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JUNHO / 2008
JOÃO HENRIQUE DE BARRADAS CARNEIRO
Prefeito
DILMA LEAL
Coordenadora da CAGE
LÍCIA ASSUNÇÃO
Coordenadora da CAS
MANOEL CALAZANS
Coordenador da CENAP
MARCELO LOURENÇO
Coordenador da CERE
REGINA BITENCOURT
Coordenadora da CAD
EQUIPE DA CENAP
TÉCNICAS
EDUCAÇÃO INFANTIL
Solange Mendes
Isadora Souza
Karla Chaves
Consuelo Almeida
Jeanne Rosemberg de A. Salvatori
Vanilza Jordão Silva
Helena Teonila
Roberta Cavalcante
Rosa do Amparo
Luciene Costa
Cássia Cardoso
Maria Auxiliadora Martins
Tânia Leone
Maria Lucia Soares
Ezileide Silva
Edna Barreto
Maria Sigmar
Juceneide Carvalho
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ( SEJA I e II )
Telma Cruz
Nélia Marise Ribeiro Nascimento
Verônica Santana
Adalice Santana
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
1 APRESENTAÇÃO
10 PLANEJAMENTO
11 MARCOS DE APRENDIZAGEM
12 AVALIAÇÃO
12.1 DIÁRIO DE CLASSE
12.2 CONSELHO DE CLASSE
14 CONSIDERAÇÕES FINAIS
15 REFERÊNCIAS
16 ANEXOS
1. APRESENTAÇÃO
• Lei 11645/08
As diretrizes que constituem esse documento têm como foco uma educação plural,
cidadã e democrática, que visa interferir na dinâmica social e local, buscando
superar o quadro de desigualdades que a caracteriza. São elas:
• Órgãos Colegiados
Inclusão é um princípio que envolve ações junto à sociedade como um todo, visando
ao atendimento das necessidades inerentes à diversidade presente no cotidiano
escolar.
Este documento está baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), Tema
Transversal Pluralidade Cultural, na Lei 11.645/08,que altera a LDB 9394/96, no
Parecer do CNE/CP nº003/04 e na Resolução nº 01 de 17/06/04 que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais para
o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, conquistas do movimento
negro que vêm contribuindo para corrigir injustiças e desigualdades sociais a que os
negros ainda são submetidos, buscando, também, dar visibilidade à história de luta e
resistência da comunidade negra no país.
No município, a docência é exercida pelo professor, que tem como base legal o
Estatuto dos servidores do Magistério Público do Município de Salvador, regido
através das Leis Complementares nº14/96 e 22/97, como também pela Lei 5268/97,
que dispõe sobre o Plano de Carreira e Vencimentos dos Servidores do Magistério
Público do Município do salvador e pela Lei Complementar nº01/91.
Esta iniciativa visa elevar a escolaridade das crianças, especialmente daquelas sem
acesso à Educação Infantil, e levar mais cedo para a escola as que estão em
situação de risco social, bem como promover a regularização do fluxo escolar para
as crianças em distorção idade/série. O Ensino Fundamental de nove anos significa
inclusão e possibilidades iguais para todos.
Além desses segmentos, também se oferece o Ensino Noturno, que tem o objetivo
de atender à demanda de alunos, jovens e adultos, que não tiveram a oportunidade
de acesso ou de conclusão do Ensino Fundamental.
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Modificado para cinco anos tendo em vista o conteúdo da Lei 11274 de fevereiro de 2006 que amplia o Ensino
Fundamental para 09 anos.
A clientela atendida por essa modalidade de ensino é caracterizada por jovens a
partir de 15 anos de idade e por adultos, de ambos os sexos, egressos ou não do
sistema regular de ensino.
SEJA I – com duração de dois anos e estrutura semestral (Estágios I, II, III e IV),
que equivale à integralização dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Obs.: o Telecurso 2000, legitimado pela Resolução 005/2000 (em fase de extinção)
no ano de 2008, atenderá apenas aos alunos concluintes desse projeto, ficando
vedada a implantação de novas turmas.
7.1 Conselho Escolar – constituído com representações dos professores, pais dos
alunos, servidores da unidade escolar, alunos e diretor, criado como órgão
democrático e coletivo das escolas da rede Pública Municipal. O Conselho Escolar
tem natureza deliberativa, consultiva e fiscalizadora. Foi instituído através da Lei
Municipal 4940/94, Decreto 10.895/94 e Resolução do CME nº. 005/99.
Vale salientar que a sua produção deve ser compartilhada, discutida e vivenciada
com todos os setores escolares. Cada vez que o Coordenador partilha e experiência
o seu trabalho, ele agrega informações e comportamentos grupais que certamente
poderão ser extrapolados em outras situações educativas. O efeito de seu trabalho é
o chamado “efeito dominó”. Ao observar a arrumação das peças de um dominó
juntas, dê um toque para ver o que acontece!Todas elas vão caindo seguidamente e
num mesmo ritmo. “Tente desenvolver o seu “fazer pedagógico” com “efeito
dominó”. Possivelmente, na sua ação pedagógica, o que vai acontecer não é um cair
de peças, mas um somar de atitudes, de conhecimentos e de posturas novas e
enriquecedoras. Depois, compartilhe esse movimento com todos. Veja nos anexos a
sugestão do Plano de Trabalho.
12.1 Diário de Classe – um dos instrumentos utilizados nas escolas municipais para
a avaliação dos alunos. Organizados para níveis e modalidades de ensino atendidos
nas escolas, são considerados como guia e espaço de registro para a vivência do
processo educativo. Conhecê-los, avaliá-los, acompanhando a sua utilização por
parte dos professores é uma das atividades do Coordenador Pedagógico.
12.2 Conselho de Classe – outro mecanismo utilizado para avaliação dos alunos é
o Conselho de Classe, que é uma organização de natureza técnico-pedagógica, em
funcionamento na escola, normalmente, quando previsto no Regimento Escolar.
Esse Conselho é composto por todos os professores, coordenadores pedagógicos
sob a liderança do Gestor Escolar, podendo até ter representatividade discente, se
forem definidos em dispositivos regimentais.
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Edital de Concurso n° 01/2004.
autonomia, liberdade, respeito e solidariedade”, uma vez que esses são importantes
de serem vivenciados, ampliados e reconstruídos na escola.
13.5.1 Atribuições
Nessa perspectiva, até o final do ano de 2008, caberá a cada escola da Rede
Municipal,( re)elaborar, e implementar seu Projeto Político Pedagógico -
PPP,assegurando,na forma da Leis 9394/96,11.114/05 e 11.274/06 o respeito aos
princípios do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas,garantindo-se a
participação da comunidade escolar.
1. Apresentação ou Introdução
Ou seja :
- os princípios
- as teorias de aprendizagem
- o sistema de avaliação
- organização da escola
- organização do trabalho por segmento
- processos de avaliação
A proposta curricular deve estar diretamente relacionada aos pressupostos teóricos
estabelecidos pela instituição, sem perder o foco nos objetivos, conteúdos e
avaliação por segmento e área de conhecimento.
8. Anexos
9. Referências Bibliográficas
1.Dados de identificação:
Escola ___________________________________________________________
CRE _____________________________________________________________
4. Apresentação
5. Objetivos
6. Justificativa
7. Metodologia
9. Estratégias
11. Avaliação
Ações:
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov