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ALUNA – DAISY MELO

GASTRONOMIA 4º - MA

ENOFILIA

UVA CHARDONNAY
UVA CHARDONNAY

Dados gerais
Origem Borgonha, França
Outros nomes Aubaine, Beaunois, Melon Blanc e Pinot Chardonnay
França (Borgonha), Estados Unidos (Califórnia), Austrália, Nova Zelândia, Chile, África do
Onde é produzido
Sul, Argentina, Brasil
Uva branca fácil de cultivar e vinificar. Está espalhada em todo o mundo. É usada na
produção de clássicos de alta qualidade e reputação na Borgonha, como Chablis,
Montrachet e Poully-Fussé, além de ser um importante ingrediente do campanhe. Por não
Descrição
ser uma uva aromática, a passagem pelo barril de carvalho lhe confere maior complexidade
em algumas regiões, principalmente do Novo. Seu fruto é esférico e miúdo, e dá em
pequenos cachos de forma cilíndrica.
O vinho geralmente é rico e encorpado; no entanto, pode também ter aromas menos
Vinhos que produz agradáveis, de terra ou de cogumelos, e possui acidez entre média e alta. No Brasil, o
vinho é geralmente jovem e fresco que favorece a fermentação em barrica de carvalho.

Chardonnay

Conhecida como a "Rainha das Uvas Brancas" por proporcionar vinhos complexos, ricos e bem estruturados. Além disso, é
bastante versátil, adaptando-se muito bem às várias regiões vinícolas do mundo todo. Por esses e outros motivos, é tida como a
contrapartida branca de outra soberana, a tinta bordalesa Cabernet Sauvignon.

Sua origem é obscura. Por muito tempo julgou-se ser ela uma mutação da Pinot Noir, chegando a ser chamada de Pinot
Chardonnay. Outros acreditavam que fora trazida do Oriente Médio pelos cruzados. Atualmente, ampelógrafos de grande
prestígio, como Galet, afirmam que ela é uma varietal original.

Na sua terra natal, a Borgonha, produz os melhores e mais finos vinhos brancos do mundo, como o Montrachet, o Mersault, o
Poully-Fuissé, e também o Chablis. Na Champagne, é a Chardonnay a base do célebre e personalíssimo espumante que leva o
nome da região, na maior parte das vezes feito com corte das uvas Pinot Noir e Pinot Meunier, podendo também ser vinificada
isoladamente. Hoje está disseminada por quase todas as regiões vinícolas do mundo, com destaque para a Austrália , Califórnia,
América do Sul e Itália como produtoras de bons Chardonnays.

A uva Chardonnay é pequena, redonda, ambarina e transparente ao amadurecer.Transformada em vinho, é o branco que melhor
se beneficia do envelhecimento em carvalho e da fermentação em barrica. O vinho feito com essa cepa é pleno, amanteigado,
frutado e, quando a vinificação inclui tratamento em tonéis de carvalho, ele terá um aroma de baunilha, além de ser macio e não
apresentar acidez agressiva.

Aromas e sabores: maçã, pêra, frutas cítricas, melão, pêssego, abacaxi, manteiga, cera, mel, "balas toffee" ou "butterscotch"
(espécie de caramelo feito com açúcar e manteiga ou xarope de milho), baunilha, especiarias diversas, lã molhada (na
Borgonha) e minerais (Chablis).

A Chardonnay é a casta vinífera branca de maior prestígio no mundo, cultivada em todas as regiões produtoras, degustada por
todos. Muitas pessoas se preferem a ela como a “rainha das uvas brancas”. Devido a sua popularidade, já foi chamada
maldosamente de “a Coca-Cola do mundo dos vinhos”. Sua origem está associada à região francesa da Borgonha e, para alguns,
ela é resultado do cruzamento entre as castas Pinot Noir e Gouais Blanc.

Fácil de cultivar pode ser encontrada em praticamente todas as regiões produtoras. É uma uva versátil, produz desde vinhos
brancos secos, passando pelos espumantes e até alguns vinhos de sobremesa. Dependendo da vontade do produtor, pode ser
vinificada sozinha (varietal) ou em corte. Pode também estagiar em madeira ou não. Origina vinhos leves e frescos ou
encorpados, quentes, quase doces.

Devido a toda essa versatilidade, vários críticos acusam a Chardonnay de não possuir personalidade, de ser uma uva que
expressa exatamente o desejo do vinicultor. Verdade ou não, o fato é que o mundo assistiu ao seu apogeu nas décadas de 80 e
90. Tornou-se sinônimo de vinho branco do novo mundo.

Características.

A Chardonnay é uma casta fantástica, didática. Fácil de cultivar, a videira se adapta muito bem aos mais diferentes solos e
climas, a exceção dos extremos (quente e frio). Hoje em dia, só na França, existem mais de 30 variações clonais. Apresenta
bagos verdes para âmbar, pequenos e bem redondos.

Originalmente, ela é pouco aromática. Mas nenhuma outra casta pode absorver tantas características do solo e do processo de
vinificação, como ela. Talvez isso explique o paradigma dessa casta que amada por muitos e desprezada por outros tantos.

Aromas
Abacaxi;
Maracujá;
Pêssego;
Damasco;
Maçã Verde;
Mel;
Manteiga;
Butterscotch;
Nozes;
Tostado;
Acácia;
Mineral;
Pedra de Isqueiro.

Assim sendo, podemos dizer que os aromas e sabores da Chardonnay são muitos, dependendo da região e do produtor. Em
linhas gerais, os aromas primários mais encontrados são: frutas cítricas (maçã verde, pêra, limão, lima, tangerina), frutas
tropicais (abacaxi, maracujá, pêssego, damasco, banana, manga), florais (acácia, flor de laranjeira), amanteigados (manteiga,
cera, mel, melaço, bala toffee, butterscotch, fermento), amadeirados (baunilha, coco, tostado, nozes). Dependendo da região,
ainda podemos encontrar: minerais, pedra de isqueiro e esfumaçados.

Na boca, a Chardonnay também pode se apresentar das mais variadas formas: espumante, seca ou doce. É a casta branca que
mais se beneficia da fermentação em barrica e do estágio em madeira, além disso, a fermentação malolática normalmente é
bem vinda. Seus vinhos podem variar em acidez e corpo, como em frescor e untuosidade. Em climas frios (Chablis e Margaret
River) possui acidez e estrutura destacadas. Nas regiões mais quentes, apresenta-se com sabor mais intenso e acidez média. Os
melhores vinhos apresentam acidez levemente destacada com o álcool bem integrado numa estrutura complexa e elegante. A
textura é envolvente e, muitas vezes pode ser untuosa com corpo médio para maior.

Assim como a maioria das castas, a Chardonnay pode ser apresentada sozinha (varietal) ou em cortes (assemblages). Apesar
dos vinhos varietais serem maioria absoluta para essa casta, os cortes mais freqüentes são com a Pinot Noir e Pinot Meunier
(Champagne), com a Ribolla, Trebbiano e Vermentino (Itália) e com a Verdejo (Espanha).

O fato de ser tão eclética nos permite degustá-la jovem ou não; tudo depende da região e do estilo do vinho que o produtor quis
apresentar. Somente os melhores vinhos merecem ser guardados. Nessa linha temos: até 05 anos (vinhos mais simples), de 03
a 07 anos (chilenos, australianos, californianos), de 07 a 15 anos (Borgonha, Beaune), de 07 a 20 anos (Borgonha, Chablis),
Porém, muito cuidado. Essa facilidade em cultivar e vinificar essa casta vem apresentando ao mundo uma enorme quantidade de
vinho sem personalidade, com excesso de madeira, super maduros e enjoativos.

Principais Regiões.

Cultivada em quase todos os lugares do mundo, a Chardonnay tende a se apresentar pouco marcada e, muitas vezes,
descaracterizada. Dessa forma, as principais regiões são:

França, Borgonha (Côte de Beaune) – É a sua terra natal, nenhuma outra casta branca pode ser cultivada nesta região.
Seus vinhos estão entre os melhores do mundo. Cada sub-região apresenta características particulares: Montrachet (intensos,
longevos, apaixonantes), Puligny-Montrachet (estruturado, saboroso e fresco), Chassagne-Montrachet (mais noturno), Meursault
(amanteigado e frutas secas), Corton-Charlemagne (mais mineral);
França, Borgonha (Chablis) – Nesta parte da Borgonha tudo é muito diferente, o clima é mais frio e o solo calcário já foi
leito de mar. O resultado só poderia ser um, vinhos espetaculares, soberbos. Chablis não se copia, aqui a Chardonnay tem outra
personalidade. Mineral, rochoso, feno verde, imortal. Sem dúvida alguma, tudo que um vinho branco gostaria de ser;
França, Borgonha (Pouilly-Fuissé) – Vinhos diferentes, encorpados por longa maturação. Muito interessantes e robustos;
França, Champagne – Aqui a Chardonnay é responsável pelo frescor, cremosidade e elegância do espumante. Pode se
apresentar varietal (Blanc de Blancs) ou em corte com a Pinot Noir e Pinot Meunier;
Itália – Talvez, devido ao fato de ser um país que não tem uma grande casta branca, a Chardonnay foi adotada com sucesso
em quase todas as regiões: Piemonte, Lombardia, Alto Adige, Toscana, Abruzzo e Sicilia. Produz desde espumantes até vinhos
de sobremesa deliciosos;
Espanha – Pelos mesmos motivos da Itália, aqui a Chardonnay também vem ganhando espaço com muita competência. As
melhores regiões são: Penedès (Cavas), Somontano, Navarra e Rioja;
Califórnia – Produz milhões de garrafas por ano (45 milhões de caixas em 2001). Em geral, seus vinhos são extremamente
aromáticos, alcoólicos, amadeirados e com baixa acidez. Algumas vezes percebe-se algum açúcar residual. Os melhores
exemplares podem ser espetaculares e rivalizar com os melhores da Borgonha. As melhores sub-regiões são Napa e Sonoma
Valleys com destaque para as sub-regiões de Carneros, Russian River e Alexander Valley;
Austrália – Outra excelente região. Já viveu o momento dos vinhos super maduros e amadeirados na década de 1980 e
1990, quase enjoativos (Hunter Valley). Agora vive uma nova realidade, com vinhos mais elegantes, complexos, frescos e
provenientes de áreas mais frias. As melhores sub-regiões são: Margaret River, Yarra Valley, Eden Valley, Padthaway e
Tasmânia (para espumantes);
Nova Zelândia – Sem dúvida, este país tem vocação para os vinhos brancos. Aqui a Chardonnay pode alcançar patamares
insuperáveis para o Novo Mundo. Seus vinhos são intensos, potentes e muito bem equilibrados. As melhores sub-regiões são:
Hawke’s Bay, Marlborough e Wairarapa;
Chile – Assim como a Cabernet Sauvignon, aqui a Chardonnay encontrou um terreno fértil para se desenvolver. É a casta
branca mais cultivada no país. Seus aromas, além das frutas típicas tropicais, apresentam uma pegada mais tostada e
amanteigada. Seus vinhos podem ser espetaculares. As melhores sub-regiões são: Valle de Casablanca, Valle de Leyda, Valle del
Maule, Valle de Bío Bío e Malleco;
Argentina – Apesar do predomínio das castas tintas, existem alguns bons (excelentes) vinhos feitos com Chardonnay. Mas
não são muitos. A região de Mendoza é a mais indicada. Os melhores produtores são: Catena, Zuccardi, Rutini, Doña Paula,
Monteviejo e Bodegas Luca.
Grandes Chardonnays

DRC - Montrachet;
D.Leroy;
D.Leflaive;
Laroche;
Pacalet;
Louis Jadot;
Verget;
Laroche;
Raveneau;
Bellavista;
Ca’del Bosco;
Gaja;
Isole e Olena;
Lageder;
Planeta;
Enate;
Penfolds;
Petaluma;
Rosemount;
Vasse Felix;
Cloudy Bay;
Kumeu River;
Beringer;
Caymus;
Casa Lapostolle;
Viña Montes;
Sol de Sol;
Catena.

Outras regiões menos destacadas também produzem Chardonnays de ótima qualidade: Brasil, África do Sul e Portugal
(Alentejo).

Compatibilização.

Devido a sua flexibilidade e deliciosa estrutura aromática a Chardonnay é umas das castas brancas mais perfeitas para
harmonizar com comida. As melhores combinações são:

França, Chablis – Combinação clássica e perfeita com Ostras;


França, Borgonha – Combina com peixes mais gordos (salmão, badejo, vermelho) e frutos do mar elaborados (vieiras,
lagosta, lagostim, siri). Também combina magnificamente com queijos como brie e chaource;
Genéricos – Normalmente combina com carnes brancas grelhadas ou assadas (frango, peru, tender). Se não passar por
madeira, aceita bem os peixes e frutos do mar mais leves. Se o vinho for bem marcado em madeira, prefira os peixes
defumados, cozinha picante asiática, guacamole, saladas com queijos fortes, Pratos com molhos a base de leite de coco ou
molhos brancos com nozes. Risotos.

Referencias:

winexperts.terra.com.br/ 04/04/2010 as 12:33

www.vinhovirtual.com.br/uvas/ 04/04/2010 as 12:33

pt.wikipedia.org/wiki/Chardonnay/ 04/04/2010 as 12:33

www.guiadovinho.com.br/ 04/04/2010 as 12:33

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