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PATO BRANCO
2013
CLOVIS SANTO PADOAN FILHO
PATO BRANCO
2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONTRUÇÃO CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TERMO DE APROVAÇÃO
In response to the heated housing market and search for real estate loans
for construction companies, demand for certification within the Brazilian Program of
Quality and Productivity Habitat (PBPQ-H) increased significantly in recent years.
Added to the financial benefits, a consumer market increasingly demanding
regarding the quality of the final product and the need for cost reduction makes the
implementation of a Quality Management System (QMS) a great administrative tool.
The pursuit of certification also provides search tools for implementation of quality
procedures, such as Work Instructions (WI). In order to generate a model of WI for
ceramic tiles in interior walls, this work developed literature research and case study,
where WI was implemented and the results measured. Through these procedures,
we found the whole process from the perspective of a QMS, concluding the need for
a comprehensive quality policy within an organization in order to generate positive
results in several company sectors.
IT Instrução de Trabalho
ITs Instruções de Trabalho
NBR Norma Brasileira
PBQP-H Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat
PBQP-Habitat Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat
SGQ Sistema de Gestão da Qualidade
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 12
1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 13
1.2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 14
1.2.1 Objetivos Específicos ........................................................................................ 15
2 REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 16
2.1 QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL ............................................................. 16
2.2 PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT
– PBQP-H .............................................................................................................. 20
2.2.1 SiAC - Cerificação De Nível “A” ........................................................................ 22
2.3 INSTRUÇÃO DE TRABALHO............................................................................. 25
2.4 REVESTIMENTO CERÂMICO ........................................................................... 26
2.4.1 Custos E Desperdícios ..................................................................................... 27
2.4.2 Funcionalidades ................................................................................................ 28
2.4.3 Normatização .................................................................................................... 28
2.4.4 Estrutura E Execução Do Sistema De Revestimento ....................................... 30
2.4.4.1 Estrutura ....................................................................................................... 30
2.4.5 Execução .......................................................................................................... 33
2.4.5.1 Critérios ........................................................................................................ 33
2.4.5.2 Assentamento ............................................................................................... 36
2.4.5.3 Tolerâncias e conformidades ........................................................................ 39
3 MÉTODOS.......................................................................................................... 41
3.1 ESTRATÉGIA DE PESQUISA ............................................................................ 41
3.2 PESQUISA.......................................................................................................... 41
4 ESTUDO DE CASO: ANÁLISE E RESULTADOS ............................................. 42
4.1 DESCRIÇÃO DA CONSTRUTORA .................................................................... 42
4.2 DESCRIÇÃO DA OBRA...................................................................................... 42
4.3 VISITAS À OBRA ................................................................................................ 43
4.3.1 Visita 1 – Coleta De Dados ............................................................................... 43
4.3.2 Visita 2– Treinamento E Acompanhamento ...................................................... 44
4.3.3 Visita 3 – Resultados ........................................................................................ 44
4.4 CONDIÇÕES ENCONTRADAS .......................................................................... 45
4.4.1 Placas Cerâmicas ............................................................................................. 45
4.4.2 Argamassa Colante .......................................................................................... 47
4.4.3 Revestimento Cerâmico Executado .................................................................. 47
4.4.4 Superfície A Ser Revestida ............................................................................... 53
4.4.5 Execução Dos Serviços .................................................................................... 56
4.4.6 Assentamento De Revestimento Cerâmico ...................................................... 56
4.5 ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DA IT ........................................................... 62
4.5.1 Treinamento ...................................................................................................... 63
4.5.2 Execução Baseada Na IT ................................................................................. 64
4.5.3 Inspeção ........................................................................................................... 65
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 70
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 73
APÊNDICE A – Objetivos específicos do PBQP-H ............................................... 76
APÊNDICE B – Etapas de implantação do PBQP-H ............................................. 78
APÊNDICE C – Requisitos parciais do SiAC para nível “A” de certificação ...... 80
APÊNDICE D – Instrução de trabalho .................................................................... 85
12
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO DE LITERATURA
Redução do número de
4,07 1,14 7% 0% 14% 36% 43%
reclamações/assistência técnica
Aumento da satisfação com o produto 3,64 1,55 21% 0% 7% 36% 36%
Melhoria da imagem da empresa 3,57 1,50 21% 0% 7% 43% 29%
Redução do preço dos imóveis para o
1,29 0,73 86% 0% 14% 0% 0%
usuário final
Fonte: adaptado de DEPEXE e PALADINI, 2008.
19
Seção Requisitos
4.1.1Generalidades
4. Sistema de
4.1 Requisitos de 4.1.2 Manual da Qualidade
Gestão da
Documentação 4.1.3 Controle de documentos
Qualidade
4.1.4 Controle de registros
5.1 Comprometimento
da direção da empresa
5.2 Foco no cliente
5. 5.3 Política da Qualidade
Responsabilidade
da Direção da 5.4 Planejamento 5.4.1 Objetivos da Qualidade
Empresa
5.4.2 Planejamento do SGQ
5.5 Responsabilidade,
autoridade e
comunicação 5.5.1 Responsabilidade e autoridade
Seção Requisitos
8.1 Generalidades
8. Medição, análise
e melhoria 8.2 Medição e
monitoramento 8.2.1 Satisfação do cliente
8.2.2 Auditoria interna
8.2.3 Medição e monitoramento de
processos
8.2.4 Inspeção e monitoramento de materiais
e serviços de execução controlados e da
obra
8.3 Controle de materiais
8. Medição, análise
e de serviços de
e melhoria
execução controlados e
da obra não-conformes
8.4 Análise de dados
8.5.1 Melhoria contínua
8.5 Melhoria 8.5.2 Ação corretiva
8.5.3 Ação preventiva
Figura 4 – Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade
Fonte: Adaptado de SiAC (2013).
Vedações verticais:
o 10. Execução de revestimento interno de área úmida;
Vedações horizontais:
o 14. Execução de revestimento de piso interno de área úmida
2.4.2 Funcionalidades
2.4.3 Normatização
2.4.4.1 Estrutura
Substrato – base;
Chapisco, quando aplicável;
Regularização – emboço;
Fixação – argamassa colante;
Acabamento – rejunte + placas.
2.4.5 Execução
2.4.5.1 Critérios
2.4.5.2 Assentamento
Lápis de carpinteiro;
Prumo;
Mangueira de nível e/ou nível a laser;
Nível de bolha;
Colher de pedreiro;
Ponteiro;
Prego;
Linha de nylon;
Régua de alumínio com 2m de comprimento;
Trena metálica;
Esquadro;
Broxa;
Talhadeira;
Marreta;
Escovas de aço ou nylon;
Espaçadores para as juntas;
Esponja;
Pano seco;
37
Misturadores elétricos;
Balde plástico;
Desempenadeira metálica de 6x6x6mm e/ou 8x8x8mm;
Desempenadeiras especiais, emborrachadas;
Martelo de borracha;
Martelo de madeira;
Espaçadores.
3 MÉTODOS
3.2 PESQUISA
A Construtora cuja obra foi utilizada neste estudo de caso, possui em seu
portfólio mais de 20 edifícios e algumas obras industriais, realizadas na cidade de
Pato Branco desde 1973.
A empresa possui caráter familiar, e na data de execução deste trabalho,
passava por uma transição de geração, fato que somado à necessidade de acesso à
linhas de crédito para empreendimentos imobiliários, fez com que desde o final do
ano de 2010 a empresa estivesse implantando o PBQP-H.
A empresa preparava-se para uma auditoria externa de nível “C” do
PBQP-H á ocorrer em fevereiro de 2013, a primeira desde o início da implantação do
SGQ. Porém, devido à mudança normativa do SiAC em dezembro de 2012, que
exclui o nível “C” de certificação, a auditoria foi reagendada para abril de 2013,
porém, com objetivo de certificação no nível “B”.
A seguir está descrito o roteiro realizado nas visitas à obra, sendo que os
resultados e análises estão dispostos no próximo capítulo.
Recepção de materiais;
o Verificações
o Critérios de aceitação
o Orientação para armazenamento
Condições prévias à execução dos serviços;
Execução dos serviços;
Condições posteriores a execução dos serviços.
.
45
Os itens “c)”, “d)”, “e)”, “f)”, “g)”, “h)”, “i)” e “m)” foram considerados
quando da elaboração da IT, dado que se fossem obrigatoriamente inspecionados,
seria necessário um funcionário inspetor para cada azulejista, o que supõe-se ser
economicamente inviável.
4.5.1 Treinamento
4.5.3 Inspeção
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
7.4 Aquisição:
1. RECURSOS
2. EXECUÇÃO
87
2.2 ASSENTAMENTO
3. INSPEÇÃO
* Em caso de dúvida com relação à execução do serviço consultar a Instrução de Trabalho IT.