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b) Ventos fortes
Os ventos fortes podem desequilibrar os veículos. Confira
como o condutor deve agir quando se deparar com essa situação:
▪ Ventos transversais: o condutor deve abrir os vidros,
reduzir a velocidade e manter o volante firme.
▪ Ventos frontais: o condutor deve fechar os vidros, reduzir a
velocidade, segurar o volante com firmeza e manter o
alinhamento do veículo.
c) Chuva
O perigo de conduzir um veículo na chuva começa nos
primeiros pingos, pois eles se misturam à fuligem, à poeira e aos
resíduos de borracha dos pneus formando uma camada fina sobre
a pista, deixando-a muito escorregadia.
A alta velocidade e o tempo de vida dos pneus podem
ampliar as chances de acidente, portanto, reduza a velocidade,
mantenha os pneus em excelentes condições e fique a uma
distância segura do veículo a sua frente.
Aquaplanagem ou hidroplanagem
A aquaplanagem ocorre quando uma fina camada de água
impede a aderência dos pneus ao solo. Em alta velocidade, o
veículo pode perder o contato com o asfalto e derrapar. Para
evitar esse fenômeno, o procedimento correto é tirar o pé do
acelerador, não acionar o freio, não virar o volante para a direita
ou para a esquerda e não usar marcha de força.
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui
o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/l9503.htm>. Acesso em: 2 nov. 2016.
BRASIL. Ministério das Cidades. Direção
defensiva:trânsito seguro é um direito de todos. Brasília, DF,
2005. 62 p. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/
download/texto/dt000002.pdf>. Acesso em: 2 nov. 2016.
TRÂNSITOBR. Acidentes: causas. Disponível em: <http://
www.transitobr.com.br/index2.php?id_conteudo=8>. Acesso em: 2
nov. 2016.
ONSV – OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SEGURANÇA
VIÁRIA. Acidentes: causas. Disponível em: <https://
www.onsv.org.br/90-dos-acidentes-sao-causados-por-falhas-humanas-
alerta-observatorio>Acesso em: 10 nov. 2017.
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▪ ▪ Curso: Reciclagem para condutores infratores
▪ Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
▪ NT1: Direção defensiva: abordagens do CTB para veículos de
duas ou mais rodas
A ultrapassagem é permitida:
▪ quando indicada pela sinalização e em locais apropriados;
▪ quando se tem plenas condições de segurança;
▪ quando o condutor tiver total visibilidade da pista;
▪ somente pela esquerda.
Lembre-se: ultrapassagens não devem ocorrer em
curvas, túneis, viadutos, aclives, lombadas, cruzamentos, pontes
ou pontos inseguros.
Ultrapassagens inseguras podem causar colisões com
veículos que estão em sentido contrário e ocasionar acidentes
graves que podem resultar em mortes.
Você se lembra dos cuidados básicos necessários para ultrapassar
um veículo? Vamos recordá-los.
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui
o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/l9503.htm>. Acesso em: 5 nov. 2016.
BRASIL. Ministério das Cidades. Direção defensiva:
trânsito seguro é um direito de todos. Brasília, DF, 2005. 62 p.
Disponível em: < http://vias-seguras.com/comportamentos/
direcao_defensiva_manual_denatran >. Acesso em: 5 nov. 2016.
TRÂNSITOBR. Ultrapassagens: o grande risco nas
estradas. Disponível em: <http://portaldotransito.com.br/noticias/
reportagens-especiais/ultrapassagem-o-grande-risco-nas-estradas >.
Acesso em: 5 nov. 2016.
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Ajuste
Antes de sair, o condutor deve ajustar o retrovisor
d o s
interno do carro de forma que visualize a maior parte
espelh
do vidro traseiro. O segundo passo é alinhar os
o s
retrovisores externos para que eles mostrem mais da
(intern
via e menos do seu próprio carro, por isso, deve abrir
o e
o espelho até que seu veículo saia do seu campo de
extern
visão.
o)
Ajuste
Antes de sair, o condutor deve ajustar o retrovisor
d o s
interno do carro de forma que visualize a maior parte
espelh
do vidro traseiro. O segundo passo é alinhar os
o s
retrovisores externos para que eles mostrem mais da
(intern
via e menos do seu próprio carro, por isso, deve abrir
o e
o espelho até que seu veículo saia do seu campo de
extern
visão.
o)
Dispositi
Indicação Como usar
vo
P a r a
transporte de
c r i a n ç a s O assento de elevação não é fixado ao
Assento acima de 4 veículo. O procedimento correto é:
d e anos q u e colocar o assento, sentar a criança e
elevação a i n d a n ã o fixar o cinto do automóvel de modo
a t i n g i r a m que não atinja o pescoço do pequeno.
1,45 m de
altura
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui
o Código de Trânsito Brasileiro. Diário
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui
o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/l9503.htm>. Acesso em: 6 nov. 2016.
BRASIL. Ministério das Cidades. Denatran – Departamento
Nacional de Trânsito. Contran altera norma para o transporte
de crianças em veículos antigos. Brasília, DF, 6 set. 2010.
Disponível em: <http://www.denatran.gov.br/ultimas/
20100906_norma_transporte.htm>. Acesso em: 6 nov. 2016.
_____. Direção defensiva: trânsito seguro é um direito
de todos. Brasília, DF, 2005. 62 p. Disponível em: <http://vias-
seguras.com/comportamentos/direcao_defensiva_manual_denatran>.
Acesso em: 6 nov. 2016.
SANTA CRUZ RODOVIA S.A. Dicas de Segurança.
Disponível em: < http://www.santacruzrodovias.com.br/pagina/
dicas_de_seguranca/>. Acesso em: 22 maio 2013.
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▪ Curso: Reciclagem para condutores infratores
▪ Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
▪ NT1: Direção defensiva: abordagens do CTB para veículos de
duas ou mais rodas
Referências
DIREÇÃO DEFENSIVA. Como dirigir: cuidados. Disponível
em: <http://direcao-defensiva.info/mos/view/Como_Dirigir:_Cuidados_/
index.html>. Acesso em: 9 nov. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos Humanos.
Curitiba, 2001, 116 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor
de Trânsito. Módulo IV. Parte B. Direção Defensiva. Curso a
distância. Versão 10.10.01.
TUDO SOBRE SEGURANÇA. Direção Defensiva: como
evitar acidentes agindo proativamente. Disponível em: <http://
tudosobreseguranca.com.br/portal/index.php?
option=com_content&task=view&id=314&Itemid=160>. Acesso em: 9
nov. 2016.
WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2012: os novos
padrões da violência homicida no Brasil. São Paulo: Instituto
Sangari, 2012.
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▪ Curso: Reciclagem para condutores infratores
▪ Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
▪ NT1: Direção defensiva: abordagens do CTB para veículos de
duas ou mais rodas
Fiscalização
A Lei 12.7760/2012, que reforça a Lei Seca 11.705/2008,
juntamente com a Resolução n. 432, de 23 de janeiro de
2013, dispõe sobre os procedimentos que devem ser adotados
pelas autoridades de trânsito e seus agentes na fiscalização do
consumo de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que
determine dependência, e tem como objetivo:
Art. 1º Definir os procedimentos a serem adotados pelas
autoridades de trânsito e seus agentes na fiscalização do consumo
de álcool ou de outra substância psicoativa que determine
dependência, para aplicação do disposto nos arts. 165, 276, 277 e
306 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de
Trânsito Brasileiro (CTB).
Art. 2º A fiscalização do consumo, pelos condutores de
veículos automotores, de bebidas alcoólicas e de outras
substâncias psicoativas que determinem dependência deve ser
procedimento operacional rotineiro dos órgãos de trânsito.
Art. 3º A confirmação da alteração da capacidade
psicomotora em razão da influência de álcool ou de outra
substância psicoativa que determine dependência dar-se-á por
meio de, pelo menos, um dos seguintes procedimentos a serem
realizados no condutor de veículo automotor:
I – exame de sangue;
II – exames realizados por laboratórios especializados, indicados
pelo órgão ou entidade de trânsito competente ou pela Polícia
Judiciária, em caso de consumo de outras substâncias psicoativas
que determinem dependência;
III – teste em aparelho destinado à medição do teor alcoólico no
ar alveolar (etilômetro);
IV – verificação dos sinais que indiquem a alteração da capacidade
psicomotora do condutor.
§ 1º Além do disposto nos incisos deste artigo, também
poderão ser utilizados prova testemunhal, imagem, vídeo ou
qualquer outro meio de prova em direito admitido.
§ 2º Nos procedimentos de fiscalização deve-se priorizar a
utilização do teste com etilômetro.
§ 3° Se o condutor apresentar sinais de alteração da
capacidade psicomotora na forma do art. 5º ou haja comprovação
dessa situação por meio do teste de etilômetro e houver
encaminhamento do condutor para a realização do exame de
sangue ou exame clínico, não será necessário aguardar o
resultado desses exames para fins de autuação administrativa.
BRASIL, 2013.
O agente da autoridade de trânsito poderá constatar os
sinais de alteração da capacidade psicomotora e descrever no auto
de infração, ou em termo específico que contenha as informações
mínimas, que deverá acompanhar o auto de infração.
Vamos conhecer os sinais de alteração observados pelo agente
fiscalizador? Acompanhe!
Quanto à aparência, o fiscalizador irá observar se o condutor
apresenta:
▪ sonolência;
▪ olhos vermelhos;
▪ vômito;
▪ soluços;
▪ desordem nas vestes;
▪ odor de álcool no hálito.
Quanto à atitude, se o condutor apresenta:
▪ agressividade;
▪ arrogância;
▪ exaltação;
▪ ironia;
▪ falante;
▪ dispersão.
Quanto à orientação, se o condutor:
▪ sabe onde está;
▪ sabe a data e a hora.
Quanto à memória, se o condutor:
▪ sabe seu endereço;
▪ lembra-se dos atos cometidos.
Quanto à capacidade motora e verbal, se o condutor apresenta:
▪ dificuldade no equilíbrio;
▪ fala alterada.
Além desses dados que deverão ser preenchidos no auto
de infração, o agente fiscalizador deve preencher o item
"Afirmação expressa", de acordo com as características
verificadas.
Exemplo: De acordo com as características acima
descritas, constatei que o condutor acima qualificado está:
▪ ( ) Sob influência de álcool.
▪ ( ) Sob influência de substância psicoativa.
O condutor:
▪ ( ) Se recusou.
▪ ( ) Não se recusou a realizar os testes, exames ou perícia
que permitiriam certificar o seu estado quanto à alteração da
capacidade psicomotora.
Outros dados deverão ser preenchidos no auto de
infração, e você pode conhecê-los clicando aqui.
Lembre-se sempre: no caso de ingestão de bebida
alcoólica, o condutor deve passar a direção do veículo para outro
motorista devidamente habilitado e que esteja sóbrio.
O motorista que faz uso de álcool corre o risco de fazer
manobras perigosas nas vias, o que aumenta as chances de
provocar acidentes.
Você sabia?
Referências
BRASIL. Lei n. 11.705, de 19 de junho de 2008. Altera a
Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de
Trânsito Brasileiro, e a Lei n. 9.294, de 15 de julho de 1996, que
dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos
fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e
defensivos agrícolas. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de
junho de 2008. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11705.htm>. Acesso em: 9 nov.
2016.
CONTRAN − CONSELHO NACIONAL DE
TRÂNSITO. Resolução n. 339, 25 de fevereiro de 2010. Permite a
anotação dos contratos de comodato e de aluguel ou
arrendamento não vinculado ao financiamento do veículo, junto ao
Registro Nacional de Veículos Automotores. Brasília,
2010. Disponível em: < http://www.denatran.gov.br/download/
Resolucoes/RESOLUCAO_CONTRAN_339_10.pdf>. Acesso em: 9 nov.
2016.
DETRAN/PR − DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO
PARANÁ. Educação para o trânsito. 2006. Disponível em:
<http://www.educacaotransito.pr.gov.br/modules/conteudo/
conteudo.php?conteudo=25>. Acesso em: 9 nov. 2016.
DETRAN/PR − DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO
PARANÁ. Educação para o trânsito. Disponível em: <http://
www.educacaotransito.pr.gov.br/pagina-289.html>. Acesso em: 7 out.
2016.
DETRAN/PR − DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO
PARANÁ. Educação para o trânsito. Disponível em: <http://
www.educacaotransito.pr.gov.br/pagina-52.html>. Acesso em: 7 out.
2016.
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▪
▪ Curso: Reciclagem para condutores infratores
▪ Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
▪ NT2: Atualização em legislação de trânsito
Executivos Federais
Executivos Federais
Executivos Estaduais
Executivos Estaduais
DEPARTAM
ENTO DE
Cada município deve dispor de um órgão
TRÂNSITO
responsável por fiscalizar o trânsito no âmbito de
D O S
sua circunscrição.
MUNICÍPIO
S
Referências
BRASIL. Ministério das Cidades e Denatran. Diretrizes para
Elaboração do Regimento Interno das
Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – JARI.
Brasília. Disponível em: <http://www.denatran.gov.br/jaris.htm>.
Acesso em: 18 out. 2015.
_____. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código
de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília, 23 set.
1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/
l9503.htm>. Acesso em: 15 out. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO
(Coord.). Capacitação de Recursos Humanos. Curitiba, 2001,
350 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor de Trânsito.
Módulo IV. Parte A. Legislação de Trânsito. Curso a distância.
Versão 10.10.01
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De 6 a 12 meses para
De 1 a 3 meses para somatória somatória de pontos, em
de pontos. caso de reincidência, de 8
meses a 2 anos.
Infração
Pontuação
O condutor acrescenta pontos à CNH a cada infração
cometida. Ao atingir 20 pontos em um período de 12 meses,
terá o direito de dirigir suspenso por um prazo mínimo de
seis meses a um ano, no caso de reincidência no período de 12
meses, de 8 meses a 2 anos.
A quantidade de pontos que será anotada no cadastro do
documento de habilitação do infrator dependerá da classificação
da infração, conforme apresentado no quadro 2.
Em caso de dúvida sobre algum dos itens citados
anteriormente, procure o Detran do seu estado e faça a
conferência.
Ao cometer uma infração, a CNH fica pontuada por um
período de 12 meses. Por exemplo: Se a infração aconteceu em
maio de 2016, sua CNH ficará pontuada até maio de 2017.
Se o condutor do momento da infração não for
identificado, o proprietário do veículo terá 15 dias de prazo após a
notificação da autuação para indicar o real infrator; caso não o
faça, será considerado responsável pela infração.
Suspensão do direito de dirigir
A suspensão da habilitação é uma penalidade que
deixará o condutor sem dirigir por um tempo determinado,
conforme seu prontuário ou infração. A suspensão de habilitação
poderá ocorrer por somatória de 20 pontos num período de 12
meses ou por infração direta. São exemplos de infração direta:
▪ Dirigir alcoolizado (art. 165)
▪ Efetuar manobra perigosa (art. 175)
▪ Pilotar moto sem capacete (art. 244, I)
▪ Transportar, na moto, passageiro sem o capacete de
segurança (art. 244, II)
▪ Conduzir a moto fazendo malabarismo ou equilibrando-se
apenas em uma roda (art. 244, III)
▪ Conduzir a moto com os faróis apagados (art. 244, IV)
▪ Transportar, na moto, criança menor de sete anos (art. 244,
V)
▪ Transpor bloqueio policial (art. 210)
▪ Dirigir ameaçando pedestres (art. 170)
▪ Dirigir em velocidade superior a mais de 50% do limite
permitido (art. 218, III)
▪ Disputar corrida por espírito de emulação (art. 173)
▪ Participar de competição esportiva em via pública sem
permissão da respectiva autoridade de trânsito (art. 174)
▪ Omitir-se de socorrer vítima (art. 176)
▪ Forçar passagem entre veículos transitando em sentidos
opostos (art. 191)
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o
Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/l9503.htm>. Acesso em: 16 out. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO
(Coord.). Capacitação de Recursos Humanos. Curitiba, 2001,
58 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor de Trânsito.
Módulo IV. Parte D. Noções de Proteção e Respeito ao Meio
Ambiente e de Convívio Social no Trânsito. Curso a distância.
Versão 10.10.01.
BRASIL. Lei n. 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Altera a
Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de
Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12760.htm>. Acesso em: 16 out.
2016.
BRASIL. Lei n. 12.971, de 9 de maio de 2014. Altera os arts.
173, 174, 175, 191, 202, 203, 292, 302, 303, 306 e 308 da Lei
n. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de
Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas e
crimes de trânsito. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12971.htm>. Acesso em: 16 out.
2016.
BRASIL. Lei n. 12.971, de 9 de maio de 2014. Altera os arts.
173, 174, 175, 191, 202, 203, 292, 302, 303, 306 e 308 da Lei
n. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de
Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas e
crimes de trânsito. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12971.htm>. Acesso em: 16 out.
2016.
BRASIL. Lei n. 13.290, de 23 de maio de 2016. Torna
obrigatório o uso, nas rodovias, de farol baixo aceso durante o dia
e dá outras providências. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12971.htm >.
Acesso em: 16 out. 2016.
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▪ Curso: Reciclagem para condutores infratores
▪ Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
▪ NT2: Atualização em legislação de trânsito
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o
Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/l9503.htm>. Acesso em: 18 out. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO. Capacitação de Recursos Humanos. Curso de
Formação de Instrutor de Trânsito – Módulo IV – Parte A:
Legislação de Trânsito. Curso a distância. Versão 10.10.01.
Curitiba, 2001.
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▪ Curso: Reciclagem para condutores infratores
▪ Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
▪ NT2: Atualização em legislação de trânsito
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o
Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/l9503.htm>. Acesso em: 20 out. 2016.
CRIVELLA, Rosane. Novos paradigmas na gestão do trânsito
gaúcho. In: MARIUZA, Clair Ana; GARCIA, Lucio F. Trânsito e
mobilidade urbana: Psicologia, Educação e Cidadania. Porto
Alegre: Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul,
2010. Disponível em: <http://www.crprs.org.br/upload/
files_publications/arquivo52.pdf>. Acesso em: 21 out. 2016.
DETRAN/PR. Departamento de Trânsito do Paraná. Como
prevenir acidentes. Disponível em: <http://
www.detran.pr.gov.br/modules/catasg/servicos-detalhes.php?
tema=motorista&id=343>.Acesso em: 20 out. 2016.
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Todos os veículos
Categ a u t o m o t o r e s e
o r i a elétricos, de 2 (duas)
A ou 3 (três) rodas, com
ou sem carro lateral.
Veículos automotores e
elétricos de 4 (quatro)
rodas cujo peso bruto
total não excede a
3.500 (três mil e
quinhentos) kg e cuja
lotação não excede a 8
(oito) lugares, excluído
Cate
o do motorista,
goria
contemplando a
B
A ou 3 (três) rodas, com
ou sem carro lateral.
Veículos automotores e
elétricos de 4 (quatro)
rodas cujo peso bruto
total não excede a
3.500 (três mil e
quinhentos) kg e cuja
lotação não excede a 8
(oito) lugares, excluído
Cate
o do motorista,
goria
contemplando a
B
combinação de unidade
acoplada, reboque,
semirreboque ou
articulada, desde que
não ultrapasse a
lotação e a capacidade
de peso estabelecida
para a categoria.
Todos os veículos
automotores e elétricos
utilizados em
transporte de carga
cujo peso bruto total
excede 3.500 (três mil
e quinhentos) kg;
tratores, máquinas
agrícolas e de
Cate
movimentação de
goria
cargas, motor-casa,
C
combinação de
veículos em que a
unidade acoplada,
reboque, semirreboque
ou articulada não
excede 6.000 (seis mil)
lotação e a capacidade
de peso estabelecida
para a categoria.
Todos os veículos
automotores e elétricos
utilizados em
transporte de carga
cujo peso bruto total
excede 3.500 (três mil
e quinhentos) kg;
tratores, máquinas
agrícolas e de
Cate
movimentação de
goria
cargas, motor-casa,
C
combinação de
veículos em que a
unidade acoplada,
reboque, semirreboque
ou articulada não
excede 6.000 (seis mil)
kg de PBT; todos os
veículos abrangidos
pela categoria B.
Veículos automotores e
elétricos utilizados no
transporte de
Categ p a s s a g e i r o s c u j a
oria D lotação excede 8 (oito)
lugares; todos os
veículos abrangidos
nas categorias B e C.
Combinação de
veículos automotores e
elétricos em que a
unidade tratora se
enquadra nas
categorias B, C ou D e
lugares; todos os
veículos abrangidos
nas categorias B e C.
Combinação de
veículos automotores e
elétricos em que a
unidade tratora se
enquadra nas
categorias B, C ou D e
cuja unidade acoplada,
r e b o q u e ,
semirreboque,
C a t e articulada ou com mais
goria d e u m a u n i d a d e
E tracionada, tenha
6.000 (seis mil) kg ou
mais de peso bruto
total, ou a lotação
exceda a 8 (oito)
lugares, enquadrados
na categoria trailer;
todos os veículos
abrangidos pelas
categorias B, C e D.
Fonte: BRASIL (1997).
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de
1997. Institui o Código de Trânsito
Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília, 23
set. 1997. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm>.
Acesso em: 22 out. 2016.
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito.
Resolução Contran n. 425, de 27 de novembro
de 2012. Dispõe sobre o exame de aptidão
física e mental, a avaliação psicológica e o
credenciamento das entidades públicas e
privadas de que tratam o art. 147, I e §§ 1.º
a 4.º e o art. 148 do Código de Trânsito
Brasileiro. Brasília, 2012. Disponível em:
<http://www.legisweb.com.br/legislacao/?
id=247963>. Acesso em: 22 out. 2016.
_____. Resolução Contran n. 168, de 14 de
dezembro de 2004. Estabelece Normas e
Procedimentos para a formação de
condutores de veículos automotores e
elétricos, a realização dos exames, a
expedição de documentos de habilitação, os
cursos de formação, especializados, de
reciclagem e dá outras providências. Brasília,
2004. Disponível em: <http://
www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/
RESOLUCAO_CONTRAN_168_04_COMPILADA.pdf
>. Acesso em: 22 out. 2016.
_____. Ministério das Cidades. Resolução
Contran n. 205, de 20 de outubro de 2006.
Dispõe sobre os documentos de porte
obrigatório e dá outras providências.
Brasília, 2006. Disponível em: <http://
www.denatran.gov.br/download/resolucoes/
resolucao205_06.pdf>. Acesso em: 22 out.
2016.
DETRAN/PR. Departamento de Trânsito do
Paraná. Exame toxicológico. Disponível em:
<http://www.detran.pr.gov.br/modules/catasg/
s e r v i c o s - d e t a l h e s . p h p ?
tema=motorista&id=514>.Acesso em: 22 out.
2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE
TRANSPORTE E TRÂNSITO. Capacitação de
Recursos Humanos. Curso de Formação de
Instrutor de Trânsito – Módulo IV – Parte A:
Legislação de Trânsito. Curso a distância. Versão
10.10.01. Curitiba, 2001.
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•
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de
1997. Institui o Código de Trânsito
Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília, 23
set. 1997. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm>.
Acesso em: 24 out. 2016.
COMUNIDADE E TRÂNSITO. Educar para o
trânsito. Trânsito, Cidadania e Meio
Ambiente. Curitiba: TECNODATA, 2006.
Disponível em: <http://
www.educacaotransito.pr.gov.br/arquivos/File/
a r q u i v o s / C o m u n i d a d e /
Cidadania%20e%20Transito.pdf>. Acesso em:
24 out. 2016.
Revista Quatro Rodas. Manual para encontrar a
posição de dirigir correta. Disponível em:
<https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/o-
manual-para-encontrar-a-posicao-de-dirigir-
correta/> Acesso em 20 de outubro 2017.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE
TRANSPORTE E TRÂNSITO. Capacitação de
Recursos Humanos. Curso de Formação de
Instrutor de Trânsito – Módulo IV – Parte A:
Legislação de Trânsito. Curso a distância. Versão
10.10.01. Curitiba, 2001.
LOTE LINDEIRO. In: Dicionário Informal.
2014. Disponível em: <http://
www.dicionarioinformal.com.br/lote%20lindeiro/
>. Acesso em: 24 out. 2016.
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▪ Curso: Reciclagem para condutores infratores
▪ Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
▪ NT2: Atualização em legislação de trânsito
BRASIL, 1997.
Quando a sinalização for insuficiente ou estiver
incorreta, não serão aplicadas as sanções
previstas no CTB.
Primeiramente, devemos obedecer às ordens do
agente de trânsito sobre a circulação e demais
sinais; depois, as indicações do semáforo sobre
os demais sinais; em seguida, as indicações dos
sinais sobre as demais normas de trânsito.
Vamos ver agora os conjuntos de sinalização?
Acompanhe!
Sinalização vertical
É um subsistema de sinalização viária
posicionado verticalmente, normalmente em
placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista.
Tem como função transmitir mensagem de
caráter permanente e, eventualmente, variável,
por meio de legendas e/ou símbolos pré-
reconhecidos e legalmente instituídos.
As placas de sinalização vertical podem ser de
regulamentação, advertência ou indicação.
Vamos relembrar, a seguir, cada um desses
modelos?
Sinalização de regulamentação
Indica condições, proibições, obrigações ou
restrições relacionadas ao que podemos ou não
fazer na via. São 51 placas diferentes (anexo II
do CTB) que se encontram nos perímetros
urbano e rural.
As placas de regulamentação apresentam
mensagens imperativas e o desrespeito a elas
constitui infração (com penalidade de multa).
Quando cortadas é proibida sua ação. Sua forma
básica é circular com as cores branca (fundo),
vermelha (borda externa) e preta (legendas) no
caso de obrigatoriedade (29 placas), podendo
apresentar tarja(s) vermelha(s) em diagonal que
indica(m) proibição (20 placas).
A essas 49 placas somam-se duas exceções: as
R-1 e R-2 são de cruzamento e encontro de vias
e apresentam formato diferenciado a fim de
serem reconhecidas de qualquer ângulo; as
demais são circulares e posicionadas do lado
direito das vias, de frente para o condutor.
Veja, a seguir, as 51 placas de regulamentação.
Figura 1 – Sinalização de regulamentação
Informações complementares: sinais
de regulamentação podem ter informações
complementares, tais como: período de validade,
características e uso do veículo e condições de
estacionamento. Devem ser colocadas em uma
placa adicional ou incorporada à placa principal,
formando um só conjunto, na forma retangular,
com as mesmas cores do sinal de
regulamentação. Essas informações adicionais
precisam ser lidas com atenção, pois podem
trazer períodos de permissão ou proibição,
acesso restrito, tempo permanência nas vagas,
etc. Observe o exemplo abaixo:
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de
1997. Institui o Código de Trânsito
Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília, 23
set. 1997. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm>.
Acesso em: 26 out. 2016.
_____. Lei n. 10.048, de 8 de novembro de
2000a. Dá prioridade de atendimento às pessoas
que especifica, e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, 8 nov. 2000.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/l10048.htm>. Acesso em: 26 out.
2016.
_____. Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de
2000b. Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília,
19 dez. 2000. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm>.
Acesso em: 26 out. 2016.
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito.
Manual de sinalização de trânsito. Volume III
– Sinalização vertical de indicação, 2014.
Disponível em: < http://www.denatran.gov.br/
d o w n l o a d / R e s o l u c o e s /
ManualSinalizacaoIndicativa2(alterado%20pela%
203).pdf>. Acesso em: 26 out. 2016.
______. Resolução n. 304, de 18 de
dezembro de 2008. Dispõe sobre as vagas de
estacionamento destinadas exclusivamente a
veículos que transportem pessoas portadoras de
deficiência e com dificuldade de locomoção.
Disponível em: <http://www.denatran.gov.br/
d o w n l o a d / R e s o l u c o e s /
RESOLUCAO_CONTRAN_304.pdf>. Acesso em:
26 out. 2016.
_____. Resolução n. 236, de 11 de maio de
2007. Aprova o Volume IV – Sinalização
Horizontal, do Manual Brasileiro de Sinalização
de Trânsito. Disponível em: <http://
www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/
RESOLUCAO_CONTRAN_236.pdf>. Acesso em:
26 out. 2016.
DENATRAN – Departamento Nacional de
Trânsito. Dispositivos auxiliares e sinalização
temporária. Brasília, 12 ago. 2014. Disponível
em: < http://www.dnit.gov.br/download/4-rone-
barbosa-dispositivos-auxiliares-de-sinalizacao-
temporaria.pdf>. Acesso em: 26 out. 2016.
______. Placas de Indicação e Placas de
Atrativos Turísticos. Disponível em: < http://
www.der.al.gov.br/sinalizacao/placas-de-
indicacao>. Acesso em: 26 out. 2016.
DETRAN – PR. Departamento de Trânsito do
Paraná.. Sinalização de advertência. Educação
de trânsito. Disponível em: <http://
www.educacaotransito.pr.gov.br/arquivos/File/
sinalizacao_vertical_parte_2.pdf>. Acesso em:
26.out. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE
TRANSPORTE E TRÂNSITO. Capacitação de
Recursos Humanos. Curso de Formação de
Instrutor de Trânsito – Módulo IV – Parte A:
Legislação de Trânsito. Curso a distância. Versão
10.10.01. Curitiba, 2001.
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•
Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui
o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/l9503.htm>. Acesso em: 26 out. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos Humanos.
Curitiba, 2001, 144 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor
de Trânsito. Módulo IV. Parte C. Noções de Primeiros Socorros e
Medicina de Tráfego. Curso a distância. Versão 10.10.01.
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Em
caso de
Velocida
chuva,
de
Em pista neblina
Tipo da via máxima
seca ,
permitid
fumaça
a
ou à
noite
80
40 passos l
Vias coletoras 40 km/h passos
ongos
longos
120
60 passos
Avenidas 60 km/h passos
longos
longos
160
Vias de trânsit 80 passos
80 km/h passos
o rápido longos
longos
200
110 km/ 100 passos
Rodovias passos
h longos
longos
Fonte: IbacBrasil, 2016.
Colisão traseira
Com o impacto, o veículo é lançado para frente, assim, o
condutor e os passageiros são arremessados para frente; neste
momento, pode acontecer a hiperextensão do pescoço e o risco de
lesão na medula espinhal. A situação fica agravada se a
velocidade no momento do impacto for alta e se os ocupantes não
estiverem usando os equipamentos de segurança, como cinto,
cadeirinha para crianças e encosto de cabeça. As consequências
podem ser lesão na cervical e traumatismo craniano, lesão no
abdômen e pernas.
Atropelamento
Normalmente, é dividido em três tipos
1. Impacto do veículo contra as pernas e quadril da pessoa.
2. Impacto do tronco da vítima contra o capô e para-brisa do
veículo.
3. Impacto da vítima contra o solo.
Os atropelamentos causam fraturas múltiplas, por isso
todo o cuidado é pouco. Deve-se levar em conta a velocidade no
momento do impacto do veículo com relação ao corpo, o
arremesso da vítima, a queda no solo, a idade e a fragilidade.
Consequências desse tipo de acidente são chamadas de
politraumatismos.
E já que estamos falando de atendimento às vítimas de acidente
de trânsito, não podemos nos esquecer dos socorristas, não é?
Vamos conhecê-los?
Tipos de socorristas
O socorrista é toda pessoa que presta socorro a alguém.
Eles estão divididos em três tipos: os sobreviventes, o pessoal
destreinado e o pessoal treinado.
Conceito:
▪ Primeiros Socorros: cuidados imediatos dispensados à
pessoa vítima de acidente ou mal súbito.
▪ Socorrista: toda pessoa que presta socorro a alguém, pode
ser leigo ou especialista. O socorrista sabe o que fazer, como
fazer, quando fazer e também o que não fazer.
Atenção: o objetivo do primeiro socorro não é tratar a
pessoa, mas sim evitar danos maiores à vítima.
É importante que as pessoas tenham cuidado com as
boas intenções após o acidente, pois, em vez de ajudar, podem
acabar agravando o estado das vítimas, levando-as a óbito, ou,
ainda, incapacitando-as temporária ou definitivamente.
Um exemplo disso são os acidentes que envolvem
motociclistas, por exemplo, quando o socorrista sobrevivente
retira o capacete da outra vítima sem ter a noção do que
realmente deve ser feito. Se não for respeitada a forma correta de
remoção do capacete, essa atitude simples, e com o intuito de
ajudar, pode causar uma lesão na coluna vertebral do motociclista
acidentado.
Sendo assim, não se deve retirar o capacete da
vítima, pois essa é uma ação para profissionais capacitados.
Vamos ver as especificidades de cada um? Acompanhe na
sequência!
Sobreviventes
São as pessoas que estavam no acidente e que
sobreviveram. Esses indivíduos identificam o estado geral deles
mesmos e decidem ajudar os demais envolvidos no acidente.
Pessoal destreinado
São aquelas pessoas que estão próximas ao local do
acidente e, assim que o percebem, iniciam o atendimento. Mas a
falta de conhecimento técnico específico também pode gerar
consequências graves às vítimas.
O ideal é que esses cidadãos não treinados estejam
acompanhados da liderança de um socorrista treinado. Dessa
maneira, os procedimentos podem ser mais efetivos.
Pessoal treinado
São os profissionais que dominam as técnicas de
atendimento com o objetivo de evitar riscos. Como exemplo,
podemos citar os bombeiros, os profissionais da defesa civil, os
policiais rodoviários e as organizações emergenciais.
Referências
ABRAMET. Noções de primeiros socorros no
trânsito. São Paulo: ABRAMET, 2005. 38 p.
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de
1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da
União, Brasília, 23 set. 1997. Disponível em: < http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm>. Acesso em: 13 nov.
2016.
HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S.; FRANCO, F. M. de
M. Dicionário Houaiss da língua portuguesa.versão 1.0. Rio
de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss; Objetiva, 2001. 1 CD-ROM.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos
Humanos. Curitiba, 2001, 144 p. Apostila do Curso de Formação
de Instrutor de Trânsito. Módulo IV. Parte C. Noções de Primeiros
Socorros e Medicina de Tráfego. Curso a distância. Versão
10.10.01.
SEGURO DPVAT – SEGURADORA LÍDER. Brasil: um
acidente a cada 30 segundos; duas indenizações a cada
minuto. Disponível em: < http://www.revistacobertura.com.br/
2017/06/28/seguradora-lider-dpvat-pagou-mais-de-434-mil-
indenizacoes-as-vitimas-de-acidentes-de-transito-em-2016/>. Acesso
em: 9 maio 2013.
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Serviço Nº
19
Corpo de Bombeiros
3
Massagem cardíaca
Quando for constatada a ausência de batimentos no
coração da vítima, deve ser realizada a massagem cardíaca. Esse
procedimento faz com que o coração e o pulmão voltem a
funcionar normalmente. Para realizar tal procedimento, devem-se
seguir as seguintes recomendações:
▪ Deitar a vítima de costas, em superfície rígida, apoiar a
mão sobre a parte inferior do tórax, colocar a outra mão em
cima da primeira e fazer compressões.
▪ Em crianças com 2 (dois) anos ou mais, os procedimentos
são os mesmos, porém, deve-se utilizar somente uma das
mãos para realizar as compressões.
▪ Em crianças com menos de 2 (dois) anos e bebês, os
procedimentos também são os mesmos, mas deve-se utilizar
o polegar para realização das compressões.
▪ As compressões torácicas devem ser iniciadas em uma
frequência de 100 vezes por minuto ou mais rápido (veja a
representação da RCP na Figura 3).
Referências
AHA – American Heart Association. Destaques das
diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e
ACE. São Paulo, 2010. Disponível em: <https://www.heart.org/idc/
groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/
ucm_317343.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos Humanos.
Curitiba, 2001, 144 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor
de Trânsito. Módulo IV. Parte C. Noções de Primeiros Socorros e
Medicina de Tráfego. Curso a distância. Versão 10.10.01.
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Referências
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos Humanos.
Curitiba, 2001, 144 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor
de Trânsito. Módulo IV. Parte C. Noções de Primeiros Socorros e
Medicina de Tráfego. Curso a distância. Versão 10.10.01.
DETRAN/RJ – DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO
RIO DE JANEIRO. Coordenadoria de Educação. Renovação da
CNH. Conteúdos e provas simuladas. Disponível em:< http://
www.detran.rj.gov.br/_include/on_line/cartilha/cartilha.pdf >. Acesso
em: 14 nov. 2016.
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Referências
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos Humanos.
Curitiba, 2001, 144 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor
de Trânsito. Módulo IV. Parte C. Noções de Primeiros Socorros e
Medicina de Tráfego. Curso a distância. Versão 10.10.01.
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Referências
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DESENVOLVIMENTO. Estúdio de Seguridad del Tránsito de
América Latina y Región del Caribe (ALCA): práticas más
adecuadas, estrategias y planos de acción. Brasília, 1998.
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui
o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/l9503.htm>. Acesso em: 23 nov. 2016.
DETRAN/PR − DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO
PARANÁ. Educação para o trânsito. 2006. Disponível em:
<http://www.educacaotransito.pr.gov.br/modules/conteudo/
conteudo.php?conteudo=25>. Acesso em: 23 nov. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos Humanos.
Curitiba, 2001, 58 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor
de Trânsito. Módulo IV. Parte D. Noções de Proteção e Respeito ao
Meio Ambiente e de Convívio Social no Trânsito. Curso a distância.
Versão 10.10.01.
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Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui
o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília,
23 set. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
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CFC RUMO CERTO – CENTRO DE FORMAÇÃO DE
CONDUTORES RUMO CERTO. Segurança no trânsito e perfil
psicológico dos motoristas. 4 jan. 2012. Disponível em:
<http://www.cfcrumocerto.com.br/lendo-noticias.php?
ok=1&id=32>. Acesso em: 26 nov. 2016.
CFP – CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº
12, de 20 de dezembro de 2000. Institui o Manual para Avaliação
Psicológica de Habilitação e Condutores de Veículos
Automotores. Diário Oficial da União, Brasília, 20 dez. 2000.
Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2000/12/
resolucao2000_12.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2016.
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos Humanos.
Curitiba, 2001, 58 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor
de Trânsito. Módulo IV. Parte D. Noções de Proteção e Respeito ao
Meio Ambiente e de Convívio Social no Trânsito. Curso a distância.
Versão 10.10.01.
MACHADO A. P. Dirigir não é para qualquer um. In:
GOUVEIA, V. V. et al. Atitudes frente à avaliação psicológica para
condutores: perspectivas de técnicos, estudantes de psicologia e
usuários. Psicol.ciênc. prof., Brasília, DF, v. 22, n. 2, jun./2002.
SAMPAIO, M. H. de L. Avaliação psicológica no
trânsito: análise do desempenho de motoristas infratores, não
infratores e envolvidos em acidentes. Dissertação (Mestrado em
Psicologia como Profissão e Ciência). Campinas: PUC, 2012, 103
p.
STURZENEGGER, L. D. A importância da avaliação
psicológica periódica para a segurança veicular no trânsito.
Araras, SP: UNAR, 2012. 53 p. Disponível em: < http://
www.unar.edu.br/portal/siteunar/images/monografias/
importanciadaavaliacao.pdf>. Acesso em: 13 maio 2013.
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Referências
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO. Capacitação de Recursos Humanos. Curso de
Formação de Instrutor de Trânsito – Módulo IV – Parte A:
Legislação de Trânsito. Curso a distância. Versão 10.10.01.
Curitiba, 2001.
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Referências
BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997.
Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Brasília, 1997. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/
l9503.htm>. Acesso em: 28 nov. 2016.
DENATRAN – DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO.
Ministério das Cidades. Manual Brasileiro de Fiscalização de
Trânsito. Competência municipal e concorrentes estaduais V.1,
2010.
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