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Devo me afastar do mundo, inimigo de Jesus Cristo.

Aceitando o convite para a vida perfeita, nosso primeiro dever será fugir para longe do
que, ao invés de nos infundir a semelhança com o Pai Celeste, corrompesse em nós
a imagem divina. Ora, assim é o mundo.

O mundo está todo posto em trevas e em pecados. O mundo não quis conhecer a
Jesus Cristo. Porque o mundo é o espírito do mal, oposto a Deus e a seu Cristo. Não
podemos amar este mundo, pois a "amizade dele é inimiga de Deus. Quem procura
ser amigo deste século, constitui-se inimigo de Deus (Tiag. IV, 4)".

Por isso disso Jesus: "Vós não sois deste mundo." Não é possível que nós procuremos
uma combinação entre Jesus e o mundo.

"É impossível servir a dois senhores"

Porque então, em nossa vida prática, tentaríamos ainda uma conciliação absurda
e impossível?

O príncipe do mundo é o demônio.

O príncipe das trevas, o tentador mentiroso, causa de nossa desgraça original, o


inimigo de Jesus Cristo, é o soberano do mundo. O príncipe do mundo é o demônio.

Porque o demônio proporciona prazer, honra e riqueza. E para que tenham isso, os
homens se submetem ao pecado, fazem-se servos do pecado e escravos do demônio.
Por isso que no mundo, juntamente com os prazeres, honras e riquezas, existe
também o pecado, a miséria moral, a trevas infernais!

A Santíssima Virgem! Eis aqui nossa defesa contra o mundo e demônio.

Talvez nós tremamos ao pensar no inimigo, poderoso e audaz. Ao pensar nos avanços
da revolução, na sistemática demolição dos pilares da civilização cristã, da apostasia na
Igreja. E até mesmo nos meios tradicionais.

Mas Nosso Jesus me tranquiliza: Tende confiança, Eu venci o mundo.

E Ele, Jesus Cristo, Deus e Homem, oferece sua própria Mãe, nos dá a proteção
maternal de Maria, a inexpugnável Fortaleza, a Torre de Davi, a Casa de Ouro! A
Rainha do Rosário!

Desde o paraíso perdido, desde o pecado de Adão, desde a corrupção do mundo, ELA é
a Esperança e o Refúgio dos filhos de Deus. ELA é a inimiga da serpente infernal. ELA é
a perseverança dos justos e o terror dos demônios. ELA gera santos para a Igreja e
implanta o reino de Nosso Senhor. E Deus quis que ELA fosse a inimiga e vencedora do
demônio e seus sequazes. Porque desde que o mundo é mundo, desde a queda de
Adão, Deus declarou a sua guerra. A única e definitiva guerra de Deus. Em efeito, nos
ensina nosso padroeiro, São Luis Maria Grignon de Montfort em seu “Tratado da
Verdadeira Devoção”, que “Deus não fez nem formou nunca mais que uma só
inimizade – e inimizade irreconciliável -, que durará e aumentará até o fim; e é entre
Maria e o diabo; entre os filhos e servidores da Santíssima Virgem e os filhos e
sequazes de Lúcifer”.

E disse Deus: “Eu porei inimizades entre ti e a mulher e entre tua descendência e a
dela (Gen. 3,15). Aí está a declaração de guerra. É Deus quem declarou a guerra. É a
guerra de Deus, e não nossa. Nosso dever é combater sem pretender colocar fim a
essa guerra. Não temos direito a fazer a paz. Não temos o direito de nos render. Mas
temos o dever de guerrear. Contra o mundo, o demônio e a carne. “Aos soldados cabe
combater e a Deus dar a vitória”, dizia a Santa da qual esta Capela está erigida. Santa
Joana d’Arc.
E nesta guerra os sequazes do demônio tem por inimigos prediletos os filhos de Maria.
Os Congregados Marianos, os filhos e filhas de Maria, os que estão ligados a confraria
do Rosário, ou usam o Escapulário, enfim, todos que tem uma verdadeira devoção pela
Imaculada são então, por excelência, os primeiros inimigos do mundo e do demônio. E
de maneira especial nós, os congregados Marianos, porque a congregação deve ser
composta de homens. E na guerra a linha de frente são os homens. E não seria
diferente na guerra de Deus.

Não fiquemos em desalento por isso, antes fiquemos felizes e exultantes, porque, sob
este escudo, sob a sombra da Imaculada, o que temeremos? Venha o mundo inteiro
com todas suas perfídias mover guerra à minha fé e à minha pureza. Responderei que
sou filho e escravo Daquela que foi "bem-aventurada porque creu" (Luc. I, 45), e que
entre as flores da humildade com que se aprestou para a Encarnação, colocou o lírio
fragrantíssimo de uma virgindade intemerata. Levante-se, em campo de batalha, o
exército dos espíritos infernais e mundanos. Não tremeremos. Porque essa guerra é de
Deus, e meu escudo, meu porto, minha perseverança, é Aquela que esmaga a cabeça
da serpente. Aquela que disse ser a Senhora do Rosário, e que um dia disse em
Guadalupe: “(...) Te preocupas com o quê? Acaso não sabes que sou tua Mãe e estou
sempre a velar por ti?” Não tremeremos. Vamos de combater contra o demônio e seus
sequazes porque somos todo de Maria! Somos todos de Fátima! Suas promessas sobre
o dia do triunfo de seu Coração Imaculado, feita há 99 anos são infalíveis. A esperança
da Igreja, do mundo, a nossa esperança, desde Adão, até os dias de hoje é toda Dela.
Desde a nossa santificação até o retorno da Igreja, tudo está confiado a Ela.

E meu Rei Divino, que quero servir e amar, encontrarei Nela, da qual Ele quis nascer.

Nossa Senhora de Fátima: Nesta guerra que se estende até o século 21, hoje mais do
que nunca, vós sois o nosso escudo, a nossa fortaleza, a nossa torre de Davi.
Nossa Senhora de Fátima: altar do mundo, esperança nossa, luz da Igreja, alento dos
fieis, caminho de salvação, luz na escuridão, sede nossa fortaleza, nossa vida. Sede
tudo para nós. Porque em um dia 13 de maio de 1917, uma esperança nasceu. A Mãe
de Deus se dignou descer dos céus e anunciar a três pastorzinhos e para o mundo: Eu
sou a Senhora do Rosário. Rezai o terço todos os dias, E no fim o meu Imaculado
Coração triunfará.

Como prova de amor, submissão e santa escravidão, nós da Congregação Mariana,


vossos filhos e soldados, lhes oferecemos essas rosas e correntes. E prometemos por
todos os meios que estiver ao nosso alcance propagar e viver vossa mensagem de
Fátima, fazendo de vosso ensinamento o lema de nossas vidas:

Meu Jesus é por vosso amor, pela conversão dos pecadores e em reparação pelos
pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria e pelo santo padre o Papa.

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