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Esaú e Jacó: Resumo Por Capítulo

Paráfrase da obra “Esaú e Jacó” de Machado de Assis, por Bruno Alves

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ÍNDICE
PARA ENTENDER A OBRA 5
Advertência 5
Capítulo 1 – Cousas futuras! 5
Capítulo 2 - Melhor de descer que de subir 6
Capítulo 3 – A esmola da felicidade 6
Capítulo 4 – A missa do coupé 6
Capítulo 5 – Há contradições explicáveis 6
Capítulo 6 – Maternidade 7
Capítulo 7 – Gestação 7
Capítulo 8 – Nem casal, nem general 7
Capítulo 9 – Vista de palácio 8
Capítulo 10 – O juramento 8
Capítulo 11 – Um caso único 8
Capítulo 12 – Esse Aires 9
Capítulo 13 – A epígrafe Erro! Indicador não definido.
Capítulo 14 – A lição do discípulo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 15 – Teste David cum Sibylla Erro! Indicador não definido.
Capítulo 16 – Paternalismo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 17 – Tudo o que restrinjo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 18 – De como vieram crescendo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 19 – Apenas duas – Quarenta anos. Terceira causa.Erro! Indicador não
definido.
Capítulo 20 – A joia Erro! Indicador não definido.
Capítulo 21 – Um ponto escuro Erro! Indicador não definido.
Capítulo 22 – Agora um salto Erro! Indicador não definido.
Capítulo 23 – Quando tiverem barbas Erro! Indicador não definido.
Capítulo 24 – Robespierre e Luis XVI Erro! Indicador não definido.
Capítulo 25 – D. Miguel Erro! Indicador não definido.
Capítulo 26 – A luta dos retratos Erro! Indicador não definido.
Capítulo 27 – De uma reflexão intempestiva Erro! Indicador não definido.
Capítulo 28 – O resto é certo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 29 – A pessoa mais moça Erro! Indicador não definido.
ESAÚ E JACÓ: RESUMO POR CAPÍTULO

Capítulo 30 – A gente Batista Erro! Indicador não definido.


Capítulo 31 – Flora Erro! Indicador não definido.
Capítulo 32 – O aposentado Erro! Indicador não definido.
Capítulo 33 – A solidão também cansa Erro! Indicador não definido.
Capítulo 34 – Inexplicável Erro! Indicador não definido.
Capítulo 35 – Em volta da moça Erro! Indicador não definido.
Capítulo 36 – A discórdia não é tão feia como se pinta Erro! Indicador não definido.
Capítulo 37 – Desacordo no acordo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 38 – Chegada a propósito Erro! Indicador não definido.
Capítulo 39 – Um gatuno Erro! Indicador não definido.
Capítulo 40 – “Recuerdos” Erro! Indicador não definido.
Capítulo 41 – Caso do burro Erro! Indicador não definido.
Capítulo 42 – Uma hipótese Erro! Indicador não definido.
Capítulo 43 – O discurso Erro! Indicador não definido.
Capítulo 44 – O salmão Erro! Indicador não definido.
Capítulo 45 – Musa, canta... Erro! Indicador não definido.
Capítulo 46 – Entre um ato e outro Erro! Indicador não definido.
Capítulo 47 – S. Mateus, IV, 1-10 Erro! Indicador não definido.
Capítulo 48 – Terpsícore Erro! Indicador não definido.
Capítulo 49 – Tabuleta velha Erro! Indicador não definido.
Capítulo 50 – O tinteiro de Evaristo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 51 – Aqui presente Erro! Indicador não definido.
Capítulo 52 – Um segredo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 53 – De confidências Erro! Indicador não definido.
Capítulo 54 – Enfim, só! Erro! Indicador não definido.
Capítulo 55 – “A mulher é a desolação do homem” Erro! Indicador não definido.
Capítulo 56 – O golpe Erro! Indicador não definido.
Capítulo 57 – Das encomendas Erro! Indicador não definido.
Capítulo 58 – Matar saudades Erro! Indicador não definido.
Capítulo 59 – Noite de 14 Erro! Indicador não definido.
Capítulo 60 – Manhã de 15 Erro! Indicador não definido.
Capítulo 61 – Lendo Xenofonte Erro! Indicador não definido.

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ESAÚ E JACÓ: RESUMO POR CAPÍTULO

Capítulo 62 – “Pare no d” Erro! Indicador não definido.


Capítulo 63 – Tabuleta nova Erro! Indicador não definido.
Capítulo 64 – Paz! Erro! Indicador não definido.
Capítulo 65 – Entre os filhos Erro! Indicador não definido.
Capítulo 66 – O Basto e a Espadilha Erro! Indicador não definido.
Capítulo 67 – A noite inteira Erro! Indicador não definido.
Capítulo 68 – De manhã! Erro! Indicador não definido.
Capítulo 69 – Ao piano Erro! Indicador não definido.
Capítulo 70 – De uma conclusão errada Erro! Indicador não definido.
Capítulo 71 – A comissão Erro! Indicador não definido.
Capítulo 72 – O regresso Erro! Indicador não definido.
Capítulo 73 – Um Eldorado Erro! Indicador não definido.
Capítulo 74 – A alusão do texto Erro! Indicador não definido.
Capítulo 75 – Provérbio errado Erro! Indicador não definido.
Capítulo 76 – Talvez fosse a mesma! Erro! Indicador não definido.
Capítulo 77 – Hospedagem Erro! Indicador não definido.
Capítulo 78 – Visita ao marechal Erro! Indicador não definido.
Capítulo 79 – Fusão, difusão, confusão... Erro! Indicador não definido.
Capítulo 80 – Transfusão, enfim Erro! Indicador não definido.
Capítulo 81 – Ai, duas almas... Erro! Indicador não definido.
Capítulo 82 – Em São Clemente Erro! Indicador não definido.
Capítulo 83 – A grande noite Erro! Indicador não definido.
Capítulo 84 – O velho segredo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 85 – Três constituições Erro! Indicador não definido.
Capítulo 86 – Antes que me esqueça Erro! Indicador não definido.
Capítulo 87 – Entre Aires e Flora Erro! Indicador não definido.
Capítulo 88 – Não, não, não Erro! Indicador não definido.
Capítulo 89 – O dragão Erro! Indicador não definido.
Capítulo 90 – O ajuste Erro! Indicador não definido.
Capítulo 91 - Nem só a verdade se deve às mães Erro! Indicador não definido.
Capítulo 92 – Segredo acordado Erro! Indicador não definido.
Capítulo 93 – Não ata nem desata Erro! Indicador não definido.

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ESAÚ E JACÓ: RESUMO POR CAPÍTULO

Capítulo 94 – Gestos opostos Erro! Indicador não definido.


Capítulo 95 – O terceiro Erro! Indicador não definido.
Capítulo 96 – Retraimento Erro! Indicador não definido.
Capítulo 97 – Um Cristo particular Erro! Indicador não definido.
Capítulo 98 – O médico Aires Erro! Indicador não definido.
Capítulo 99 – A título de ares novos Erro! Indicador não definido.
Capítulo 100 – Duas cabeças Erro! Indicador não definido.
Capítulo 101 – O caso embrulhado Erro! Indicador não definido.
Capítulo 102 – Visão pede meia sombra Erro! Indicador não definido.
Capítulo 103 – O quarto Erro! Indicador não definido.
Capítulo 104 – A resposta Erro! Indicador não definido.
Capítulo 105 – A realidade Erro! Indicador não definido.
Capítulo 106 – Ambos quais? Erro! Indicador não definido.
Capítulo 107 – Estado de sítio Erro! Indicador não definido.
Capítulo 108 – Velhas cerimônias Erro! Indicador não definido.
Capítulo 109 – Ao pé da cova Erro! Indicador não definido.
Capítulo 110 – Que voa Erro! Indicador não definido.
Capítulo 111 – Um resumo de esperanças Erro! Indicador não definido.
Capítulo 112 – O primeiro mês Erro! Indicador não definido.
Capítulo 113 – Uma Beatriz para dous Erro! Indicador não definido.
Capítulo 114 – Consultório e banca Erro! Indicador não definido.
Capítulo 115 – Troca de opiniões Erro! Indicador não definido.
Capítulo 116 – De regresso Erro! Indicador não definido.
Capítulo 117 – Posse das cadeiras Erro! Indicador não definido.
Capítulo 118 – Cousas passadas, cousas futuras Erro! Indicador não definido.
Capítulo 119 – Que anuncia os seguintes Erro! Indicador não definido.
Capítulo 120 – Penúltimo Erro! Indicador não definido.
Capítulo 121 – Último Erro! Indicador não definido.
QUESTÕES DE VESTIBULAR Erro! Indicador não definido.

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ESAÚ E JACÓ: RESUMO POR CAPÍTULO

PARA ENTENDER A OBRA


Penúltimo livro de Machado de Assis, Esaú e Jacó foi lançado em 1904, pouco mais de
uma década após a Proclamação da República, evento que é a principal marca temporal
da obra. O título, inspirado em personagens bíblicos, remete aos protagonistas da
história: Paulo e Pedro, gêmeos que entram em constantes disputas, inclusive por
motivos políticos, quando um defende o império e o outro ambiciona um novo regime.

Além da questão central entre os irmãos, o livro coloca em cena personagens que
refletem características de diversos segmentos da sociedade brasileira da época: a
burguesia, a classe política e os novos ricos.

Este resumo destina-se a contar o livro em uma linguagem mais acessível e concisa,
sem deixar de lado os episódios que sustentam a obra como um todo e explicando
alguns pontos que podem não ficar claros apenas com a leitura do texto original. Em
alguns casos, para explanações mais completas sobre fatos históricos e expressões da
época, há links que podem ser acessados diretamente no texto.

Caso restem dúvidas quanto à obra ou ao próprio resumo, entre em contato pelo site
ResumoPorCapítulo.com.br ou envie um e-mail para
contato@resumoporcapitulo.com.br. Teremos prazer em ajudar! Boa leitura!

Advertência
Conselheiro Aires, diplomata aposentado, faleceu deixando em seu escritório sete
manuscritos: os primeiros enumerados de I a VI, contendo relatos pessoais, um
“Memorial”; e um outro, bem mais volumoso, intitulado como “Último”, no qual há
uma narrativa em que ele aparece apenas como personagem. Esta última narrativa
recebe uma publicação à parte, sob o nome “Esaú e Jacó”, termo citado pelo próprio
conselheiro em sua história.

Capítulo 1 – Cousas futuras!


Natividade e Perpétua, duas irmãs, sobem discretamente o morro do Castelo à procura
de Bárbara, uma cabocla com fama de adivinha.

São entregues à vidente fotos e cachos dos cabelos dos filhos gêmeos de Natividade.
Com um olhar profundo, Bárbara indaga se os bebês haviam brigado antes de nascer e
Natividade confirma que sua gravidez fora muito conturbada.

A vidente conclui o atendimento garantindo “cousas futuras”: os filhos de sua cliente


seriam grandes, felizes e gloriosos, porém continuariam a brigar durante a vida.

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ESAÚ E JACÓ: RESUMO POR CAPÍTULO

Capítulo 2 - Melhor de descer que de subir


Contente com as previsões positivas da cabocla, Natividade pagou-lhe cinco vezes o
preço de costume. Descendo o morro, ainda exaltada pelas novidades, ela entregou dois
mil-réis (um valor muito alto) a um rapaz que pedia doações para a “missa das almas”.

Já distante da ladeira do Castelo uma carruagem aguardava as duas irmãs: havia o


cuidado para que ninguém suspeitasse da visita à adivinha.

Capítulo 3 – A esmola da felicidade


O “irmão das almas” custou a acreditar em tamanha doação recebida: chegou a pensar
que a nota fosse falsa, depois concluiu que as damas vinham de algum encontro
amoroso que justificava a boa ação – considerando seus sorrisos e o coupé escondido
para o qual se dirigiam.

Antes de entregar as coletas à igreja, o rapaz sacou a nota de dois mil-réis para si –
afinal, ele também tinha alma! Para tirar o peso de seu “furto”, doou dois vinténs a um
mendigo.

Capítulo 4 – A missa do coupé


Natividade passava pelo Catete quando se lembra da ocasião em que revelou sua
gravidez a Santos, seu marido: voltavam os dois de uma missa de defunto, pela alma de
João de Melo, parente distante de Santos. A presença do casal em um coupé luxuoso na
humilde igreja para uma missa pouco divulgada foi um fato misterioso e marcante para
os moradores do local.

João falecera em Maricá, cidade natal de Santos, onde trabalhava como escrivão. Santos
se mudara para a capital e enriquecera durante a febre das ações (1855), tendo se casado
com Natividade, jovem bonita e sem dinheiro, em 1859. João encantou-se por
Natividade ao conhecê-la, na ocasião em que pedia um emprego ao parente bem
sucedido, e acabou retornando a Maricá com um cargo garantido – no qual ficou até a
sua morte.

Capítulo 5 – Há contradições explicáveis


O narrador explica a aparente contradição entre uma missa tão discreta ser visitada com
tanta pompa: não se trata de uma história inventada, em que há uma lógica a ser
respeitada pelo escritor, mas apenas fatos que aconteceram da forma que aconteceram.

No fundo, havia em Santos certo gozo em ostentar sua riqueza em um meio tão
humilde: em sua mente, isso deveria até fazer gosto no falecido.

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ESAÚ E JACÓ: RESUMO POR CAPÍTULO

Capítulo 6 – Maternidade
O coupé também passava pelo Catete, vinte meses antes, quando Natividade noticiou
sua gravidez ao marido. Ao chegar em casa, na Praia de Botafogo, o casal exalava
alegria.

Após dez anos de casado a notícia de um herdeiro fazia de Santos um patriarca –


sensação justificada pela ascendência judia do futuro pai, que até então só era notada
por seu sucesso financeiro.

A mulher, por outro lado, incomodava-se com as deformidades que viriam ao seu corpo,
impedindo-a de participar dos bailes da sociedade. Ter um filho aos trinta anos, no
entanto, faria com que ela parecesse mais jovem – e isto a animou suficientemente.

Capítulo 7 – Gestação
Perpétua estava na casa, onde logo soube da gestação em andamento. Antes disso
questionou sobre a missa do defunto, procurando entender o motivo da escolha de uma
igreja tão afastada. Santos argumentou que o valor da oração não dependia do local em
que ela se dava – argumento que não era próprio, mas ouvido de alguém.

Daí em diante o casal se comportou de forma infantil, imaginando o futuro filho,


apostando se seria menino ou menina, desenhando suas feições... Santos pensou em
consultar o grupo espírita ao qual pertencia para descobrir o sexo do bebê; Natividade
demonstrou interesse em ouvir a opinião da cabocla adivinha; enfim, preferiram o
mistério.

As últimas semanas de gravidez foram muito agitadas: a mãe imaginava carregar um


general pronto para uma guerra ou um casal que desde cedo entrava em conflito.

Capítulo 8 – Nem casal, nem general


Em 7 de abril de 1870 nasceram os gêmeos idênticos. Os nomes, Pedro e Paulo, foram
sugeridos por Perpétua, inspirada por uma oração em que apareciam os nomes dos
apóstolos. A mulher, viúva e mais velha que a irmã, alegrava-se por participar da
criação dos sobrinhos, já que nunca teria filhos.

Após o nascimento o casal continuava a fantasiar sobre o futuro de sua cria: seriam
médico e advogado, ou engenheiro, ou banqueiros... Sabendo da curiosidade dos pais,
uma das amas sugeriu uma consulta à cabocla do Castelo.

Santos se contrapôs ao “escândalo” da adivinha, usando palavras que ouvira de um


desembargador sobre o caso. Natividade, porém, interessou-se pela vidência do sucesso
de seus filhos – por ser mãe com mais idade, temia não estar viva para ver os pequenos

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ESAÚ E JACÓ: RESUMO POR CAPÍTULO

crescidos. Após muito insistir, a mulher convenceu o marido que autorizasse sua visita
ao morro, conforme descrito no primeiro capítulo.

Capítulo 9 – Vista de palácio


Ainda no Catete, o coupé das irmãs recebeu a presença de Santos, que se dirigia ao
trabalho. O homem tinha sua mente ocupada pela discussão da Lei do Ventre Livre (que
influenciaria seus negócios com a lavoura) e pelas previsões que a cabocla teria feito à
sua mulher.

No instante em que avistou o carro, porém, Santos foi inebriado pela visão do Palácio
Nova Friburgo, o qual desejava possuir: a localização privilegiada faria inveja a todos e
garantiria luxuosos bailes. Naquela época não se sabia da importância que o destino
daria àquela construção, quando se tornaria a sede do governo brasileiro.

Capítulo 10 – O juramento
No coupé Santos indagou ansiosamente sobre as adivinhações da cabocla, mas recebeu
como resposta apenas “cousas futuras”. No trabalho ele precisou controlar seus
pensamentos para não se perder em devaneios sobre a misteriosa consulta.

Natividade passou o dia todo grudada em seus “grandes homens”, para surpresa das
amas – não era costume da mãe ficar tanto tempo com os filhos.

Com a chegada do marido, a mulher contou-lhe os detalhes das previsões. Santos


preocupou-se com o motivo da briga que haveria entre os gêmeos e pensou em consultar
Plácido, seu mentor espírita, mas foi obrigado por Natividade a jurar por Deus que não
o faria, para manter a discrição da “crendice” familiar.

Capítulo 11 – Um caso único


Após alguns dias com o pensamento fixo na possível causa das brigas de seus filhos,
Santos não resistiu e quebrou o juramento que fez à sua esposa: foi à casa do doutor
Plácido, seu mestre espírita, para obter esclarecimentos.

Plácido morava próximo à praia numa casa espaçosa, carregava uma volumosa barba
branca e vestia uma larga camisola de seda. Na ocasião em que Santos o visitou, o
sacerdote tentava convencer um homem sobre as “verdades eternas”. Tal homem era o
próprio Aires (narrador desta história).

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Capítulo 12 – Esse Aires


Com quarenta e poucos anos, diplomata recém-chegado do Pacífico, Aires trazia as
características próprias de sua função: fala suave, sorriso convidativo e expressão
sempre adequada.

Houve um tempo em que Aires também se enamorou por Natividade. Porém,


percebendo a falta de reciprocidade, desistiu do intento. Na mesma época Santos
ofereceu-lhe a cunhada em casamento. Aires recusou a oferta: ele já fora casado apenas
por conveniência de seu trabalho e viúvo vivia melhor do que acompanhado.

Para evitar discussões, que lhe eram sempre tediosas, Aires tinha a tendência de aceitar
todas as opiniões. Certa vez na casa de Santos o diplomata foi indagado sobre a cabocla
do Castelo e esforçou-se para emitir uma opinião média, nem contra, nem a favor da
vidente.

Em seu Memorial, Aires relatou esta noite com a desconfiança de que Natividade ou
Perpétua estavam interessadas em consultar a cabocla. Também pontuou que Natividade
e o padre Guedes eram as únicas pessoas interessantes do encontro, que estava repleto
de personalidades “insípidas”. Sobre tais personagens ele pontua uma citação de Dante:
“Dico, che quando l’anima mal nata...”, se referindo à incapacidade de as pessoas se
melhorarem durante a vida.

Acesse o resumo online completo em:


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