anatomia do membro superior Ramos
infraclaviculares Estruturas superficiais Axila e articulação do
ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
41. 41. Anatomia do membro superior Plexo braquial
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
42. 42. Anatomia do membro superior Braço ● Estende-se
do ombro até o cotovelo ● Parte superior comunica-se
medialmente com a axila ● Inferiormente, um importante
27

número de estruturas passa através da fossa cubital,


posicionada anteriormente à articulação do cotovelo
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
43. 43. Anatomia do membro superior Úmero ● Maior osso
do membro superior, articula-se com a escápula na
articulação glenoumeral e com o rádio e a ulna na articulação
do cotovelo ● Extremidade proximal possui – Cabeça –
articula-se com a cavidade glenoidal da escápula – Colo
anatômico do úlmero – formado pelo sulco que circunscreve a
cabeça e a separa dos tubérculos – Tubérculos – indicam a
junção da cabeça e do colo com o corpo do úmero ●
Tubérculo maior – Margem lateral ● Tubérculo menor –
Projeta-se anteriormente – Colo cirúrgico – parte estreita distal
aos tubérculos e às cristas que deles descem Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
44. 44. Anatomia do membro superior Úmero ● Corpo do
úmero apresenta uma tuberosidade para fixação do m.
deltóide, lateralmente, e um sulco do nervo radial,
posteriormente. ● Extremidade inferior se alarga quando as
cristas supra- epicondilares medial e lateral se formam,
terminando distalmente nos epicôndilos medial e lateral (mais
proeminente) ● Côndilo do úmero – Epicôndilos, tróclea e
capítulo (faces articulares), fossas do olécrano, coronóide e
radial Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
45. 45. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Tubérculo maior Tubérculo menor Cabeça do
úmero Sulco intertubercular Colo cirúrgico Tuberosidade para
o m deltóide Face ântero-lateral Crista supra-epicondilar
Epicôndilo lateral Capítulo Epicôndilo medial Tróclea Colo
anatômico Face ântero- medial Face posterior Fossa do
olécrano
46. 46. Anatomia do membro superior Anatomia de
superfície do úmero Capítulo do úmero Crista supra-
epicondilar Epicôndilo lateral Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
47. 47. Anatomia do membro superior Músculos do braço
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
28

Antebraço e articulação do cotovelo Mão Flexores – Supridos


pelo nervo musculocutâneo
48. 48. Anatomia do membro superior Músculos do braço
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão Extensores –
Supridos pelo nervo radial
49. 49. Anatomia do membro superior Tríceps braquial 1)
Cabeça lateral (vasto externo) do músculo tríceps braquial 2)
Cabeça larga (porção larga) do músculo tríceps braquial 3)
Cabeça medial (vasto interno) do músculo tríceps braquial
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
50. 50. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Músculos do braço
51. 51. Anatomia do membro superior Fossa cubital ●
Importante área de transição entre o braço e o antebraço,
localizada anteriormente à articulação do cotovelo ●
Depressão triangular formada entre o braquiorradial e o
pronador redondo – A base do triângulo é uma linha
imaginária entre os epicôndilos medial e lateral do úmero –
Assoalho formado pelo m braquial ● Conteúdo principal –
Tendão do m bíceps braquial (mais lateral) – Artéria braquial –
Nervo mediano (mais medial) ● A pressão arterial é verificada
com o estetoscópio sobre a artéria braquial na fossa cubital
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
52. 52. Anatomia do membro superior Antebraço ● Se
estende a partir do cotovelo até o pulso e contém dois ossos,
o rádio e a ulna, que são unidos por uma membrana
interóssea (junta os ossos e fornece inserção para alguns
músculos profundos) ● Funcionalmente, o limite proximal do
braço não é o cotovelo, mas a parte distal do úmero ● A
funcionalidade da parte distal do antebraço, pulso e mão
depende de músculos extrínsecos localizadas proximalmente
no antebraço ● Partes proximais do compartimento flexor-
pronador situam-se ântero- medialmente, e o compartimento
extensor-supinador situa-se póstero- lateralmente – Tomam
posições anterior e posterior na parte distal do antebraço e
pulso Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
53. 53. Anatomia do membro superior Ulna ● “Osso
estabilizador do antebraço” ● Osso mais medial e mais longo
29

dos dois ossos do antebraço ● Extermidade proximal


apresenta duas projeções proeminentes: olécrano (se projeta
proximalmente a partir da face posterior) e processo
coronóide (se projeta anteriormente) ● Face anterior do
olécrano forma a parede posterior da incisura troclear, que se
articula com a tróclea do úmero ● No processo coronóide
encontra-se a incisura radial, que articula-se com a cabeça do
rádio Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
54. 54. Anatomia do membro superior Ulna ● Abaixo do
processo coronóide encontra-se a tuberosidade da ulna, para
inserção do m bíceps braquial ● Abaixo da incisura radial, na
face lateral, encontra-se a crista do m supinador, que, com o
processo coronóide, delimita a fossa do m supinador ● Corpo
espesso e cilíndrico proximalmente; afina-se distalmente ●
Cabeça e processo estilóide situados distalmente Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
55. 55. Anatomia do membro superior Rádio ● Osso mais
lateral e mais curto do antebraço ● Extremidade proximal
consistida em uma cabeça côncava na articulação, um colo e
uma tuberosidade que separa cabeça e colo do corpo ● Corpo
possui convexidade lateral que aumenta de tamanho
conforme passa distalmente ● Extremidade distal retangular
em secção transversal – Incisura ulnar acomoda a cabeça da
ulna – Processo estilóide do rádio – Tubérculo dorsal –
permite a passagem dos tendões dos músculos do antebraço
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
56. 56. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Cabeça do rádio Circunf. articular Colo do rádio
Tuberosidade do rádio Corpo Face anterior Proc estilóide
Incisura ulnar Incisura troclear Proc coronóide Tuberosidade
da ulna Cabeça da ulna Proc estilóide Olécrano Face
posterior Cabeça do rádio Circunf. articular Colo do rádio Face
posterior
57. 57. Anatomia do membro superior Músculos flexores-
pronadores do antebraço ● Rotadores do rádio, flexores do
punho e dos dedos ● Separados dos mm. extensores pelo
rádio, ulna e membrana interóssea ● Tendões localizados em
sua maioria na face anterior do pulso e mantidos no lugar pelo
ligamento palmar carpal e retináculo dos mm flexores ●
30

Separados em dois grupos – Superficial – Fixação, pelo


menos em parte, por meio de um tendão flexor comum
proveniente do epicôndilo medial do úmero; cruzam a
articulação do cotovelo – Profundo – Não cruzam a
articulação do cotovelo Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
58. 58. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
59. 59. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
60. 60. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
61. 61. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
62. 62. Anatomia do membro superior Músculos extensores-
supinadores do antebraço ● Inervados pelo nervo radial ●
Organizados em 3 grupos funcionais – Mm que estendem e
abduzem ou aduzem a mão na articulação radiocarpal – Mm
que estendem os 4 dedos mediais – Mm que estendem ou
abduzem o polegar ● Tendões mantidos no lugar pelo
retináculo dos mm extensores Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
63. 63. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
64. 64. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
65. 65. Anatomia do membro superior Anatomia de
superfície 1) Músculo anconeo 2) Músculo extensor ulnar do
carpo 3) Músculo extensor do dedo mínimo 4) Músculo flexor
ulnar do carpo 5) Músculo extensor radial longo do carpo
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
66. 66. Anatomia do membro superior Articulação do
cotovelo ● Articulação sinovial do tipo gínglimo localizada 2 a
3 cm abaixo dos epicôndilos do úmero ● A tróclea e o capítulo
31

do úmero articulam-se com a incisura troclear da ulna e com a


face superior da cabeça do rádio, respectivamente ●
Articulação envolta por cápsula articular fibrosa fixada nas
margens das extremidades lateral e medial das faces
articulares – Cápsula fraca anterior e posteriormente, mas
reforçada de cada lado pelos ligamentos colaterais ● A
cápsula fibrosa é envolva por membrana sinovial Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
67. 67. Anatomia do membro superior Ligamentos do
cotovelo ● “Os ligamentos colaterais são faixas triangulares
fortes que são espessamentos medial e lateral da cápsula
fibrosa” (Moore e Dalley, 2010) ● Ligamento colateral radial –
Lateral, flabeliforme; estende-se do epicôndilo lateral do
úmero e funde-se distalmente com o ligamento anular do rádio
– Envolvem e mantém a cabeça do rádio na incisura radial da
ulna, formando a articulação radioulnar proximal e permitindo
a supinação e pronação do antebraço ● Ligamento colateral
ulnar – Medial, triangular; se estende do epicôndilo medial do
úmero até o processo coronóide e olécrano da ulna; consiste
em 3 faixas Estruturas superficiais Axila e articulação do
ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
68. 68. Anatomia do membro superior Úmero Epicôndilo
lateral do úmero Cápsula articular Ligamento anular do rádio
Tendão do bíceps Rádio Epicôndilo medial do úmero
Ligamento colateral ulnar Corda oblíqua Ulna Membrana
interóssea Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
69. 69. Anatomia do membro superior Ligamentos do
cotovelo Úmero Epicôndilo medial do úmero Ligamento
colateral ulnar Olécrano Tendão do bíceps Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão Tub. do rádio Rádio Membrana
interóssea Ulna
70. 70. Anatomia do membro superior
71. 71. Anatomia do membro superior Articulação radioulnar
proximal ● Articulação sinovial do tipo trocóide que permite o
movimento da cabeça do rádio sobre a ulna permite
supinação e pronação do→ antebraço ● Cápsula fibrosa que
envolve a articulação é contínua com a da articulação do
cotovelo – Membrana sinovial reveste a face profunda da
cápsula fibrosa e as faces não- articulares dos ossos;
prolongamento inferior da cápsula sinovial da articulação do
32

cotovelo ● O ligamento anular, fixado na ulna, envolve as


faces ósseas articulares, formando um “colar” que, com a
incisura radial, forma um anel que envolve completamente a
cabeça do rádio. Estruturas superficiais Axila e articulação do
ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
72. 72. Anatomia do membro superior Articulação radioulnar
proximal Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
73. 73. Anatomia do membro superior Mão ● Parte manual
do membro superior distal ao antebraço ● Dividida em cinco
partes (T.A.): – Região carpal – Região metacarpal – Região
dorsal – Região palmar – Região dos dedos Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
74. 74. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Movimentos básicos da mão ● Na posição
normal de repouso, os dedos formam uma arcada fletida, com
o dedo mínimo mais flexionado e o indicador menos fletido ●
A abdução e a adução dos dedos (menos o polegar) são
baseadas em relação ao eixo longitudinal do dedo médio ● Na
posição anatômica, os dedos estão estendidos, e o eixo
longitudinal do polegar forma um ângulo de 90º em relação ao
eixo dos demais dedos; assim, seus movimentos são
definidos em ângulos retos com os movimentos dos outros
dedos da mão
75. 75. Anatomia do membro superior Movimentos básicos
da mão ● Força de pega “refere-se aos movimentos enérgicos
dos dedos atuando contra a palma; os dedos são colocados
em torno de um objeto com pressão oposta do polegar”
(Moore e Dalley, 2010) – Envolve os mm flexores longos para
os dedos, os mm intrínsecos da palma, e os mm extensores
do pulso ● Aperto em gancho – Postura da mão envolvendo
os flexores longos dos dedos, fletidos em graus variados em
função do tamanho do objeto que é agarrado ● Aperto de
manipulação precisa – Envolve a mudança na posição de um
objeto manuseado que requer controle preciso dos
movimentos dos dedos e do polegar – Pulso e dedos
mantidos fixos pelos mm flexores e extensores longos
enquanto os mm intrínsecos da mão realizam os movimentos
● Pinçamento – Compressão de algum objeto entre o polegar
e dedos adjacentes, usualmente o indicador Estruturas
33

superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e


articulação do cotovelo Mão
76. 76. Anatomia do membro superior Fáscia da palma ●
Contínua com as fáscias do antebraço e do dorso da mão ●
Fáscia palmar fina sobre as eminências tenar e hipotenar; se
espessa centralmente, onde forma a aponeurose palmar
fibrosa e nos dedos, onde forma as bainhas digitais ●
Aponeurose palmar recobre os tecidos moles e reveste os
tendões flexores longos; contínua proximalmente com o
retináculo dos mm flexores e com o tendão do m palmar longo
● Bainhas fibrosas digitais da mão (bainhas fibrosas dos
dedos) contínuas proximalmente com a aponeurose palmar;
envolvem as bainhas sinoviais, expansões extensoras, e
tendões – Cinco partes anulares e quatro cruciformes
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão ● Septo fibroso
medial estende-se profundamente da margem medial da
aponeurose palmar até o 5º metacarpal – Compartimento
hipotenar medial ao septo medial; contém os mm hipotenares
● Septo fibroso lateral estende-se profundamente da margem
lateral da aponeurose palmar até o 3º metacarpal –
Compartimento tenar lateral ao septo lateral; contém os mm
tenares ● Entre os compartimentos hipotenar e tenar está o
compartimento central, que contém os tendões flexores e
suas bainhas, os mm lumbricais, o arco arterial palmar
superficial, e os vasos e nervos dos dedos. ● O plano
muscular mais profundo é o compartimento adutor, que
contém o m adutor do polegar
77. 77. Anatomia do membro superior Fáscia e
compartimentos da palma Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
78. 78. Anatomia do membro superior Ossos carpais ●
Carpo (esqueleto do pulso) composto de 8 ossos carpais
dispostos em duas fileiras de quatro ossos cada ● Região
acentuadamente convexa posteriormente e côncava
anteriormente (“arco carpal”) ● Com o movimento na
articulação radiocarpal, as duas fileiras de ossos carpais
deslizam uma sobre a outra, e cada osso pode deslizar sobre
aqueles adjacentes a eles ● Ossos fixados uns aos outros por
meio de ligamentos interósseos ● Fileira proximal – Escafóide
– em forma de bote; se articula proximalmente com o rádio –
Semilunar – em forma de meia-lua; se articula proximalmente
34

com o rádio – Piramidal – pirâmide de 3 faces; se articula


proximalmente com o disco articular da articulação radioulnar
distal – Pisiforme – em forma de ervilha; situado na face
palmar do osso piramidal ● Fileira distal – Trapézio – com
quatro lados – Trapezóide – cuneiforme – Capitato – possui
cabeça redonda – Hamato – cuneiforme com processo curvo
(hâmulo do hamato) Estruturas superficiais Axila e articulação
do ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
79. 79. Anatomia do membro superior Ossos metacarpais ●
Esqueleto da mão entre os carpais e as falanges; articulam-se
com as faces distais dos carpais ● Cada um dos 5
metacarpais é composto de um corpo e duas extremidades –
Extremidades distais (cabeças) articulam-se com as falanges
proximais, formando as nodosidades do pulso – Extremidades
proximais (bases) articulam-se com os ossos carpais ● 1º
metacarpal (do polegar) mais espesso e mais curto; 3º
metacarpal apresenta processo estilóide na base lateral
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
80. 80. Anatomia do membro superior Falanges ● Cada
dedo apresenta 3 falanges (exceto o polegar, que apresenta
2) ● Cada falange apresenta uma base proximal (articula-se
com a cabeça do metacarpal), uma cabeça distal, e um corpo
entre base e cabeça ● Falanges proximais maiores; médias
de tamanho intermediário; distais menores. ● A cabeça das
falanges distais é não-articular e achatada em uma
tuberosidade palmar, em forma de lua crescente, que repousa
sobre o coxim palmar no final dos dedos (leito unguenal)
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
81. 81. Anatomia do membro superior Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Rádio Ulna Proc. estilóide da ulna Semilnunar
Piramidal Capitato Hamato Base do 3º metacarpal Ossos
metacarpais Corpo do 3º metacarpal Falanges proximais
Falanges médias Falanges distais Proc. estilóide do rádio
Escafóide Trapézio Trapezóide Metacarpal do polegar
Falange proximal do polegar Falange distal do polegar
82. 82. Anatomia do membro superior 1)Base do 3º
metacarpal 2) Depressão do capitato 3) Cabeça do capitato 4)
Semilunar 1)Base do 2º metacarpal 2) Trapezóide 1)
Processo estilóide da ulna 2) Osso piramidal 3) Osso hamato
35

Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço


Antebraço e articulação do cotovelo Mão
83. 83. Anatomia do membro superior Músculos da mão ●
Ao contrário dos músculos extrínsecos da mão, que se
originam no antebraço e se inserem na mão aumentando a
força da preensão, os músculos intrínsecos estão situados
inteiramente na mão e executam principalmente movimentos
de precisão ● Quase todos inervados pelos ramos profundos
do n ulnar, exceto os mm do compartimento tenar e os
lumbricais laterais (n mediano) ● Organizados em quatro
compartimentos – Compartimento tenar: abdutor curto do
polegar, flexor curto do polegar, oponente do polegar –
Compartimento adutor: adutor do polegar – Compartimento
hipotenar: abdutor do dedo mínimo, flexor do dedo mínimo,
oponente do dedo mínimo – Compartimento central: mm
lumbricais, interósseos Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
84. 84. Anatomia do membro superior Músculos tenares ●
Formam a eminência tenar da face lateral da palma;
principalmente responsáveis pela oposição do polegar ●
Abdução: mm abdutor longo do polegar e abdutor curto do
polegar ● Adução: mm adutor do polegar e 1º interósseo
dorsal ● Extensão: mm extensores longo e curto do polegar,
m abdutor longo do polegar ● Flexão: mm flexores longo e
curto do polegar ● Oposição: m oponente do polegar
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
85. 85. Anatomia do membro superior Músculos tenares
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
86. 86. Anatomia do membro superior Músculos tenares
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão Oponente do polegar
Flexor curto do polegar Abdutor curto do polegar Adutor do
polegar
87. 87. Anatomia do membro superior Músculos tenares
Músculo Inserção proximal Inserção distal Inervação Ação
principal Abdutor curto do polegar Retináculo dos mm flexores
e tubérculos do escafóide e trapézio Expansão extensora e
lado lateral da base da falange proximal do polegar Ramo
muscular recorrente do nervo mediano (C8 e T1) Abduz o
polegar e a juda a opô-lo Flexor curto do polegar Retináculo
36

dos mm flexores e tubérculos do escafóide e trapézio


Expansão extensora e lado lateral da base da falange
proximal do polegar Ramo muscular recorrente do nervo
mediano (C8 e T1) Flete o polegar Oponente do polegar
Retináculo dos mm flexores e tubérculos do escafóide e
trapézio Lado lateral do 1º metacarpal Ramo muscular
recorrente do nervo mediano (C8 e T1) Puxa o 1º metacarpal
lateralmente para opor o polegar ao centro da palma e gira-o
medialmente Adutor do polegar Cabeça oblíqua: Bases do 2º
e 3º metacarpais, capitato e ossos carpais adjacentes Cabeça
transversa: Face anterior do corpo do 3º metacarpal
Expansão extensora e lado medial da base da falange
proximal do polegar Ramo profundo do nervo ulnar (C8 e T1)
Aduz o polegar para o dedo médio Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
88. 88. Anatomia do membro superior Músculos hipotenares
● Produzem a eminência hipotenal no lado medial da palma e
movem o dedo mínimo ● Localizados no compartimento
hipotenal com o 5º metacarpal ● Similares aos mm da
eminência tenar em nome e organização ● Inervados pelo
ramo profundo do nervo ulnar (C8 e T1) Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
89. 89. Anatomia do membro superior Músculos hipotenares
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
90. 90. Anatomia do membro superior Músculos hipotenares
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão Abdutor do dedo
mínimo Flexor curto do dedo mínimo Oponente do dedo
mínimo
91. 91. Anatomia do membro superior Músculos hipotenares
Músculo Inserção proximal Inserção distal Inervação Ação
principal Abdutor do dedo mínimo Pisiforme Lado medial da
base da falange proximal do dedo mínimo Ramo profundo do
nervo ulnar Abduz o 5º dedo Flexor curto do dedo mínimo
Hâmulo do hamato e retináculo dos mm flexores Lado medial
da base da falange proximal do dedo mínimo Ramo profundo
do nervo ulnar Flete a falange proximal do 5º dedo Oponente
do dedo mínimo Hâmulo do hamato e retináculo dos mm
flexores Margem medial do 5º metacarpal Ramo profundo do
nervo ulnar Puxa o 5º metacarpal anteriormente e gira-o,
37

trazendo o 5º dedo para oposição ao polegar Estruturas


superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
92. 92. Anatomia do membro superior Músculo palmar curto
● M fino e pequeno situado no tecido subcutâneo da
eminência hipotenar, mas localizado fora do compartimento
hipotenar ● Franze a pele da eminência hipotenar e aprofunda
a concavidade da palma, auxiliando assim o aperto palmar ●
Fixado proximalmente na margem medial da aponeurse
palmar e na pele na margem medial da mão Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
93. 93. Anatomia do membro superior Músculos curtos da
mão ● Lumbricais – forma vermiforme; fletem os dedos nas
articulações metacarpofalângicas e estendem as articulações
interfalângicas ● Interósseos – 4 dorsais (entre os
metacarpais) abduzem os dedos, 3 palmares (faces palmares
dos metacarpais) aduzem os dedos ● Inserção nas faixas
laterais das expansões extensoras ● Atuando juntos, os mm
interósseos dorsais e palmares e os lumbricais produzem
flexão nas articulações metacarpofalângicas e extensão das
articulações interfalângicas (“movimento-Z”) Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
94. 94. Anatomia do membro superior Músculos interósseos
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
95. 95. Anatomia do membro superior Músculos interósseos
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
96. 96. Anatomia do membro superior Lumbricais
Interósseos dorsais Interósseos palmares Tendões do flexor
profundo dos dedos Tendões do flexor superficial dos dedos
Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro Braço
Antebraço e articulação do cotovelo Mão
97. 97. Anatomia do membro superior Tendões flexores dos
músculos extrínsecos da mão ● Sistema de bainhas dos
flexores e dos dedos permite aos tendões deslizar lvremente
uns sobre os outros durante o movimento dos dedos ● Os
tendões dos mm flexor superficial dos dedos e flexor profundo
dos dedos entram na bainha sinovial comum dos mm flexores
(bolsa ulnar) profunda ao retináculo dos mm flexores ● Entram
no compartimento central da mão e abrem-se em leque para
38

entrar nas suas bainhas sinoviais digitais respectivas ●


Bainhas fibrosas digitais formam túneis ligamentosos fortes
que contêm os tendões dos mm flexores e suas bainhas
sinoviais; estendem-se das cabeças dos metacarpais até as
bases das falanges distais impedem os tendões de sair de
seus dedos→ – Combinam com os ossos para formar os
túneis osteofibrosos Estruturas superficiais Axila e articulação
do ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
98. 98. Anatomia do membro superior Tendões flexores dos
músculos extrínsecos da mão Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
99. 99. Anatomia do membro superior Tendões flexores dos
músculos extrínsecos da mão Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Túnel do carpo Bainhas fibrosas dos dedos da
mão Tendões do flexor profundo Tendões do flexor superficial
100. 100. Anatomia do membro superior Expansões
extensoras ● Nas extermidades distais dos metacarpais e ao
longo das falanges, os tendões extensores alargam-se para
formar expansões (expansão dorsal; capuz dorsal) ● Cada
expansão extensora dos dedos é uma aponeurose tendínea
triangular que envolve o dorso e os lados de uma cabeça do
metacarpal e a falange proximal ● Capuz mantém o tendão
extensor no meio do dedo e está preso ao ligamento palmar
de cada lado Estruturas superficiais Axila e articulação do
ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
101. 101. Anatomia do membro superior Articulação radiounal
distal ● Articulação sinovial do tipo trocóide que permite que o
rádio mova-se em torno da extremidade distal relativamente
fixa da ulna permite supinação e→ pronação da mão ● Um
disco articular fibrocartilagíneo (ligamento triangular) une as
extermidades da ulna e do rádio ● Cápsulta fibrosa reforçada
por ligamentos anterior e posterior Estruturas superficiais Axila
e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
102. 102. Anatomia do membro superior Articulação radiounal
distal Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
103. 103. Anatomia do membro superior Articulação
radiocarpal ● Articulação sinovial do tipo condilóide, indicada
por uma linha imaginária que une os processos estilóides do
rádio e da ulna ● Extremidade distal do rádio e disco articular
39

articulam-se com a fileira proximal dos ossos carpais (exceto


pisiforme) ● Cápsula fibrosa envolve a articulação radiocarpal
e está fixada nas extremidades distais do rádio e da ulna e na
fileira proximal dos ossos carpais. ● Membrana sinovial fixada
às margens das faces articulares ● Cápsula reforçada por
fortes ligamentos radiocarpais dorsais e palmares ●
Ligamento colateral ulnar fixado no processo estilóide da ulna
e no osso piramidal ● Ligamento colateral radial fixado no
processo estilóide do rádio e osso escafóide Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão
104. 104. Anatomia do membro superior Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão Lig. colateral ulnar do carpo Lig.
colateral radial do carpo Lig. radiocarpal dorsal
105. 105. Anatomia do membro superior Lig. col. radial do
carpo Lig. radiocarpal palmar Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão Lig. ulnocarpal palmar
106. 106. Anatomia do membro superior Movimentos da
articulação radiocarpal ● Flexão da mão/pulso – mm flexor
radial do carpo e flexor ulnar do carpo com auxílio dos mm
flexores dos dedos e do polegar, palmar longo e abdutor longo
do polegar ● Extensão da mão/pulso – mm extensores radiais
longo e curto do carpo e extensor ulnar do carpo, com auxílio
dos mm extensores dos dedos e do polegar ● Abdução da
mão/pulso – mm abdutor longo do polegar, flexor radial do
carpo e extensores radiais longo e curto; limitada pela
projeção do processo estilóide do rádio ● Adução da
mão/pulso – contração simultânea dos mm extensor e flexor
ulnares do carpo Estruturas superficiais Axila e articulação do
ombro Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão
107. 107. Anatomia do membro superior Articulações
intercarpais ● Articulações sinoviais planas que interligam os
ossos carpais – Articulações entre os ossos carpais da fileira
proximal – Articulações entre os ossos carpais da fileira distal
– Articulação mediocarpal entre as fileiras proximal e distal ●
Forma cavidade articular comum e contínua com as
articulações carpometacarpais – Articulações envolvidas por
cápsula fibrosa, que ajuda a unir os ossos carpais –
Membrana sinovial fixada nas margens das faces articulares
dos ossos carpais ● Ossos unidos por ligamentos intercarpais
palmares, dorsais e interósseos Estruturas superficiais Axila e
40

articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do


cotovelo Mão
108. 108. Anatomia do membro superior Articulações
carpometacarpais e intermetacarpais ● Articulações sinoviais
planas (exceto articulação carpometacarpal do polegar, que é
uma articulação selar) ● Os metacarpais articulam-se uns com
os outros nas suas bases ● Ossos unidos pelos ligamentos
carpometacarpais ventrais e metacarpais, bem como pelos
ligamentos posterior e interósseo ● 4 articulações
carpometacarpais mediais e 3 articulações intermetacarpais
envolvidas por uma cápsula fibrosa nas faces palmar e dorsal
– Cápsula fibrosa independente na articulação
carpometacarpal do polegar Estruturas superficiais Axila e
articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão
109. 109. Anatomia do membro superior Estruturas
superficiais Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e
articulação do cotovelo Mão Intercarpais profundos
Intercarpais dorsais Carpometacarpais dorsais Metacarpais
dorsais Carpometacarpais dorsais Metacarpais dorsais
110. 110. Anatomia do membro superior Carpometacarpais
palmares Estruturas superficiais Axila e articulação do ombro
Braço Antebraço e articulação do cotovelo Mão Metacarpais
palmares Pisometacarpal Pisohamato
111. 111. Anatomia do membro superior Articulações
metacarpofalângicas e interfalângicas ● Metacarpofalângicas -
Articulações sinoviais elipsóides biaxiais (flexão-extensão e
abdção-adução) ● Interfalângicas – Articulações sinoviais do
tipo gínglimo ● Cápsula fibrosa envolve cada articulação ●
Cada cápsula fibrosa é reforçada por 2 ligamentos colaterais
que passam distalmente a partir das cabeças dos metacarpais
e das falanges para as bases das falanges ● As articulações
metacarpofalângicas do 2º ao 5º metacarpal são unidas pelos
ligamentos metacarpais transversos profundos, que mantêm
as cabeças dos metacarpais unidas. Estruturas superficiais
Axila e articulação do ombro Braço Antebraço e articulação do
cotovelo Mão

Anatomia do membro inferior


41

1. 1. Anatomia do membro inferior Anatomia do membro inferior


Prof. Dr. Caio Maximino Marabá – Junho/2015
2. 2. Anatomia do membro inferior Organização geral Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo ● Membro especializado para sustentar o peso do
corpo, locomoção, e equilíbrio ● Diretamento ancorado ao
esqueleto axial através de uma articulação sacroilíaca e por
fortes ligamentos que unem o osso do quadril ao sacro ●
Composto por – Quadril – Proeminência lateral da pelve
óssea; coneca o esqueleto do membro inferior à coluna
vertebral – Coxa – Parte entre o quadril e o joelho contendo
fêmur e a patela – Perna – Parte entre o joelho e o tornozelo
contendo tibia e fíbula – Pé – Parte distal contendo os ossos
tarsais, metatarso e falanges
3. 3. Anatomia do membro inferior Limites ● Separado do
abdome, dorso e períneo por uma linha contínua que: – Une o
tubérculo púbico com a espinha ilíaca ântero- superior e
póstero-superior, separando o membro inferior das paredes
abdominais anterior e lateral – Passa entre as espinhas ilíacas
póstero-superiores até o cóccix para separar o membro
inferior dos mm do dorso – Une a margem medial do
ligamento sacrotuberal, o túber isquiático, o ramo inferior do
púbis e a sínfise púbica para separar o membro inferior do
períneo Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
4. 4. Anatomia do membro inferior Limites Crista ilíaca Espinha
ilíaca ântero- superior Ligamento sacrotuberal Tubérculo
púbico Ramo inferior do púbis Espinha ilíaca póstero-superior
Sacro Articulação sacro-ilíaca Estruturas superficiais Quadril
Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
5. 5. Anatomia do membro inferior Regiões ● Dividido em –
Região glútea, localizada na região póstero-lateral e entre as
cristas ilíacas e o sulco infraglúteo que define o limite inferior
das nádegas – Coxa, localizada entre o ligamento inguinal e a
articulação do joelho ● Articulação do quadril localizada em
posição imediatamente inferior ao terço médio do ligamento
inguinal ● Região posterior da coxa localiza-se entre o sulco
infraglúteo e o joelho – Perna, localizada entre a articulação
do joelho e a articulação talocrural – Pé, região distal à
articulação do tornozelo Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
42

6. 6. Anatomia do membro inferior Regiões Estruturas


superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
7. 7. Anatomia do membro inferior Áreas de transição ● Trígono
femoral – Depressão em formato de pirâmide formada pelos
mm nas regiões proximais da coxa e pelo ligamento inguinal;
passagem dos principais vasos sanguíneos e do n femoral ●
Fossa poplítea – Localizada na face posterior da articulação
do joelho, constituída pelos mm da coxa e da perna;
passagem de grandes vasos e nervos ● Túnel do tarso –
Conjunro de canais na região retromaleolar medial que
permite a passagem de vasos, nervos e tendões flexores
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
8. 8. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais Quadril
Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
9. 9. Anatomia do membro inferior Fáscia do membro inferior ●
Fáscia superficial (tecido subcutâneo) – Tecido conectivo
frouxo, contendo quantidade variável de gordura, que fixa
nervos cutâneos, veias safenas magna e parva e suas
tributárias, vasos linfáticos e linfonodos – No quadril e na
coxa, o tecido subcutâneo é contínuo com aquele da parte
inferior da parede abdominal ântero-lateral e da nádega – No
joelho, perde sua gordura e funde-se com a fáscia profunda ●
Fáscia profunda – Lâmina densa de tecido conectivo que
forma os septos fibrosos que separam os mm uns dos outros
e os envolve – Impede que os mm se tornem salientes
durante a contração, facilitando a bomba do mm esquelético
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
10. 10. Anatomia do membro inferior Fáscia profunda ●
Fáscia lata – Fáscia profunda da coxa – Fixa-se distalmente
às partes expostas dos ossos em torno do joelho, contínua
com a fáscia crural – Envolve os grandes mm da coxa em 3
compartimentos anterior, medial e posterior, cujas paredes
são formadas por septos intermusculares de fáscia ● Fáscia
crural – Fáscia profunda da perna – Fixa-se nas margens
anterior e medial da tíbia, onde é contínua com seu periósteo
– Na parte proximal, forma parte das fixações dos mm
subjacentes – Forma retináculos dos mm extensores na
porção mais distal – Membrana interóssea e septos
intermusculares dividem a perna em compartimentos anterior
(extensor), lateral (fibular) e posterior (flexor) Estruturas
43

superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e


tornozelo
11. 11. Anatomia do membro inferior Fáscia profunda
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo Coxa Perna
12. 12. Anatomia do membro inferior Ossos do quadril ●
Grande osso formado pela fusão dos ossos ílio, ísquio e púbis
● Forma a conexão óssea entre o tronco (sacro) e membro
inferior (fêmur) ● Os dois ossos do quadril são unidos pela
sínfise púbica, e formam com os ossos sacro e coccígeo a
maior parte da pelve óssea Estruturas superficiais Quadril
Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
13. 13. Anatomia do membro inferior Posição anatômica do
osso do quadril ● As faces e as margens do osso do quadril
são nomeadas de acordo com sua posição anatômica
(acetábulo olha ínfero- lateralmente, com a incisura
direcionada para baixo) – Espinha ilíaca ântero-superior e
face ântero- superior do púbis no mesmo plano vertical –
Espinha isquiática e extremidade superior da sínfise púbica no
mesmo plano horizontal – Face sinfisial do púbis vertical e
paralela ao plano mediano – Face interna do corpo do púbis
olha quase diretamente para cima – Forma obturado situa-se
ínfero-medial ao acetábulo – Ponta do cóccix encontra-se
tipicamente em nível com a metade superior do corpo do
púbis Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
14. 14. Anatomia do membro inferior Ílio ● Compõe a maior
parte do osso do quadril e contribui para a parte superior do
acetábulo ● Possui uma face póstero-lateral alar (asa) que
fornece a fixação para os mm glúteos, lateralmente, e ilíaco,
medialmente ● Espinhas ilíacas superiores conectadas pela
crista ilíaca Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação
do joelho Perna Pé e tornozelo
15. 15. Anatomia do membro inferior Púbis ● Compõe a
parte ântero-medial do osso do quadril e contribui para a parte
anterior do acetábulo ● Dividido medialmente em um corpo
achatado e dois ramos ● Face sinfisial do corpo articula-se
com a face colateral na sínfise púbica – Margem ântero-
superior dos corpos + sínfise = crista púbica – Pequenas
projeções (tubérculos púbicos) são pontos de referência
importantes das regiões inguinais ● A margem posterior do
ramo superior do púbis possui borda aguda elevada (linha
pectínea do púbis) que forma uma margem pélvica Estruturas
44

superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e


tornozelo
16. 16. Anatomia do membro inferior Ísquio ● Compõe a
parte póstero-inferior do osso do quadril ● Parte superior do
corpo do ísquio funde-se com o púbis e o ílio, formando a face
póstero-inferior do acetábulo ● Junto com o ramo inferior do
púbis, o ramo do ísquio constitui o limite ínfero- medial do
forame obturado ● Projeção rugosa na junção da extremidade
inferior do corpo do ísquio com seu ramo é o túber isquiático ●
Superfícies externas do ramo do ísquio anterior ao túber
isquiático, assim como o corpo do púbis, proporcionam as
fixações para os mm do compartimento medial da coxa
(adutor longo, adutor curto, adutor magno, pectíneo, e grácil)
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
17. 17. Anatomia do membro inferior Forame obturado ●
Grande abertura oval no osso do quadril, limitada pelos ossos
púbis e ísquio e seus ramos ● Fechado por uma membrana
obturatória fina e resistente, coberta de ambos os lados por
músculos inseridos – EXCETO no canal obturatório, que
permite a passagem para o nervo obturatório e vasos
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
18. 18. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
19. 19. Anatomia do membro inferior Túber isquiático ●
Localizado em região póstero-inferior ao acetábulo e
associado principalmente aos mm do jarrete (semitendíneo,
semimembranáceo, cabeça longa do tríceps femoral) da face
posterior da coxa ● Área superior orientada verticalmente e
subdividida em – Parte medial, onde ocorre a fixação da
origem combinada do m semitendíneo e da cabeça longa do
m bíceps femoral – Parte lateral, onde ocorre a fixação do m
semimembranáceo ● Área inferior orientada horizontalmente e
dividida em – Região lateral – proporciona fixação para parte
do m adutor magno – Região medial – coberta por tecido
conjuntivo e bolsa sinovial; suporta o peso corporal quando o
indivíduo está sentado Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
20. 20. Anatomia do membro inferior Túber isquiático
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
45

21. 21. Anatomia do membro inferior Acetábulo ● Grande


cavidade em forma de cálice ou soquete na face lateral do
osso do quadril ● Articula com a cabeça do fêmur para formar
a articulação do quadril (coxofemoral) ● Margem marcada
inferiormente pela incisura do acetábulo (passagem de vasos
e nervos) ● Parede consistente de partes articular e não-
articular – Parte não-articular é áspera e forma uma
depressão circular rasa (fossa do acetábulo) nas partes
central e inferior do assoalho acetabular, contínua com a
incisura do acetábulo – Superfície articular (face semilunar)
ampla, circunda as margens anterior, superior e posterior da
fossa do acetábulo ● A superfície semilunar é mais ampla
superiormente, onde a maior parte do peso corporal e
transmitida através da pelve para o fêmur ● A fossa do
acetábulo proporciona a fixação para o ligamento da cabeça
do fêmur Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
22. 22. Anatomia do membro inferior Articulação
coxofemoral ● Articulação sinovial esferóidea multiaxial entre
a cabeça do fêmur e o acetábulo – Como a profundidade do
acetábulo é aumentada pelo lábio do acetábulo
fibrocartilagíneo (que se prende à margem óssea do
acetábulo) e pelo ligamento transverso do acetábulo, mais da
metade da cabeça se ajusta dentro do acetábulo ● Flexão-
extensão, abdução-adução, rotação medial-lateral,
circundução ● Cabeça do fêmur coberta pela cartilagem
articular, exceto na fóvea (coberta pelo ligamento da cabeça
do fêmur) ● A fossa do acetábulo é fina e não-articulada
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
23. 23. Anatomia do membro inferior Articulação
coxofemoral Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação
do joelho Perna Pé e tornozelo
24. 24. Anatomia do membro inferior Articulação
coxofemoral ● A cápsula fibrosa forte e frouxa se fixa
proximalmente ao acetábulo e ao ligamento transverso do
acetábulo; e distalmente no na linha intertrocantérica e raiz do
trocanter maior do fêmur ● Algumas partes da cápsula se
espessam nos ligamentos ● Algumas fibras da cápsula
passam circularmente em torno do colo, formando a zona
orbicular ● Algumas fibras formam retináculos refletidos
superiormente que se fundem com o periósteo ● Uma
protrusão sinovial além da margem livre da cápsula fibrosa
46

sobre a face posterior do colo do fêmur forma uma bolsa para


o tendão do m obturador externo Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
25. 25. Anatomia do membro inferior Articulação
coxofemoral ● Os ligamentos da articulação do quadril
permitem flexão considerável da articulação do quadril, mas
restringem a extensão ● Anteriormente, o ligamento
iliofemoral (de Bigelow) se fixa à espinha ilíaca ântero-
inferior, à margem do acetábulo, e à linha intertrocantérica –
Impede a hiperextensão da articulação do quadril quando se
fica de pé ● Inferior e anteriormente, o ligamento pubofemoral
reforça a cápsula; se origina na crista obturatória do púbis e
se funde com a parte medial do ligamento iliofemoral –
Impede a abdução em exceso da articulação do quadril ●
Posteriormente, o ligamento isquiofemoral reforça a cápsula;
originado na parte isquiática da margem do acetábulo –
Atarraxa a cabeça do fêmur medialmente dentro do acetábulo,
impedindo a hiperextensão da articulação do quadirl
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
26. 26. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
27. 27. Anatomia do membro inferior Articulação
coxofemoral Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação
do joelho Perna Pé e tornozelo Iliofemoral Iliofemoral
28. 28. Anatomia do membro inferior Articulação
coxofemoral Isquiofemoral Zona orbicular Trocânter menor
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
29. 29. Anatomia do membro inferior Articulação
coxofemoral ● Flexão – Iliopsoas, sartório, tensor da fáscia
lata, reto femoral, pectíneo, adutor longo, adutor curto, parte
anterior do adutor magno, grácil ● Extensão – Jarrete, parte
posterior do adutor magno, glúteo máximo (age a partir de
uma posição completamente fletida) ● Abdução – Glúteo
médio e mínimo, tensor da fáscia lata ● Adução – Adutor
longo, adutor curto, adutor magno, grácil, pectíneo, obturador
externo ● Rotação medial – Fibras anteriores do glúteo médio,
glúteo mínimo, tensor da fáscia lata ● Rotação lateral –
Obturador externo, obturador interno, gêmeos, piriforme,
quadrado femoral e glúteo máximo Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
47

30. 30. Anatomia do membro inferior Região glútea


Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo 1) Limite superior – Crista ilíaca 2)
Limite inferior – Sulco infraglúteo 3) Limite interno – Crista
ilíaca e cóccix 4) Limite externo – Linha vertical imaginária
descendo da espinha ilíaca ântero- superior ao trocânter
maior 5) Sulco infraglúteo 6) M glúteo máximo 2 1 3 2 4 5 6
31. 31. Anatomia do membro inferior Músculos da região
glútea Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo ● 3 grandes mm glúteos (máximo,
médio, mínimo), com função principal de extensão e abdução
da coxa ● Um grupo mais profundo de mm menores
(piriforme, obturador interno, gêmeos, e quadrado femoral)
cobertos pela metade inferior do glúteo máximo – Rotadores
laterais da coxa – Estabilizam a articulação do quadril, fixando
a cabeça do fêmur no acetábulo ● O glúteo máximo é
separado das estruturas adjacentes por bolsas glúteas, sacos
membranáceos revestidos por membrana sinovial que
reduzem o atrito e permitem o movimento livre – Bolsas
trocantéricas separam as fibras superiores do glúteo máximo
do trocanter maior – Bolsa isquiática separa a parte inferior do
glúteo máximo do túber isquiático – Bolsa gluteofemoral
separa o trato iliotibial da parte superior da inserção proximal
do m vasto medial
32. 32. Anatomia do membro inferior Músculos da região
glútea Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
33. 33. Anatomia do membro inferior Músculos da região
glútea Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
34. 34. Anatomia do membro inferior Ânus Glúteo médio
Glúteo máximo Trato iliotibial Aponeurose toracolombar
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
35. 35. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Glúteo médio Gêmeo superior Obturador interno Glúteo
máximo Piriforme Gêmeo inferior Quadrado femoral
36. 36. Anatomia do membro inferior Músculos da região
glútea Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
48

37. 37. Anatomia do membro inferior Bolsas glúteas


Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
38. 38. Anatomia do membro inferior Plexo lombossacral ●
Os nervos que entram no membro inferior originados do
abdome e da pelve são ramos terminais do plexo
lombossacral na parede posterior do abdome e nas paredes
póstero-laterais da pelve ● O plexo lombar é formado pelos
ramos anteriores dos nervos espinais de L1-L3 e parte de L4
● O restante dos ramos anteriores e L4 e L5 une-se para
formar o tronco lombossacral, que entra na cavidade pélvica e
liga-se aos ramos anteriores de S1-S3 e parte de S4 para
formar o plexo sacral Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
39. 39. Anatomia do membro inferior Nervo femoral ● O
nervo femoral transporta contribuições dos ramos anteriores
de L2 a L4 e deixa o abdome passando pelo trígono femoral ●
Inerva todos os mm no compartimento anterior da coxa ● No
abdome, dá origem a ramos que inervam os mm ilíaco e
pectíneo ● Inerva a pele sobre as faces anterior da coxa,
ântero-medial do joelho, medial da perna, e medial do pé
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
40. 40. Anatomia do membro inferior Nervo obturatório ●
Origina-se dos ramos anteriores de L2 a L4 ● Desce ao longo
da parede abdominal posterior, passa atravé da cavidade
pélvica e penetra na coxa pelo canal obturatório ● Inerva –
todos os mm do compartimento medial da coxa, exceto a
parte do adutor magno que se origina no ísquio e o m
pectíneo – o m obturador interno – a pele sobre a face medial
da região superior da coxa Estruturas superficiais Quadril
Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
41. 41. Anatomia do membro inferior Nervo isquiático ●
Maior nervo do corpo; transporta contribuições de L4-S3 ●
Deixa a pelve através do forame isquiático maior, inferior ao m
piriforme, entrando e passando através da região glútea e
penetrando no compartimento posterior da coxa, onde se
divide em – Nervo fibular comum – transporta divisões
posteriores de L4-S2 – Nervo tibial – transporta divisões
anteriores de L4-S3 ● Inerva – Todos os mm no
compartimento posterior da coxa – A parte do adutor magno
que se origina no ísquio – Todos os mm da perna e do pé – A
pele na face lateral da perna e na face lateral da planta do pé
49

Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho


Perna Pé e tornozelo
42. 42. Anatomia do membro inferior Nervos glúteos ●
Principais nervos motores da região glútea ● O nervo glúteo
superior transporta contribuições dos ramos anteriores de L4-
S1 – Deixa a pelve através do forame isquiático maior acima
do m piriforme – Inerva mm glúteo médio e mínimo e m tensor
da fáscia lata ● O nervo glúteo inferior é formado por
contribuições de L5-S2 – Deixa a pelve através do forame
isquiático maior abaixo do m piriforme – Inerva o glúteo
máximo Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
43. 43. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
44. 44. Anatomia do membro inferior Trígono femoral ●
Depressão cuneiforme formada pelos mm da região superior
da coxa na junção entre a parede abdominal anterior e o
membro inferior – Base – Ligamento inguinal – Margem
medial – margem medial do m adutor longo – Margem lateral
– margem medial do m sartório – Assoalho – formado
medialmente pelos mm pectíneo e pelo adutor longo e
lateralmente pelo m iliopsoas – Ápice – contínuo com o canal
dos aduotres, que desce medialmente pela coxa e se abre
posteriormente na fossa poplítea ● Passagem do nervo
femoral, artéria e veia femorais e vasos linfáticos – Envolvidos
pela bainha femoral – A artéria femoral pode ser palpada no
trígono femoral em uma região imediatamente inferior ao
ligamento inguinal e a meio caminho entre a espinha ilíaca
ântero-suerior e a sínfise púbica Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
45. 45. Anatomia do membro inferior Trígono femoral
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
46. 46. Anatomia do membro inferior Fêmur ● Mais longo e
mais pesado osso do corpo (aproximadamente ¼ da altura da
pessoa) ● Transmite o peso do corpo do osso do quadril para
a tíbia quando a pessoa está de pé ● Apresenta uma diáfise e
duas extremidades, superior/proximal e inferior/distal ● A
extremidade superior do fêmur consiste em cabeça, colo e
dois trocanteres Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
47. 47. Anatomia do membro inferior Fêmur proximal ● A
cabeça do fêmur é esférica e articula-se com o acetábulo do
50

osso do quadril; – Depressão não-articular (fóvea) em sua


superfície medial, para a fixação do ligamento da cabeça do
fêmur ● O colo do fêmur é uma haste cilíndrica de osso que
conecta a cabeça à diáfise do fêmur – Projeta superior e
medialmente da diáfise em ângulo de ~125º orientação→
aumenta a amplitude de movimentos da articulação do quadril
● Parte superior da diáfise (corpo) apresenta os trocanteres
maior e menor, que são locais de fixação dos mm que movem
a articulação do quadril – Linha larga e rugosa posterior (linha
áspera) margeada por lábios medial e lateral no terço médio
do corpo Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
48. 48. Anatomia do membro inferior Trocanteres ● O
trocanter maior estende-se superiormente da diáfise do fêmur,
imediatamente lateral à região onde a diáfise se une ao colo
do fêmur ● Continua posteriormente, formando a fossa
intertrocantérica, cuja parede lateral forma a inserção do m
obturador externo ● Possui uma crista alongada em sua
superfície ântero-lateral para inserção do glúteo mínimo e
uma crista similar na superfície lateral para a fixação do glúteo
médio ● Os mm obturador interno, o piriforme e os gêmeos se
fixam na face medial da região superior do trocanter maior ●
O trocanter menor se projeta póstero-medialmente da diáfise
do fêmur; é o local de inserção para os tendões combinados
dos mm psoas maior e ilíaco Estruturas superficiais Quadril
Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
49. 49. Anatomia do membro inferior Côndilos do femur ●
Articulam-se com os côndilos da tíbia para formar a
articulação do joelho ● Fundem-se anteriormente em uma
depressão rasa (face patelar) onde se articulam com a patela
● A face lateral do côndilo lateral possui uma projeção central
(epicôndilo lateral) menor e menos proeminente do que o
epicôndilo medial, acima do qual encontra-se o tubérculo do
adutor Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
50. 50. Anatomia do membro inferior Trocanter maior Linha
intertrocantérica Diáfise Epicôndilo lateral Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo Face patelar Epicôndilo medial Trocanter menor
Colo do femur Fóvea Cabeça do femur
51. 51. Anatomia do membro inferior Cabeça do femur
Fóvea Colo do femur Trocanter menor Diáfise Face patelar
Epicôndilo medial Côndilo medial Côndilo lateral Face poplítea
51

Linha áspera Linha pectínea Trocanter maior Estruturas


superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
52. 52. Anatomia do membro inferior Trocanter maior Crista
intertrocantérica Terceiro trocanter Lábio medial da linha
áspera Lábio lateral da linha áspera Epicôndilo lateral Côndilo
lateral Fossa intercondilar Côndilo medial Epicôndilo medial
Face poplítea Linha pectínea Colo do femur Cabeça do femur
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
53. 53. Anatomia do membro inferior Músculos anteriores da
coxa ● Músculos localizados no compartimento anterior da
coxa ● Funções de flexão do quadril e extensão do joelho ●
Pectíneo, iliopsoas, tensor da fáscia lata, sartório, quadríceps
femoral Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
54. 54. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
55. 55. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Iliopsoas Tensor da fáscia lata Sartório Reto femoral Vasto
lateral Pectíneo Vasto medial
56. 56. Anatomia do membro inferior Músculos anteriores da
coxa Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
57. 57. Anatomia do membro inferior Quadríceps femoral
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
58. 58. Anatomia do membro inferior Músculos mediais da
coxa (grupo adutor) ● Encontram-se no compartimento medial
da coxa ● Adutor longo, adutor curto, adutor magno, grácil, e
obturador externo Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
59. 59. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
60. 60. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Grupo adutor Adutor longo Adutor curto Adutor magno Grácil
Obturador externo
61. 61. Anatomia do membro inferior Obturador externo
Adutor longo Adutor curto Adutor magno Grácil Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
52

62. 62. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais


Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Grupo adutor
63. 63. Anatomia do membro inferior Canal dos adutores ●
Canal subsartorial; canal de Hunter ● Túnel fascial estreito na
coxa que corre do ápice do trígono femoral para o tendão do
m adutor magno ● Fornece uma passagem intermuscular para
que os vasos femorais alcancem a fossa poplítea – Artéria e
veia femorais, nervo safeno, nervo para o m vasto medial ●
Limitado anterior e lateralmente pelo m vasto medial;
posteriormente pelos mm adutores longo e magno;
medialmente pelo m sartório Estruturas superficiais Quadril
Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
64. 64. Anatomia do membro inferior Canal dos adutores
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
65. 65. Anatomia do membro inferior 1) M sartório 2) M reto
femoral 3) M vasto medial 4) M vasto lateral 5) M tensor da
fácia lata 6) M iliopsoas 7) M pectíneo 8) M adutor longo 9) M
grácil 10)Tendão de inserção distal do m adutor magno 1 2 3
4 5 6 7 8 9 10 Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
66. 66. Anatomia do membro inferior Músculos posteriores
da coxa (jarrete) ● 3 mm situados na face posterior da coxa –
Semitendíneo – Semimembranáceo – Cabeça longa do
bíceps femoral ● Estendem-se sobre as articulações do joelho
e do quadril e são inervados pela divisão tibial do nervo
isquiático ● Extensores da coxa e flexores da perna – Ações
incompatíveis em sua totalidade (joelho completamente fletido
ou quadril completamente estendido encurtam o jarrete)
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
67. 67. Anatomia do membro inferior Músculos do jarrete
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
68. 68. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Semitendíneo Semimembranáceo Cabeça longa do bíceps
femoral
69. 69. Anatomia do membro inferior Músculos do jarrete
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
53

70. 70. Anatomia do membro inferior Fossa poplítea ●


Depressão em forma de losango na face posterior do joelho ●
Limitada superiormente pelos mm do jarrete e inferiormente
pelas duas cabeças dos mm gastrocnêmio e plantar ● Contém
– Veia safena parva – Veias e artérias poplíteas – Nervos
tibial e fibular comum – Nervo cutâneo femoral posterior –
Linfonodos poplíteos e vasos linfáticos Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
71. 71. Anatomia do membro inferior Articulação do joelho ●
Primariamente uma articulação sinovial do tipo gínglimo que
permite flexão e extensão ● Movimentos combinados com
deslizamento e rolamento e rotação sobre um eixo vertical ●
Faces articulares de grande tamanho e formas incongruentes
– Articulaçõe lateral e medial entre os côndilos do femur e da
tíbia – Articulação intermediária entre a patela e o femur
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo ● Estabilidade dependente da força e
das ações dos mm adjacentes e seus tendões, e dos
ligamentos que conectam o femur e a tíbia ● Cápsula articular
fina e com aberturas ● Cápsula fibrosa fixada superiormente
ao femur (margens articulares dos côndilos e fossa
intercondilar) e à margem articular da tíbia ● Patela e seu
ligamento servem como uma cápsula em posição anterior
72. 72. Anatomia do membro inferior Estruturas sinoviais da
articulação do joelho Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo ● Membrana
sinovial extensa reveste a face interna da cápsula fibrosa ●
Fixação na periferia da patela e nas margens dos meniscos
(discos fibrocartilagíneos entre as faces articulares da tíbia e
do femur) ● Reflexão da membrana entre a tíbia e a patela
recobre o coxim gorduroso infrapatelar ● Recessos geram
superficies de baixa fricção para os movimentos dos tendões
– Recesso subpoplíteo se estende póstero-lateralmente da
cavidade articular entre o menisco lateral e o tendão do m
poplíteo – A bolsa suprapatelar presa ao pequeno m articular
do joelho, que traciona a bolsa para fora da articulação
durante a extensão do joelho
73. 73. Anatomia do membro inferior Meniscos ● Discos de
fibrocartilagem em formato de “C” ● Ambos os meniscos
medial e lateral estãopresos por suas extremidades a facetas
nas áreas intercondilares da face articular superior da tíbia ●
O menisco medial fica preso ao redor de sua margem à
cápsula da articulação e ao ligamento colateral tibial ●
54

Menisco lateral não se prende à cápsula ● O sistema dos


meniscos melhora a congruência entre os côndilos femoral e
tibial durante os movimentos articulares onde as superfícies
dos côndilos femorais mudam de pequenas superfícies
arredondadas em flexão para grandes superfícies planas em
extensão Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
74. 74. Anatomia do membro inferior Meniscos Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
75. 75. Anatomia do membro inferior Ligamentos
extracapsulares da articulação do joelho ● Ligamento da
patela – parte distal do tendão do m quadríceps femoral;
passa do ápice e margens adjacentes da patela para a
tuberosidade da tíbia; se funde com os retináculos medial e
lateral da patela ● Ligamento colateral fibular/lateral –
arredondado e em forma de cordão; se estende inferiormente
a partir do epicôndilo ateral do femur até a face lateral da
cabeça da fíbula ● Ligamento colateral tibial/medial – faixa
achatada; se estende do epicôndilo medial do femur até o
côndilo medial e parte superior da face medial da tíbia ●
Ligamento poplíteo oblíquo – expansão do m
semimebranáceo; origina-se posterior ao côndilo medial da
tíbia e fixa-se na parte central da face posterior da cápsula
fibrosa ● Ligamento poplíteo arqueado – origina-se da face
posterior da cabeça da fíbula e espalha-se sobre a face
posterior da articulação do joelho Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
76. 76. Anatomia do membro inferior Ligamentos
intracapsulares da articulação do joelho ● Os ligamentos
cruzados unem o femur e a tíbia, cruzando dentro da cápsula
articular da articulação mas fora da cavidade articular sinovial
– cruzam um com o outro obliquamente, fornecendo
estabilidade à articulação do joelho ● Ligamentos coronários –
fibras capsulares que se fixam nas margens dos meniscos até
os côndilos da tíbia ● Ligamento transverso do joelho – une as
margens anteriores dos meniscos, permitindo que se movam
juntos Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
77. 77. Anatomia do membro inferior Ligamentos da
articulação do joelho Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo Face patelar
Côndilo lateral Cápsula articular Corpo adiposo infrapatelar
55

Patela Bolsa supra-patelar LCA Côndilo medial LCP


Ligamento colateral tibial Cápsula articular
78. 78. Anatomia do membro inferior Articulação do joelho
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
79. 79. Anatomia do membro inferior Tíbia e fíbula ● Ossos
da perna; peso do corpo sustentado pela tíbia, fixação dos
mm criada pela fíbula ● Corpos conectados por uma
membrana interóssea composta de fibras oblíquas resistentes
● Articulam com o tornozelo na articulação talocrural ●
Somente a tíbia articula com os côndilos do femur Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
80. 80. Anatomia do membro inferior Tíbia ● Segundo maior
osso no corpo que sustenta peso ● Localizada no lado ântero-
medial da perna, quase paralela à fíbula ● Extremidade
proximal maior porque seus côndilos medial e lateral
articulam-se com o fêmur ● Face superior plana forma um
“platô tibial” ● Corpo da tíbia quase triangular com faces
medial, lateral e posterior – Margem (crista) anterior com
tuberosidade da tíbia (fixação distal para o ligamento da
patela) – Mais fino na junção dos terços médio e distal ●
Crista rugosa (linha para o m sóleo) na face posterior da parte
proximal ● Extremidade distal da tíbia menor e com facetas
para a articulação talocrural – Maléolo medial Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
81. 81. Anatomia do membro inferior Fíbula ● Osso fino
situado póstero-lateralmente à tíbia não sustenta peso, mas o
seu maléolo lateral ajuda a manter o tálus no seu encaixe ●
Importantes pontos de fixação de músculos ● Cabeça da
fíbula na extremidade proximal articula-se com a parte
póstero-lateral da tíbia ● O corpo da fíbula é torcido e
marcado pelos locais de fixação de músculos Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
82. 82. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Côndilo lateral Cabeça da fíbula Margem interóssea da tíbia
Corpo da fíbula Margem interóssea da fíbula Face lateral da
fíbula Maléolo lateral Côndilo medial Tuberosidade da tíbia
Corpo da tíbia Margem anterior da tíbia Maléolo medial Face
articular inferior da tíbia
56

83. 83. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais


Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Eminência intercondilar Côndilo medial Linha para o m sóleo
Margem medial da tíbia Face posterior da tíbia Sulco maleolar
Maléolo medial Face articular inferior da tíbia Face articular do
maléolo lateral Maléolo lateral Margem posterior da fíbula
Face posterior da fíbula Margem interóssea da tíbia Cabeça
da fíbula Côndilo lateral
84. 84. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Compartimento anterior da perna ● Compartimento
dorsiflexor-extensor ● Localizado anterior à membrana
interóssea, entre a face lateral do corpo da tíbia e o septo
intermuscular anterior ● Tibial anterior, extensor longo dos
dedos, extensor longo do hálux, fibular terceiro
85. 85. Anatomia do membro inferior Compartimento lateral
da perna ● Fibulares longo e curto ● Participação na eversão
do pé ● Inervados pelo n fibular superficial Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
86. 86. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
87. 87. Anatomia do membro inferior Músculos dos
compartimentos anterior e lateral da perna Estruturas
superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e
tornozelo
88. 88. Anatomia do membro inferior Músculos do
compartimento posterior (panturrilha) ● Músculos da
panturrilha divididos em grupos superficial (gastrocnêmio,
sóleo e plantar) e profundo (poplíteo, flexor longo dos dedos,
flexor longo do hálux, tibial posterior) pelo septo intermuscular
transverso ● Supridos pelos vasos tibiais posteriores e pelo
nervo tibial Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação
do joelho Perna Pé e tornozelo
89. 89. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
90. 90. Anatomia do membro inferior Músculos superficiais
da panturrilha Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
91. 91. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
57

92. 92. Anatomia do membro inferior Músculos profundos da


panturrilha Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação
do joelho Perna Pé e tornozelo
93. 93. Anatomia do membro inferior Pé e tornozelo ● O
tornozelo refere-se ao ângulo entre a perna e o pé e à
articulação talocrural ● O pé é o ponto distal da perna que
sustenta o peso do corpo e auxilia na locomoção – Parte
posterior – tálus e calcâneo – Parte média – ossos navicular,
cubóide e cuneiformes – Parte anterior – metatarsais e
falanges Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
94. 94. Anatomia do membro inferior Ossos do pé ● 7 ossos
tarsais, 5 metatarsais e 14 falanges ● Margem medial do
esqueleto do pé é quase reta ● A linha que une os pontos
médios das margens medial e lateral do pé é oblíqua; os
metatarsais e as falanges estão localizados antes desta linha
e os tarsais depois Estruturas superficiais Quadril Coxa e
articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
95. 95. Anatomia do membro inferior Ossos tarsais ●
Calcâneo é o maior e mais resistente osso no pé; transmite a
maior parte do peso proveniente do tálus para o solo ● A face
superior do tálus sustenta o peso do corpo que é transmitido
pela tíbia ● O tálus é o único osso tarsal que não possui
fixações musculares ou tendíneas ● O osso navicular é um
osso achatado localizado entre a cabeça do tálus e os 3 ossos
cuneiformes ● O osso cubóide é o mais lateral a fileira distal
dos tarsais ● 3 cuneiformes: medial (1º), intermédio (2º) e
lateral (3º) Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação
do joelho Perna Pé e tornozelo
96. 96. Anatomia do membro inferior Metatarso e falanges ●
5 metatarsais numerados a partir do lado medial do pé –
Possuem base proximal, corpo e cabeça distais – As bases
articulam-se com os cuneiformes e o cubóide, e as cabeças
articulam-se com as falanges proximais ● 14 falanges – Hálux
(“dedão do pé”) possui 2 falanges – Outros 4 dedos possuem
3 falanges (proximal, média e distal) Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
97. 97. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
98. 98. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
99. 99. Anatomia do membro inferior Arcos do pé ● Para
que possam contribuir para as capacidades de sustentação de
58

peso e resiliência do pé, os ossos tarsais e metatarsais devem


estar dispostos em arcos longitudinais e transversos ● A
organização em arco permite que o peso do corpo seja
transmitido para o tálus e então póstero-inferiormente para o
calcâneo e ânterio-inferiormente para as cabeças dos
metatarsais e ossos sesamóides do primeiro dedo ● A
integridade dos arcos ósseos do pé é mantida – Pela forma
dos ossos articulados – Pela resistência dos ligamentos
plantares – Pela aponeurose plantar – Pela ação dos mm
através de seus tendões Estruturas superficiais Quadril Coxa
e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
100. 100. Anatomia do membro inferior Arcos do pé
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
101. 101. Anatomia do membro inferior Articulação talocrural
● Articulação sinovial do tipo gínglimo; admite dorsiflexão e
flexão plantar do tornozelo ● Localizada entre as
extremidades distais da tíbia e fíbula e a parte superior do
tálus ● Em conjunto com a parte transversa inferior do
ligamento tibiofibular posterior, as extremidades distais da
tíbia e da fíbula formam um soquete profundo no qual a
tróclea do tálus se ajusta ● A face medial do maléolo lateral
articula-se com a face lateral do tálus ● Os maléolos prendem
o tálus firmemente à medida que ele se movimenta para a
frente e para trás no encaixe Estruturas superficiais Quadril
Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo ●
Ligamento colateral lateral dividido em – Ligamento talofibular
anterior – Ligamento talofibular posterior – Ligamento
calcaneofibular ● Ligamento colateral medial (deltóide)
dividido em – Fibra tibionavicular – Fibras tibiotalares anterior
e posterior – Fibra tibiocalcânea ● O ligamento colateral
medial estabiliza a articulação durante a eversão e impede a
subluxação
102. 102. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Tróclea do tálus Ligamento deltóide Tálus Sustentáculo do
tálus Navicular Maléolo lateral Ligamento talofibular posterio
Ligamento calcaneofibular
103. 103. Anatomia do membro inferior Músculos do pé ●
Organizados em quatro camadas na planta do pé, que ajudam
a sustentar os arcos do pé e permite que se fique de pé em
solo desigual – 1ª camada: abdutor do hálux, flexor curto dos
dedos, abdutor do dedo mínimo – 2ª camada: quadrado
59

planar (flexor acessório), tendões dos mm flexor longo do


hálux e flexor longo dos dedos, lumbricais – 3ª camada: flexor
curto do hálux, adutor do hálux, flexor curto do dedo mínimo –
4ª camada: 3 mm interósseos plantares, 4 mm interósseos
dorsais Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do
joelho Perna Pé e tornozelo
104. 104. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
Músculos do pé
105. 105. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
106. 106. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
107. 107. Anatomia do membro inferior Músculos do pé
Estruturas superficiais Quadril Coxa e articulação do joelho
Perna Pé e tornozelo
108. 108. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo
109. 109. Anatomia do membro inferior Estruturas superficiais
Quadril Coxa e articulação do joelho Perna Pé e tornozelo

Musculo –origem-inserção -ação

Músculos atualização2

1. 1. COXA MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO AÇÃO Vasto


Medial Linha áspera do fêmur. Patela, via tendão do músculo
quadríceps femoral, túber isquiático. Extensão do joelho,
sendo que o Reto Femoral agindo isoladamente realiza a
flexão do quadril. Vasto Lateral Trocanter maior e linha áspera
do fêmur. Vasto Intermédio Faces anterior e lateral do corpo
do fêmur. Reto Femoral Espinha ilíaca anteroinferior. Sartório
Espinha ilíaca anterossuperior. Face medial do corpo da tíbia.
Flecte levemente a perna. Flexão, abdução e rotação
lateralmente a coxa. Tensor da Fáscia Lata Crista ilíaca Tíbia
por meio do trato iliotibial. Flexão e abdução da coxa na art.
Do quadril. Semitendíneo Tuberosidade isquiática. Parte
proximal da face da face medial do corpo da tíbia. Realiza a
flexão da perna na art. Do joelho, e estende a coxa na art. Do
quadril. Semimembranáceo Côndilo medial da tíbia. Bíceps da
Coxa Cabeça Longa Tuberosidade isquiática; Cabeça Curta
Linha áspera do fêmur. Cabeça da fíbula e côndilo lateral da
tíbia. Realiza a flexão da perna na art. Do joelho, e extensão
60

da coxa na art. Do quadril. Adutor Magno Ramo inferior do


púbis e ísquio para o túber isquiático. Linha áspera do fêmur.
Adução e rotação da coxa. Adutor Longo Crista e sínfise
púbica. Adução, flexão e rotação da coxa na Ramo inferior do
Adutor Curto art. do quadril. púbis. Metade superior da linha
áspera do fêmur. Grácil Corpo e ramo inferior do púbis. Face
medial do corpo da tíbia. Adução e rotação medial da coxa e
flexão da perna. PERNA MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO
AÇÃO Tibial Anterior Côndilo lateral e corpo da tíbia e
membrana interóssea. Primeiro metatarso e cuneiforme
medial. Inversão e dorsiflexão do pé. Gastrocnêmico Côndilos
lateral e medial do fêmur e cápsula do joelho. Calcâneo por
intermédio do tendão do calcâneo. Flexão plantar, e flexão da
perna na art. do joelho. Plantar longo Fêmur superior ao
côndilo lateral. Sóleo Cabeça da fíbula e margem medial da
tíbia. Flexão plantar do pé. ABDÔMEN MÚSCULO ORIGEM
INSERÇÃO AÇÃO
2. 2. Obliquo Interno Crista ilíaca, ligamento inguinal e fáscia
toracolombar. Cartilagem das costelas 7 – 10 e linha alba.
Flete e roda o tronco lateralmente para o mesmo lado.
Obliquo Externo Costelas de 5 - 12 Crista Ilíaca e linha alba.
Flete e roda o tronco lateralmente para o lado oposto. Reto do
Abdômen Crista e sínfise púbicas. Cartilagem da 5 – 7 costela
e processo xifoide. Flexão de tronco e compressão do
abdome. Transverso do Abdômen Crista ilíaca, ligamento
inguinal, fáscia lombar e cartilagem das costelas 5 -10.
Processo xifoide, linha alba e púbis. Compressão do abdome.
MEMBRO SUPERIOR MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO
AÇÃO Deltoide Acrômio e espinha da escápula, terço final da
clavícula. Tuberosidade deltoidea do úmero. Ação conjunta:
Abdução do ombro. Anterior: flexão e rotação medial do
braço; Média: abdução do braço até a horizontal; Posterior:
extensão e rotação lateral do braço. Subescapular Fossa
subescapular. Tubérculo menor do úmero. Rotação medial do
ombro. Supra espinhal Fossa supra espinhal da escápula.
Tubérculo maior do úmero. Abdução do braço. Infra Espinhal
Fossa infra espinhal da escápula. Rotação lateral do braço.
Redondo Menor Margem lateral inferior da escapula. Rotação
lateral e extensão do braço. Bíceps Braquial Cabeça longa:
Tubérculo supraglenóideo da escápula. Cabeça curta:
processo coracóide da escápula. Tuberosidade do rádio e
aponeurose do M. bíceps braquial. Flexão e supinação do
antebraço e flexão do braço. Braquial Face anterior distal do
61

úmero. Processo coronóide e tuberosidade da ulna. Flexão do


cotovelo. Coracobraquial Processo coracóide da escápula.
Face medial do úmero. Flexão e adução do braço. Tríceps
Braquial Longa: Tubérculo infraglenóideo Lateral: face lateral
posterior do úmero. Medial: face posterior do úmero, inferior
ao sulco do nervo radial. Olecrano da ulna. Extensão do
antebraço e extensão do braço. Flexor Radial do Carpo
Epicôndilo medial do úmero. 2 e 3 osso do metacarpo. Flexão
e abdução da mão (desvio radial).
3. 3. Flexor Ulnar do Carpo Pisiforme, hamato e base do 5
metacarpo. Flexão e adução da mão (desvio ulnar). Palmar
longo Fáscia palmar. Flecte fracamente a mão. Flexor dos
Dedos Úmero e radio. Falange media do 2 ao 5 dedo Flexão
dos dedos. Extensor Radial Longo: Crista supracondilar lateral
do úmero Curto: epicôndilo lateral do úmero. Longo: 2
metacarpo Curto: 3 metacarpo. Longo: extensão e adução
Curto: extensão e abdução. Extensor dos Dedos Epicôndilo
lateral do úmero. Falanges distal e média de cada dedo.
Estende todas as 3 articulações dos dedos. FACE MÚSCULO
ORIGEM INSERÇÃO AÇÃO Occipito Frontal Aponeurose
epicrânica. Pele acima da margem supraorbital. Eleva a pele
da região dos supercílios. Prócero Osso nasal e cartilagem
nasal lateral. Pela da glabela. Abaixa a pele da fronte e os
supercílios. Orbicular do Olho Parede medial da órbita. Via
circular em torno da órbita. Fechar os olhos. Corrugador do
Supercílio Parte nasal do frontal. Parte lateral da pele do
supercílio. Traciona a pele do supercílio. Levantador do Lábio
Superior Superior ao forame infraorbital da maxila. Pele no
ângulo da boca e M. orbicular da boca. Eleva o lábio superior.
Levantador do Lábio Superior e da Asa do Nariz Processo
frontal do maxilar. Pele da asa do nariz e do lábio superior.
Eleva o lábio e o nariz. Zigomático Maior Zigomático próximo
da sutura zigomaticotemporal. Lábio superior e ângulo da
boca. Puxa o ângulo da boca para cima e lateralmente.
Zigomático Menor Traciona o lábio superior Orbicular da Boca
Fibras musculares que circundam a boca. Pele no canto da
boca. Fecha e protai os lábios. Depressor do Ângulo Região
anterior da linha oblíqua. Ângulo da boca. Baixa o ângulo da
boca. Depressor do Lábio Acima da origem do depressor do
ângulo da boca. Pele do lábio inferior. Puxa o lábio inferior
para baixo e para o lado. Mentual Mandíbula Pele do mento.
Eleva e protai o lábio inferior e puxa a pele do mento para
cima. Temporal Temporal. Processo coronóide e ramo da
62

mandíbula. Elevação e retração da mandíbula. Masseter Arco


zigomático. Mandíbula Elevação da mandíbula COSTAS
MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO AÇÃO Latíssimo do Dorso
Crista do tubérculo menor. Adução, rotação medial e
retroversão.
4. 4. Processo espinhoso das 6 vértebras torácicas inferiores e
das vértebras lombares. Interespinhoso Processo espinhoso
abaixo Processo espinhoso acima. Extensão do tronco.
Intertransverso Processos transversos abaixo. Processo
transversos acima. Inclinação lateral do tronco. Grande Dorsal
Processo espinhos de T7a L5, vertebras lombares, crista do
sacro e do ilio. Sulco intertubercular do úmero. Extensão,
adução e rotação medial do braço. Quadrado Lombar Crista
ilíaca e ligamento iliolombar. 12 costela e processo transverso
de L2 a L5. Inclinação lateral do tronco. Trapézio Linha nucal
superior do occipital, ligamento nucal e processo espinhoso
de C7 a T12. Clavícula, acrômio e espinha da escapula.
Elevação, depressão e retração do ombro. Rombóide Menor
Processos espinhosos C7 a T1. Margem vertebral da
escapula, superior à espinha da escapula. Elevação, adução e
rotação da escapula para baixo, estabiliza Processo
espinhoso Rombóide Maior a escapula. de T2 a T5. Margem
vertebral da escapula, inferior à espinha da escapula.
Redondo Maior Ângulo inferior da escápula. Lábio medial do
sulco intertubercular do úmero. Extensão, adução e rotação
medial do braço. Levantador da escapula Processo transverso
de C1 a C4. Margem superior da escapula. Elevação e
rotação da escapula para baixo. Músculos do 2º Estágio
MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO AÇÃO Iliocostal do lombo,
parte lombar Crista ilíaca. Costelas da 7 - 12. Estende e
mantem a postura ereta da coluna vertebral, e individualmente
flecte lateralmente a coluna vertebral de suas respectivas
regiões para o mesmo lado da contração do músculo.
Longuíssimo do tórax Processos transversos das vértebras
lombares. Processo transverso de todas as vértebras
torácicas e lombares superiores, e nona e décima costela.
Realizam a extensão da coluna vertebral e de suas
respectivas regiões, atuando individualmente, flectem
lateralmente a coluna vertebral e suas respectivas regiões.
Longuíssimo do pescoço Processo transverso de T4 – T5.
Processo transverso de C2 – C6.
5. 5. Intertransversários laterais do lombo Tuberosidade ilíaca,
processo costal e processo acessório da 5ª – 1ª vértebra
63

lombar, processo transverso da 12ª vértebra torácica.


Tuberosidade ilíaca e processo costal da 5ª – 1ª vértebra
lombar. Flexão lateral e extensão. Intertransversários do tórax
Processo transverso da 12ª – 10ª vértebra torácica. Processo
acessório e processo mamilar da 1ª vértebra lombar até o
processo transverso da 11ª vértebra torácica. Interespinais do
lombo Processo espinhoso da 5ª – 1ª vértebra lombar.
Margem superior da crista mediana do sacro, processo
espinhoso da 5ª – 2ª vértebra lombar Extensão Interespinais
do segmentar. tórax Processos espinhosos da 12ª, 11ª, 2ª ,1ª
vértebra torácica. Processo espinhoso da 1ª lombar, 12ª, 3ª e
2ª vértebra torácica. Interespinais do pescoço Processo
espinhosos da 7ª – 2ª vértebra cervical. Processo espinhosos
da 1ª vértebra torácica até a 3ª vértebra cervical. Semi-espinal
do pescoço Processo transverso T1 – T5. Processo espinhoso
de C1 – C5 Extensão da coluna vertebral e gira a cabeça para
o lado oposto a contração do músculo. Semi-espinal da
cabeça Processo articulares de C4-C6 e processo transverso
de C7 – T7. Occipital. Extensão da cabeça e gira a cabeça
para o lado oposto a contração do músculo. Obliquo superior
da cabeça Tubérculo posterior do processo transverso do
atlas. Terço lateral da linha nucal inferior Vira e inclina a
cabeça para o lado ipsilateral e extensão. Obliquo inferior da
cabeça Processo espinhoso do áxis. Margem posterior do
processo transverso do atlas. Reto lateral da cabeça Margem
anterior do processo transverso do atlas. Processo jugular do
occipital. Flexor superficial dos dedos Epicôndilo medial do
úmero, processo coronoide da ulna e crista ao longo da
margem lateral da face anterior. Falanges medias de cada
dedo. Flexão das falanges médias de cada dedo (art.
interfalângica proximal), falange proximal de cada dedo
(metacarpofalângica) e a mão (art. radiocarpal). Braquiorradial
Margem lateral da extremidade distal do úmero. Superior ao
processo estiloide do rádio. Flexão do antebraço, realiza a
supinação e pronação do antebraço.
6. 6. Extensor radial longo do carpo Crista supre-epicondilar do
úmero. Base do segundo metacarpo. Extensão do pulso,
desvio radial. Extensor radial curto do carpo Epicôndilo lateral
do úmero. Base do terceiro metacarpal. Extensão do pulso.
Extensor ulnar do carpo Base do quinto metacarpal. Extensão
do pulso, desvio ulnar. Escalenos Processos transversos das
vértebras cervicais. Primeira e segunda costela. Auxiliam na
flexão do pescoço e inclinação lateral do pescoço.
64

Articulações e seus movimentos

1. 1. AS ARTICULAÇÕES E SEUS MOVIMENTOSArticulações do


Membro SuperiorArticulação do OmbroOssos: escápula
(cavidade glenóide) Úmero (cabeça do úmero)Movimentos: flexão
e extensão Adução e abdução Rotação interna e externa
CircundaçãoOBS: os movimentos são permitidos de acordo coma
forma da superfície dos ossos e parte sempre dosossos e parte
sempre da posição anatômica. Temosmais movimentos no
quadril e no ombro.Articulação do CotoveloOssos: extremidade
distal do úmero, extremidadeproximal do rádio e extremidade
proximal da ulna.Movimentos: flexão e extensão.
2. 2. Articulação do Punho:Ossos: extremidades distais do rádio e
ulna e fileiraproximal do carpo (escafoide, semilunar, piramidale
pisiforme).Movimentos: flexão e extensão Abdução e adução
CircundaçãoArticulação Intercápica (entre os ossos do
carpo)Ossos: entre os ossos do carpoMovimentos:
deslizamentosArticulação CarpometacarpicaOssos: fileira distal
do carpo (trapézio, trapezoide,capitato e hamato) e extremidades
proximais dosmetacarpos.Movimentos: flexão e extensão
3. 3. Articulação MetacarpofalangianasOssos: extremidades distais
dos metacarpos eextremidades proximais das falanges
proximais.Movimentos: flexão e extensão Abdução e adução
(separar ejuntar os dedos). Circundação no primeiro esegundo
dedo.Articulação Interfalângicas:Ossos: entre as falanges
proximal e distal (primeirodedo). Entre as falanges proximal,
médial e distalos outros dedosMovimentos: flexão e extensão
4. 4. Articulações do Membro InferiorArticulação do Quadril ou Coxo
femuralOssos: ossos do quadril: acetábuloFêmur: cabeça do
fêmurMovimentos: flexão e extensão Abdução e adução Rotação
interna e externa CircundaçãoArticulação do JoelhoOssos:
extremidade distal do fêmur Extremidade proximal da tíbia
PatelaMovimentos: flexão e extensãoArticulação do
TornozeloOssos: extremidades distais da tíbia e fíbula,maléolo
lateral e maléolo medial.Movimentos: dorsiflexão e flexão plantar
5. 5. inversão e eversãoArticulação Metatarsicafalângicas:Ossos:
metatársicos (os 5)Falanges proximais (as 5)Movimentos:
abdução e aduçãoArticulação Interfalângicas:Ossos: falanges
proximal e distal (primeiro dedo)Falanges proximal, medial e
distal (outros dedos).Movimentos: flexão e extensão.
65

Esqueletos, músculos e articulações

1. 1. Esqueletos, músculos e articulações


2. 2. Esqueletos • Um esqueleto é o conjunto de ossos e
cartilagens que se interligam para dar a forma do corpo. • Um
ser humano adulto possui 206 ossos. * Esqueletos, músculos
e articulações * 2
3. 3. Funções do esqueleto • As 5 principais funções do
esqueleto são: • Sustentação do corpo • Locomoção •
Protecção dos órgãos vitais (como o coração e pulmões) •
Produção de células sanguíneas • Reserva de cálcio. *
Esqueletos, músculos e articulações * 3
4. 4. Formas e tamanhos Os ossos têm tamanhos e formas
diferentes. Alguns exemplos: • O fémur é o osso mais
comprido e fica na coxa. Pode atingir cerca de 50 cm, num
adulto com 1,80m de altura. • O estribo é o menor osso do
corpo humano, medindo apenas 0,25 cm, e fica dentro do
ouvido médio. • Os ossos ilíacos são chatos, têm uma grande
superfície e uma pequena espessura. * Esqueletos, músculos
e articulações * 4
5. 5. Ossos da cabeça Parietal Frontal Ossos Orbita do Occipital
crânio Temporal Nasal Ossos Malar Esfenóide da face Maxilar
superior Maxilar inferior * Esqueletos, músculos e articulações
*5
6. 6. Ossos do tronco Costela Esterno s Coluna vertebral *
Esqueletos, músculos e articulações * 6
7. 7. Membros superiores Clavícula Espádua ou Omoplata
cintura escapular Braço Úmero Cúbito Antebraço Carpo Rádio
Metacarpo Falanges Mão Mão * Esqueletos, músculos e
articulações * 7
8. 8. Membros inferiores Anca Ilíaco ou cintura pélvica Coxa
Fémur Rótula Tíbia Tarso Perna Perónio Metatarso Falanges
Pé Pé * Esqueletos, músculos e articulações * 8
9. 9. Articulações • As ligações entre os ossos do esqueleto são
as articulações. fémur tendão cartilagem tíbia perónio
Articulação imóvel Articulações semi-imóveis Articulação
móvel * Esqueletos, músculos e articulações * 9
10. 10. Músculos • É nos ossos que se prendem os
músculos, por intermédio dos tendões. • O exercício físico
proporciona alguns benefícios: • Aumento da força muscular •
Aumento da resistência de tendões e ligamentos • Redução
66

dos factores de risco para doenças • Melhoria da função


imunitária tendões • Melhoria das funções cardiovascular e
respiratória * Esqueletos, músculos e articulações * 10
11. 11. Cuidados Por isso deve-se ter cuidado com as
quedas: é que os ossos demoram algum tempo a “colar” e a
ficarem sólidos outra vez! * Esqueletos, músculos e
articulações * 11 Os nossos ossos são muito fortes,
protegem-nos de embates, mas se estes forem mesmo fortes,
eles podem partir-se. com os ossos
12. 12. Cuidados com os músculos • Os embates podem
provocar torções nas articulações com roturas de ligamentos
ou tendões, seja qual for o desporto que se pratica. • As
distensões ocorrem quando uma articulação sai com violência
da sua posição e os ligamentos, que servem para manter os
ossos da articulação no seu lugar, distendem. Vão precisar de
repouso para se curarem. • Os tendões ligam os músculos
aos ossos. Um dos que se lesiona com maior frequência é o
tendão de Aquiles, que segura o poderoso músculo da face
posterior da perna ao calcâneo, osso do tarso que forma o
calcanhar. * Esqueletos, músculos e articulações * 12
13. 13. Cuidados com a coluna vertebral • Para evitar dores
de costas e eventuais futuros problemas na coluna, são
necessários alguns cuidados na escolha da mochila e na sua
utilização. • Evite utilizar mochilas muito grandes. • As
mochilas não deverão ser maiores do que as costas do seu
utilizador. • As alças devem ser ajustáveis conforme a altura
da pessoa. • Os utilizadores não devem transportar mais de
10% do seu peso. * Esqueletos, músculos e articulações * 13
14. 14. Cuidados com a coluna • Quando trabalhamos
sentados, devemos respeitar várias regras, que passam
também pelas características do mobiliário. • A cadeira deve
permitir que os pés fiquem pousados no chão. • A altura da
secretária/mesa deve permitir o apoio dos antebraços,
formando um ângulo recto com os braços. • As costas devem
ficar bem encostadas. * Esqueletos, músculos e articulações *
14
15. 15. Esqueletos de outros animais serpente coelho peixe
vaca * Esqueletos, músculos e articulações * 15
16. 16. Exosqueletos • Formação externa de certos animais
( a concha dos moluscos, a carapaça dos artrópodes, etc.) *
Esqueletos, músculos e articulações *16
67

Aula01:INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ANATOMIA

1. 1. ANATOMIA HUMANA I Leonardo Delgado PÓLO DE


BARRA DO CORDA/MA
2. 2. TEMA 01: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ANATOMIA
PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
3. 3. CONCEITO <ul><li>Etimológico:
</li></ul><ul><ul><li>Grego : Ana = em partes + Tomein =
cortar </li></ul></ul><ul><ul><li>Latim: dis = em partes +
secare = seccionar (cortar) </li></ul></ul><ul><ul><li>Cortar
separando em partes </li></ul></ul><ul><li>No sentido amplo:
É a Ciência que estuda a forma e a estrutura dos seres
organizados. </li></ul><ul><li>No sentido restrito: É a ciência
que estuda a forma e a estrutura do corpo humano.
</li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
4. 4. NO SENTIDO RESTRITO <ul><li>A anatomia é a ciência
que estuda, macro e microscopicamente, a forma e a
constituição do corpo, pré-requisito indispensável para o
estudo da fisiologia dos órgãos. </li></ul>PÓLO DE BARRA
DO CORDA/MA
5. 5. CONSTITUIÇÃO GERAL DO CORPO PÓLO DE BARRA
DO CORDA/MA
6. 6. DIVISÃO DA ANATOMIA <ul><li>Segundo o Método de
Observação: </li></ul><ul><li>Anatomia Microscópica
(Histologia): </li></ul><ul><ul><li>Citologia: estudo das
células; </li></ul></ul><ul><ul><li>Histologia: estudo dos
tecidos e como estes se organizam para a formação de
órgãos; </li></ul></ul><ul><ul><li>Embriologia: estudo do
crescimento e desenvolvimento do ser humano.
</li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
7. 7. DIVISÃO DA ANATOMIA <ul><li>Anatomia Macroscópica:
</li></ul><ul><ul><li>Anatomia antropológica: que estuda os
tipos raciais; </li></ul></ul><ul><ul><li>Anatomia
biotipológica: que se ocupa dos tipos morfológicos
constitucionais; </li></ul></ul><ul><ul><li>Anatomia
comparativa: que se refere ao estudo comparado dos órgãos
68

de indivíduos de espécies diferentes;


</li></ul></ul><ul><ul><li>Anatomia superficial: estudo dos
relevos morfológicos na superfície do corpo humano.
</li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
8. 8. DIVISÃO DA ANATOMIA <ul><li>Quanto a Região
Estudada </li></ul><ul><ul><li>Porção Axial: cabeça; tronco.
Na cabeça, são estudados o crânio e a face. No tronco, são
estudados o pescoço, o tórax e o abdome.
</li></ul></ul><ul><ul><li>Porção Apendicular: membros
superiores; membros inferiores. Nos membros superiores:
cintura escapular ou ombro, braço, antebraço, mão; e nos
membros inferiores: cintura pélvica ou quadril, coxa, perna e
pé. </li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
9. 9. DIVISÃO DA ANATOMIA <ul><li>Quanto ao Tipo de
Sistema: </li></ul><ul><ul><li>Sistema Esquelético
(Osteologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Articular
(Artrologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Muscular
(Miologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Nervoso (
Neurologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Tegumentar
(Dermatologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Circulatório
(Angiologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Disgestório ou
Digestivo (Gastroenterologia)
</li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Respiratório
(Pneumologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Urinário
(Urologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema Endócrino
(Endocrinologia) </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistema
Reprodutor </li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
10. 10. Segundo o Método de Estudo: <ul><li>Anatomia
Sistemática ou Descritiva </li></ul><ul><li>Anatomia
Topográfica ou Regional </li></ul><ul><li>Anatomia por
Rádio-imagem </li></ul><ul><li>Anatomia de Superfície
</li></ul><ul><li>Anatomia em Cortes Segmentados
</li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
11. 11. Segundo a Aplicação Prática <ul><li>Anatomia
orientada para clínica: da ênfase a estruturas e funções
relacionadas à prática médica e a outras ciências da saúde.
</li></ul><ul><li>Anatomia patológica: estuda as mudanças
estruturais causadas por doenças. </li></ul><ul><li>Anatomia
do desenvolvimento: estuda o desenvolvimento do indivíduo a
partir do ovo fertilizado até a forma adulta. Ela engloba a
Embriologia que é o estudo do desenvolvimento até o
nascimento. </li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
69

12. 12. Variações anatômicas <ul><li>São as diferenças


morfológicas, externas ou internas, entre os elementos que
compõe um grupo, ou no mesmo indivíduo onde se comparam
dois lados, que se apresentam sem prejuízo funcional para o
indivíduo. </li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
13. 13. FATORES GERAIS DE VARIAÇÃO ANATÔMICA
PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
14. 14. BIÓTIPOS <ul><li>Brevilíneo: é o indivíduo baixo e
forte, com o tronco prevalecendo sobre os membros. É o tipo
pícnico com seus contornos externos bem arredondados e
grandes cavidades corporais. </li></ul><ul><li>Longilíneo: é o
indivíduo alto e magro, com os membros prevalecendo sobre
o tronco. É o tipo leptossômico. </li></ul><ul><li>Normilíneo:
é o indivíduo atlético que mostra proporções intermediárias
entre os dois tipos referidos. Apresenta o ângulo de encontro
entre costelas e apêndice xifóide igual a 90º. </li></ul>PÓLO
DE BARRA DO CORDA/MA
15. 15. SOMATOTIPO PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
16. 16. Anomalia x Monstruosidade <ul><ul><li>Anomalias
são variações morfológicas que determinam perturbações
funcionais. Por exemplo, um indivíduo pode nascer com um
dedo a menos na mão direita.
</li></ul></ul><ul><ul><li>Monstruosidade é uma anomalia
acentuada de modo a deformar profundamente a
conformação corporal do indivíduo, sendo, em geral,
incompatível com a vida: por exemplo, a agenesia (não
formação) do encéfalo. </li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO
CORDA/MA
17. 17. Normal <ul><li>Para o médico:
</li></ul><ul><li>Sadio, hígido, funcional
</li></ul><ul><li>Sem doença </li></ul>PÓLO DE BARRA DO
CORDA/MA <ul><li>Para o anatomista:
</li></ul><ul><li>Estatístico </li></ul><ul><li>Ocorre numa
maioria de casos </li></ul>
18. 18. DIVISÃO DO CORPO HUMANO PÓLO DE BARRA
DO CORDA/MA
19. 19. NOMENCLATURA ANATÔMICA <ul><li>Ao
conjunto de termos empregados para designar e descrever o
organismo ou suas partes dar-se o nome de nomenclatura
anatômica. </li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
20. 20. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA
NOMENCLATURA <ul><li>Cada estrutura deve ser
designada por um único termo </li></ul><ul><li>Que os
70

termos da lista oficial sejam escritos em latim, mas cada país


tem a liberdade de traduzi-los para sua própria língua
</li></ul><ul><li>Que sejam termos de fácil memorização
</li></ul><ul><li>Que os epônimos (nomes de pessoas) não
sejam empregados </li></ul>PÓLO DE BARRA DO
CORDA/MA
21. 21. Abreviações <ul><li>A. = artéria AA. = artérias
</li></ul><ul><li>Lig. = ligamento Ligg. = ligamentos
</li></ul><ul><li>M. = músculo MM. = músculos
</li></ul><ul><li>N. = nervo NN. = nervos </li></ul><ul><li>R.
= ramo RR. = ramos </li></ul><ul><li>V. = veia VV. = veias
</li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
22. 22. POSIÇÃO ANATÔMICA PÓLO DE BARRA DO
CORDA/MA Face voltada para frente Olhar dirigido para o
horizonte Membros superiores estendidos aplicados ao tronco
e com as palmas das mãos voltadas para frente Membros
inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente
23. 23. Posição Supina ou Decúbito Dorsal <ul><li>O corpo
está deitado com a face voltada para cima. </li></ul>PÓLO
DE BARRA DO CORDA/MA
24. 24. Posição Prona ou Decúbito Ventral <ul><li>O corpo
está deitado com a face voltada para baixo. </li></ul>PÓLO
DE BARRA DO CORDA/MA
25. 25. Decúbito Lateral <ul><li>O corpo está deitado de
lado. </li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
26. 26. Posição de Litotomia <ul><li>O corpo está deitado
com a face voltada para cima, com flexão de 90° de quadril e
joelho, expondo o períneo. </li></ul>PÓLO DE BARRA DO
CORDA/MA
27. 27. Posição de Trendelemburg <ul><li>O corpo está
deitado com a face voltada para cima, com a cabeça sobre a
maca inclinada para baixo cerca de 40° </li></ul>PÓLO DE
BARRA DO CORDA/MA
28. 28. Pontos de Referência <ul><li>São estruturas do
corpo humano que servem como base para estudo dos planos
anatômicos. São referenciados: osso frontal, osso occipital,
suturas sagital e coronal, ventre, dorso, coluna vertebral,
apêndice caudal e superfície plantar. </li></ul>PÓLO DE
BARRA DO CORDA/MA
29. 29. Eixos do Corpo Humano <ul><li>Eixo longitudinal,
crânio-caudal ou céfalo-podálico:. </li></ul><ul><li>Eixo
sagital ou antero-posterior: </li></ul><ul><li>Eixo transversal
ou latero-lateral: </li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
71

30. 30. Planos Anatômicos <ul><li>São planos imaginários


que tangenciam ou seccionam a superfície corporal do
indivíduo. Têm o objetivo de separar o corpo em partes para
facilitar o estudo e nomear as estruturas anatômicas com
relação espacial. </li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
31. 31. CORTES <ul><li>Corte sagital mediano,
</li></ul><ul><li>Corte transversal, </li></ul><ul><li>Corte
coronal, </li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
32. 32. TERMOS DE RELAÇÃO <ul><li>Anterior: Significa
“próximo da frente” do corpo. </li></ul><ul><li>Posterior:
Significa “próximo ao dorso” do corpo </li></ul>PÓLO DE
BARRA DO CORDA/MA
33. 33. TERMOS DE RELAÇÃO <ul><li>Superior: Significa
“próximo a cabeça”. Cranial e cefálico são adjetivos
correspondentes. </li></ul><ul><li>Inferior: Significa “em
direção ao pé” ou parte mais baixa do corpo </li></ul>PÓLO
DE BARRA DO CORDA/MA
34. 34. TERMOS DE RELAÇÃO <ul><li>Medial: Significa
“em direção ao plano mediano” do corpo;
</li></ul><ul><li>Lateral: Significa “mais distante do plano
mediano” do corpo. </li></ul>PÓLO DE BARRA DO
CORDA/MA
35. 35. TERMOS DE RELAÇÃO <ul><li>Mediano : Estrutura
situada exatamente sobre o eixo sagital mediano.
</li></ul><ul><li>Médio: Estrutura ou órgão interposto entre
outro superior e inferior ou entre anterior e posterior.
</li></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
36. 36. TERMOS DE COMPARAÇÃO <ul><ul><li>Proximal:
significa “mais próximo ao tronco”.
</li></ul></ul><ul><ul><li>Distal: significa “mais distante do
tronco”. </li></ul></ul><ul><ul><li>Superficial: significa “mais
próximo da” ou “na superfície”.
</li></ul></ul><ul><ul><li>Profundo: significa “mais distante
da superfície”. </li></ul></ul><ul><ul><li>Interno: significa “em
direção ou no interior de um órgão ou cavidade”.
</li></ul></ul><ul><ul><li>Externo: significa “em direção” ou
“no exterior de um órgão ou cavidade”.
</li></ul></ul><ul><ul><li>Ipsilateral: significa “no mesmo lado
do corpo”. </li></ul></ul><ul><ul><li>Contralateral: significa
“no lado oposto do corpo”. </li></ul></ul>PÓLO DE BARRA
DO CORDA/MA
37. 37. Termos de Movimento <ul><li>Flexão: Curvatura ou
diminuição do ângulo entre os ossos ou partes do corpo.
72

</li></ul><ul><li>Extensão: Endireitar ou aumentar o ângulo


entre os ossos ou partes do corpo. </li></ul>PÓLO DE
BARRA DO CORDA/MA
38. 38. Termos de Movimento <ul><ul><li>Adução:
Movimento na direção do plano mediano em um plano
coronal. </li></ul></ul><ul><ul><li>Abdução: Afastar-se do
plano mediano no plano coronal. </li></ul></ul><ul><ul><li>
Rotação Medial: Traz a face anterior de um membro para
mais perto do plano mediano. </li></ul></ul><ul><ul><li>
Rotação Lateral: Leva a face anterior para longe do plano
mediano. </li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
39. 39. Termos de Movimento <ul><ul><li>Supinação:
Termo usado habitualmente para antebraço e mão;
corresponde ao movimento em que a palma da mão volta-se
anteriormente, enquanto seu dorso aparece posteriormente;
</li></ul></ul><ul><ul><li>Pronação: Termo usado
habitualmente para antebraço e mão; corresponde ao
movimento em que a palma da mão volta-se posteriormente,
enquanto seu dorso aparece anteriormente;
</li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
40. 40. Termos de Movimento <ul><ul><li>Eversão: Termo
que indica o movimento que faz a planta do pé para longe do
plano mediano, </li></ul></ul><ul><ul><li>Inversão: Termo
que indica o movimento que faz a planta do pé para longe do
plano mediano. </li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO
CORDA/MA
41. 41. Termos de Movimento <ul><ul><li>Dorsi-flexão
(flexão dorsal): Movimento de flexão na articulação do
tornozelo, como acontece quando se caminha morro acima ou
se levantam os dedos do solo.
</li></ul></ul><ul><ul><li>Planti-flexão (flexão plantar): Dobra
o pé ou dedos em direção à face plantar, quando se fica em
pé na ponta dos dedos. </li></ul></ul>PÓLO DE BARRA DO
CORDA/MA

Aula 2 Anatomia - Planos e Eixos

1. 1. PLANOS - EIXOSTERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO


2. 2. Assim como linhas imaginárias foram traçadas para nos
orientarmos nasuperfície do planeta, também nos animais
existem planos e linhas quepermitem ao profissional
descrever algo ou interpretar uma descrição.
73

3. 3. 1. PLANOS TANGENTES OU DE DELIMITAÇÃO


superfícies imaginárias que tangenciam o corpo: Plano lateral
Plano dorsal direito Plano caudal Plano cranial Plano
ventralPlano lateralesquerdo
4. 4. Planos que seccionam o corpo dos animais Plano sagital
mediano Plano frontal Plano transversal
5. 5. 2. Planos de secção ou secantes: planos que seccionam os
corpos dos animais:• 2.1 Plano Sagital Mediano ou Plano
Mediano – divide o animal em dois antímeros (direito e
esquerdo).
6. 6. 2.2 PLANOS SAGITAIS – paralelos ao plano sagital
mediano e laterais. Divide os antímeros em partes (medial e
lateral).
7. 7. • 2.3 Planos Transversais – paralelos aos planos cranial e
caudal. Divide o corpo em segmentos denominados
metâmeros.2.4 Plano frontal – paralelo ao plano dorsal e
ventral. Divideo animal em paquímeros: dorsal e ventral.
8. 8. 3. EIXOSSão linhas imaginárias que unem o centro de
planosopostos.3.1 Eixo Longitudinal – une o centro do plano
cranialao centro do plano caudal – movimentos de adução
eabdução
9. 9. • 3.2 EixoTransversal ou látero-lateral – une o centro dos
planos laterais – movimentos de flexão e extensão • 3.3 - Eixo
Sagital – une o centro do plano dorsal ao centro do plano
ventral – movimentos de rotação
10. 10. TERMOS INDICATIVOS DE POSIÇÃO E
DIREÇÃO:• 1) Lateral, medial, intermédio e mediano•2)
Cranial e caudal•3) Dorsal, ventral e médio•4) Externo e
interno•5) Superficial e profundo•6) Proximal e distal•7) Axial e
abaxial•8) Rostral•9) Superior e inferior•10) Palmar, plantar
dorsal
11. 11. 1) Lateral, medial, intermédio e mediano –
termosusados para descrever estruturas localizadas ao longo
doeixo transversal. ab cda – mediana – estrutura localizada
sobre o plano sagital medianob – medial - estrutura localizada
próxima ao plano sagital medianoc – intermédio – entre uma
estrutura medial e outra laterald – lateral - estrutura localizada
próxima ao plano lateral.
12. 12. •2) Cranial e caudal – termos usados para
descreverestruturas localizadas ao longo do eixo longitudinal
(oucraniocaudal).a – cranial – mais próximo aoplano cranial
db – médio a b c ec – caudal - mais próximo ao fplano
caudal•3) Dorsal, ventral e médio – para descrever
74

estruturaslocalizadas ao longo do eixo sagital. •d – dorsal –


mais próximo ao plano dorsal •e – médio •f – ventral – mais
próximo ao plano ventral
13. 13. •4) Proximal e distal – termos usados para
descreverestruturas que se projetam: - da superfície da
cabeça, pescoçoe tronco; nervos em relação ao SNC e vasos
em relação aocoração; a – proximal – mais próximo à raiz b -
médio c - distal – mais c afastado da raiz. a a b a c b c
14. 14. 5) Palmar, plantar e dorsal – termos usados para
descrever mão e pé. Face dorsal Face plantar Face dorsal
Face palmar
15. 15. “Os termos palmar, plantar e dorsal aplicam-se a
todasuperfície de mão ou pé de qualquer espécie, toquem ou
nãocompletamente o solo”
16. 16. 6) Rostral – termo usado para substituir o termo
cranial nacabeça. a b7) Externo e interno – relativo a
cavidades corporais ou vísceras com cavidade.Ex. cavidade
abdominal: internos: fígado, ovários, etc. externos: pele,
músculos, ossos, etc.
17. 17. 8) Superficial e profundo - termos usados para se
referir àposição de uma estrutura em relação a uma
superfíciequalquer. Ex. Na pele: Superfície Epiderme –
superficial Derme – profunda Ex. No sistema vascular: Veias –
superficiais ou profundas Artérias – profundas
18. 18. 9) Axial e abaxial – termos utilizados para aquelas
espéciesem que o eixo funcional do membro passa entre os
dedos III eIV, como nos ruminantes e suínos. Abaxial Abaxial
Axial
19. 19. •10) Superior e inferior – na anatomia animal estes
termossão utilizados apenas na descrição de
pálpebras.•Aceitável, em lábios e dentes. Importante – “todos
os termos de posição e direção estudados somente são
aplicados em referência a outra estrutura. É impossível dizer
que o rim é somente cranial ou ventral ou medial se não
tomarmos como referência outra estrutura”

Anatomia humana slides

1. 1. ANATOMIA HUMANA
2. 2. Conceito• Anatomia (do grego antigo ἀνατομή [anatome],
"seccionar"), é o ramo da biologia no qual se estudam a
75

estrutura e organização dos seres vivos, tanto externa quanto


internamente.• No seu conceito mais amplo, a Anatomia é a
ciência que estuda, macro e microscopicamente, a
constituição e o desenvolvimento dos seres organizados.
3. 3. • Um excelente e amplo conceito de Anatomia foi proposto
em 1981 pela American Association of Anatomists: anatomia é
a análise da estrutura biológica, sua correlação com a função
e com as modulações de estrutura em resposta a fatores
temporais, genéticos e ambientais.
4. 4. Divisões da Anatomia• A Anatomia Macroscópica é o
estudo das estruturas observáveis a olho nu, utilizando ou não
recursos tecnológicos os mais variáveis possíveis.• A
Anatomia Microscópica é aquela relacionada com as
estruturas corporais invisíveis a olho nu e requer o uso de
instrumental para ampliação, como lupas, microscópios
ópticos e eletrônicos. Este grupo é dividido em Citologia
(estudo da célula) e Histologia (estudo dos tecidos e de como
estes se organizam para a formação de órgãos).
5. 5. • A Anatomia do Desenvolvimento estuda o
desenvolvimento do indivíduo a partir do ovo fertilizado até a
forma adulta. Ela engloba a Embriologia que é o estudo do
desenvolvimento até o nascimento.
6. 6. Sistema Ósseo
7. 7. Conceito de Sistema Esquelético• O sistema esquelético é
composto de ossos e cartilagens que compõe o nosso corpo.
8. 8. Conceito de Ossos• Ossos são órgãos esbranquiçados,
muito duros, que unindos-se aos outros, por intermédio das
junturas ou articulações constituem o esqueleto. É uma forma
especializada de tecido conjuntivo cuja a principal
característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea
(fibras colágenas e proteoglicanas).
9. 9. Conceito de Cartilagem
10. 10. • É uma forma elástica de tecido conectivo semi-
rígido - forma partes do esqueleto nas quais ocorre
movimento. A cartilagem não possui suprimento sangüíneo
próprio; conseqüentemente, suas células obtêm oxigênio e
nutrientes por difusão de longo alcance.
11. 11. Funções do Sistema Esquelético• Sustentação do
organismo (apoio para o corpo)• Proteção de estruturas vitais
(coração, pulmões, cérebro)• Base mecânica para o
movimento• Armazenamento de sais (cálcio, por exemplo)•
Hematopoiética (suprimento contínuo de células sangüíneas
novas)
76

12. 12. Divisão do Esqueleto Esqueleto Axial• Esqueleto


Axial - Composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do
tronco.
13. 13. • Esqueleto Apendicular - Composta pelos membros
superiores e inferiores.• A união do esqueleto axial com o
apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica.
14. 14. Funções do sistema esquelético Suporte• O sistema
esquelético é formado por ossos e cartilagens. Existem 206
ossos no corpo e estes ossos e cartilagens ajudar a fornecer o
apoio e pontos de fixação para muitos tecidos moles,
músculos e ligamentos do corpo. Existem diferentes tipos de
ossos como os ossos longos, ossos curtos, ossos chatos,
ossos irregulares e ossos sesamóides. As funções do sistema
esquelético também incluir o fornecimento de rigidez e forma
do corpo. Ela ajuda a suportar o peso dos músculos e órgãos
internos, sem a qual o organismo entraria em colapso.
15. 15. Proteção• Uma das principais funções do sistema
esquelético envolve a proteção para os órgãos macios e
delicados do corpo. O cérebro é protegido pelo crânio, os
nervos são protegidos pela coluna vertebral, A caixa torácica
fornece proteção para o coração e os pulmões. Os discos
fibrosos entre cada vértebra funciona como amortecedor.
16. 16. Ajudar no movimento do corpo• Os ossos funcionam
como alavancas do músculo na execução de movimentos
básicos e complexos.
17. 17. Função da cartilagem• . Desempenha a função de
suporte de tecidos moles, reveste superfícies articulares onde
absorve choques, facilita os deslizamentos e é essencial para
a formação e crescimento dos ossos longos. A cartilagem é
um tipo de tecido conjuntivo composto exclusivamente de
células chamadas condrócitos e de uma matriz extracelular
altamente especializada.
18. 18. Sistema Muscular Conceito de Músculos• São
estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais
articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-
lhes movimento. Este é efetuado por células especializadas
denominadas fibras musculares, cuja energia latente é ou
pode ser controlada pelo sistema nervoso. Os músculos são
capazes de transformar energia química em energia
mecânica.
19. 19. Características do músculo• O músculo vivo é de cor
vermelha. Essa coloração denota a existência de pigmentos e
77

de grande quantidade de sangue nas fibras musculares.• Os


músculos representam 40-50% do peso corporal total.
20. 20. Funções dos Músculos• a) Produção dos
movimentos corporais: Movimentos globais do corpo, como
andar e correr.• b) Estabilização das Posições Corporais: A
contração dos músculos esqueléticos estabilizam as
articulações e participam da manutenção das posições
corporais, como a de ficar em pé ou sentar.
21. 21. • c) Regulação do Volume dos Órgãos: A contração
sustentada das faixas anelares dos músculos lisos
(esfíncteres) pode impedir a saída do conteúdo de um órgão
oco.• d) Movimento de Substâncias dentro do Corpo: As
contrações dos músculos lisos das paredes vasos sangüíneos
regulam a intensidade do fluxo. Os músculos lisos também
podem mover alimentos, urina e gametas do sistema
reprodutivo. Os músculos esqueléticos promovem o fluxo de
linfa e o retorno do sangue para o coração.
22. 22. • e) Produção de Calor: Quando o tecido muscular
se contrai ele produz calor e grande parte desse calor liberado
pelo músculo é usado na manutenção da temperatura
corporal.
23. 23. Grupos Musculares
24. 24. • São eles:• a) Cabeça• b) Pescoço• c) Tórax• d)
Abdome• e) Região posterior do tronco• f) Membros
superiores• g) Membros inferiores• h) Órgãos dos sentidos• i)
Períneo
25. 25. • Classificação dos Músculos:• Quanto a Situação:•
a) Superficiais ou Cutâneos: Estão logo abaixo da pele e
apresentam no mínimo uma de suas inserções na camada
profunda da derme. Estão localizados na cabeça (crânio e
face), pescoço e na mão (região hipotenar). Exemplo:
Platisma.
26. 26. • b) Profundos ou Subaponeuróticos: São músculos
que não apresentam inserções na camada profunda da
derme, e na maioria das vezes, se inserem em ossos. Estão
localizados abaixo da fáscia superficial. Exemplo: Pronador
quadrado.
27. 27. • Quanto à Forma:• a) Longos: São encontrados
especialmente nos membros. Os mais superficiais são os
mais longos, podendo passar duas ou mais articulações.
Exemplo: Bíceps braquial.
78

28. 28. • c) Curtos: Encontram-se nas articulações cujos


movimentos tem pouca amplitude, o que não exclui força nem
especialização. Exemplo: Músculos da mão.
29. 29. • b) Largos: Caracterizam-se por serem laminares.
São encontrados nas paredes das grandes cavidades (tórax e
abdome). Exemplo: Diafragma.
30. 30. Quanto à Função:• a) Agonistas: São os músculos
principais que ativam um movimento específico do corpo, eles
se contraem ativamente para produzir um movimento
desejado. Ex: Pegar uma chave sobre a mesa, agonistas são
os flexores dos dedos.
31. 31. • b) Antagonistas: Músculos que se opõem à ação
dos agonistas, quando o agonista se contrai, o antagonista
relaxa progressivamente, produzindo um movimento suave.
Ex: idem anterior, porém os antagonistas são os extensores
dos dedos.
32. 32. • c) Sinergistas: São aqueles que participam
estabilizando as articulações para que não ocorram
movimentos indesejáveis durante a ação principal. Ex: idem
anterior, os sinergistas são estabilizadores do punho, cotovelo
e ombro.
33. 33. • d) Fixadores: Estabilizam a origem do agonista de
modo que ele possa agir mais eficientemente. Estabilizam a
parte proximal do membro quando move-se a parte distal.
34. 34. Tipos de Músculos:• a) Músculos Estriados
Esqueléticos: Contraem- se por influência da nossa vontade,
ou seja, são voluntários. O tecido muscular esquelético é
chamado de estriado porque faixas alternadas claras e
escuras (estriações) podem ser vistas no microscópio óptico.
35. 35. • b) Músculos Lisos: Localizado nos vasos
sangüíneos, vias aéreas e maioria dos órgãos da cavidade
abdômino-pélvica. Ação involuntária controlada pelo sistema
nervoso autônomo.• c) Músculo Estriado Cardíaco:
Representa a arquitetura cardíaca. É um músculo estriado,
porém involuntário – AUTO RITMICIDADE.
36. 36. Tipos de Contrações:• a) Contração Concêntrica: o
músculo se encurta e traciona outra estrutura, como um
tendão, reduzindo o ângulo de uma articulação. Ex: Trazer um
livro que estava sobre a mesa ao encontro da cabeça.• b)
Contração Excêntrica: quando aumenta o comprimento total
do músculo durante a contração. Ex: idem anterior, porém
quando recolocamos o livro sobre mesa.
79

37. 37. • c) Contração Isométrica: servem para estabilizar as


articulações enquanto outras são movidas. Gera tensão
muscular sem realizar movimentos. É responsável pela
postura e sustentação de objetos em posição fixa. Ex: idem
anterior, porém quando o livro é sustentado em abdução de
90°

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