TEMA 2: 3.3. Se n é par, w n  3 .

Se n é ímpar, 0 
1
 1
FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL n
Ficha n.o 1 – Página 40 2
0  2 . Logo,  n  , 0  w n  3 , pelo que w n é
n
7  n  1  1 7n  1 7n  7  1 7n  1 limitada.
1.1. an 1  an     
n 1 n n 1 n
3.3. x1  cos    1 ; x2  cos  2  1; x3  cos  3  1 ;

 7n  8  n    7n  1 n  1 
 n  1 n x4  cos  4  1 . Se n é par, x n  1 . Se n é ímpar,

7n 2  8n  7n 2  7n  n  1 1 x n  1 .
 
 
n  1 n  1 n
n  1  cos  n  1
1 Logo,  n  ,  1  xn  1 , pelo que xn é limitada.
Como n  ,  0 , ou seja, a sucessão é
 n  1 n
3 3 3  2 6
monótona decrescente. 4.1. u1   ; u2    1 ;
1 4 5 24 6
1.2. b1  4  1  3 ; b2  4  1  5 ; b3  4  1  3 . 3  3 9 3  4 12 3
u3   ; u4    ;
Como b1  b2 e b2  b3 , conclui-se que a sucessão é não 34 7 44 8 2
3  5 15 5
monótona. u5    .
54 9 3
4 3 9 3 5
1.3. d 5  5  5  0 ; d 6  6  5  1 ; d 7  . Resposta:  ,  1,  ,  e  .
7 5 7 2 3
Como d 5  d 6 e d 6  d 7 , então a sucessão é não
6 3n 6
monótona. 4.2. un       3n  5  6  n  4  
5 n4 5
1.4. en 1  en  5  2n 11  5  2n1  5  2n  5  2n  21   15n  6n  24  15n  6n  24  9n  24  n 
8
3
1 5  2n
 
 5  2n 1 21  5  2n 
2

2 Como
8
 , então 
6
não é termo de sucessão.
3 5
5  2n
Como n  ,  0 , ou seja, a sucessão é monótona
2 3  n  1  1  3n  3n  3 3n
crescente. 4.3. un 1  un     n5  n4 
n  1 4  n  4 
25 1  5

 3n  3  n  4   3n  n  5  
2. a1  2 ; a2   1 ; a3   2 .
3 3  n  4  n  5 
Opção correta: (C)
 3n 2  12n  3n  12  3n 2  15n 12
 
2n 2n n2  n  4  n  5   n  4  n  5 
3.1. un 
n2  2n  4 2 12
Como n  ,  0 , pelo que un é monótona
un  2 
4
4  n  4  n  5 
n2 decrescente.
1 1 1 4 4
0   1 0   0  
n n2 3 n2 3 4.4. u1  
3 9
; u2  1 ; u3   .
4 2 5 7
 2  2 
n2 3  3 2 9 2
u2  u1  1       ; u3  u2     1   .
2  5  5 7 7
A sucessão é minorada por e majorada por 2. Logo,
3 Como u2  u1  u3  u2 , então un não é uma progressão
2 aritmética.
n  ,  un  2 , pelo que un é limitada.
3
3n
4.5. un  3    3  3n  3  n  4  
3.2. Se n é par, v n  2 . Se n é ímpar, v n  4 . Logo, n4
n  , 2  v n  4 , pelo que v n é limitada.  3n  3n  12  3n  3n  12  0  12
Como 0  12 é uma condição verdadeira, podemos
concluir que  n  , u n  3 .

26
  u  u29   u  u9 
3n 12  3n n4 S29  S9   1  29    1  9 
4.6. un    3   2   2 
n4 n4 3n  12 3
 1  41   1  11 
1
0   1 0 
1 1
  12   29     9   580   45   535
n n4 5  2   2 
12 12 12 3 u u 
0   3  3   6.3. Sn  186 625   1 n   n  186625 
n4 5 n4 5  2 
3
A sucessão é minorada por 3 e majorada por  . Logo,   5  3n 
5  1     n  373 250 
  2 
3
n  ,  3  un   , pelo que un é limitada.  2n  5n  3n 2  746 500  3n 2  7n  746 500  0 
5
1493
n  n  500
5. Opção correta: (C) 3
Seja an  2n2  3 , então a1  5 , a2  11 e a3  21 . Como n  , então n  500 .
a2  a1  11  5  6 ; a3  a2  21  11  10 .
v n 1 2  3   3 n
1 n 1
1
 1 n  3    31 
 n  1 n
6.4. 
a2  a1  a3  a2 vn 2  31 n 3 3
Logo, an não é uma progressão aritmética. 1
Logo, v n é uma progressão geométrica de razão . Como
a2 11 a3 21 3
 ;  .
a1 5 a2 11 0  r  1 e v 1  0 , então v n é monótona decrescente.

a2 a3 
Como  , an também não é uma progressão  
a1 a2 4n 2  5    4n 2 4
7.1. lim 2  lim 2   2
geométrica. 2n  12n 2n 2

1  5n 1  5n
7.2. lim  n 2  3  
1
 lim 2  3  lim 
1 n n 1 n
Ficha n.o 1 – Página 41 1 5n
 lim  3  lim  3   5   15
n2 n
5  3n
6.1. Seja P  n  a condição em : un 
2
7.3. lim n  1  n  lim
    n 1 n  n 1 n 
5  3 1
• P 1 é verdadeira pois u1  1 n 1 n
2
   n
2 2
n 1 
• P  n   P  n 1  lim  lim
n  1 n
 lim
1

n 1 n n 1 n n 1 n
5  3n
Hipótese: un  0
2
5  3  n  1 3n  2 2n 1  n 1 2n  21  n  
Tese: un 1   7.4. lim 2n  2
 lim 2n 2 
2 2 2 3 n
2  2  3n
3 1 5  3n 3  2 5  3n  3 3n  2 2n  21 n   n
 2 1 1
un 1  un          0  
2 2 2 2 2  n
n   2 2
 lim lim  
22n  22 3n n
1
 22  1  3   
(1) n
Pela fórmula de recorrência     0
n n      4
(2) Por hipótese    4 
Logo, pelo princípio de indução matemática, P  n  é 
 0
5  3n 
universal, ou seja,  n  , un  .
2 3n  1  n 3n  1 n 3n  1
7.5. lim  lim  lim  lim 1
n n n n2
5  3  n  1 5  3n 5  3n  3  5  3n
6.2. un 1  un     3n
2 2 2  lim 1 0 1 1
n2
3 3
 , logo, un é uma progressão aritmética de razão  .
2 2  7n 2  4n   7n 2 4n   4
7.6. lim    lim   2  2   lim  7   
5 39 5  3  29  n 2
  n n   n
u1  1 ; u9   11 ; u29   41 .
2 2
7
 7  lim  7  0  7
n

27
8.1. Seja P  n  a condição em , un  3 . 2x 1 1
f x    
9  x 2 x  3 x 2  3x
3 3
• P 1 é verdadeira porque u1  e 3. 2x 1 1
2 2    
• P  n   P  n 1
 3  x  3  x  x  3 x  x  3 
2 x x 3 x 3
Hipótese: un  3    
 x  3  x  3   x  3  x  3  x  x  3  x  3 
Tese: un 1  3
2x 2 x 2  3x x 3
3 3    
x  x  3  x  3  x  x  3  x  3  x  x  3  x  3 
3 3 3
un  3      4  4 1 
un 3 un 3 un
2x 2  x 2  3x  x  3  x 2  2x  3
3   
 4  3  un 1  3 x  x  3  x  3  x  x  3  x  3 
un
  x  1  x  3    x  1 x 1
Logo, pelo princípio de indução matemática, P  n  é    2
x  x  3  x  3  x  x  3 x  3x
universal, ou seja,  n  , un  3 . Como un é monótona

crescente, u1 
3
é um minorante de un e como un  3 ,
9.3. Df  x   : 2x 2  x  1  0  
 
2
1
3  x  : 2x  1  0  x  1  0  \ 1,
então 3 é um majorante de un . Logo,  un  3 , ou seja, a 2
2
2x 3  3 x 2  39 x  20  2x 2  2x  40   2x  1
sucessão un é limitada.  
2x 2  x  1  x  1 2x  1
2 x 2  2 x  40
4u  3   un  
2
3
8.2. un 1  un  4   un  n x 1
un un

Como 1  un  3 , então un 2  4un  3  0 . Logo 9.4. Df  x   : x 4  2x 3  15x 2  0   \ 5, 0, 3

un 1  un  0 , ou seja, un é monótona crescente.
f x 
x4  9

x2 2

 x  9
8.3. un  é crescente e majorada, logo é uma sucessão
x 4  2 x 3  15 x 2 x 2 x 2  2 x  15  
convergente. 
 x  3  x  3   x  3
 x  3  x  5  x  5
8.4. Como un é convergente, lim un 1  lim un 

 3 3
 lim  4    lim un  lim 4  lim    lim un 
 u n   un  Ficha n.o 1 – Página 42
4 lim un  3   lim un 
2

 4
3
lim un
 lim un 
lim un
0 10.1. Df  x    
: 9  x2  0  x  : x2  9  
 x  : x  3  \ 3, 3
 limun 1  1  limun 3  3  limun  0
Como u n  1 , então lim un  3 . 
Dg  x  : 2x  6x  0  x 
2
 : x  2x  6  0 

 x  : x  0  x  3  \ 3, 0
9.1. Df  x   : x 2  2x  3  0   \ 1, 3
10.2. Dg f  Dg  Df  \ 3, 0, 3
f x 
18  2x 2

2 9x  

2  3  x  3  x 
2


x  2x  3  x  1 x  3 
2
 x  1 x  3   g  f  x  
x 1

4


 x  1 9  x 2  4 2x 2  6 x

  
2  x  3  3  x  2  3  x  6  2x
2x 2  6 x 9  x 2 
2x 2  6 x 9  x 2  
  
 x  1 x  3  x 1 x 1

9x  x  9  x  8x  24x
3 2

 x  7x  15 x  9
2

3 2

2x  x  3  3  x  3  x  2x  x  3  3  x  3  x 
9.2. Df  x   : 9  x 2  0  x  3  0  x 2  3x  0     x  1  x  3 
2
  x  1 x 1
  
 \ 3, 0, 3 2 x  x  3  2x 2  6 x
2x  x  3  3  x 
2

g f : \ 3, 0, 3 
x 1
x
2x 2  6 x

28
 4 11.1. lim f  x   
10.3. f  x   0   0  4  0  9  x2  0 x 
9  x2 Falso
Logo, a função f não tem zeros. 5
11.2. lim f  x  
x 1
g x  0  2
x 0
 0  x  1  0  2x 2  6 x  0 
2x 2  6 x
 x  1  x  3  x  0 11.3. lim f  x   4
x 2
Logo, x  1 é o único zero da função g.
5
x 1 1 x 1 1 11.4. lim f  x  
10.4.    0 x 0 2
2 x 2  6 x 18 2x 2  6 x 18
18x  18  2x 2  6x 2x 2  12x  18 11.5. lim an  lim  2  n3    ; lim f  an   2 .
  0  0
36x 2  108x 36x 2  108x
 2 x 2  12 x  18  0  36 x 2  108 x  0   3
11.6. lim bn  lim  2    2 ; lim f  bn   lim f  x    .
 n
12  12  4  2   18 
2 x 2

x  x  36 x  108   0 
2 2  1
11.7. lim cn  lim  2  2   2 ;
12  288  n 
x  x  0  x  3 
4 lim f  cn   lim f  x    .
 
x 2
 x  3  3 2  x  3  3 2  x  0  x  3
12.1. lim  x 2  5   x  1    0  5    0  1  6
Como existem dois objetos x  3  3 2 e x  3  3 2   x 0

1 1
12.2. lim f  x  1  lim  x  1  5  22  5  9
2
cuja imagem é , então pertence ao contradomínio
18 18 x 1 x 1  
da função g.
12.3. lim g  f  x     lim  x 2  5  1   1  6  7
2

x 1 x 1
4 4
10.5. f  x   2  2 2  0 
9x 9  x2
 
2
12.4.  f  g  x   x 2  5  x  1  x 2  5x  x  5 
4  18  2x  x 2  6x  5 ;  f  g   f  x    x 2  5    
2 2
  0  14  2x 2  0  9  x 2  0   6 x2  5  5 .
9  x2
 2 x 2  14   x 2  9  x 2  7  x  3  lim   f  g  f   x    52  6  5  5  60
x 0

 x   7  x  3
12.5.  f  g  x   x 2  5  x  1  x 2  x  4
Coordenadas  7 , 2 e    
7, 2 .
x2  x  4 424 6 2
lim   
4 x 1
x 2 x 2  6x  5 4  12  5 21 7
10.6. f  x   g  x    
9  x 2 2x 2  6 x
f  g  x   x  1
2
5 14
4 x 1 12.6. lim  lim   
  0 x 2 x 2 x 2 x 2 0
9  x 2 2x 2  6 x


 
4 2 x 2  6 x   x  1 9  x 2   0
 
9  x 2 2x 2  6 x 
8 x  24 x  9 x  x  9  x 2
2 3
Ficha n.o 1 – Página 43
 0
 
9  x 2 2x 2  6 x  
 
x  7 x  15 x  9
3 2
7 x  12    7x 7 7
 0 13.1. lim  lim  lim  0
 9  x  2x 2 2
 6x  x  2 x 2  x  1 x  2 x 2 x  2 x 
Zeros do numerador: 1 e  3
 4 4
Zeros do denominador: 3, 0 e  3 
  x2  9  2  x 9 2
9x 2  4     x  x
x  3 1 0 3  13.2. lim  lim  lim 
 
x  x 2 x  x 2 x   2
x  7x  15x  9
3 2
0 0 + + + + + x 1 
 x
 9  x  2x
2 2
 6x   0    0 + 0 
4
x  7 x  15 x  9
3 2 9
   lim x2  9  0  9  3
 9  x  2x
2 2
 6x  + SS + 0 SS + SS
x  2 1 0
1
x
C.S.   1, 0  3,  

29
  4 4

  x2  9  2  x 9 2
0
 
9x  4
2 
 x  x 3 0
13.3. lim  lim  lim x  14.1. lim f  x   lim 
x  x 2 x  x 2 x   2 x 3 x 3
x 1 2
x 1 

 x  3    x  3  
x
x 1 2 x 1 2
 lim  lim
 9 2
x
4
90
x 3
 x 1 2  x 1  2  x 3 x  1 2
 lim    9  3
x 
1
2 1 0  lim x  1  2  2 2
x 3
x

 x 3 1 3 2 2 2
 x  1  x 2  3 x  7     14.2. lim f  x   lim
x 1 2

0 2

 2
 
13.4. lim  x 1 x 1 2
x  5x  3x 2
x 2  2x  1 1  2  1 0
x 3  3x 2  7x  x 2  3x  7 x3 x  2 ; lim f  x   lim   0;
 lim  lim  lim  x 1 x 1 x 7 1 7 8
x  5x  3x 2 x  3x 2 x  3
f 1  0 . Como lim f  x   lim f  x  , então f não é
  x 1 x 1

contínua em x  1 .
0
 x  2
  2
x 2  4x  4  0  x 2 0
13.5. lim 2  lim  lim  0 x 3 10  3 7
x 2 x  x  6 x  2  x  2  x  3  x 2 x  3 5 14.3. lim f  x   lim   
x 10 x 10
x 1  2 9 2 3 2
10  3
 x  4   3  2 ; f 10  
  3  2 . Como
0
x4
 
0 x 2
13.6. lim  lim  9 2
x 4
x 2 x 4
 x 2  x 2  lim f  x   f  0 , então f é contínua em x  10 .
x 10

 x  4  x 2   lim  x  4  x 2   lim
 lim x 2  4 15.1. 2n  1 x 3 7
f x  2 
 x x4
x 4 2 x 4 x 4
4 x 3
 2n  6 2

0
7

13.7. lim
 
x3  8  0 
 lim
 x  2 x 2  2x  4

 
x 2 x  2 x 2 x2
 lim  x 2  2x  4   4  4  4  12
x 2

1 0 0 8
2 2 4 8
1 2 4 0

x x x x 15.2. Assíntota vertical: x  3

13.8. lim  lim  1 ; lim  lim  1.
x 0 x x 0 x x 0 x x  0 x Assíntota horizontal: y  2
Como lim f  x   lim f  x  , não existe limite no ponto de 15.3. Df  x  : x  3  0  \ 3 ; Df  \ 2 .
x 0 x 0

abcissa 0.
20 1 1
15.4. f  0   
03
x 1 2
 lim
 x 1 2  x 1 2  2x  1
3

f x  0 
13.9. lim
x 3 x 3 x 3
 x  3  x 1 2  x 3
 0  2x  1  0  x  3  0 

x  1  22 x 3  2 x  1  x  3  x  
1
x3
 lim  lim 
x 3
 x  3  x 1 2  x 3
 x  3  x 1 2  2
 1  1 
1 1 Os pontos de interseção são  0,   e   , 0  .
 lim   3  2 
x 3
x 1 2 4

30
 1  n an 1 n an 1
16.1. Df  2. lim  lim   lim  an 
n n n n
2x
Para x  1 :  0  2x  0  x  1  0  1
x 1       0    

 x  0  x  1
Logo, a função não tem zeros para x  1 . 3.1. Sendo n  , 1  cos  n   1  1  cos  2n   1 

1 cos  n 
2
3x 1  1   1 
Para x  1 :  0  3x 2  0  x  1  0  x  0  x  1    . lim  
x 1   0 e lim  2n   0 .
2n 2n 2n  2n   
Logo, x  0 é o único zero da função f.
1 cos  n  1  1 
Como  n  ,    e lim   
3x 2 1 2x 2 2n 2n 2n  2n 
16.2. lim    ; lim   2 . Como
x 1 x  1 0 x 1 x 1 2  1 
 lim    0 , pelo teorema das sucessões enquadradas,
lim f  x   lim f  x  , então f não é contínua em x  1 .  2n 
x 1
cos  2n 
x 1

0.
16.3. Para x  1 não há assíntotas. 2n
Para x  1 :
5n 2   1 5n 2   1
n n
3x 2 1 3.2. lim  lim
Como lim     , então x  1 é uma assíntota n2  n n  n  1
x 1 x  1 0
vertical (unilateral) do gráfico de f. Note-se que:
5n 2  1 5n 2   1
n
x 1 3 5n 2  1
3x 2 f  x   3x  3   
x 1 n  n  1 n  n  1 n  n  1
 3x 2  3x 3x  3 n ímpar n par

3x 5n  1
2
5n 2  1
3 x  3 Como lim  lim  5 , então pelo Teorema
n  n  1 n  n  1
3
5n 2   1
n

Logo, y  3x  3 é a assíntota oblíqua ao gráfico de f. das sucessões enquadradas, lim 5.

n  n  1

n2 n 2 1 2
3.3.    
5n 5n 5n 5 5n
Ficha n.o 2 – Página 44
1 1 1 2 2
0  1 0   0  
1.1. Para n  , sin n  1   sin n  1  n 5n 5 5n 5
 3n  sin n  3n  1 . Como 3n  sin n  3n  1 e n n n
1 1 2 1 2  1  1 2   1
lim  3n  1   , então lim  3n  sin n    .             
5 5 5n 5 5 5  5 5n   5 
n n
1.2. Para n  , cos n  1  cos n  n  1  n .  1  1
lim    0 e lim     0 . Pelo teorema das sucessões
5  5
Como cos n  n  1  n e lim 1  n    , então
n
lim  cosn  n    . n 2
enquadradas, lim   0.
 5n 
1.3. Para n  , sin n  1  sin2 n  0  n 3  sin2 n  n 3 .
3.4. Sendo n  , 1  cos n  1 
Como n3  sin2 n  n3 e lim n 3   , então  1  n  n  cos n  1  n 2 
2 2


lim n  sin n   .
3 2
 
1 n2 n2  cos n

1 n2
 2
3n  n
2
3n  n
2
3n  n
n 2  sin n sin n  1  n 2   1 n2  1
1.4. n
n n lim  2   lim  2 
 3n  n   3n  n  3
sin n 1 sin n 1
Para n  , sin n  1   n  n. Pelo teorema das sucessões enquadradas,
n n n n
 n 2  cos n  1
 n2  sin n  1 1  lim   .
    n e lim   n    , então  3n  n  3
2
Como 
 n  n  n 
 n 2  sin n 
lim     .
 n 

31
 n 1 n 1
5.3. 3n 1  3n  3 ; 3n  3n  3 .
 2  n  1 4 
3.5. lim    lim    Como lim 3 n   e 3n 1  3n , então lim 3n 1   .
 6  3n   3 6  3n 
Note-se que:
5.4. n  n3
4
•  0, n  Como lim n   e n  3  n , então lim n  3   .
6  3n
2  n
• é crescente; 5.5. n  n 4  n2
6  3n
Como lim n   e n4  n2  n , então lim n 4  n 2   .
2  n 2  3 1
•  0, n  3 e 
6  3n 6  3  3 15
5.6. n  n 2  n  n  n 2  n
n 1 n 1 n 1
 1  2  n   1
Assim,       , n  3 . Como lim  n    e n2  n  n , então
 15   6  3n  3

 1
n 1
 1
n 1 
lim n2  n   . 
Como lim    lim    0 , então pelo Teorema das
 15  3
n 1
 2  n 
sucessões enquadradas, lim   0 .
 6  3n  Ficha n.o 2 – Página 45

1 1 1 6.1. Seja x  \ 0 .

3.6. 0   1 0  2  1 3  3  2  4 
n n n sin2 x  3 3
sin2 x  0  sin2 x  3  3   2
1 n x2 x
 n 3  n 3  4
n2 3 1 sin2 x  3 3
Como lim     e  2 , então
Como lim 3  lim 4  1 , pelo teorema das sucessões
n n x 0 x 2
0 x2 x
1 sin x  32

enquadradas, lim n 3   1. lim   .

n2 x 0 x2

4.1. Seja P 1 a condição em , n  an ,  n  . P 1 é 6.2. Seja x  .

cos x  1  cos x  x 2  1  x 2
uma condição verdadeira pois a1  12  1  2 e 1  a1 .
 
Como lim 1  x 2   e cos x  x 2  1  x 2 , então
P 1  P  n  1 x 

Hipótese: n  an

lim cos x  x 2   .
x 

Tese: n  1  an 1  n  1   n  1  1
2
6.3. Seja x  .
sin x  1   sin x  1   x  sin x   x  1
n  an  n  1  an  1  n  1  n2  1
Como lim  x  1   e  x  sin x   x  1, então
 n  1  n2  2n  1 1  n  1   n  1  1
2 x 

lim  x  sin x    .
Logo, pelo princípio de indução, P  n  é universal, ou seja, x 

n , n  an . 6.4. Seja x  \ 0 .

 1  1 1 1
4.2. Como n  an e lim n   , então lim an   . cos2    0  cos2    2  2
 
x  
x x x

n n2  n 1 1  1 1 1
5.1. n  n 2  n   Como lim 2
    e cos2    2  2 , então
3 3
x 0 x 0 x x x

n n2  n n  n2  n    1 1 
Como  e lim   , então lim     . lim  cos2    2    .
3 3 3  3 
x 0
 x x 

7.1. Seja x  \ 0 .

2n2  1 2n2 1 1 1 1
5.2.    2n  ;  0  2n   2n .
n n n n n n 3x 2  4 3x 2
lim  lim  lim 3 x 2  
1 x  x 3 x  x x 
Como lim 2n   e 2n   2n , então
n 3x 2  4 3x 2
lim  lim  lim 3 x 2  
 2n 2  1  x  x 3 x  x x 
lim     .
 n  Logo, lim f  x   lim f  x    .
x  x 

32
7.2. Como lim f  x    e g  x   f  x  , então Ficha n.o 3 – Página 46
x 

lim g  x    . 1. Seja f  x   2x 3  x 2  2 uma função de domínio

x 

. f é contínua em por ser uma função polinomial.

8.1. 1  sin x  1  1  sin  4x   1   x  x sin  4x   x
f 1  1; f  2  10 . Como f é contínua em 1, 2 e
lim  x  lim x  0
x 0 x 0 f 1  f  2  0 , então, pelo corolário do Teorema de
Logo, pelo teorema das funções enquadradas Bolzano-Cauchy, existe pelo menos um zero da função f no
lim x sin  4x   0 .
x 0 intervalo 1, 2 , ou seja, a equação 2x3  x 2  2 tem pelo

menos uma solução em 1, 2 .

8.2. Seja x  \ 0 .

 1  1 2. f e g são contínuas em , logo, contínuas em [a, b].

0  cos2    1  0  x cos2    x
 
x x f a   g a   f a   g a   0
Como lim 0  lim x  0 , então pelo teorema das funções f b  g b  f b  g b  0
x 0 x 0

 1 Como f e g são contínuas, então f  g é contínua, e

enquadradas, lim x cos2    0 .
x 0
x f  g a   f  g  b   0 . Logo, pelo corolário do Teorema
8.3. Seja x  \ 0 . de Bolzano, existe pelo menos um zero de f  g em a , b ,

 3   3  ou seja, as funções f e g têm pelo menos um ponto de

1  sin x  1  1  sin    1   x 3  x 3 sin    x 3
 x   x  interseção em a , b .

lim  x 3  lim x 3  0
x 0 x 0 3. f é uma função contínua em \ 3 , pois é uma função
Logo, pelo teorema das funções enquadradas,
x
 3  racional, logo f é contínua em 1, 3 . Seja g  x   x.
lim x 3 sin    0 . x 3
x 0
 x 
g é contínua em 1, 3 por resultar de operações com
8.4. Seja x  \ 0 . funções contínuas.
1 1
cos  x   1  cos  x  
1 1
 1  2 g 1    1 
x2 x 2 2

 1 1  x  3
lim   1 2   1    lim   x     3  
x 0  x  0  x 3
x 3  0
Como a função g é contínua, pelo corolário do Teorema de
 1 1 1
Como lim  1 2    e cos  x   2  1  2 , então
x 0  x  x x Bolzano, existe pelo menos um zero de g em 1, 3 , ou
 1 seja, a função f interseta a bissetriz dos quadrantes pares
lim  cos  x   2    .
x 0  x  em 1, 3 .

9.1. Como lim x   e f  x   x , então 4. h é ímpar  h   x   h  x 

x 

lim f  x    . h é contínua em  3,  1 e em 1, 3 , pois é contínua em

x 

. Como h é ímpar h  3  h  3 e h  1  h 1 . Então

9.2. Como x  f  x   3 x 2 e lim x  lim 3 x 2  0 , então,
x 0 x 0 sabemos que:
pelo teorema das funções enquadradas, lim f  x   0 . • h  3  h 1  0  h  3   h 1  0  h 3   h 1  0
x 0

• h  3  h 1  0  h  3  h  1  0 

x3 27 x3 27
10.1. lim     ; lim     .  h  3   h  1  0
x 3 x  3 0 x 3 x  3 0
Logo, lim f  x    e lim f  x    . Logo, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, h
x 3 x 3
tem um zero em 3,  1 e em 1, 3 .

10.2. Como lim f  x    e j  x   f  x  , então

x 3

lim j  x    . Como lim f  x    e g  x   f  x  , então

x  3 x 3

lim g  x    .
x 3

33
5. 8.3. g  x   h  x  4 resulta da translação horizontal da
g  2  f  2  2  5 ; g  4  f  4  2 .
função h, segundo o vetor  4, 0  . Logo, já não podemos
•

• g  2  f  2  2  1 ; g  4   f  4   2  0 . garantir que h tenha pelo menos um zero no intervalo

• g  2  f  2  4  7 ; g  4  f  4  4 . 2, 3 , mas sim no intervalo 2, 7 . A afirmação é falsa.
• g  2  f  2  4  1 ; g  4   f  4   4  0 .
9. lim f  x   lim   x 2  9   9 ; lim f  x   lim 9  x   9 .
A única hipótese onde podemos garantir a existência de, x 0 x 0 x 0 x 0

pelo menos, um zero em 2, 4 é na opção B, uma vez que Logo, f é contínua em  3, 8 . Pelo Teorema de
g  2  g  4  0 . Opção correta: (B) Weierstrass, f admite neste intervalo um máximo e um
mínimo absolutos.
6. Para que se possa aplicar o Teorema de Bolzano-  2 x , se x   3, 0

f x  
-Cauchy, a função tem de ser contínua em 1, 3 . 1, se x  0, 8 
lim f  x   lim  bx  1  b  1; f 1  2 . f   x   0  2x  0  x  0
x 1 x 1

Logo, se b  1  2  b  1 , a função é contínua à direita. No x 3 0 8

entanto f não pode ser continua em 0, 1 , ou seja, f + + 0  
lim f  x   2  2  a  2  a  4 . Logo, b  1 e a  4 . f 0 9 1
x 1
f  3   0 e f  0   9 são, respetivamente, o mínimo e o
máximo de f em  3, 8 .
Ficha n.o 3 – Página 47
10.1. Seja g  x   x  sin x  1 . g é contínua em por
7. f é contínua em  5, 2 . f  5   10 ; f  2  1 . resultar de operações entre funções contínuas.
Logo, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, f tem g  1  1 sin  1  1 2,01
pelo menos um zero em 5, 2 . Mas como f é decrescente g 1  1 sin1 1 0,017
em  5, 2 , f é injetiva, ou seja, existe um só zero em Como g é contínua em  1, 1 e g 1  g  1  0 então,
5, 2 . pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, existe pelo
f é contínua em 2, 4 . f  2  1 ; f  4  1 . Como menos um zero de g em 1, 1 , ou seja, a equação

f  2  f  4  0 , pelo corolário do Teorema de Bolzano- x  sin x  1 tem pelo menos uma solução em 1, 1 .

Cauchy, f tem pelo menos um zero em 2, 4 . Mas como f

10.2. g  x  é contínua em , por resultar de operações
é crescente em 2, 4 , f é injetiva, ou seja, existe um só
entre funções contínuas. Logo, g é contínua em 0, 2 .
zero em 2, 4 . Logo, a equação f  x   0 tem apenas 2 Pelo teorema de Weierstrass, g admite neste intervalo um
soluções. Opção correta: (C) máximo e um mínimo absolutos.
g  x   2cos x
8.1. h é contínua em  2, 3

h  3   h  2  0 g   x   0  2cos x  0  cos x  0  x   k , k 
2
Logo, pelo corolário do Teorema de Bolzano, h tem pelo Como x  0, 2 ,
menos um zero em  2, 3 . g  x   h  x   4 resulta da

translação vertical da função h segundo o vetor  0,  4  . k 0: x 
2
Logo, g  2  0 e assim podemos garantir que a função g 3
k  1: x 
tenha pelo menos um zero em  2, 3 . A afirmação é 2
 3
verdadeira. x 0 2
2 2

8.2. g  x   2  h  x  , logo, g  2  8 e g  3   0 . Como f + + 0 0 + +
1 3 1
g é contínua em  2, 3 , por resultar do produto de duas
f 1

funções contínuas, e g  2  g  3  0 , então, pelo corolário    3 

g    1 e g    3 são, respetivamente, o máximo e
do Teorema de Bolzano, g tem pelo menos um zero em 2  2 
o mínimo absolutos de g em 0, 2 .
2, 3 . A afirmação é verdadeira.

34
 y  mx  b
11.1. x 2  2  0  x 2  2  x   2
2 10 2 20 14
Como f está definida em   2 , 2  , o denominador da    2 b  b    b
3 9 3 9 9
função tem zeros. Logo, f é contínua em   2 , 2  , por Equação da reta tangente: y  
10
x
14
9 9
ser uma função racional.

11.2. 3.1. e  t   1000  3t 2  0,06t  1000 

x x x 1  3t 2  0,06t  1000  0 então t  18 segundos.

lim   lim  lim    
x  2 x  2 x  2 
2
 2  x  2
x
2 0 Aproximadamente 18 segundos.
xx  
 x  x
x x 1 1 e  2  e  0  11,88
lim  2  lim   lim    3.2. a) t.m.v.0, 2    5,94 m/s
x  2 x  2 x  2  2  x  2  2 0 20 2
xx   x
 x x e  2   3  22  0,06  2  11,88
Como f é continua em   2 , 2  e lim  f  x    e
x  2 e  0   3  02  0,06  0  0
lim  f  x    , pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,
x  2 e 18   e  0  970,92
b) t.m.v.0, 18    53,94 m/s
9 18  0 18
f x   admite pelo menos uma solução em   2, 2  .
5 e 18   3  182  0,06  18  970,92

e 10  h   e 10  3 h  h  19,98 

Ficha n.o 4 – Página 48 3.3. lim  lim  3  19,98 
h 0 h h 0 h
f  x   f 1 x3  x2  0 x 2  x  1  59,94
1.1. f  1  lim  lim  lim 
x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 Significado: A velocidade do esquiador no instante t  10
 lim x  1 2
segundos é 59,94 m/s.
x 1

C.A.: e 10  h   3 10  h   0,06 10  h 

2

x 2
h  x   h  2 0
e 10   3  102  0,06  10  299,4
1.2. h  2   lim  lim  5x 
x 2 x 2 x  2 x 2
e 10  h   e 10  3 10  h   0,06 10  h   299,4
2
x 2 1 1
 lim  lim 
x  2  x  2  x  5  x 2 x  5 7 Seja x  10  h : 3 x 2  0,06 x  299, 4  0 
 x  9,98  x  10 então 10  h  9,98  10  h  10 
g  x   g 1 4x  4
1.3. g   0   lim  lim   h  19,98  h  0
x 0 x 0 x 0 x

 lim
 4x 2  4x 2   lim 4x 4

3.4. e '  t   6t  0,06 representa a velocidade instantânea
x 0
x  4x 2  x 0
x  4x 2  do esquiador.
x 1 1
 lim   lim   3.5. e '  5  6  5  0,06  29,94 m/s
x 0
x  4x 2  x 0
4x 2 4

2  22 2
2. f  2  
2 1 3 Ficha n.o 4 – Página 49
2 x  2 2
6  3 x  2x  2 2

 
x  1  3  3  x  1 1
4.1. f   x   12 x 3  3 x 2 
f   2  lim  lim  2
x 2 x 2 x 2 x 2
 4
 3  x  2  x   3 x 2  2x  6
3 x 2  2 x  8  3 4.2. f   x  
 lim  lim   3 x  1
2
x  2 3  x  2  x  1 x 2
3  x  2   x  1
4 10 7
x 

10 4.3. f   x  
 lim 3  3  2 7x  1
x 2 x 1 3 9
2 3
4.4. f   x    5

3
x2
3x

35
 18 x 2  15 1
4.5. f   x   x  x x
 x
x2 8. f   x   2 x 2
 3 x 2
  3x 2 
x2 x2
1
1 2  x  53 
x 1
 3x 2  3x 2  3
4.6. f   x    2
 x  1 2x
2 3
3  x  1  x  5 
2
3 2x 2
T a , f a 
5
16 7 3
4.7. f   x   5 1 5 6a 2  1  5a 2
5 5
 x  1
4
 5
 x  1
6
f  a    3a2  3   3
0
2 2
2 2
2a 2a
a  0
 
7 3
3 x 8  x  1 3 x 2  19 x  12
3
 6a 2  5a 2  1  0  a  1 (recorrendo à calculadora
4.8. f   x  
 x  4
5
gráfica)
1 3
f 1   1  1 1  2
6x 2 1
5.1. h f  x   h  f  x    h 3x 2    3x 2  1 Então T tem coordenadas 1, 2  .

 h f   x  

12 x 3 x 2  1   6 x  6 x 2   
 3 x 
2
2
1
Ficha n.o 4 – Página 50
36 x  12x  36 x
3 3
12x 12x
   9.1. lim f  x   lim   x 3  2x  1  lim  5  5
 3x   3x  3x 
2 2 2
2
1 2
1 2
1 h2 h2 h2

x 1 2 1 1 1
lim f  x   lim  lim  lim 
h  2
 
h 2 x  2  2 2
5.2.  h f   x   f  x   h f  x    6x  h 3x 2 
h 2 h 2

Como não existe lim f  x  , então f não é contínua em

h 2
  x 2.
2 12 x 12 x
 6 x      x 1

 3 x 2  1 2 
       5 
2 2

  3 x  1
2
3x 2  1 f  x   f  2
2
9.2. f  2    lim


x 2x  2
 lim x
x 2 x 2

h  x  
 x  1
2 6x  1 11
 lim  lim   
x 2  x  2 x x 2 0

6. Opção correta: (B) f  x   f  2  x 3  2x  1   5 

 
f  2  lim  lim 
e h  x    g f   x  
1
g  x   x 2 x 2 x 2 x 2
 x  2
2 x
x2  lim
 x 3  2x  4
 lim
  x  2 x 2  2x  2

 
x 2 x 2 x 2 x 2
 f   x   g f  x   
1 1
 x  2
2

1
 
 lim  x 2  2 x  2  10
x 2

2
 1  x2 Não existe f   2 .
 x  2  2
  1
2
x2
10.1. f   x   4 x 3  15 x 2  1
1 1 1
    A função f é contínua e diferenciável em , logo f é
 x  2
2 2 1
 2x  5  1  2x  5    2x  5 
2 
2 contínua em  1, 1 e diferenciável em 1, 1 , pelo que
 x2  2x  5
 
satisfaz, no intervalo  1, 1 , as hipóteses do Teorema de
1 1 1
   Lagrange. Então existe pelo menos um c  1, 1 tal que
 2x  5   2x  5 
3 3
 2x  5  2
3

f 1  f  1
f  c   , ou seja, o declive da reta tangente ao
1   1
7. Declive da reta tangente: 2
f   x   6ax  a gráfico de f no ponto de abcissa c, f   c  , é igual ao declive
da reta que passe nos pontos de abcissas 1 e 1
f   a   2  6a2  a  2  6a2  a  2  0 
 f 1  f  1 
 m   . Assim as retas são paralelas.
a
2
a
1
 1   1 
3 2
1
Logo, a  .
2

36
 Ficha n.o 4 – Página 51
4  4
10.2. 4c  15c  1 
3 2
 4c 3  15c 2  1  4
1   1 13.1. f   x   3 x 2  2x  1
Através da calculadora gráfica obtém-se c  0,5 ou 1
3 x 2  2x  1  0  x  1  x  
c  0,6 . 3
1
x   1 
3
11.1. f   x   3 x  10 x 
2 3
4 f + 0  0 +
A função f é contínua e diferenciável em , logo f é f Máx. Mín.
contínua em 1, 3 e diferenciável em 1, 3 , pelo que 3 2
 1  1  1  1 22
f              1 
satisfaz, no intervalo 1, 3 , as hipóteses do Teorema de  3  3  3  3 27
Lagrange. Então existe pelo menos um c  1, 3 tal que f 1  13  12  1  1  2

f  3   f 1  1
f  c   . • f é estritamente crescente em   ,   e em 1,   .
3 1  3
f   c   6c  10  1 
• f é estritamente crescente em   , 1 .
3 9 3  3 
f  3   3  32  10  3    e f 1  3  12  10  1  
4 4 4 • Tem um mínimo relativo igual a 2 , para x  1 .
9  25  22 1
   • Tem um máximo relativo igual a  , para x   .
25 4  4  27 3
 . Assim, 6c  10   6c  10  2 
4 3 1
 c  2 . Como c  1, 3 , o número pedido é c  2 .
 2x  1 2x  6   2  x 2  x  6 
13.2. f   x   
 2x  6 
2

2  3  3
11.2. f   x   ; Df    ,   ; Df '    ,   .
2  x  3
2
4 x  3  4  4
 
1
4  x  3
2
 3 2
A função f é contínua em   ,   e diferenciável em
 4 f   x   0 ,  x  Df
 3
  ,  4  . Portanto, f é contínua em  4,  1 e
• f é estritamente crescente no seu domínio.
  • f não tem máximos nem mínimos relativos.
diferenciável em 4,  1 , pelo que satisfaz, no intervalo
3  1 
 4,  1 , as hipóteses do Teorema de Lagrange. Assim, 13.3. f   x   ; Df    ,    .
2 3x  1  3 
existe pelo menos um c  4,  1 , tal que: f   x   0 ,  x  Df
f  1  f  4 
f  c   . • f é estritamente crescente no seu domínio.
1   4  • f não tem máximos nem mínimos relativos.


2
4c  3

1  13
3
 6  4c  3  13  
4c  3  13.4. f   x  
2 1
 ; Df  \ 0 .
x3 4


 6  1 13    
4c  3  4c  3 
6
1 13

2 1
2
1 3
4
x
1
 0  0  2  x3  0  x  0 
36 36 x3 4 x 3
4
 4c  3   4c  3 
1 13  1  
2 2
13  x3  8  x  0  x  3 8  x  2
x  0 2 
36  3 1  13   
2
36  3 1  2 13  13 f  + 0 
c c
4 1  13 
2

4 1  2 13  13  f Máx.

1 2 1 2 3
78  6 13  13  13 f  2      
c c
 
2
2 4 4 4 4
8 13  7 8
• f é estritamente decrescente em , 0 e em 2,   .
 13  13
Como c  4,  1 , o número pedido é c  . • f é estritamente crescente em 0, 2 .
8
3
• f tem um máximo relativo igual a  , para x  2 .
12. Opção correta: (C) 4

37
14.1. y 2  x 2  62  x 2  36  y 2
Altura do cone: y  6
Área da base do cone:  36  y 2  
Volume do cone: V  y  
1
3

  36  y 2   y  6  A  r   15  2r
 y 3 A  r   0  15  2r  0  r  7,5

3
 
36y  216  y 3  6y 2  12y  72 
3
 2y 2 
r 0 7,5 30
 y3  A 
   2y 2  12y  72   c.q.m. + 0
 3  A Máx.

A área do canteiro é máxima para r  7,5 m.

14.2. V   y   y 2  4y  12   y 2  4y  12  
 
V   y   0   y 2  4y  12  0  y  6  y  2 17.

Como y  0, 6 então y  2 .

y 0 2 6
V + + 0 
V 72 Máx.

O valor máximo do volume obtém-se para y  2 e para Altura das bases: 2r 2
x 2  36  22  x 2  32  x   32  x  4 2 ou seja Área lateral: 2rh

x  4 2 . Logo, a altura é de 8 cm e o raio da base é 4 2 Volume da lata: V  33 cl  0,33 l  0,33 dm3  330 cm3
cm. 330
Assim: V  330  r 2  h  330  h 
r 2
 
15.
Atotal  2r 2  2rh  2 r 2  rh

 330   330 
A  r   2  r 2  r  2   2  r 2 
 r   r 

A  r   0 

4 r 3  165   0  r 3
 165  0  r  0 
r2

2x  2y  140  2y  140  2x  y  70  x 165

r  3

A  x   x  70  x   70 x  x 2
165
r 0 
A  x   70  2x
3

A  0 +
70  2 x  0  x  35
A Mín.
x 0 35 
A  165 330 330
+ 0 r  3 e h  
  165 
2 2
A Máx.
   3  165  3
  
     
A  35   70  35  352  1 225 1

y  70  35  35 330 330 165 3 165

   1  23  2r

2

1
165 
2
A área máxima, 1 225 m , é obtida quando o comprimento   3
 165  165 3
 3

e a largura são iguais a 35 m. 165 165

Logo, o raio da base é 3 cm e a altura 2 3 cm.
 
2r  360 x
16. x   
360 2r
360  30  2r  Ficha n.o 5 – Página 52
2r  x  30 então x  30  2r e  
2r
1.1. a  x   4 x 3  15 x 2  8
r  2
r  360  30  2r 
2
r 2
30  2r 
A r      a  x   12x 2  30 x
360 360  2r 2r
 15r  r 2

38
 1 x  0 
1.2. b  x   
 x  1
2
p  0 +
p  
2
b  x  
 x  1 O gráfico da função p tem a concavidade voltada para baixo
3

em , 0 e voltada para cima em 0,   .

2  x  3
1.3. c   x   2  x  3 
 x  1 2.5. e ''  x   D \ 0
3
e ''  De 
x4
4  x  4 
c   x   2  x  3 
 x  1
4  0  2  x  3   0  x  0  x  3
x4
x  –3 0 
3  
1.4. d   x  
e'’ + 0
2 3x  2 e   
9 O gráfico da função e tem a concavidade voltada para cima
d   x   
em  ,  3 e voltada para baixo em 3, 0 e em
 3x  2
3
4
0,   .
2x 2
1.5. e  x   2 x 2  3 
x2  3 
2x x 2  3 x  3 
2.6. k   x   D  Dk  \ 1
 
k 
 x  1
3
2x 2x x 2  6
e  x   
x2  3 x 
3

2x x 2  3 x  3   0  2x
3
x 
2
2
 3 x  3  0  x  1 
 x  1
3

1.6. f   x  
6x 2  3x  5

 x  0  x 2  3x  3  0  x  1  x  0 
2 x3  
x 1 0
f   x  

3 2x 2  x  5  k  +  0 +
4 x5 k   
O gráfico de k tem a concavidade voltada para cima em
2.1. f   x   6x Df   Df    ,  1 e em 0,   e voltada para baixo em 1, 0 .
6x  0  x  0
x  0  3. III e V.
f   +
4.1. f   x   12x 3  6 x 2  24 x  18
0
f  
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em f   x   36 x 2  12 x  24  Df   Df  
, 0 e voltada para cima em 0,   . f   x   0  36 x 2  12x  24  0  x  
2
 x 1
3
2.2. h  x   12x 2 Dh  Dh   2
x   1 
12x  0  x  0
2 3
  f  + 0  0 +
X 0
h 31
+ 0 + f    22 
h   27
O gráfico da função h tem a concavidade voltada cima em O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
.  2
  ,  3  e em 1,   e a concavidade voltada para
 
2.3. g  x   60x 3 -60x2 D g   Dg    2   2 31 
60 x  60 x  0  x  0  x  1
3 2 baixo em   , 1  . Os pontos   ,   e 1, 22  são
 3   3 27 
x  0 1  pontos de inflexão do gráfico de f.
g   0  0 +
g    4.2. f   x   
2
x3 x
6
; f   x   4 D f   Df  \ 0 .
O gráfico da função g tem a concavidade voltada para baixo
f   x   0  x  \ 0
em , 1 e voltada para cima em 1,   .
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
\ 0 e não tem pontos de inflexão.
2.4. p  x   20x 3 D p  Dp  
20 x  0  x  0
3

39
 Ficha n.o 5 – Página 53
4.3. f   x   12x 5  20 x 3  7

f   x   60 x 4 -60x 2  Df   Df   5.
x  1 3 
f   x   0  60x 4  60x 2  0  x 2 60x 2  60  0    f    0 +
 x  0  x  1  x  1 f    0 

x  1 0 1  6. Opção correta: (A)

f  + 0  0  0 +
f  13   3  1  7. Opção correta: (B)

O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em

 ,  1 e em 1,   e a concavidade voltada para baixo
em 1, 1 . Os pontos  1,  13  e 1, 1 são pontos de
Ficha n.o 5 – Página 54
inflexão do gráfico de f.
8.1.
f   x   0  x  2, 0  2,  
4.4. f   x   
2
; f   x  
4
D f   Df  \ 1 . •

 x  1  x  1
2 3
• f   x   0  x   ,  2  0, 2
O sinal de f  depende do sinal de  x  1 .
3
• f   x   0  x  0
x  1 
 8.2. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
f  +
f    ,  2 e em 0, 2 , e tem a concavidade voltada para

O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em cima em 2, 0 e em 2,   .

 ,  1 e voltada para cima em 1,   . O gráfico de f
8.3. A abcissa do ponto de inflexão é 0.
não tem pontos de inflexão.

3 x 2  5 
4.5. Df  ; f 'x 
1
D f  \ 0 ; f   x   
2 9.1. f   x  
x 2
5 
2 D f  
\  5, 5 
33 x2 93 x5
D f   \ 0 , f é duas vezes diferenciável em \ 0  . Facilmente se conclui que f   0  x  Df  . Assim, a função
x  0  f é estritamente decrescente para x   
\  5 , 5 e não
f  + 
tem extremos relativos.
f  0 


6 x x 2  15 
D  
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
9.2. f   x    \  5, 5
, 0 e voltada para baixo em 0,   . O ponto  0, 0  é x 2
5 
3 f 

ponto de inflexão do gráfico de f.

f   x   0  x  0

4.6. Df    2 , 2  ; f   x   
x
; x   5 0 5 
2  x2 f   + 0  +
1 x2     
f   x   
f 0
 .
2  x2 2  x 
3
Assim, o gráfico de f tem um ponto de inflexão para x  0 .
2

Como f   0  x    2 , 2  , então: 10. Opção correta: (B)

O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em 11. Opção correta: (B)
  2 , 2  e não tem pontos de inflexão.
 

40
 14.4.
Ficha n.o 5 – Página 55
8
8 Para x  2 : f   x   (o sinal de f  depende do
 1
•

; f   x    x  3
3
12. Df  Df   \  
9 3  2 x  1  2
5

sinal de  x  3  , ou seja, f   x   0  x  , 2 )

3

  1 
 logo não existe f      . 1
 2  Para x  2 : f   x  

•

 x  3
3
4
 1
Como f   x   0  x    ,   (concavidade de f voltada f   x   0  x  2,  
 2
x  2 
 1 
para cima) e f   x   0  x    ,    (concavidade de f f  + 
 2 
f  3 
voltada para baixo) pode-se afirmar que o gráfico de f tem
1 O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
um ponto de inflexão para x   .
2 , 2 e voltada para baixo em 2,   . O ponto  2, 3  é
13. Opção correta: (C) ponto de inflexão do gráfico de f.

14.1.
15. f   x  
3 x 2  x  x 3  3k    2x 3
 3k
• Em , 2 , f é contínua por ser definida por uma função 2
x x2
racional definida neste intervalo.
f   x  
6x  x  2x 2x 3  3k
2 2
   6x 4
 4x 4  6kx
• Em 2,   , f é contínua por ser definida pela soma de 4

x x4
funções contínuas (uma função afim constante e uma
potência de expoente racional definida neste intervalo). 

2 x x  3k3
  2x 3
 3k 
4 3
x x
• Em x  2 :

 x  1 2  1 3 f   x   0  x  3k  0  x  0  x  3 3k
3

lim f  x   lim   3
x  2 x 2 x 3 23 1 125
Assim: 3
3k  5  3k  125  k  
lim f  x   lim 3  x  2  3  2  2  3 3
x 2 x 2
x  0 5 
Como lim f  x   lim f  x   f  2 , então f é contínua. f  +  0 +
x 2 x 2
f    P.I. 
14.2.
x  1 125
3 Para k   existe um ponto de inflexão do gráfico de f
f  x   f  2 4 x  8 3
lim  lim x  3  lim 
x  2  x  3  x  2 
•
x  2 x 2 x 2 x 2 no ponto de abcissa 5.

4  x  2  4
 lim  4
x 2
 x  3   x  2 23
Ficha n.o 6 – Página 56
f  x   f  2 3 x 2 3 x 2
• lim  lim  lim  1. Opção correta: (D)
x  2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2

 lim
1 1
    2.1. f   x   9 x 2  4 x ; f   x   18x  4 ; Df  Df   Df   .
x 2 x 2 0
4
Assim, f não é diferenciável em x  2 . f   x   0  9x 2  4x  0  x 9x  4  0  x  0  x 
9
14.3. 4
Pontos críticos: 0 e
x  1 9
•  1  x  2  x  1  x  3  x  2  x  1
x 3 f   0  18  0  4  4  0
3  x  2  1 x  2  x  2  2  x  2 (impossível)
Como f   0   0 , f tem um máximo local em x  0 .
•

Então:
x  1 4 4
1 2  x  1 f     18   4  4  0
2x  2
m  f  1  lim x  3 9 9
 lim  lim 
x 1 x 1 x 1  x  3 x  1 x 1
 x  3  x  1 4 4
Como f     0 , f tem um mínimo local em x  .
2 9 9
 1
1 3 Conclusão: f admite um máximo relativo igual a 1 para
y  x  b  1  1 b  b  0 x  0 e um mínimo relativo igual a
211
para x  .
4
Equação: y  x . 243 9

41
2.2. h  x   4 x 3  6 x 2  8 x  Dh  Dh  Dh   2 2
Como e ''    0 , e admite um máximo relativo para x  .
3 3
h  x   12x 2  12x  8

h  x   0  4x 3  6x 2  8x  0  x 4x 2  6x  8  0    2.6. k   x  

x2  2
D k   Dk   Dk  \ 0
x2
 x 0
4
Ponto crítico: x = 0; h  0   12  02  12  0  8  8  0 k   x  
x3
Como h  0  0 , h admite um máximo relativo para x  0 . k  x   0  x2  2  0  x  0  x   2  x  2

Pontos críticos: x   2 e x  2
2.3. g   x   1 
1
D g   Dg   Dg  \ 0
   2 
x2 4 4
k   2   0 , k  0
2 1
 2   2
3 3
g   x    3 ; g   x   0  1  2  0 (impossível)
x x
g não admite extremos relativos. k admite um máximo relativo para x   2 e um mínimo

2.4. p  x  
1
 1; Dp   , 1; Dp '   , 1 relativo para x  2 .
2 1 x

p  x  
1
; Dp   , 1 3. f   x  

2x  x  1  x 2  3k   2x 2
 2x  x 2  3k

4 1  x   x  1  x  1
3 2 2

1 x 2  2 x  3k
p  x   0   1  0  1  2 1 x  x  1  
2 1 x  x  1
2

1 1 3
 1 x   x  1  1 x   x  1  x 
2 4 4 f   x  
 2 x  2  x  1
2

 2  x  1 x 2  2 x  3k 
 x  1
4
3 3 1
Ponto crítico: x = ; p    20
4 4
 2x  2 x  1  2  x 
3
 3 2
 2 x  3k
4 1   
 4
 x  1
3

3 3
Como p    0 , p admite um mínimo relativo para x  . 2x 2  4x  2  2x 2  4x  6k 2  6k
 
4 4  
 x  1  x  1
3 3
Como 1 Dp '  Dp '' , a segunda derivada nada nos diz sobre
a existência de extremo no ponto x  1 . No entanto, Para que f admita um mínimo relativo para x  3 , tem-se
atendendo ao sinal de p ' podemos concluir que p é f   3   0 e f   3   0 .
 3
estritamente decrescente em   ,  e estritamente f   x   0   2  6k  0  x  1   2  6k  0  x  1 
 4
 3   1   1 
crescente em  , 1 .   k   x  1   x   x  1
4   3   3 
2  4  12k
x 
3
1 f   x   0  x 2  2x  3k  0  x 
4 2
p' – 0 + 2  4  12k
Para x  3 :  3  k  1
p Mín. Máx. 2
Logo, k  1 .
Assim, p admite um máximo relativo para x  1 e um
3
mínimo relativo para x  .
4 Ficha n.o 6 – Página 57

3 x  2
2.5. e '  x  
x3
D e ''  De '  De  \ 0
4. Opção correta: (A)
 2 
5.1. Dg   x  :  x  0  x  0
6  x  1 2  x 
e ''  x   ; e '  x   0  3 x  2  0 x  0  x 
x4 3 2 2  x2
2 x 0 0x 0
Ponto crítico: x x
3 Dg  0,  
2 
6   1 2 2
  x   1  3  g 1
e ''     4   
2 3 81 5.2. lim
0 x 1
x 1
3 2 8
3 g é contínua no ponto de abcissa 1.
 

42
 1

1 2   2 
5.3. g   x  
2 6.1. Por exemplo:
 x    2  1
2  x   x 
3 1
 
1 2   2  1 2  4
g   x      x 
2 2
   2  1    x   
4x   x  2 x  x3
1 2 
   2  1 1  4 1

1 2
4 x  2 x 3
2 x 2
4 x3 
   
2 
3
2 2  2 2
 x   x x x
 x  x x x  x x
 
6.2. Por exemplo:
1 1 4 2 2 x 2  x 4  16  8 x 2
2
  4 2
 2x 4 x x  4x 4 
3 3
2  2 
 x  x  x  x
   
 x 4  10 x 2  16

3
2 
4x 4   x 
x 
1 7.1.
g   x   0   x 4  10 x 2  16  0  x  0,   
• Em , 5 , f é contínua por ser definida por uma função

1
 x   4 3  6  x  4 3  6  x  0,    racional definida neste intervalo.
• Em 5,   , f é contínua por ser definida pela soma de
 x  4 3 6
funções contínuas (uma função afim constante e uma
(1) Fazendo a mudança de variável y  x 2 e aplicando a potência de expoente racional definida neste intervalo).
fórmula resolvente. • Em x  5 :
x 0 4 3 6  lim f  x   lim 7  x  5  7
x 5 x 5
g'’ + 0  2  x 2  5
lim f  x   lim  7
g   g  4 3 6   x  5 x 5 x 6 56
Como lim f  x   lim f  x   f  5  , então f é contínua em
x 5 x 5
O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em
x  5 . Logo, f é contínua.
0, 4 3  6  e tem a concavidade voltada para baixo em
 
7.2. f é contínua em logo é contínua em 0, 1 .
 4 3  6 ,    . Existe um ponto de inflexão para
  2  0 1 2  1 3
Como f  0    e f 1   então:
06 3 1 6 5
x  4 3 6.
1
f 0   f 1 . Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,

1 2
1 2   2  podemos concluir que existe pelo menos um x  0, 1 tal
5.4. g   x   0 
2
 x    2  1  0 
2  x   x 
1
2 2  x 2 que f  x   .
  1  0  x  0  0 x 0 2
x2 x2
 x2  2  x  0  x  2 2  x
f  x   f 5 7
8 x  40
 lim x  6  lim 
 2  2 7.3. lim
4 2
  10  16 x 5 x 5 x  5  x  6  x  5 
 2 
x 5 x 5
Como g   0 então g admite
8  x  5 
3

 2  2 
4
4   2 8
 2   lim  lim 8
x 5
 x  6  x  5 x 5 x 6
um mínimo relativo para x  2 .
f  x   f 5 7  x 5  7 x 5
lim  lim  lim 
x 5 x 5 x 5 x 5 x 5 x 5
1 1
 lim   
x 5
 x  5
3 0

Logo, f não é diferenciável no ponto de abcissa 5.

43
7.4. 1.6. p  t   3t 2  8t
8 16
• Para x  5 : f   x   e f   x   . 4 
 x  6  x  6 Como p  t  é estritamente crescente em  ,    , o seu
2 3

3 
f  não tem zeros para x  5 e f   x   0  x  , 5
valor máximo no intervalo 2, 4 é:
1 3
1 1
Para x  5 : f   x    x  5  2 e f   x     x  5  2 
 
• p  4   3  42  8  4  16
2 4
1
 .
 x  5
3
4

f  não tem zeros para x  5 e f   x   0  x  5,  

x  5 
f  + 
f  7 
Resposta: 16 m/s
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
, 5 e voltada para baixo em 5,   . O ponto  5, 7  é 1.7. Pela alínea anterior, a velocidade máxima no intervalo
um ponto de inflexão do gráfico de f. 2, 4 é atingida em t  4 .
p  4   6  4  8  16
7.5.
• Para x  5 : f  não tem zeros.
Resposta: 16 m/s2
Para x  5 : f  não tem zeros.
1.8. p  t   28  6t  8  28  6t  36  t  6
•

Logo, f não tem extremos relativos.

A aceleração é de 28 m/s2 em t  6 .
Assim, p  6   63  4  62  72
Ficha n.o 7 – Página 58 Resposta: 72 metros

1.1. p  5   53  4  52  25 2.1. a) x 1  3  12  8  1  2  9

A posição do ponto p no instante t  5 segundos é o ponto x  5   3  52  8  5  2  113
de abcissa 25 (25 cm à direita da origem).
x  5   x 1 113  9
Resposta: 25   26
5 1 5 1
1.2. p  4   43  4  42  0 ; p 10   103  4  102  600 . Resposta: 26 m/s
b) x  t   6t  8
p 10   p  4  600  0
Velocidade média:   100
10  4 10  4 x 1  6  1 8  14
Resposta: 100 m/s x  5  6  5  8  38

1.3. p  t   3t 2  8t ; p  5   3  52  8  5  35 . x  5   x 1
38  14
 6
Resposta: 35 m/s 5 1 5 1
Resposta: 6 m/s2
1.4. p  4   3  42  8  4  16
2.2. x  t   6
p 10   3  102  8  10  220
A aceleração é 6 m/s2 para todo t  0, 8 .
p 10   p  4  220  16 Resposta: 6 m/s2
Aceleração média:   34
10  4 10  4
Resposta: 34 m/s2 2.3.

1.5. p  t   6t  8 ; p  5   6  5  8  22 .

Resposta: 22 m/s2

44
 Ficha n.o 7 – Página 59
2.4. a) Representa a velocidade no instante t  6 .
x t   x  6 3t 2  8t  2  154 3t 2  8t  156 4.1. v  t   s  t   3t 2  12t  9
lim  lim  lim 
t 6 t 6 t 6 t 6 t  6 t 6
Intervalo Sinal de v  t  Descrição do movimento
 26 
3 t  6  t  0, 1 Avança de s  0   5 para s 1  9
3 
+
 lim   18  26  44 m/s
t 6 t 6 1, 3  Recua de s 1  9 para s  3   5

C.A.: x  6   3  62  8  6  2  154 3 , 4 + Avança de s  3   5 para s  4   9

26
3t 2  8t  156  0  t  6  t   4.2. O objeto “viaja” de s  0  5 para s 1  9 , volta para
3
s  3  5 e avança novamente para s  4  9 .
b) Representa a aceleração no instante t  5 .
x  t   x  5  6t  8  38 6t  30 Distância total: 9  5  5  9  9  5  12
lim  lim  lim 
t 5 t 5 t 5 t 5 t  5 t 5 Resposta: 12 metros
6 t  5
 lim  6 m/s2 4.3. a  t   s  t   6t  12
t 5 t 5
O objeto está a acelerar quando a  t   0 , ou seja, quando
C.A.: x  5  6  5  8  38
2  t  4 e está a desacelerar quando a  t   0 , ou seja,
3.1. D  0   0 km
quando 0  t  2 .
2 10 2 5504
D  8     83   8  64  8  km
9 3 9
5504
D 8  D 0 0
688
 9   76
80 80 9
Aproximadamente 76 m/s.
2 20
3.2. D  t    t 2  t  64
3 3
5.1. Sabe-se que x0  3,3 m e que f  3   6 m.
2 20
D  t   0   t 2  t  64  0  2t 2  20t  192  0 
3 3 a) f  3   4,9  32  v 0  3  3,3  6  44,1  3v 0  3,3 
 t  6  t  16
 33v 0  46,8  v 0  15,6
6  16
5 Velocidade inicial: 15,6 m/s
2
A velocidade máxima é atingida para t  5 . b) f  t   0  4,9t 2  15,6t  3,3  0 então t  3,4
2 20 242
D  5     52   5  64   81 segundos
3 3 3 Ao fim de aproximadamente 3,4 segundos.
Aproximadamente 81 m/s c)
4 20
3.3. D  t    t 
3 3
4 20
Resposta:  t 
3 3

2 20
3.4. D  4     42   4  64  80
3 3
2 20
D  6     62   6  64  80
3 3
D  6   D  4 
80  80
 0 d) Das alíneas anteriores sabe-se que a  3,4 .
64 64
Resposta: 0 m/s2 f  0   3,3 ; f  a   0 .

3.5. Meio da viagem: t  4 f a   f 0 0  3,3 3,3

 
4 20 16 20 4 a0 a a
D  4     4    
3 3 3 3 3 3,3
Velocidade média: m/s
4 a
Resposta: m/s2
3

45
f   t   9,8t  15,6 ; f   0  15,6 ; f   a   9,8a  15,6 . 10 32 5  32 1 2  4

b) f   x   0  x  x  0  x 3  10 x 3  5   0 
f  a   f  0 9,8a  15,6  15,6 9,8a
3 3 3  
   9,8
a0
4 4 4 4
a a 1 1 2 2
 10 x 3  5  x 3   x  4  x    x
Aceleração média: 9,8 m/s2 2 8 2 2
Df  e Df   \ 0
e) f   t   9,8t  15,6 e f   t   9,8 . 4
2 4
2
x   0 
f   2  9,8  2  15,6  4 m/s
2 2
f + 0   0 +
f   2  9,8 m/s 2
f 2 8 4
 2 4 8
Máx.  Mín.
A velocidade da bola no instante t  2 é 4 m/s (é
 4
2
negativa pois a bola encontra-se no movimento • f é estritamente crescente em   ,   e em
descendente). A aceleração da bola é constante igual a  2 
9,8 m/s2 , para qualquer valor de t (a bola está em 4 2 
 ,   .
“desaceleração”).  2 
5.2. f   t   9,8t  v 0  42   4 2
• f é estritamente decrescente em   , 0  e em  0, .
f   t   9,8 logo f   5   9,8 , ou seja, a aceleração do  2   2 
4
2
objeto é de 9,8 m/s2 . • f tem um máximo local para x   .
2
5.3. v  t   9,8t  v 0  42
Máximo: f     2 8
4

 2 
5.4. a  t   9,8 4
2
• f tem um mínimo local para x  .
2
42
Mínimo: f    2 8
4
Ficha n.o 8 – Página 60  2 
1. Por exemplo:
20  31 10  53
c) f   x   0 x  x 0
9 9
2 1   
4

4

4
10
 x 3  10  5 x 3   0  10  5 x 3  0  x 3   
9   5
4 4
 1 1 1
x 3
 2  4
 2  x 3    x 4   (impossível)
3
2 8
x
f  não tem zeros.
2. Opção correta: (B) x  0 
f   +
2
10 3 5  3 10 3 2 5
2
f   
3.1. f   x   x  x  x 
3 3 3 3
3 x2 O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
1
20  3 10  3 20 10
5 , 0 e voltada para cima em 0,   . O ponto  0, 0  é
f   x   x  x  3  ponto de inflexão.
9 9 9 x 93 x5
d)
• Assíntotas verticais:

Não tem (f é contínua em ).

Ficha n.o 8 – Página 61 • Assíntotas não verticais: y  mx  b

5
 4 1
 1  2  
2

3.2. a) f  x   0  2x  5 x  0  x  2x 3  5   0  x  2 x 3  5 x 3 
5 1
f x
2 3 3
2x  5 x 
3 3

  m  lim  lim  lim
x  x x  x x  x
1 4 4
5
 x 3  0  2x 3  5  x  0  x 3    2  
2
 5  5
2  lim  2x 3  5 x 3   lim  2 3 x 2      
x 
 
x 

3
x 
2 
125 125
 x  0  x  4 x4    0  
8 8
(Análogo para x   )
125 125 Não existem assíntotas não verticais.
Zeros:  4 ,0e 4
8 8 Logo, não tem assíntotas.

46
e) Df  
2

x 0
3
3.3. h + 0  0 +
16
h  0   
27

O gráfico de h tem a concavidade voltada para cima em

, 0 e em  ,    e tem a concavidade voltada para

2
3 
 2  2 16 
baixo em 0,  . Os pontos  0, 0  e  ,  são
 3 3 27 
pontos de inflexão.
• Assíntotas: o gráfico de h não tem assíntotas (função
polinomial)
3.4. f é contínua em x  0 .
• Contradomínio: Dh   1,  
5 1
f  x   f 0 2x  5 x
 
3 3
Esboço:
f  0  lim  lim 
•

x 0 x 0 x 0 x
 2  
2
x  2 x 3  5 x 3 
 lim    lim  2 3 x 2  5   0  5 
x 0 x 0 
  0
x  x2 
3

 0      
f  x   f 0
De modo análogo, f  0  lim   x 0 x 0
  . Assim, f é
4.2. f  x   x 4  12x 3  48 x 2  64 x
contínua no ponto  0, 0  e f   0 não é finita.
Df 
Resposta:  0, 0 
• e f é contínua.

• f  x   0  x 4  12x 3  48 x 2  64 x  0 
4.1. h  x   3 x  4 x
 
4 3
 x x 3  12x 2  48x  64  0 
• Dh  e h é contínua.
 x  0  x 3  12 x 2  48 x  64  0 
• h  x   0  3x 4  4x 3  0  x 3 3x  4  0 
1

 x 0 x 
4 
 x  0   x  4  x 2  8 x  16  0  x  0  x  4 
3 Zeros: 0 e 4
4 1 12 48 64
Zeros: 0 e (1) x 2  8 x  16  0 
3 4 4 32 64 8  64  64
• Monotonia e extremos x 
1 8 16 0 2
h  x   12x 3  12x 2
 x4 x4
h  x   0  12x 3  12x 2  0  12 x 2  x  1  0  • Monotonia e extremos
 x  0  x 1 f   x   4 x 3  36 x 2  96 x  64
x  0 1 
 
f   x   0  4 x 3  36 x 2  96 x  64  0  x  1  x  4
h 0 0 +
h 0 1 C.A. 4 36 96 64 4 x 2  32 x  64  0 
Mín. 1 4 32 64 32  0
h é estritamente decrescente em , 1 e estritamente 4 32 64 0
x 
8
crescente em 1,   . h admite um mínimo relativo ( e x4 x4
absoluto) igual a 1 para x  1 . x  1 4 
• Concavidade e pontos de inflexão f  0 + 0 +
h  x   36 x 2  24 x f 27
h  x   0  36 x 2  24 x  0  12x  3 x  2   0  Mín.
f é estritamente decrescente em , 1 e estritamente
2
 x 0 x 
3 crescente em 1,   . f admite um mínimo relativo ( e
absoluto) igual a 27 para x  1 .

47
• Concavidade e pontos de inflexão 3
x   0 
f   x   12x 2  72x  96 2
g   0 + +
f   x   0  12x 2  72 x  96  0  x  2  x  4
1
g   
x  2 4  9
f  + 0  0 +
O gráfico de g tem a concavidade voltada para baixo em
f  16  0 
 3
 ,  2  e tem a concavidade voltada para cima em
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em  
, 2 e em 4,   e tem a concavidade voltada para  3   3 1
  2 , 0  e em 0,   . O ponto   2 , 9  é ponto de
baixo em 2, 4 . Os pontos  2,  16  e  4, 0  são pontos    
inflexão.
de inflexão. • Assíntotas:
Assíntotas: o gráfico de f não tem assíntotas (função
 2 1
•

polinomial) x 2 1  2 
x 2  2x  1  x x 
• Contradomínio: D 'f   27,   Verticais: lim 2
 lim 
x 0 x x  0 x2
• Esboço:  2 1
 lim 1   2   
x 0  x x 
Assíntota vertical: x  0
x 2  2x  1
x2 x 2  2x  1
Não verticais: m  lim  lim 0;
x  x x  x3
x 2  2x  1 x2
b  lim  f  x   0x   lim 2
 lim 2  1
x  x  x x  x

x  2x  1
2 Assíntota horizontal: y  1 (para x   obtém-se o
4.3. g  x  
x2 mesmo resultado)
• Dg  \ 0 e g é contínua no seu domínio • Contradomínio: Dg   0,  

• g  x   0  x 2  2x  1  0  x  0  x  1 • Esboço:

Zeros: 1
• Monotonia e extremos
 2x  2 x 2  2x  x 2  2x  1
g  x   
x4
2x 3  2 x 2  2 x 3  4 x 2  2 x 2 x 2  2 x 2  x  1
  
x4 x4 x3
2  x  1
g  x   0   0  x  1
x3
x  1 0 
x  3
g    se x  3  x  1
0 + x 3

4.4. k  x     x 1
g 0 x  1  x  3
se x  3
Mín.  x 1

g é estritamente decrescente em  ,  1 e em 0,   • Dk  \ 1 e k é contínua
e estritamente crescente em  1, 0 . h admite um mínimo
x 3
k x  0   0  x  3
relativo igual a 0 para x  1 .
•
x 1
• Concavidade e ponto de inflexão Zeros: 3
2  x 3  3 x 2  2x  2 2x 3  6 x 3  6 x 2
g   x     • Monotonia e extremos
x4 x4
Para x  3  x  1 : k   x  
 x  1   x  3    4
4x  6x
3 2
x 2  4x  6 4x  6  x  1
2
 x  1
2

  
x4 x4 x2
k   x   0 , qualquer que seja x   3, 1   1,  
3
g   x   0  4 x  6  0  x  0  x  
  x  1    x  3  4
2 Para x  3 : k   x   
 x  1  x  1
2 2

48
 k   x   0 , qualquer que seja x   ,  3
5.1. V  x   0  1,7x  0  x  100  x  0
x  3 1 
170
1 Vx  (Não existem pontos críticos)
k     x  100
2
+
4
k 0 V   x   0  x  DV
Máx. A função V é estritamente crescente.
k é estritamente crescente em  ,  3 e estritamente 340
V   x   
 x  100
3
decrescente em  3, 1 e em  1,   . k admite um
1,7 x 1700
máximo relativo igual a 0 para x  3 . lim V  x   lim     
x 100 x 100 100  x 0
• Concavidade e ponto de inflexão
x 0 100
8
Para x  3  x  1 : k   x   (o sinal de k  V '' 0,000 34 +
 x  1
3
V 0 
depende do x  1 , logo k   x   0 para x  1 e x  3 e

k   x   0 para x  1 )
8
Para x  3 : k   x    ( k   x   0 para todo
 x  1
3

x  3 )
x  3 1  1,7 x
5.2. V  x   15   15  1,7 x  1500  15 x 
k'’ +   + 100  x
k  0   1500
 16,7x  1500  x  , ou seja, x  89,8%
O gráfico de k tem a concavidade voltada para cima em 16,7
,  3 e em  1,   e a concavidade voltada para Não será vacinada 100  89,8  10,2% da população de

baixo em  3, 1 . O ponto  3, 0 é ponto de inflexão.

risco.

• Assíntotas verticais: 6.1.

x 3 4
lim f  x   lim   
x 1 x 1 x 1 0
x 3 4
lim f  x   lim   
x 1 x  1 0
x 1

Assíntota vertical: x  1
Assíntotas não verticais:
 
•

0,05 t 2  27
x  3 x C  t  
lim f  x   lim  lim  1
t 
2
x  x  x  1 x  x 2
 27
x 3
C t   0  0,05  t 
x
lim f  x   lim  lim 1  27  0  t  27  t   27 
2
x  x  x  1 x  x

Assíntotas horizontais: y  1 e y  1.  t  3 3  t  3 3

Contradomínio: D 'k  , 0   1,  
x 0 3 3
•
C + + 0 
• Esboço: C 0 0,005
Máx.

6.2. C   t  
0,1t t 2  81  
t 
3
2
 27


C t   0  0,1t t  81  0  t  0  t  9  t  9
2

t 0 9 
C  0  0 +
C 0  0,004 
Resposta: No instante t  9 horas.

49
 0,05 t 0,05 t 0,05 4. x  y  50  y  50  x
6.3. lim C  t   lim  lim  lim 
t  t  t 2  27 t   27  t 

27 P  x   x  50  x 
t t  t
 t  t
P  x   50  x  x  50  2x
0,05
 0 P  x   0  50  2x  0  x  25

A concentração tende para 0 miligramas por cm3. P  x   2 logo P  25   0 e P admite um máximo para
x  25 . Se x  25 então y  50  25  25 .
Os dois números reais positivos são o 25 e o 25.
Ficha n.o 9 – Página 62 5.1. Comprimento total = CP  PF ; CP  3000  x
2
1. PF  x 2  9002 (Teorema de Pitágoras) então
PF  x 2  9002 .
Assim: C  x   9002  x 2  3000  x

5.2. Seja E a função que representa o custo total do cabo.

E  x   100 9002  x 2  80  3000  x 
A  xy (maximizar). Pela semelhança de triângulos 1
100
  100x

E  x   9002  x 2 2
 2x  80   80
12  x y 5 12  x  2 9002  x 2
sabemos que  y . 100 x
12 5 12 E  x   0   80  0 
5 12  x  9002  x 2
Assim: A  x   x  5
12  100 x  80 9002  x 2  0  9002  x 2  x
4
5 12  x   5  5 12  x   5 x 60  10 x
A  x    x     25 2 25 2 9
12  12  12 12  9002  x 2  x  x2  x  9002   x 2  9002
16 16 16
A  x   0  60  10x  0  x  6 16 4
 x2   9002  x    900  x  1200
10 9 3
Como A  x     0 então A tem um máximo para Como 0  x  3000 , então x  1200 .
12
x 0 1200 3000
5 12  6   
x 6. y   2,5 E 0 + +
12 E 330 000 294 000 313 209
Resposta: 6 por 2,5.
O custo mínimo de instalação é de 294 000 € e é obtido
2. O custo médio por andar é dado por: quando x  1200 m.
2n2  500n  600
M n 
n
 4n  500 n   2n2  500n  600 Ficha n.o 9 – Página 63
M  n   
n2 6. Seja x a largura do retângulo, y o comprimento e p o
4n 2  500n  2n 2  500n  600 2n 2  600 valor fixo do perímetro.
 
n2 n2 1
p  2  x  y   y   p  2x 
M   n   0  2n  600  0  n  0  n  300  n  0 
2 2
2
 n   300  n  0 . Então n 1 1
17 . A área é dada por: A  xy  x   p  2x    x 2  px
M   n  

4n  n 2  2n 2n 2  600 
4n3  4n3  600 600
 4 1
2 2

n 4
n4 n A  x   2x  p
2
Como M 17  0 , a função M tem um mínimo local.
1 1 p
Resposta: 17 andares 2x  p  0  2x   p  x 
2 2 4
3. f  x   x  x 2 ; f   x   1 2x . Como A  2  0 , o valor máximo da área ocorre para
1 1 p p
f   x   0  1  2x  0  x  x
p
e y   p  2    , ou seja, quando o retângulo
2 4 2 4 4
 1
f   x   2 logo f     0 e f admite um máximo local para é um quadrado.
2
1
x .
2

50
 10. Sejam x e y as medidas da base e altura do triângulo
7.1. S  t   3 t 2  21t  30 retângulo.
21  441  360 xy
S  t   0  3 t 2  21t  30  0  t   A
6 2
Aplicando o Teorema de Pitágoras:
t 2t 5
S  t   6 t  21 x 2  y 2  102  y   100  x 2

Como S  2  6  2  21  9  0 então S admite um x 100  x 2

Assim: A  x  
2
máximo local para t  2 (que corresponde às 14:00).
1
Observação: S 1  48,5 ; S  6   46 ; S  2  54 ; 1 x
 

A  x   100  x 2  100  x 2 2
  2x  
2 4
S  5   40,5 .
1 x2 100  x 2  x 2 100  2 x 2
 100  x 2    
Resposta: 14:00 2 2 100  x 2 2 100  x 2 2 100  x 2
7.2. Da alínea anterior: 50  x 2

Como S  5  6  5  21  9  0 então S admite um mínimo 100  x 2
local para t  5 (que corresponde às 17:00). A  x   0  50  x 2  0   10  x  10 
Resposta: 17:00  x   50   10  x  10 

8. L  x   20 180  x   x  20 180  x   90   
 x  5 2  x  5 2   10  x  10 
 20 180  x  x  90  (função lucro)  x  5 2  x  5 2
L  x   20  x  90  20 180  x   Como x representa a medida da base então x  5 2 .
 20 x  1800  3600  20 x  40 x  5400 x 0 5 2 10
5400 A + 0 
L  x   0  40 x  5400  0  x   x  135
40 A 25
L  x   40  0 então o máximo de L é alcançado para
A área é máxima para x  5 2 e, consequentemente,
x  135 .
 
2

Resposta: 135€ y  100  5 2  50  5 2 .

Logo, base  altura  5 2 .

10  15  02
9.1. B  0   1,7
03  6
Aproximadamente 1,7 milhões.
Ficha n.o 9 – Página 64

9.2. B  t  
 
15 t t 3  2t  12
11. Seja x o “novo” preço do jogo e L  x  o lucro
t  6
2
3

correspondente. Como são vendidas 100 unidades por mês

B t   0  15t  t  2t  12  0  t  0  t  2
3
ao preço unitário de 45 € e serão vendidas menos 5
t 0 2  unidades por cada aumento de 1 € no preço unitário então:
B 0 + 0  N.º de unidades vendidas  100  5  x  45  
B 1,7 5
 100  5x  225  325  5 x  5 65  x 
O máximo é atingido para t  5 . Lucro por cada unidade: x  30
Logo, 5 horas após a introdução da toxina. Assim: L  x   5  65  x  x  30 , 45  x  65
9.3. Pretende-se maximizar L  x  .
L  x   475  10 x
L  x   0  475  10x  0  x  47,5
Como L  x   10  0 então L admite um máximo para
x  47,5 . Note-se que: L  47,5  1 531,25 € ;
L  45  1 500€ (lucro com o preço antigo); L  65  0 € .

9.4. A produção tende a extinguir-se. Resposta: 47,50 €

51
12.1. Perímetro da piscina: 320 000
Como C  x   e C  x   0 para x  0 então C
2r x3
aaa   a  2   4a     2  r
2 admite um mínimo para x  730 .
80     2 r Aproximadamente 730 pneus.
4a     2 r  80  a  
4

a
 2   r  20  a 
 2    r  20 c.q.m. Ficha n.o 9 – Página 65
4 4
14.1. A base   r 2 ; A lateral  2r  h ;
r 2
12.2. Área da piscina: a  então 2

2
270 270
Vcilindro  r 2  h  270  r 2  h  h  h 2
  2  
2
 r 2 r 2 r
A  r       20   
 4  2 Custo: 0,03 € por dm2 → 0,0003 € por cm2
0,05 € por dm2 → 0,0005 € por cm2
 2  
2
r 2  270 
 r 2  10  2    r  400   C  r   r 2  0,0005   r 2  2r  2   0,0003 
4 2  r 


 4  4    r 2
2
 10  2    r  400 
r 2
  r  0,0005  r  0,0003 
2 2 2  270  0,0003

16 2  8  r
0,162

2
 4  4 r 2
 10  2    r  400
 0,0008r 2 
r
c.q.m.

16
0,162
14.2. C  r   0,0016r 
12.3. A  x  
 2
 4  4  r  10  2   r2
8 0,162
C  r   0  0,0016r   0  0,0016r 3  0,162 

A  x   0 
 2
 4  4  r  10  2    0  r  80  2   r2
0,162 
8 2  4  4  r3   r 3  101,25  r  3 101,25
0,0016 
  4  4
2
Como A  x    0 então A tem um mínimo Então r  4,66 .
8
0,324
80  2    Como C  r   0,0016   0 para qualquer r  0 ,
para r   3,5 . r3
2  4   4 então C admite um mínimo para r  4,66 .
 80  2     160 270
a  2   2  19 h  12,43
 
2
   4   4    4  4 3
101,25
Logo, a  19 m; r  3,5 m . Logo, a altura  12,43 cm; raio  4,66 cm .

13. Custo de armazenamento:

x
 0,60 15.1. f  x   0  4 x 3  31x  15  0 
2 1 1 5
Custo total = custo de armazenamento + custos de envio + x    x 3 x 
+ custo de pneus 2 2
custo por cada encomenda (1) 4 0 31 15 4 x 2  2 x  30  0 
Custo de envio  
nº de encomendas

1
1 15 2  4  480
2 x 
 4000  160 000 2 8
 40   
 x  x 4 2 30 0 2  22
x 
Custo de pneus  4000  20  80000 8
x 160 000 5
Assim: C  x    0,60   80 000 , com  x 3 x
2 x 2
0  x  4000 . Logo, B  3, 0 .
160 000
C  x   0,30 
x2 15.2. f   x   12x 2  31

C  x   0  0,30 
160000
 0  x2 
160000
 Seja a a abcissa do ponto A: m  f   a   12a2  31
x2 0,30
y  mx  b
 
160 000
x 4a3  31a  15  12a2  31 a  b 
0,3
Então x  730 .  b  4a  31a  15  12a  31a  b  8a 3  15
3 3


Equação: y  12a2  31 x  8a3  15

52
15.3.
• Base do triângulo: 3 (abcissa do ponto B)
8. Opção correta: (D)
• Altura do triângulo (depende de a): f  a   4a  31a  15
3
Aplica-se o Teorema de Bolzano-Cauchy  2  ,   4 .

Ax 

3  4a  31a  15
3
  12a 3
 93a  30

2 2
 6a  46,5a  15 c.q.m.
3
Teste n.o 1 – Página 68

15.4. A  x   18a 2  46,5 9. A função f é contínua em e, portanto, é contínua no

intervalo a , b  . Sabe-se que h  a   2 e h  b   6
46,5 46,5
A  x   0  18a2  46,5  0  a2  a
18 18 logo g  a   h  a   k  2  k e g  b   h  b   k  6  k . A
então a 1,6 . Como A  x   36a  0 para qualquer função g é contínua em (pois é a soma da função
a  0 então A admite um máximo local para a  1,6 . continua f com a função constante k) e portanto é contínua
 46,5   46,5 
3
46,5 em a , b  . Ora, para se aplicar o corolário do Teorema
f  4    31  15  48,2
 18   18  18 de Bolzano-Cauchy é necessário que g seja contínua em
   
Logo, A 1,6; 48,2 . a , b  e que g  a   g  b   0 , ou seja,  2  k  6  k   0 .
2  k  0  k  2
6  k  0  k  6
Teste n.o 1 – Página 66 x  2 6 
2k  0 + + +
1. Opção correta: (A)
6  k    0 +
1 1
1  2  2  k   6  k 
x x  1 0 + 0  0 +
lim
x  x 2  3 x  1 
Assim:  2  k  6  k   0  2  k  6 . Desta forma se
2. Opção correta: (B)
k  2, 6 , o corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy
3. f é contínua em pois é uma função polinomial, logo f é
garante que g tem pelo menos um zero em 2, 6 .
contínua em  2, 1 .
Logo, k  a , b .
Como f  2    2  2   2  3  13 e
3 2

f 1  13  2  12  3  2 então f  2  f 1  0 logo pelo 10. Por exemplo:
Corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy existe pelo
menos um zero no intervalo aberto 2, 1 .
Opção correta: (A)

4. Opção correta: (D)

cos x
Nota: Como 1  cos  x   1 então  0 quando
x
x   .

11. I – B; II – C; III – D; IV – A.
Teste n.o 1 – Página 67
d 3  d 0 0,9  0
5. Opção correta: (A) 12.1. Velocidade média:   0,3
30 30
Nota: f   x  
x 2  x 2  6
 

4x x 2  6 
; f  x  e d  3   4,9  32  15  3  0,9 ; d  0   4,9  02  15  0  0 .
 x 2  2  
2 3
x2  2
d  3  d  0 14,4  15
 2

f   x   0  4x x  6  0  x  0 . Aceleração média:
30

30
 9,8

6. Opção correta: (C) d   t   9,8 t  15

Observação: Pelo sentido das concavidades pode-se
d   0  9,8  0  15  15 ; d   3  9,8  3  15  14,4 .
concluir que f terá pelo menos um zero.
Logo, a velocidade média é 0,3 m/s e a aceleração média é
7. Opção correta: (B)
de 9,8 m/s2 .
Quando n   : lim v n  lim  4un  4       .

53
 • Esboço:
12.2. d   t   4,6  9,8 t  15  4,6  9,8 t  19,6 
19,6
t  t 2
9,8
d  2   4,9  22  15  2  10, 4
Resposta: 10,4 metros.

Teste n.o 1 – Página 69

 x  2
3

13.1. g  x   x  3 x  3 x
4 3 2 13.2. f  x  
x2
• Dg  e g é contínua (função polinomial) • Df  \ 0 e f é contínua no seu domínio
• g  x   0  x  3x  3x  0  x
4 3 2 2
x 2

 3x  3  0   x  2
3

f x  0   x  2  0  x  0  x  2
3
• 0
 x 0 x2
Zeros: 0 Zeros: 2
• Monotonia e extremos • Monotonia e extremos
g  x   4x 3  9x 2  6x 3  x  2   x 2  2x  x  2 
2 3

f x  
x4

g   x   0  4 x 3  9 x 2  6 x  0  x 4x 2  9x  6  0  
 x  2  3 x 2  2x  x  2   x  2  x 2  4 x 
2 2

9  81  96   
x 0 x  x 0 x4 x4
8
 x  2  x  4 
2
x  0  
g  0 + x3
f   x   0   x  2  x  4  0 x  0  x  2  x  4
2
g 0
 4 
g é estritamente crescente em 0,   e estritamente x 0 2
f + 0  + 0 +
decrescente em , 0 . g admite um mínimo relativo ( e 27
f  0
absoluto) igual a 0 para x  0 . 2

• Concavidade e pontos de inflexão f é estritamente crescente em  ,  4 e em 0,   .

g   x   12x 2  18 x  6
27
f admite um máximo relativo igual a  para x  4 .
1 2
g   x   0  12x  18 x  6  0  x   x  1
2

2 • Concavidade e ponto de inflexão

1 24  x  2 
x 
2
1  f   x  
x4
g  
f   x   0  24  x  2  0  x  0  x  2
+ 0 0 +
7
g   1  x  0 2 
16
f    0 +
O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em f   0 
 1
  , 2  e em 1,   , e tem a concavidade voltada para O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
 
, 0 e em 0, 2 e tem a concavidade voltada para
1  1 7 
baixo em  , 1 . Os pontos  ,  e 1, 1 são pontos cima em 2,   . O ponto  2, 0  é ponto de inflexão.
2   2 16 
de inflexão. • Assíntotas
Assíntotas: O gráfico de g não tem assíntotas (função
 x  2
• 3
8
polinomial) lim f  x   lim   
x 0 x 0 x 2
0
Contradomínio: D 'g  0,  
De modo análogo, lim f  x    .
•

x 0

Assintota vertical: x  0

54
 y  mx  b x
f  x   f 5 1
5
 x  2  lim 2 x 
3
14.3. lim
x 5 x 5
 x  2
3 x 5 x 5

m  lim x2  lim 1
x  x x  x3 x  5   x  5 1
 lim  lim 
  x  2  3 x 5  2x  5  x  5  x  5
 2x  5   x  5  5
b  lim  f  x   x   lim   x 
x   
f  x   f 5
x  2
x 1 x 5  1
  1 1
lim  lim  lim  
6x  12x  8
2 x  5 x 5 x 5 x 5 x 5 x 5 
 lim  6
x  x2 0
Assíntota oblíqua: y  x  6 . Assim, f não é diferenciável em x  5 .
• Contradomínio: D 'f 
 5  20
Esboço: , x5  , x5
  2x  5 
•
 3
  2x  5 
2

14.4. f   x    ; f   x   
 1 , x  5  1
, x 5
2 x  5  4  x  5 3
 
Nota: f  não tem zeros.
5
x  5 
2
f   + +
f   1 

O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em

 5
 , 2  e tem a concavidade voltada para cima em
x  
14.1. lim f  x   lim 1
x 5 x 5 2x  5 5 
 2 ,    . O gráfico de f não tem pontos de inflexão.
lim f  x   lim 1  x  5   1  
x 5  x 5

lim f  x   lim f  x   f  5  14.5. A função f ’ não tem zeros e não está definida para
x  5 x 5
x 5.
Assim, f é contínua em x  5 .
5
x  5 
2
5 
14.2. f é contínua em \   pois: f   
2
f 1
• Para x  5 : f é o quociente de duas funções contínuas
(função racional) (f é decrescente no seu domínio)
Logo, f não tem extremos relativos.
• Para x  5 : f é a soma algébrica de uma função afim
constante e uma função potência de expoente racional 3  t  6  6  t  10 
definida em 5,   . 15.1. V   t   ; V   t   .
t  2 t  2
3 4

5 
Assim f é contínua no intervalo  1, 1  \  .
2 3  t  6 
15.2. V   t   0  0
t  2
3
1 1 1 1
f 1    e f  1   logo
2  1 5 2   1  5 7
 3  t  6  0  t  2  t  6
3
1
f 1   f  1 . Como f é continua em  1, 1 e 6  6  10 
8 V   6   0
 6  2
4

1
f 1   f  1 , podemos concluir pelo Teorema de
8 Assim, V admite um máximo para t  6 .
Bolzano-Cauchy, que existe pelo menos um x  1, 1 tal V  6 
3

12
5 
83
 5,1875
6  2  6  2 2 16
1
que f  x   . Logo, o número máximo de casacos vendidos é de 518 e
8
ocorre 6 semanas após o início da campanha.

55
 6 6. Se 9  n  25 e n é um quadrado perfeito, então n  16 .
16.1. P  6    0,122449
 6  1
2
Como a linha 16 tem 17 elementos e dois desses
15
Aproximadamente 12 245 cabos. elementos são iguais a 1, então: P  .
17
 t  1  2  t  1  t  t  1 t  1  2t   t  1
2
Opção correta: (D)
16.2. P   t   
 t  1  t  1  t  1
4 4 3

P  t   0  t  1  0  t  1
Teste n.o 2 – Página 71
2 t  2
P   t  
7. A e B são independentes  P  A  P B   P  A  B 
 t  1
4

P 1  2  0 , logo P admite um máximo local para t  1 . P  A  B P  A  P B  1

P  A | B    P  A   0,2 
P B  P B  5
1 1
P 1    0,25 Opção correta: (A)
1 1
2
4
Número máximo de cabos: 25 000 (ao fim de 1 mês) 1 1  1
x 1  1 x 1 
1
8. lim x 1   lim x x  lim  x 
16.3. x  0
x 0 x x 0 1 1
1 1
x x
x 1 1
 lim  0
x 01 
1
x
Quando t   , a produção tende para zero e isto Opção correta: (A)
significa que a longo prazo a produção dos cabos HDMI 9.
tenderá a parar.
• lim  kx  5  k  5
x 1

• lim  x 2  3 x  4   1  3  4  2
Teste n.o 2 – Página 70 x 1

• f 1  2
1.
4 rapazes lim f  x   lim f  x   k  5  2  k  3
x 1 x 1

4!  5!  6  17 280 Opção correta: (A)

Opção correta: (C)
10. Opção correta: (C)
10! 
2. N.º de casos possíveis:
  n  1   
 
3!7! n 1
11. lim xn  lim  lim 2  lim   0 (por valores
N.º de caos favoráveis: 1 n2 n n
1 3!7! negativos)
P 
10 10! x 2  2x x  x  2
3!7! lim h  x   lim  lim  lim  x  2  2
x 0 x 0 x x 0 x x 0

Opção correta: (C) Opção correta: (D)

3. N.º de casos possíveis: 5C3 12. f   x   0  3 x 2  3  0  3 x 2  3  x 2  1  x  1

N.º de caos favoráveis: 2C2  3C1 f   x   0  6x  0  x  0
2
C2  C1 3 3
P 5

C3 10
Opção correta: (B)

4. N.º de casos possíveis: 15!

N.º de caos favoráveis: 8!  7!
8!  7! 1
P 
15! 6435 A afirmação falsa é a B, pois f tem um ponto de inflexão em
Opção correta: (C) x  0 e não em x  1 .
Opção correta: (B)
5. Opção correta: (C)

56
Teste n.o 2 – Página 72 16.3. lim f  x   lim  x 5  2x 3  1  lim x 5  
x  x  x 

13. p  t   6 t 2  12t ; p  t   12 t  12 . lim f  x   lim  x 5  2x 3  1  lim x 5  

x  x  x 
Para t  0,5 : p  0,5   12  0,5  12  6 m/s2 . Como f é contínua em , lim f  x    e
x 
Opção correta: (B)
lim f  x    , pelo corolário do Teorema de Bolzano-
x 
14. O número de casos possíveis é 2nC3 pois como a base -Cauchy, garantimos que f tem pelo menos um zero.
tem n lados, o prisma tem 2n vértices. Para definir um plano
são necessários 3 pontos não colineares, logo temos 2nC3 17. Por exemplo:
maneiras distintas de escolher três vértices entre os 2n do
prisma. Como xOy é o plano de equação z  0 , quando n é
n2
par, existem planos estritamente paralelos a xOy que
2
podem ser formados com vértices do prisma. Se n é ímpar,
n 3
existem planos nessas condições. Como cada plano
2
estritamente paralelo a xOy contém quatro vértices do
prisma, então temos 4C3 possibilidades de escolher três
dos quatro vértices. Logo, aplicando a definição de Laplace
a probabilidade pedida é: Teste n.o 2 – Página 73
 n  2   4C
2
3

 n  2   4C3 , se n é par 18.1. Df  x   : 4x 2  x  2  0  
2n
C3 2  2nC3 1  12  4  4  2
4x 2  x  2  0  x  (impossível em )
 n  3   4C 8
2
3

 n  3   4C3 , se n é ímpar Logo, Df  .
2n
C3 2  2nC3
18.2. A reta de equação y  mx  b é assintota não vertical
n rapazes
15. 20 alunos  ao gráfico de f se lim f  x    mx  b   0 .
20  n raparigas x 

 20  n  !  91    1 
n
C2  20  nC2  91 
n!
 Assim: lim f  x    2x    
2!  n  2  ! 2!  20  n  2  !
x 
  4 

n  n  1 n  2  !   1 

 20  n  !  91 

 lim  4 x 2  x  2   2x    
2  n  2 ! 2! 18  n  !
x 
  4 
  1   1 
n  n  1  20  n 19  n 18  n  !  4 x  x  2   2 x     4 x  x  2   2 x   
2 2

   91    4   4 
2 2 18  n  !  lim
x   1
4 x 2  x  2   2 x  
 n 2  n  380  20n  19n  n 2  91 2   4
 2n 2  40n  380  182  0  2n 2  40n  198  0   1
4x 2  x  2   4x 2  x  
40  402  4  2  198  lim  16 

n  n  9  n  11
22 x   1
4 x 2  x  2   2x  
Como a turma tem mais raparigas do que rapazes, então a  4
turma tem 9 rapazes. 31
16.1. f é contínua em , pois é uma função polinomial,  lim 16 0
logo é contínua em qualquer intervalo real. x   1
4 x  x  2   2 x  
2

f  1  2 ; lim f  x   lim  x 5  2x 2  1  0 .  4

x 1 x 1
1
1 Fica provado que a reta y  2x  é assintota ao gráfico
Como f é contínua em  1, 1  e f  1 
 lim f  x  então 4
2 x 1
de f (quando x   ). De modo análogo se prova que a
1
pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que f  x   1
2 reta y  2 x  é assintota ao gráfico de f (quando
4
tem pelo menos uma solução em 1, 1 . x   ).

16.2. f  3   188 ; f  0  1 . Como f é contínua em  3, 0

e f  3   f  0   0 , então pelo corolário do Teorema de
Bolzano-Cauchy, existe pelo menos um zero de f em 3, 0 .

57
 2   2 
1
8x  1 f   0    4  0 logo f admite um mínimo relativo
1
 

18.3. f   x   4x 2  x  2   8x  1  0 
2
2 4
1
2 2 4x 2  x  2
1 para x  0 .
  8 x  1 

16 4 x 2  x  2   8 x  1 4 x 2  x  2 2
f   2  0 (nada se pode concluir)
f   x  

4 4x 2  x  2  Vamos analisar o sinal de f  :
1 x  0 2 
 4x   

2
x2 2 16 4 x 2  x  2   8 x  12  
  f 0 + 0 +


4 4x 2  x  2  f
Logo, o mínimo relativo existe para x  0 .
64x 2  16x  32  64x 2  16x  1 31
 3
 3

   
20.1. Pretende-se encontrar o valor de t para o qual a
4 4x 2  x  2 2
4 4x 2  x  2 2
função E admite um máximo.
f   x   0 para qualquer x  , logo o gráfico de f tem a E t  
1
29
 3 t 2  12 t  63
concavidade voltada para cima em todo o domínio. Não
existem pontos de inflexão. E t   0 
1
29
 3 t 2  12 t  63   0 
8x  1 1
18.4. f   x   0   0  8x  1  0  x    3 t 2  12 t  63  0  t  3  t  7
2 4x  x  2 2 8
Como 0  t  12 , entre t  7 .
 1 30
Como f   x   0  x  então f      0 e f admite um E   t  
1
 6 t  12 logo E   7    0 , ou seja, E
 8 29 29
31 1 admite um máximo para t  7 . Isto significa que 7 meses
mínimo relativo igual a para x   .
4 8 após o anúncio da candidatura, o candidato obtém a
percentagem máxima de apoiantes (votos).
31  1
Logo, o mínimo relativo é para x    . Logo, deverá anunciar a sua candidatura em abril.
4  8
20.2. Pela alínea anterior, a percentagem máxima de votos
18.5. é alcançada para t  7 :
E 7 
1
29
 73  6  72  63  7  1,08   13,6
Assim, no máximo o candidato terá aproximadamente
13,6% dos votos.
Resposta: Não (no máximo terá aproximadamente 13,6%
dos votos).

55  3  0  1
21.1. P  0     2,5
02  0  2 2
Resposta: 2 500 pessoas
x  x  2
2

19. f   x   0   0  x  x  2  0 
2

21.2. P   x  
 
5  3 x 2  x  2   2 x  1  5  3 x  1

x 1 4

x 
2
x 0 x 2
2
x2
 x  2 2  2 x  x  2   x 4  1  4 x 3  x  x  2 2   
15 x 2  15 x  30  30 x 2  25 x  5

15 x 2  10 x  25

f x    
x  x 
2 2
2
x2 2
x2
 
2
x4  1

 x  2  x
2 4

 
 1  2x  x  2  x  1  4 x 4  x  2  4 2


5 3 x 2  2 x  5 
  x 
2
2
x2
 x  1
2
4

5
P   x   0  3 x 2  2x  5  0  x  1  x  
 x  2  x  2  x  1  2x  x  1  4x  x  2
4 4 4
3
 
 x  1 Como 0  x  20 , então x  1 .
2
4

x 0 1 20
 x  2  x  x  2x  2  2x  2x  4 x  8 x 
5 4 5 5 4
P’ + + 0  
 
 x  1 P 2,5 5 0,723
2
4

Logo, P é crescente em 0, 1 e decrescente em 1, 20 .

 x  2   x  6x  3x  2
5 4


 x  1
2
4 21.3. Pela alínea anterior, P admite um máximo igual a 5
para x  1 . Logo, a 1 km do centro da cidade (5 000
pessoas).

58