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Leis da Magia:

baseado em artigo deTE ASHÉN DEVLESA

Magia, não diferentemente da física ou da química, opera de acordo com certas leis.
Estas leis, assim como aquelas das ciências, existem de verdade na cabeça daqueles que as
usam. Entretanto, a análise da realidade em categorias artificiais é útil em certos níveis de
investigação.

É bom ter em mente, todavia, que estas categorias refletem mais o conteúdo da mente
humana do que qualquer "realidade" que possa estar fora de nós.

Em relação à análise que se segue, nós estamos em débito ao livro REAL MAGIC de P.E.I
Bonewits. O senhor Bonewits, incidentalmente, tem o primeiro diploma de Bacharel em magia
alguma vez outorgado. Ele, para a decepção de algumas pessoas da faculdade da
Universidade da Califórnia, foi outorgado com este título em junho de 1970.

Abaixo apresentamos algumasleis consagradas pela Magia em muitos sistemas. Outras leis,
pelos votos de silencio, apenas são passadas de Magos iniciadores para Magos Iniciandos.

 LEI DA CAUSA E EFEITO: Qualquer coisa feita EXATAMENTE sobre as mesmas


condições irá sempre estar associada com exatamente os mesmos resultados. Esta lei
é admitida como correta nas ciências e na vida cotidiana. Todo o conceito de causa é
agora um solo instável, graças aos desenvolvimentos no campo da física quântica. Mas
para fins práticos, na magia assim como na nossa vida cotidiana, nós ignoramos a
causalidade do nosso próprio perigo. Nós devemos assumir, pelo menos ao lidar com
coisas do tamanho de seres humanos, que efeitos são resultados de causas. Mesmo no
constantemente fluido e mutável reino astral nós encontramos a lei da causa e efeito
em uma operação completa.

 LEI DO CONHECIMENTO: Esta lei nos diz que "a compreensão traz o controle", que o
quanto mais você conhecer, mais poderoso você será. Se você souber tudo sobre
alguma coisa, você terá controle total sobre ela. "Conhecimento é poder."

 LEI DO AUTO-CONHECIMENTO: Esta é uma sub-lei da lei anterior e a sucede. Se você


conhece a si mesmo, você controla a si mesmo. O quanto mais você souber sobre si
mesmo, melhor você se controlará.

 LEI DOS NOMES: Esta lei está relacionada com a Lei do Conhecimento e com a Lei da
Associação. Ela afirma que se alguém conhece o nome completo de um fenômeno ou
entidade, essa pessoa tem autorga para utilizar-se de seus poderes. Esta é uma das
razões pelas quais as Religiões de Mistério (incluindo o Cristianismo) conferiam um
novo nome ao neófito. Seu novo nome era então o seu nome verdadeiro, mas era
conhecido apenas pelos membros do mistério. A Lei dos Nomes também se relaciona
com a Lei da Personificação. que será explicada mais adiante. Duas premissas por trás
desta lei são:

(1) Nomes são definições. Isto é mais óbvio em línguas mais simples, mas é tão
verdadeiro em relação ao inglês (e ao português) quanto em relação a qualquer outra
língua. Às vezes, a definição está escondida na origem da palavra, como é
freqüentemente o caso daqueles derivados do latim ou do grego, mas está lá.

(2) Os nomes são artifícios mnemônicos que despertam um conjunto de associações.


(Veja a Lei da Associação).

 LEI DAS PALAVRAS DE PODER: Esta é uma sub-lei da Lei dos Nomes. Ela afirma que
certas palavras despertam mudanças nas realidades internas e externas da pessoa que
as pronuncia. Muitas dessas palavras são corrupções de nomes de Deuses antigos.
Palavras como "Abraxas", "Osorronnophris", "Abracadabra" são exemplos disso. Elas
não têm nenhum significado para nós hoje, mas SEU PODER RESIDE NO PRÓPRIO SOM
DAS PALAVRAS.

 LEI DA ASSOCIAÇÃO: Se duas coisas têm algo em comum (qualquer coisa!), este algo
pode ser usado para controlar a ambas. A teoria de Bell da mecânica física indica que
qualquer partícula no Universo afeta qualquer outra. As duas sub-leis seguintes, que
os antropólogos acreditam ser a base da magia primitiva, são mais úteis na prática.
Estas são as Leis da Similaridade e do Contágio.

 LEI DA SIMILARIDADE: Muitas pessoas já ouviram falar em magia simpática, a qual é


baseada neste princípio. Efeitos lembram causas. Para fazer algo voar, ponha penas
nela e faça barulhos de trinados e gorjeios. Agite-o no ar. Este exemplo não é
totalmente absurdo e serve para ilustrar o princípio. Muito da magia de povos
"primitivos" é desta natureza. Por exemplo, a chuva é causada através (entre outras
ações) de espargir água no solo (ou lavando o seu carro – um princípio moderno do
mesmo princípio!).

 LEI DO CONTÁGIO: Este é o princípio por trás dos bonecos vodús e da magia
"primitiva". Está diretamente relacionado ao teorema de Bell e afirma coisas que
estiveram uma vez em contato continuam a influenciar uma à outra depois delas
terem sido separadas. Isto relaciona-se mais com a nossa consciência do que com as
coisas como elas são no mundo físico, mas definir as duas coisas é mais difícil do que
parece superficialmente. Pensamento, sentimento e memória são funções de
associação do cérebro humano. Novos dados estão relacionados com conhecimentos
existentes e os padrões são estabelecidos elementos particulares correlatos de
conhecimento. O padrão completo, que inclui a "personalidade" e a "visão de mundo"
é o METAPADRÃO disto tudo. Este metapadrão nós podemos considerar como sendo
feito de memórias, imagens de fantasias, crenças, valores, técnicas, regras de
comportamento, atitudes etc, que fazem a individualidade da pessoa.

 LEI DA IDENTIFICAÇÃO: Esta lei se relaciona com aquelas do Conhecimento, da


Associação e da Personificação. Ela afirma que pela completa associação entre o
metapadrão e aquele de outra entidade, você TORNA-SE aquela entidade. Você pode
então examinar o seu próprio metapadrão do ponto de vista daquela entidade. Na
identificação completa, a pessoa "se torna" aquela entidade. Toda idéia de distinção
esvanece e você é empossado com todos os atributos daquela entidade porque você É
ela. O perigo aqui é o de que muitos se perdem em sua nova identidade ao passo que
o metapadrão mais forte submerge o mais fraco. Treinamento apropriado, prática e
orientação irão diminuir o perigo.

 LEI DA SÍNTESE: Duas idéias opostas serão solucionadas por uma terceira que é mais
válida do que as duas primeiras. Este princípio permite que você acredite em duas
idéias aparentemente contraditórias (como, por exemplo, "elétrons são partículas" e
"elétrons são ondas.") ao mesmo tempo. A realidade é como ela é, não como nós a
concebemos (ou mesmo como nós a percebemos). A dualidade onda-partícula da
física é um exemplo. Os físicos ficavam confusos ao observar em seus experimentos
aquele comportamento da luz (dependendo do experimento), que às vezes era o de
uma onda e às vezes o de uma partícula. Luz atingindo uma superfície de cobre,
dizem, liberta os elétrons da superfície. Este fenômeno, quando examinado de perto,
demonstra que a luz é feita de partículas (agora chamadas de fótons), os quais
transmitem energias aos elétrons, permitindo que eles escapem. Entretanto, outro
experimento, no qual nós direcionamos um raio de luz em alguns furos, "prova" que a
luz é da natureza das ondas.

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