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VEREDAS DA MEDIUNIDADE II

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ESPIÍRITOS DA COLOÔ NIA RECANTO DE
IRMAÃ OS

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GRUPO MEDIUÍ NICO VEREDAS DA MEDIUNIDADE

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Campanha:

Leia estude e divulgue as obras da lavra mediúnica do médium


Chico Xavier.
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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

VEREDAS DA MEDIUNIDADE II

Médiuns:
Adriana de Fátima
Camila Porto
Ilson Roberto Forner
Jader Santana de Oliveira Santos
Josafá Crisóstomo
Rodrigo Félix da Cruz

Inspirados pelos Espíritos Recanto de Irmãos

Publicação digital
1ª edição, Janeiro de 2017.
São Paulo – Brasil

Copyright © Todos os direitos desta obra são reservados aos autores que
autorizam reproduções desde que citada á fonte.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


DA CRUZ, RODRIGO FELIX (org.)
VEREDAS DA MEDIUNIDADE II.
67 p. 14 x 21 cm
1. Espiritismo
Da Cruz, Rodrigo Felix (org.). II Título

Ilustração da capa: Rodrigo Felix da Cruz


Imagem da Capa: http://www.boredpanda.com/amazing-places/

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE

ADRIANA DE FAÍ TIMA


CAMILA PORTO
ILSON ROBERTO FORNER
JADER SANTANA DE OLIVEIRA SANTOS
JOSAFAÍ CRISOÍ STOMO
RODRIGO FELIX DA CRUZ
Inspirados pelos Espííritos
da Coloô nia Recanto de Irmaã os.

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

Sumaí rio
Apresentaçaã o pag. 04
1 – Veredas da Salvaçaã o pag. 08
2 – Antes e Depois pag. 09
3 – Carnaval pag. 10
4 – Jesus eí o teu guia pag. 11
5 – Carnaval pag. 12
6 – Quem quer passar depois do abre alas! pag. 13
7 – Reconhecimento pag. 14
8 – Psicofonia anotada pag. 15
9 – Consolo pag. 16
10 – Quem procura acha pag. 17
11 – Amai ao proí ximo como a si mesmo pag. 18
12 – Uma Carta Consoladora pag. 19
13 – A Caminho da Plenitude pag. 20
14 – Por que? pag. 21
15 – Saber esperar pag. 22
16 – Depoimento pag. 23
17 – Orientaçoã es pag. 24
18 – Paz no mundo pag. 25
19 – Carta de um irmaã o pag. 26
20– A cada um segundo a sua obra pag. 27
21 – EÍ necessaí rio que sejamos mais humildes pag. 28
22 – Saudade aleí m da vidapag. 29
23 – pag. 30
24 – pag. 31
25 – pag. 32
26 – Renovar-se sempre pag. 33
27 – Viver sem amarras pag. 34

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28 – Prisoã es mentais pag. 35


29 – A certeza do amor Divino pag. 36
30 – Novos rumos de misericoí rdia pag. 37
31 – A uniaã o faz a força pag. 38
32 – Noí s pag. 39
33 – Noí s e os outros pag. 40
34 – Unidos fraternalmente pag. 41
35 – A lua pag. 42
36 – Motivaçaã o pag. 43
37 – Encontros e desencontros pag. 44
38 – Aprender a amar pag. 45
39 – Sobre despojamentos pag. 46
40 – O remeí dio pag. 47
41 – Flores pag. 48
42 – Imperfeiçaã o pag. 49
43 – Como enfrentar desafios pag. 50
44 – O amor possíível pag. 51
45 – Amor pag. 52
46 – Superaçaã o pag. 53
47 – Liçoã es de histoí ria pag. 55
48 – Como eí possíível amar pag. 56
49 – Como agir diante dos desafios? pag. 57
50 – Humildade pag. 58
51 – A prece como remeí dio pag. 59
52 – Por que adoecemos? pag. 60
53 – Males fíísicos pag. 61
54 – Oraçaã o como remeí dio pag. 62
55 – Paz interior pag. 63
56 – Tempo pag. 64
57 – Paz interior (2) pag. 65
58 – Flores (2) pag. 66

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

Apresentaçaã o

Graça e paz a todos.

Com alegria apresentamos aos amigos o livro VEREDAS DA


MEDIUNIDADE, uma obra de autoria coletiva que foi psicografado por
amigos seletos que mourejam na Seara Espírita.

Os Espíritos que escreveram são pessoas como você leitor, cada um


com suas qualidades, defeitos, alegrias e tristezas. A diferença entre eles
e vós é uma visão de vida ampliada aqui no mundo maior. Estes irmãos,
que agora habitam na Colônia Recanto de Irmão, desejam compartilhar
suas experiências com a finalidade de auxiliar os irmãos que lutam na
face da Terra.

Caro Leitor, aproveite a leitura dessas mensagens para reflexão,


para a prática do Evangelho no Lar e também para a exposição do
Evangelho nos centros espíritas.

Nossa primeira missão tanto na Terra quanto no Plano Espiritual é


a Reforma Íntima, nossa meta primordial. Para tanto, deixamos
mensagens que poderão ajudar no exercício de reflexão que faz parte de
nosso autoconhecimento. Para efetuar a Reforma Íntima é fundamental
refletir sobre o que somos e o que queremos ser.

Boa leitura.

Abraços fraternais.

César Hanzi
Colônia Recanto de Irmãos
(Mensagem psicografada pelo médium
Rodrigo Felix da Cruz em 26.12.2016)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

MENSAGENS VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II

1 VEREDAS DA SALVAÇÃO

Quantos caminhos distintos podemos trilhar na seara do bem.

Nem sempre o espíírito endividado teraí que penas sem descanso.

Quando o trabalho do bem eí assumido pela pessoa, a dor da prova eí atenuada, a


tristeza de uma expiaçaã o eí santificada.

Todos temos compromissos seí rios dos quais esquecemos os motivos e, entaã o,
quando vivemos a situaçaã o de prova ou de expiaçaã o nos desesperamos, tentamos
fugir de tal situaçaã o, muitos se deprimem, pensam em sair da vida, tomar atalhos
equivocados.

O que nos ata a princíípio a tais compromissos saã o a nossa falta de amor, de
solidariedade, de compaixaã o.

Quando somos apenas egoíístas, apequenados em nossas atitudes com os irmaã os,
sem a verdadeira grandeza de coraçaã o, isso nos poã e em lugar de risco: do agir mal,
explorando o outro, retirando-lhe a dignidade e, assim, quando saíímos de cena, nus
e indignos por nossa vez, somos obrigados a nos enxergar integralmente como
somo e, de novo, na medida em que nos arrependemos, somos convidados a
retomar a trilha da esperança, da renovaçaã o de modos, da aproximaçaã o do Senhor
dos justos e, por que assim saã o em esseô ncia, saã o tambeí m amados por Ele e por
Deus Pai.

Que saibamos reconhecer que assim tambeí m acontece conosco, com a graça de
Deus.

Irmaã Louise.

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 21/01/2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

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2 ANTES E DEPOIS

Tudo pode parecer muito real e importante enquanto vivemos iludidos: o ciuí mes
de quem amamos, os bens que acumulamos e o poder que alçamos entre aqueles
que exploramos ou enganamos.

Quando deixamos essas maí scaras sociais, entaã o, nos vemos em uma situaçaã o
curiosa: naã o temos mais nada do que tíínhamos e aqueles que nos assistem podem
nos compreender melhor do que noí s mesmos, enquanto naã o nos desarmamos
desse excesso de bagagem.

Ou seja, precisamos abandonar nossos sentimentos ligados aà mateí ria, medos,


raivas, sede de prazeres, e que nos prendem ao que eí ramos antes.

Os amigos que nos aguardam do lado de caí soí podem nos ajudar quando somos
humildes, quando relembramos as preces sinceras do coraçaã o.

Quando queremos ser ajudados porque estamos cansados de sofrer. Deus naã o quer
o nosso mal, quer a nossa felicidade, e ela soí pode estar onde o seu caminho de
verdade nos leva: para a vida em plenitude.

Irmaã Suzana

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 21/01/2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

3 CARNAVAL

Caros irmaã os,

Venho por meio desta primeiramente cumprimentaí -los com um grande abraço
fraternais.

Feito nosso cumprimento inicial, vamos tratar de um assunto, considerado por


alguns, como poleô mico, o Carnaval.

Como eí sabido, o Carnaval eí uma festa que serve para o homem, periodicamente,
extravase seus impulsos animais, seus impulsos carnais. Essa festa sucede o
perííodo da quaresma, no qual o catoí lico se absteí m da carne, para depois, se fartar
com os prazeres da carne.

Noí s conhecedores da Doutrina Espíírita aprendemos que somos seres ainda


imperfeitos em processo de evoluçaã o. Aprendemos tambeí m que por meio da lei de
causa e efeito sofreremos as consequeô ncias de nossos atos.

Assim sendo, noí s espííritas cristaã os devemos lutar contra nossos impulsos
inferiores.

Por que naã o aproveitar a festa do Carnaval para exercer a fraternidade e firmar
laços de amizade?

Isso eí muito bom em tempos de fundamentalismo políítico.

Por que naã o aproveitar o Carnaval com a famíília e amigos em festa de


confraternizaçaã o, alegria e paz?

Saibam que somos parceiros da obra divina, juntos, encarnados e desencarnados


poderemos construir um mundo melhor.

Façamos o Carnaval de amor e paz!

Thales

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 04.02.2017)

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4 JESUS É TEU GUIA

Se estaí s triste, saiba que Cristo tambeí m chorou.

Se sentes dores, nosso Mestre padeceu no madeiro.

Se sentes angustias, Jesus um dia angustiado orou no Monte das Oliveiras.

Se estaí s desanimado e com vontade de desistir, Jesus foi tentado no deserto.

De outro lado, saiba que Jesus teve amigos, Jesus tinha alegria de viver, Jesus era
puro amor.

Se ele, nosso Mestre, enfrentou as adversidades da vida, por que naã o podemos
seguir os seus passos?

Saiba que Ele venceu o mundo e a morte ressurgindo vitorioso: esse eí sua
mensagem de esperança.

Mesmo com tristeza, dores e angustias, poderemos vender as adversidades com Feí ,
Esperança e Caridade, mesmo porque, Jesus fez caridade ateí no momento de sua
crucificaçaã o ao pregar ao malfeitor que estava ao seu lado.

“Levante sua cabela meu irmaã o”, “toma tua cama e anda”, “pois tua feí te curou”.
Essas palavras devem guiar seus passos na adversidade.

Que as bençaã os de Jesus estejam conosco agora e sempre.

Irmaã Margarida

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 04.02.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

5 CARNAVAL

Momento de alegria para muitos e tristes para outros.

Muitos irmaã os hoje estaã o no plano espiritual arrependidos pelos excessos que
comprometeram em nome de uma suposta alegria momentaô nea chamada carnaval.

Tambeí m no plano fíísico muitos espííritos comprometem suas encarnaçoã es devido


ao abuso cometidos nestes dias.

O problema naã o estaí nesta data e sim no que fazemos neste perííodo.

O respeito ao proí ximo sempre tem que acontecer e naã o podemos utilizar uma data
especifica para cometer desvarios.

A festa aproveitada de forma sadia e com respeito ao proí ximo sempre seraí uma
descontraçaã o coletiva.

Existem varias formas que podemos aproveitar estes dias de carnaval


aproveitemos de forma que na quarta-feira de cinzas naã o tenhamos cinzas em
nossas vidas. Jesus pode ser lembrado sempre e seus ensinamentos praticados sem
moderaçaã o entaã o espííritas aproveitem o carnaval.

Irmaã o Gustavo de Brito.

Coloô nia Recanto de Irmaã os


(mensagem psicografada pela meí dium Camila Porto em 04.02.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

6 QUEM QUER PASSAR DEPOIS DO ABRE ALAS?

Haí sempre perigo quando baixamos a guarda, quando nos tornamos folioã es de uma
alegria passageira, em geral, uma espeí cie de "descarrego" de estresses e
infortuí nios vaí rios, acumulados.

Por que sentimos, vez ou outra, que precisamos estravazar?

Porque naã o vivemos em busca do equilííbrio.

Pessoas sensatas trabalham dentro da força de seus limites, naã o acumulam energia
deleteí ria que peça, ulteriormente, dispensa na forma mais comum e banalizada do
sexo irresponsaí vel.

Os sentimentos em geral ficam confusos nos quatro dias do reinado de Momo e, do


lado invisíível, haí aqueles que saã o considerados malfazejos, bandoleiros, verdadeira
suí sia e malta, que aproveitam para atacar com influeô ncias, as mais desopinadas, os
pobres folioã es incautos.

Naã o seja esta pessoa: naã o se precipite na arruaça.

EÍ muito difíícil que a pessoa esteja nos saloã es ou festas de rua e naã o seja
influenciada, embora isso naã o seja impossíível. Em primeiro lugar, esteja coô nscio da
sua condiçaã o espiritual.

Em geral, quem eí responsaí vel vai procurar tarefa mais urgente do que pular o
carnaval.

Homero

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 04.02.2017)

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7 RECONHECIMENTO

Naã o foi faí cil chegar ateí aqui.

Vagamos sem destino quando deixamos o corpo fíísico, pois nossa ignoraô ncia a
respeito da vida apoí s a morte nos fez sofrer os revezes da nossa condiçaã o
emocional.

Ainda tivemos contato com outros espííritos perdidos como noí s mesmos e, alguns
outros, que quiseram se aproveitar da nossa ignoraô ncia.

Ateí que nos lembramos de que a vida eí sempre um presente de Deus e que naã o haí
solidaã o maior do que se apartar da Sua adoraçaã o. Quando sedentes de

Paz e bradamos ao alto por redençaã o, encontramos, entaã o, duas figuras


transluí cidas que se fizeram visííveis e nos estenderam a maã o! Eles disseram:

- Por que demorastes em ser clemente, se era tudo de que precisaí vamos para lhe
socorrer?

Entaã o, irmaã os, naã o esqueçam de rezar, de louvar, pedir e agradecer ao Deus da
Verdade.

Ele naã o iraí desamparar a ningueí m que o reconheça como o Criador amoroso!

Sebastiaã o

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 04.02.2017)

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8 PSICOFONIA ANOTADA

Boa noite, amados irmaã os,

Sou muito grato pela oportunidade e estamos muito felizes por participar deste
primeiro encontro do ano do Veredas da Mediunidade. Na Coloô nia [Recanto de
Irmaã os], se estuda o Carnaval.

Tal festa tem origens religiosas e pagaã s, ocorrendo de modo que aquilo que estava
contido eí posto para fora: normalmente, os instintos inferiores dos homens.

Naã o conveí m que o espíírita participe da festa de excessos de bebidas e demais


aspectos que nem conveí m falar. Nesse momento, haí uma conjugaçaã o de forças
trevosas trazendo o impulso do egoíísmo.

Entaã o, sejamos o sal da terra e transformemos esta festa em reuniaã o de amor e


solidariedade.

Contribuindo, assim, para a diminuiçaã o da intoleraô ncia presente no mundo


contemporaô neo. Que ajamos como Jesus em meio aos pecadores, levando o amor, a
luz e o exemplo do Mestre.

Aleí m disso, naã o deixe o desaô nimo entrar nos seus coraçoã es.

Tudo na vida requer esforço e perseverança, isso faz parte do nosso aprendizado e
contribui para que sejamos agentes na construçaã o de um mundo melhor.

Hansen

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 04.02.2017)

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9 CONSOLO

Caro Companheiro do caminho,

Naã o se turbe vosso coraçaã o.

Jesus entende seu sofrimento e estaí contigo.

Saiba que a dor eí o remeí dio amargo que cura.

O espiritismo ensina que a Vida Futura eí a mais importante,

Que naã o viveremos apenas esta vida,

Que reencontraremos nossos entes queridos,

Que a tristeza que hoje nos sufoca,

Seraí substituíída por alegria íímpar.

Temos pela frente um infinito de oportunidades de reajusta.

Para começar, basta querer e acreditar.

Saiba dar valor ao tempo presente,

Pois naã o eí possíível mudar o que jaí passou

Mas eí possíível começar agora mesmo um novo porvir.

Levante a cabeça e faça o bem, ame e trabalhe,

Que no tempo de Deus tudo seraí esclarecido.

Laerte

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 04.03.2017)

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10 QUEM PROCURA ACHA

Voceô que estaí com a cabeça cheia de interrogaçoã es e preocupaçoã es, naã o fique
parado esperando que algo caia do ceí u.

Deus, em sua infinita bondade nos deixou como lei o trabalho para que por meio
deles alcancemos o que merecemos.

Jesus nos ensinou o caminho certo a trilhar com exemplos de amor, perdaã o, feí e
humildade.

Assim, caro irmaã o, tome atitudes em sua vida.

Para uma longa caminhada eí necessaí rio dar o primeiro passo. Para construir um
edifíício eí necessaí rio fazer o alicerce.

Jesus disse: “levanta tua cama e anda!”

Tambeí m disse: “tua feí te curou!”

Disse ainda: “vais e naã o peques mais!”

Diante de suas adversidades, faça preces pedindo ao Pai Maior forças e


esclarecimentos para agir.

De seu irmaã o,

Inaí cio

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 04.03.2017)

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11 AMAI AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO

Que as bençaã os de Deus estejam conosco.

Na atualidade as pessoas estaã o conscientes de seus direitos. Reivindicam melhores


condiçoã es de trabalho, sauí de, educaçaã o e respeito.

Cobramos de nossos governantes a honestidade para com o dinheiro puí blico.

Cobramos de nossos companheiros de trabalho maiores ganhos e melhores


condiçoã es.

Cobramos de nossos amigos apoio incondicional.

Cobramos de nossos familiares amor e pacieô ncia para com nossas falhas.

Nesse contexto, eí importante se perguntar:

Seraí que noí s respeitamos os direitos de nosso proí ximo?

Seraí que nos dedicamos aà nossa famíília conforme ela merece?

Jesus nos ensinou que devermos amar ao proí ximo como a noí s mesmos. Nos
ensinou que naã o devemos fazer para o proí ximo aquilo que naã o queremos que
façam conosco.

No universo existe uma lei irrefutaí vel: o amor que damos eí o mesmo amor que
receberemos.

De sua irmaã Margarida

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 04.03.2017)


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12 UMA CARTA CONSOLADORA

Minha gatinha do meu coraçaã o,

Saiba que o tempo e espaço que nos separam

Naã o diminuiu nem um pouco o amor que sinto por voceô .

A saudade eí grande, mas a esperança em dias melhores cresce cada vez mais.

Agora tudo parece mais claro e níítido.

Vejo o mundo com outros olhos

Aprendi coisas novas e entre elas

Aprendi que a morte naã o eí o fim,

EÍ apenas uma oportunidade para refazer

Melhor aquilo que naã o deu certo.

Chegaraí o dia em que noí s poderemos nos abraçar e vibrar de alegria.

Ateí laí , aproveitemos nosso tempo com o trabalho do amor, Perdaã o e Caridade.

Beijos do fundo de meu coraçaã o.

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 04.03.2017)

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13 A CAMINHO DA PLENITUDE

Jaí observaram como uma casa de oraçaã o pode se assemelhar muito com um
hospital ou ateí mesmo um manicoô mio ou casa de repouso?

Todas essas instituiçoã es que pertencem ao vosso mundo saã o povoadas por
inuí meros pacientes, pessoas em dor e sofrimento.

A verdade eí que os males fíísicos nascem primeiro na mente. E quando


desencarnamos nos encontramos presas de nossas mais profundas inquietaçoã es.

EÍ por isso que em reunioã es como esta estes irmaã os estropiados e infelizes
demonstram suas dores e passam os fluíídos de suas afliçoã es para os irmaã os
medianeiros.

Naã o vos inquieteis em emprestar vossos corpos para que tais sensaçoã es se
desdobrem no plano fíísico.

AÀ s vezes, eí este tanto de impressaã o do mal-estar na carne que libera o espíírito do


mal haí bito de alimentar o que jaí naã o era para ser sentido como outrora.

Desencarnar eí se libertar do peso da mateí ria e de seus desgostos (frutos de um mal


viver).

Poreí m, para aqueles que nunca pesquisaram as realidades eternas eí difíícil


compreender a importaô ncia deste salto qualitativo na experieô ncia de ser filho de
Deus!

EÍ o orgulho que impede a criatura de comungar das benesses que foram


prometidas por Nosso Senhor Jesus Cristo, quando disse: "poderaí s fazer muito
mais do que eu proí prio".

Que a bençaã o do Criador nos ajude a perseverar no bem, hoje e sempre!

Salomaã o Dias

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 17.03.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

14 POR QUÊ?

Questionar as ocorreô ncias que nos levaram aos desajustes e aos desequilííbrios que
temos a haver eí mesmo o melhor caminho para encontrar a abertura que nos
levaraí em direçaã o ao nosso proí prio bem.

Poreí m, naã o eí possíível permanecer na pergunta que angustia por ser mero eco
vazio.

Quem pergunta taã o somente por queô ? por queô ? por queô ?, tal pessoa naã o quer ouvir
resposta alguma.

Quer apenas ecoar a dor resultante de uma incompreensaã o ainda egoíísta ou


orgulhosa.

Ningueí m sofre por ser mera víítima das circunstaô ncias.

Tais circunstaô ncias foram promovidas em outro tempo e espaço e naã o podem ser
resgata por quem naã o se abriu mediante um arrependimento sincero.

Pare de perguntar o porqueô e busque compreender o para queô . Para que tenho
passado por provaçoã es? Para que vim a este mundo?

Buscando esta nova resposta podemos encontrar motivaçaã o para recomeçar o


caminho.

Afinal, desejar apenas saber o porqueô pode ser um tormento, pois nem sempre eí
hora de compreender os motivos.

Faça o que eí possíível fazer a partir do aprendizado que a vida lhe permite viver
hoje.

No amanhaã , as respostas surgiraã o, ou seja, no devido tempo. Voceô s, meí diuns e


assisteô ncia deste trabalho, naã o veem sempre aqui desencarnados descobrindo
surpresos as causas profundas de seus sofrimentos? Naã o queiram saber antes.

Haí misteí rios que soí saã o revelados no aleí m-tuí mulo porque estaí eí a vontade de
Deus.

Com humildade do seu irmaã o em Cristo, Estevaã o.

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 24.03.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

15 SABER ESPERAR

Haí sempre muita ansiedade por parte dos encarnados em ser consolados por
aqueles que jaí partiram, pensem tambeí m que noí s os desencarnados partimos
precisando, no entanto, de consolo.

Pois se antes de deixar o escafandro da mateí ria estaí vamos sofrendo, ignorantes
que eí ramos dos misteí rios do aleí m-tuí mulo, como podííamos chegar aqui prontos e
resolvidos em nossos sentimentos?

Naã o tenham duí vida que saã o os sentimentos que limitam nosso entendimento do
que Jesus e seus amigos querem de noí s.

Foi sentindo de modo egoíísta que perdemos a buí ssola, a orientaçaã o.

Façam um favor para o ente amado que lhes deixou a companhia, melhorem o
padraã o vibratoí rio do que sentis voí s em relaçaã o a ele.

Muita saudade, sobretudo a mal sentida, aquela que nasce do egoíísmo do desejo
daquela companhia, do naã o saber ser soí , do naã o saber se educar como solitaí rio no
mundo, isso aborrece quem partiu, isso lhe faz sofrer, e, assim, sofrem ambos.

Naã o devemos agir nesta ignoraô ncia do bem-querer. Afinal, querer bem eí saber
aceitar a partida.

A hora do adeus eí um momento sagrado que Deus assim instituiu para o nosso
aprendizado.

Estudemos o verdadeiro Espiritismo e estaremos prontos para aguardar o dia


glorioso do reencontro de todos os que se reconheçam no Amor.

Helena

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 04.03.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

16 DEPOIMENTO

Por que naã o vivi mais em conformidade com o Evangelho?

Por que semeei a discoí rdia entre todos os que cruzaram meus caminhos?

Por que falhei com a mulher amada, com os 3, quase 4 filhos, que ajudei trazer ao
mundo?

Soí agora percebo com clareza o quanto fui um homem relapso e soí agora (que eí
tarde) acordei para a vida que naã o vivi como devia.

Estaí eí a minha contradiçaã o: ter perdido a oportunidade que tive; naã o aproveitei o
que a Divina bondade de Nosso Senhor nos daí a todos.

Naã o faças tu, irmaã o que me ouve por meio desta carta, o mesmo que eu.

Seja uma pessoa decente consigo mesmo primeiro, porque aíí entaã o voceô poderaí
dar conta de todos os seus compromissos.

Naã o eí nada promissor chegar aqui do outro lado de maã os vazias.

Leandro

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 04.03.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

17 ORIENTAÇÕES

Sejam compromissados;

Naã o faltem;

Naã o atrasem;

Ordenem a direçaã o do trabalho de maneira simples:

- Recolham os nomes do solicitante e do solicitado;

- Peçam concentraçaã o do auditoí rio e tambeí m que pensem no que precisam ouvir
dos mentores do trabalho;

- Escrevam as mensagem de nossos mensageiros e orientadores do estudo, em um


ou dois momentos distintos;

- Escrevam as mensagens daqueles que estaã o necessitados e teô m autorizaçaã o para


tal - o que chamam de cartas consoladoras;

Encerrem o trabalho sempre com gratidaã o.

A nossa jaí se faz, evidentemente.

Hanzi

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 04.03.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

18 PAZ NO MUNDO

Senhor ilumine este mundo que esta cheio de trevas.

Pai traga a paz e amor que estamos precisando.

Irmaã os naã o se deixe levar pela escuridaã o, pois ela existe sim, mas dentro de cada
um de noí s tem uma luz que eí a nossa feí , e ela se ilumine que nem as estrelas
ilumine a noite na escuridaã o,

Naã o se abatem pela tristeza e pela impacieô ncia, pois elas existem para nos ensinar
a ter mais feí .

Que a paz ilumine dentro de cada um de noí s;

Noí s aqui estamos trabalhando para que o nosso planeta atinja o esplendor da
perfeiçaã o.

E por isto precisamos da feí e das esperanças de voceô s para que possamos atingir
esta plenitude da paz e de amor.

Eu Espirito de paz e de amor estou lutando para vencer esta batalha juntos com
voceô s.

Muita paz e a todos e luz em vossos coraçoã es...

(mensagem psicografada pelo meí dium Adriana de Faí tima em 04.03.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

19 CARTA DE UM IRMÃO

Pai naã o estou aqui para ter tristeza sim paz e alegria.

Estou aprendendo a ter paz e luz, aqui onde estou naã o existe tristeza soí alegria e
estou aprendendo muito com meus instrutores que me ensinam a dar um passo de
cada vez, estou engatinhando ainda, mas estou aqui.

Foi com muita alegria que recebi a convite de esta aqui com voceô s nesta noite
esplendorosa para passar uma mensagem para os meus, e tambeí m aprender que
existe aqui paz e luz com voceô s tambeí m.

Esta luz do querer do saber esta em paz com Deus e eí isto que estou fazendo,
aprendendo a ter paz.

Obrigado pela bençaã o de esta com voceô s, boa noite a todos...

Luiz Antoô nio

(mensagem psicografada pelo meí dium Adriana de Faí tima em 01.04.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

20 A CADA UM SEGUNDO A SUA OBRA

Deus, em sua infinita bondade, naã o criou seus filhos simples e ignorantes para
assim continuar.

O Construtor Divino estabeleceu como alicerce de sua obra a Lei de Açaã o e Reaçaã o,
bem como a Lei da Evoluçaã o.

O Criador naã o criou seus filhos para a infelicidade, taã o pouco para o castigo eterno.
Tambeí m naã o os criou para o oí cio contemplativo em ceí us do egoíísmo.

Em sua grande sabedoria, nosso Pai, nos criou simples e ignorantes, para um dia,
atraveí s da experieô ncia de diversas existeô ncias, alcançar a perfeiçaã o.

Nessa longa caminhada, estaremos sujeitos as adversidades criadas por nossas


açoã es. Entaã o, de acordo com o nosso meí rito ou demeí rito receberemos o que
merecemos.

Como jaí foi dito: a semeadura eí opcional, mas a colheita eí obrigatoí ria.

Assim, amados irmaã os, sejamos conscientes de que nosso atos e pensamentos
geram consequeô ncias.

Que tipo de atitudes e pensamentos estamos gerando?

Jesus nos ensinou que somente a Caridade, o amor e perdaã o nos libertaraã o do jugo
de nossos erros do passado.

Diante do exposto, eí muito importante fazer um exame de conscieô ncia para


melhorar nossa forma de pensar e agir.

Muito difíícil eí mudar o mundo e as pessoas em nossa volta.

Contudo, se conseguimos operar mudanças em noí s mesmos, teremos conseguido


grande vitoí ria, porque esse eí o nosso galardaã o, nosso preô mio pelo esforço no
aprimoramento ííntimo.

Muita luz e paz!

Ceí sar Hanzi

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 01.04.2017)


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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

21 É NECESSÁRIO QUE SEJAMOS MAIS HUMILDES

Como o orgulho atrapalha as relaçoã es humanas!

Somos antipaí ticos, grosseiros e turroã es por puro orgulho.

Magoamos aos outros e, por fim, a noí s mesmos por essa falta de caridade, de
benevoleô ncia e temperança, quando somos acometidos por esta auseô ncia de
humildade.

Toda humilhaçaã o que sofremos tem seu nascedouro naquela situaçaã o anterior em
que, por nossa vez, tambeí m espezinhamos e ofendemos, ateí o aô mago, o irmaã o que
consideraí vamos menor e inferior.

Por que tal tolice de desejarmos ser superiores uns aos outros? Para queô ?

Naã o somos todos nascidos de uma maã e, frutos da dor do parto, bebeô s indefesos e
famintos desde a primeira infaô ncia?

E, por fim, naã o desencarnamos sempre de modo, muitas vezes, sofrido,


assassinados ou estropiados pela dor de uma enfermidade que se revelou incuraí vel
em dado momento?

Toda essa sucessaã o de calvaí rios resulta ainda deste orgulho, o qual sempre retorna
aà superfíície do ser a cada encarnaçaã o.

Pois seraí purgando, sucessivamente, esse mal por meio do sofrimento que, por fim,
aprenderemos a necessaí ria humildade que nos eleva aà proximidade do Cristo
Jesus, aà plenitude do amor eterno e que se derrama em luz e graça benfazejas
desde o seu proí prio suplíício na Cruz, por meio do qual buscou nos dar o modelo de
serenidade na dor.

Somente assim, serenos, podemos reconhecer o Caminho, a Verdade e a verdadeira


Vida que a todos aguarda pela eternidade.

Que sejamos mais humildes e tenhamos a esperança renovada sempre no Cristo


Redentor. Que assim seja.

Ascleí pio.

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomo em 07.07.2017)

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22 SAUDADE ALÉM DA VIDA

Meu amor eí taã o grnade que naã o cabe em meu peito.

Estou taã o feliz com esta oportunidade que nem me dei conta da importaô ncia desse
momento, por isso terei que ser breve nessa carta.

Apesar da doença que me tirou da Terra, aqui cheguei bem equilibrado e em pouco
tempo sai do hospital da Irmaã Margarida de nossa Coloô nia Recanto de Irmaã os.

Fui matriculada em curso de filosofia espiritual para poder fazer um balanço de


tudo o que vivi e aprendi.

Aqui noí s percebemos o valor do tempo que desperdiçamos na Terra com vaidade,
orgulho e egoíísmo. Aqui pude ver quanto tempo eu perdi com bobagens.

Mas nem tudo o que aconteceu foi perdido. Tive a oportunidade de ter uma famíília
maravilhosa que me ensinou o amor e ser melhor do que eu fui antes.

Por um tempo naã o podereri ficar mais com minha famíília, mas agora entendo que
nada eí por acaso e tudo ocorre de acordo com a vontade de Deus.

Por isso, peço para que aceitem minha partida e naã o fiquem se perdendo em
lamentaçoã es.

Um dia nos reencontraremos e poderemos nos abraçar novamente.

Tristeza e amargura demais podem prejudicar nossa caminhada.

Tenha feí e bom aô nimo, pois Deus naã o nos abandona e tudo seraí respondido no
tempo devido.

Peço perdaã o em naã o poder falar mais, mas escrevi tudo o que foi permitido.

Soí o amor edifica.

Soí o perdaã o liberta.

Soí o trabalho enobrece.

Maria Cecíília.

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 01.04.2017)


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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

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Maã e, penso cada instante no acidente.

Minha maã e tive que repensar, pois os amigos da espiritualidade me ensinaram que
a vida continua e por isso, te peço Maã e que naã o se culpe pelo acidente. Ele tinha
que acontecer naquele momento.

Minha maã e, eu tinha que passar por isso. Agora estou aqui devido minha teimosia
grande.

Fui recebido pela voí e pelo tio Pedro que cuidam de mim.

Estou bem, agora acabou este ciclo, essa histoí ria.

Agora começa outra, pois breve estaremos juntos.

Agora naã o posso mais falar maã e.

(mensagem psicografada pelo meí dium Jader Santana de Oliveira Santos em


01.04.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

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Mae querida, estou aqui falando atraveí s deste escrito.

Naquele dia aà tarde voceô falou para eu naã o sai.

Acabei saindo mesmo contra sua vontade.

Acabei morrendo de moto, pois naã o te escutei.

Maã e naã o se culpe pois eu tinha que passar por isso.

Agora estou aqui orando por ti, maã e do meu coraçaã o.

Um abraço maã e, agora meu tempo acabou

Da proí xima vez eu volto e te dou um abraço.

Estou sempre ao seu lado.

Luiz Henrique

(mensagem psicografada pelo meí dium Jader Santana de Oliveira Santos em


01.04.2017)

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Maã e, sei que todo todo instante voceô pensa em mim.

A cada momento eu me lembro daquele cafeí que voceô fazia para mim, com aquele
cheiro gostoso que eu ia correndo tomar.

Sobre o ocorrido comigo, tinha que acontecer.

Fui baleado maã e, por culpa de meus erros.

Agora estou sempre ao seu lado e minha uí nica certeza eí que noí s vamos nos
reencontrar.

Maã e naã o fique triste, errei, mas agora tenho ajuda de amigos, que tambeí m me
ajudaram a escrever esta carta.

Maã e, estarei sempre ao seu lado, pois eí ramos muito ligados.

Acabou meu tempo, em outra oportunidade eu falarei atraveí s deste moço.

Beijo de seu filho querido.

Gustavo.

(mensagem psicografada pelo meí dium Jader Santana de Oliveira Santos em


01.04.2017)
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26 RENOVAR-SE SEMPRE

EÍ necessaí rio nos conhecermos, compreender nossos defeitos e qualidades.

Se naã o fizermos esta anaí lise interior, tenderemos a nos iludir em relaçaã o a noí s
mesmos, ou seja, podemos criar um simulacro da nossa persona interior: nos
veremos apenas víítimas, ou incompreendidos, ou injustiçados pelos homens e ateí
pela Provideô ncia Divina.

Como gostamos de nos enganar!

O grande problema eí que, em geral, se acreditamos na mentira que criamos a


respeito de noí s mesmos vamos nos acostumando aos maus haí bitos que reiteramos
a cada passo, aleí m de nos enredarmos nos sentimentos que resultam desses
mesmos haí bitos: os oí dios, as maí goas, os medos e os rancores.

Naã o conseguimos, inclusive, reconhecer a derrocada de toda uma encarnaçaã o que


fora, no entanto, programada para a corrigenda de males cometidos anteriormente.

Como podemos ficar uma vida inteira e mais de uma encarnaçaã o sob o veí u do
esquecimento?

O veí u eí para ser transparente, naã o eí uma carapuça ou um esconderijo.

Em muitos momentos, tal veí u pode ser brevemente levantado, pois os que
conhecem a si mesmos e tambeí m aos seus mentores espirituais vaã o sendo
alertados a respeito das trilhas corretas a tomar, dos desvios que precisam fazer
para naã o repetir os mesmos erros, e, portanto, naã o reiterarem as estultíícias
provenientes dos seus maus haí bitos.

O que precisamos eí de renovaçaã o. Primeiramente, a interna, cujas consequeô ncias


saã o inevitaí veis e sempre muito benfazejas. Graças a Deus!

seu irmaã o Anselmo.

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 28/04/2017)


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27 VIVER SEM AMARRAS

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

Quanta anguí stia guardada em um coraçaã o que nega o aprendizado do viver.

Naã o haí experieô ncia que naã o possa ensinar a quem precisa e deve aprender. Deus no
perfeito equilííbrio de Suas Leis, rege cada vida em seus desdobramentos.

Por que negar que aquilo que passamos na alegria ou na dor possa ser
oportunidade de crescimento?

Se voceô luta contra a proí pria liçaã o presente na experieô ncia encarnatoí ria eí porque
estaí se enganando.

Por isso eí preciso naã o temer a Deus, mas respeitar seus desíígnios, ou seja,
compreender aquilo que em cada um de noí s eí o espelho dessa vontade superior de
equilííbrio, na esperança segura de progresso, em direçaã o aà paz e aà felicidade
reservadas aos justos.

Se um filho ou um pai naã o conseguem atuar de acordo com o que se espera desses
papeí is familiares - pois se daã o em todos os tempos e comunidades -,
provavelmente, isso se deve a falhas imanentes a esses espííritos vivenciando tais
papeí is.

Trata-se, entaã o, de um mero ensaio para o aprendizado necessaí rio, uma vez mais.
Haveraí o dia em que todos noí s aceitaremos nossa atuaçaã o na Sagrada Famíília e naã o
mais iremos sofrer as quedas que experimentamos jaí tantas vezes.

Para que este dia seja alcançado eí preciso aceitar atualmente o nosso papel na vida,
conhecer-se, saber qual missaã o cada qual tem em questaã o, ou seja, o que naã o pode
deixar de ser feito aqui e agora.

E fazer: fazer este bem em profusaã o; naã o ser econoô mico, no agir no bem.

Quem voceô deve ajudar? EÍ um pai, uma maã e, um filho, um amigo?

Pois que seja. Jamais admita naã o se doar plenamente, se eí isso o que se espera de
voceô !

Lembrem-se: naã o haí mais espadas deste lado do mundo a naã o ser para aqueles que
se mantiveram presos em paradigmas haí muito ultrapassados.

Quem eí voceô na atual conjuntura?

Algueí m que vive e serve ao futuro preconizado pelas bem-aventuranças ou algueí m


que ainda precisa da severidade do Deus dos seus antepassados?

A decisaã o eí de cada um em cada tempo e lugar! Que nosso Deus, o Pai amoraí vel,
nos proteja de todo mal.

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

Sebastiaã o
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 05/05/2017)
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28 PRISÕES MENTAIS

Talvez um dos sofrimentos mais atrozes seja o daqueles que escolhem estacionar
numa faixa de tempo na experieô ncia traumaí tica.

Apoí s o desencarne, eí comum que determinada sequeô ncia de tempo seja como que
bloqueada na mente de alguns irmaã os.

O tempo naã o sendo o mesmo das horas e dos reloí gios do lado de caí , em casos assim
se congela.

Entaã o, eí quando algueí m pode se fechar no casulo psííquico de determinada cena


traumaí tica e, desse modo, por longos perííodos se repetem as cenas de um crime,
por exemplo, ou de algum momento anterior, se o que houve foi a negaçaã o desta
atitude criminosa.

Quando a pessoa naã o considera o que motivou seu ato impensado, esta tendeô ncia a
naã o avançar no tempo proí prio de uma nova experieô ncia eí mesmo o que impera.

Quantos sempre preferem a repetiçaã o neuroí tica das mesmas atitudes!

Portanto, busquemos nos observar mais.

Como estamos vivendo e percebendo tudo o que nos acontece?

Somos aqueles que se recusam a olhar para dentro de si mesmos?

Questionamos os nossos atos, palavras e renovamos nossas atitudes ou nos


acomodamos nos víícios e nos comportamentos autodestrutivos?

Do mesmo modo que agimos no mundo material, comumente agiremos no mundo


espiritual. Com o agravante de que nesse uí ltimo soí podemos esconder a verdade de
noí s mesmos, mas naã o dos outros.

Tornamo-nos transparentes no plano espiritual e aqueles que podem nos


prejudicar tornam-se nossos algozes.

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

Ainda mais que, por naã o vivermos os ensinamentos do Cristo, colecionamos


inimigos, e fazemos isso no lugar de ter perdoado a todos, enquanto ainda era
tempo.

Graças a Deus, a renovaçaã o eí oportunidade que se faz presente, mais cedo ou mais
tarde, pois conhecer-se eí a verdadeira libertaçaã o.

Aleí m disso, haí uma legiaã o de anjos devotados a essa propagaçaã o do despertar das
conscieô ncias.

Teodoro
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 13/05/2017)
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29 A CERTEZA DO AMOR DIVINO


Deus daí o frio conforme o cobertor jaí dizia o poeta popular e nesta sua singeleza de
imagem estaí aíí uma grande verdade.
Jaí temos, desde o princíípio, nossos nomes inscritos nos ceí us, no sentido de que,
como filhos do criador sempre podemos contar com o resgate.
Mesmo o mais cruel e atroz algoz, quando sinceramente arrependido e alquebrado
na experieô ncia do mal, que tenha feito com as proí prias maã os ou arquitetado pelo
uso improí prio do dom da inteligeô ncia, este irmaã o encontra o seu proí prio limite
eí tico.
Haí dentro de cada um de noí s a certeza de que pertencemos ao seio de Deus e que
temos nosso nome inscrito, ou o lugar desta inscriçaã o divina reservado, entre os
que seraã o eleitos para o bem.
Este lampejo de conscieô ncia de nossa faceta luminosa, de partíícipes do seio do
proí prio Deus Criador naã o permite que prosperemos no mal indefinidamente.
Haí um momento em que dobramos os joelhos, gritamos o lamento doloroso do
arrependimento e eí neste mesmo instante que nos paí ramos dourados e floridos
dos paraíísos celestiais, nas moradas dos justos, caô nticos e trombetas de louvor ao
Pai Criador se ouvem, pois um filho foi resgatado.
EÍ muito importante naã o se acostumar a estas certezas de castigo e de dor pelo mal
perpetrado: como poderaã o ser uí teis aqueles que naã o podem servir por estarem
muito ocupados em expiar culpas?
Se as moradas do Pai passam por regeneraçaã o eí porque os filhos amadureceram e
decidiram TRABALHAR em prol do avanço da humanidade.
Entaã o, jaí naã o infligem castigos uns aos outros e muito menos a si mesmos. EÍ tempo
de renovaçaã o em Cristo: de lermos a inscriçaã o de nossos nomes nos ceí us por
merecimento e devoçaã o. Que assim seja, graças a Deus!

Salomaã o
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 19/05/2017)
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30 NOVOS RUMOS DE MISERICÓRDIA

Viemos todos de muito longe no caudal das eras. A famíília divina eí numerosa pois
principia a partir da vontade do Criador e naã o deixa jamais de existir, avançando
incansavelmente; eí neste sentido que falamos na inesgotaí vel energia e inteligeô ncia
que nos sustentam, presentes divinos para todas as criaturas.

Contudo, tais daí divas podem ser mal usadas, desde a manipulaçaã o de energias
criadoras e recriadoras ao uso que se faça da proí pria inteligeô ncia.

Tais atributos quando usados usadas em direçoã es apenas egoicas, embotam outros
aspectos da sua expressaã o possíível: algueí m com inteligeô ncia matemaí tica pode
embotar a inteligeô ncia musical uma das expressoã es da proí pria inteligeô ncia
matemaí tica, outro algueí m com inteligeô ncia linguíística pode ser, no entanto, pobre
em inteligeô ncia emocional e o discurso embora bem construíído poderaí , nesse caso,
prescindir do sentimento amoroso e taã o somente ser motivado pelo rancor ou
vingança.

O infinito da inteligeô ncia estaí em reconhecer todas as expressoã es possííveis dessa


manifestaçaã o da ordem divina no ser, por meio da proí pria humildade. Assim, em
dada reencarnaçaã o descansamos de alguns talentos para desenvolver mais e
melhor outros que nos saã o possííveis, mas ainda pouco desenvolvidos.

O proí prio sofrimento pela auseô ncia de algum dom nos poã e em contato com nossos
limites. Os limites, estes sempre libertam!

Um malfazejo que em meio aos seus iguais levante o brado do Basta!, ao terror
imposto pela falange em dada situaçaã o, encontrou o seu limite e isso permite que o
amigo leal, o chamado anjo da guarda, possa entaã o agir.

No plano espiritual, o corpo de tal espíírito eí envolvido e retirado como por maí gica
daquele meio. Acordado em novo territoí rio que a proí pria criatura plasmou em
harmonia com nova vibraçaã o, o sujeito se veô a si mesmo, com sua energia
restauradora e sua inteligeô ncia resgatadas exatamente naquelas facetas que lhe
seraã o redentoras e favoraí veis ao recomeço de tal criatura, rumo ao infinito, como eí
a realidade programada para os filhos do Deus Pai: Aquele que eí todo Poder e
Gloí ria verdadeiros. Que assim seja tambeí m para noí s, graças a Deus!

Davi
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 02/06/2017)

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31 A UNIÃO FAZ A FORÇA

Como os elos de uma corrente os humanos tambeí m estaã o atados entre si, os laços
que unem as pessoas saã o ateí mesmo mais fortes do que o material mais resistente
que possa haver neste planeta.

Saã o os afetos que nos unem e o fazem para o mal ou para o bem.

Quando se trata do primeiro caso, as falanges podem ser fortes apenas por
perííodos intermitentes: um dia aquela corrente se quebra pois um ou outro elo se
revela mudado, alterado na sua posiçaã o afetiva e vibratoí ria, portanto.

Jaí quando os elos saã o nutridos pelo sentimento amoroso, os laços como que naã o se
dissipam nem mesmo temporariamente: aquele compromisso marcado entre os
coraçoã es de um grupo se perpetua ainda que aà distaô ncia.

As pessoas naã o imaginam o quanto noí s outros, desencarnados, alimentamos e


regemos, embora nunca AÀ revelia dos seus coraçoã es, os reencontros e
compromissos firmados haí muito no plano espiritual.

Sebastiaã o
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 02/06/2017)
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32 NÓS

Esse pronome pessoal que indica a primeira pessoa do plural, noí s, evoca muita
coisa.

As pessoas humildes teô m ateí mudado sua forma acrescentando um vogal e dizendo
"eí noí is" naã o aà toa.

Querem sobrepujar o quanto um grupo, ou dupla, se fortalece, quando compreende


o que juntos podem fazer obtendo um sucesso ou ganho em determinada
realizaçaã o comum.

Mesmo o "eu" quando se desdobra em noí s jaí foi considerado majestaí tico: "Noí s
decidimos por aprovar o seu comportamento", dizia o rei, querendo com isso
garantir que sua decisaã o era em nome de um coletivo. E, noí s, espííritas, quando
dizemos noí s, no lugar do eu, sabemos que consideramos a boa influeô ncia do
espíírito guardiaã o, por meio de suas sugestoã es beneí volas.

Talvez a primeira atitude de quem estaí em grupo devesse ser o cuidar do grupo,
naã o abandonar os amigos aà proí pria sorte.

Fazer aquelas simples perguntas: Como vai voceô ? Voceô estaí precisando de alguma
coisa? Posso te ajudar?

Venha em casa tomar um chaí ! Apareça! Mas dizer tais mensagens de cortesia naã o
por mera cortesia como tantos vultos insinceros o fazem.

Dizeô -as, olhando nos olhos, uma vez que cuidar eí o primeiro estaí gio do que nos
leva a respeitar os outros e educar a noí s mesmos, individualmente, e ao grupo
enquanto coletivo fraterno.

Que assim seja, com a graça de Deus!

Sebastiaã o
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 02/06/2017)

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33 NÓS E OS OUTROS

Noí s como pronome eí empregado para a conjugaçaã o verbal plural, constituindo-se o


conjunto dos pronomes eu e tu ou voí s. Tambeí m eí o antoô nimo do pronome eu que
representa o singular, o uno.

Noí s tambeí m poderaí ser substantivo que significa laço forte, bem amarrado de
modo que dificilmente poderaí ser desfeito.

A palavra noí s serve como exercíício de renuí ncia ao nosso egoíísmo em prol da uniaã o
fraterna aà luz da caridade.

Diante dessas reflexoã es eí imperioso destacar que naã o eí possíível agradar a Deus
com atitudes egoistas. Torna-se assim necessaí rio assumir comportamento cristaã o
fraterno para trabalhar na seara do Mestre.

Nesse contexto, aprendamos a nos unir com mais vigor e empolgaçaã o em todo e
qualquer trabalho, seja ele pequeno ou grande.

Naã o importa a quantidade, mas sim a qualidade.

Naã o importa as crííticas recebidas.


Devemos continuar sempre, pois o mais importante de tudo eí fazer o bem ao
proí ximo de modo que consigamos nos tornar pesssas melhores.

Com afeto.

Irmaã Margarida.

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 03.06.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

34 UNIDOS FRATERNALMENTE

Uniaã o significa a somatoí ria de esforços em prol do bem comum. Ser unido a amigos
eí estabelecer elos de fraternidade, afeto e amor.

Na atualidade haí grande careô ncia de uniaã o fraterna porquanto vige o regime do
materialistmo individualista no qual as pessoas exergam o proí ximo como
concorrente a ser superado.

Cristo nos ensinou que devemos nos amar uns aos outros como ele nos amou.
Cristo nos ama incondicionalmente e sempre aguarda nossa renovaçaã o.

Eis nosso exemplo, sigamos nosso Mestre atraveí s do exercíício da uniaã o em


fraternidade.

Adversidades vieram e podem vir, mas os grandes laços fraternos permaneceraã o


firmas aqui e no Mundo Maior.

Sigam em frente, naã o olhem para traí s, feí , esperança e caridade.

Thales

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 03.06.2017)

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35 A LUA

Sempre se renova a cada noite, nos muitos momentos que achamos que estaremos
nas trevas, e que por vezes, maldizemos Deus por estarmos nas trevas.

Quando vem a lua cheia que traz brilho em nossas vidas, simplesmente fechamos
nossos olhos e continuamos a reclamar da escuridaã o que nos colocamos.

Temos que entender que tudo em nossa vida passa, a dor passa e a felicidade
tambeí m passa, tudo eí aprendizado.

Se entendermos que cada momento de nossas vidas eí um aprendizado estaremos


vivendo e aprendendo sempre e evoluindo com cada momento.

O espirita tem a oportunidade de aprender todos os dias e a oportunidade de


renovaçaã o constante e somente colocar em pratica.

EÍ difíícil colocar o amor?

Se naã o for dado o primeiro passo, naã o conseguiremos chegar a lugar nenhum.

Livrar-se do passado jaí um primeiro passo.

Olhar para quem estaí ao seu lado eí dar um simples sorriso pode ser um princíípio.

Dar um abraço para trocar as energias eí um grande passo.

Que possamos refletir sobre isso e colocarmos em pratica o primeiro passo e


sempre veremos uma luz a brilhar em nossa vida.

Irmaã Glorinha

Grupo de estudos da Coloô nia Recanto de Irmaã os.


(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 03.06.2017)

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36 MOTIVAÇÃO

Motivaçaã o eí agir de moto proí prio, ou seja, agir por si mesmo, sem interfereô ncia
externa.

Muitas vezes, esses estíímulos externos nem sempre ocorrem ou quando surgem
saã o passageiros. Logo, se esperarmos pelos preô mios, fama ou reconhecimento,
nossos projetos poderaã o naã o chegar ao se termo.

Jesus nos ensinou que temos o poder da feí para realizar grandes coisas. Assim, a feí
eí um graã o de mostarda que deve florescer em nosso ííntimo.

Da mesma forma, deve ser a motivaçaã o que deve florescer em nosso ser.

Caro irmaã o, examina a ti mesmo para saber quais saã o seus objetivos, suas
aspiraçoã es e seus sonhos.

Lute por eles, conquiste-os pelo trabalho e perseverança, pois o trabalhador eí


digno de seu trabalho.

Afonso
Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 08.07.2017)

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37 ENCONTROS E DESENCONTROS

A vida eí cheia de surpresas.

Nem sempre nossas expectativas saã o correspondidas.

Tudo concorre para nosso bem e aprendizado.

Principalmente quando algo daí errado.

Estaí aíí a graça da vida.

Que naã o eí um roteiro fixo.

Haí o mecanismo do livre arbíítrio.

Associado aà lei de causa e efeito.

Nada eí por acaso.

E aquilo que chamamos de acaso.

Consiste na açaã o da provideô ncia divina.

Por isso, naã o desanime e naã o desista.

Continue sua caminhada firme e perseverante.

E lembre-se que nosso Mestre Jesus.

Sempre estaraí no controle de tudo.

Inaí cio
Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 08.07.2017)

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38 APRENDER A AMAR

Por vezes, vivemos entre as flores mas soí vemos os espinhos.

O orgulho em excesso (e ele eí sempre excessivo) nos oblitera a compaixaã o por noí s
mesmos, pelos que nos acompanham, lado a lado, pelos desconhecidos aos quais
imaginamos maiores ou melhores, sem lhes conferir as mazelas, afinal sempre
presentes nas vidas humanas.

Naã o esqueçamos que viver naã o eí tarefa faí cil para ningueí m, portanto, naã o haí razaã o
para nos fazer de víítimas, de uí nico cordeiro imolado no altar dos sacrifíícios
primitivos.

Devemos compreender que apenas respondemos aos compromissos firmados


pelas proí pria conscieô ncia em momento de lucidez necessaí ria, quando, uma vez
desencarnados, assistimos horrorizados ao espetaí culo que noí s proí prios criamos
por força do egoíísmo, do orgulho e, de modo dialeí tico, da força de nossa fraqueza
moral.

Esses graves defeitos saã o a causa da nossa derrocada a cada vez, eí quando nos
assustamos com nossa proí pria soberba.

Se naã o agimos no bem, acabamos por agir no mal.

Para alguns essa dicotomia eí falaciosa, mas se assim o fosse por que naã o deixamos
de assistir, dia apoí s dia, reiterados, os mesmos atores agindo com base neste
equíívoco?

Em tal circunstaô ncia acabam agindo de modo maquiaveí lico, sem conseguir ver na
bondada, ainda que modesta, o princíípio naã o apenas civilizatoí rio, mas de aceno
para a pureza de espíírito que seraí alcançada por todos os filhos do Pai Eterno e
Perfeito e Justo.

Sim. Naã o haveria justiça divina naã o fosse a nova oportunidade que a cada um eí
dada na medida em que decidimos reflorescer, e, por fim, frutificamos por meio da
nossa açaã o de compromisso no serviço do bem comum.

Naã o existe solidaã o para aqueles que entenderam qual eí o princíípio vital que evitaraí
que sejamos cortados e lançado a outro plano, conveniente apenas para quem naã o
aprendeu a amar.

Sebastiaã o.

Coloô nia Recanto de Irmaã os

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 08.07.2017)

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39 SOBRE DESPOJAMENTOS

Quaã o falha eí a visaã o de quem acredita naã o ter o que oferecer. Mesmo de maã os
vazias jamais estaremos despojados da experieô ncia.

A sucessaã o de existeô ncias eí o que nos permite ir acumulando algum grau de


sabedoria. Mesmo a mais íínfima, resultante de um malogro, de uma miseí ria
humana, eí reservada para a construçaã o do ser total, integral.

Deus, na sua infinita sabedoria, nos faz viver em comunhaã o, ainda que naã o
reconheçamos o caraí ter social do aprendizado.

Ele acontece por meio de todas as normas, nas apareô ncias das relaçoã es no tempo e
no espaço, inclusive em suas reformulaçoã es, a cada vez, no decorrer evolutivo das
diferentes associaçoã es humanas, em seus rearranjos de agrupamentos.

Queremos estar em grupo mesmo quando no imaginamos independentes na nossa


solidaã o.

Jesus foi solidaí rio a uma multidaã o de seus seguidores e provou-nos que era
possíível saciaí -la. Um dia, estaremos aptos a realizar este mesmo tipo de feito, basta
que Deus nos deô tal oportunidade.

Por ora, jaí seria de bom tamanho saciarmos, com pacieô ncia e compreensaã o, as
necessidades daqueles poucos com os quais vivemos, que Jesus poô s debaixo de
nosso teto.

Pedimos a Ele, como bons cristaã os que jaí fomos e somos haí alguns seí culos, que Ele
nos permitisse dar conta da missaã o de sermos Pais, ou Filhos, ou Coô njuges, ou
meros Irmaã os.

Entaã o, honremos este compromisso.

Feliz daquele que ao desencarnar possa dizer: "Eu voltei depois de muito ter
servido aà queles a quem devia, tal como eu prometera". Graças a Deus!

Salomaã o

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 28.07.2017)

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40 O REMÉDIO

Saã o diversas as chagas, as categorias de sofrimento.

Por exemplo, ter sido egoíísta e sofrer a consequeô ncia desse egoismo; desenvolver,
inclusive, o apego aà ferida.

No entanto, tudo isso eí ser demasiadamente dramaí tico; aliaí s, o proí prio oí dio eí uma
evoluçaã o deste drama, deste apego ao grito, aos espasmos e aà faceta teatral do que
ocorre neste palco em que nos exibimos, por orgulho, por acharmos que eí aos
outros que devemos nos exibir em dor ou em rancor.

Saibamos que, ateí mesmo no isolamento, estamos dizendo, como que gritando:
"Vejam como sofro e como sou digno de pena, como sou um pobre miseraí vel!"

Se, no entanto, tiveí ssemos o haí bito de buscar nos conhecer profundamente, de
pesquisarmos acerca de noí s mesmos, buscando saber de nossas motivaçoã es pra
fazer o bem ou o mal, ou o que seja, saberííamos as causas das feridas, das chagas
acumuladas e poderííamos ser mais imunes, inclusive, ao que pertence ao outro.

Jamais morrerííamos mais de uma vez.

A faca que abrisse a ferida no corpo material naã o abriria a sua versaã o
correspondente no corpo espiritual e manterííamos, assim, nosso perispíírito
intocaí vel.

Quantos maí rtires do Cristianismo chegaram ao outro lado intocados, mesmo que
as feras selvagens tivessem estilhaçado seus corpos nas arenas romanas.

Sejamos puros nas nossas açoã es que aquilo que nos atingir no plano fíísico ficaraí
aqui e faraí parte apenas deste plano. Aprendamos a rezar, a examinar nossa
conscieô ncia, a ponto de termos tempo de perdoar a todos, a começar por noí s
mesmos.

O perdaã o eí um baí lsamo que vivifica todo aquele que se permite vivenciaí -lo. Que
assim seja, com a graça de Deus.

Sebastiaã o

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 28.07.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

41 FLORES
Em um vasto campo florido e feí rtil
Caminho por entre arbustos frondosos
Ergo os olhos para os ceí us
E ali me entrego aà s tantas com os olhos chorosos

Descalça prossigo
Sem saber sobre o grande perigo
Que eí caminhar
E o outro deixar

Logo esmoreço
Quando perambulo
Que ali entregue estou
AÀ solidaã o
Sem ter precisaã o, nem noçaã o
De onde posso recomeçar

A dor angustia
Ah meu Deus, eu sabia!
Que na verdade, eu sentia saudades
E de me abrigar

Nos braços daquele


Que no madeiro esteve
A nos entoar
Que dias melhores
Crescendo em inuí meros orbes
Vamos alcançar e melhores estar
Se o velho homem deixar
E entre flores ficar........

Floreô ncia

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

Recantos de irmaã os
(mensagem psicografada pela meí dium Camila Porto em 08.07.2017)

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42 IMPERFEIÇÃO

Ser perfeito eí a nossa meta a seguir em nossa caminhada.


Sedes perfeito como Jesus eí .
Ouvir estas palavras eí faí cil, mas como nos seres imperfeitos poderemos chegar a
esta perfeiçaã o ensinada por Jesus?
Trilhando os caminhos de amarguras, dores, sofrimentos e incertezas, como chegar
a perfeiçaã o?
Imperfeitos somos, se assim naã o fosse naã o estaí vamos neste grupo de estudos e de
ajuda mutua, para somente assim possamos ter uma nova oportunidade
encarnatoí ria.
Os temas sempre apresentados em nossos estudos serviraã o como diretriz para que
possamos refletir sobre nossas imperfeiçoã es e o que fazer para termos atitudes
melhores e assim dar iníício a uma caminhada para a perfeiçaã o moral necessaí ria
para continuarmos neste planeta e auxiliar em sua transformaçaã o.
Alunos e amigos do site, Jesus diz “Sedes Perfeitos” esta tarefa naã o eí impossíível se
fosse Jesus naã o nos diria.
Estudem e trabalhem em proí dos proí ximos e de voceô s mesmos, precisamos nos
preparar para os retornos para o plano fíísico e para o plano espiritual.
Irmaã o Josueí
Grupo de estudos reencarnatoí rios - Recanto de Irmaã os.
(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 08.07.2017)

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43 COMO ENFRENTAR DESAFIOS

Estive por muito tempo circulando em meio a desafetos e incertezas sem rumo.
Subia e descia escadarias, como num salto, atendendo aqui e ali, sombras e
correntes rangendo.
Decidi entaã o, que precisava fazer algo, as dores que me laceravam a alma
aumentaram vergonhosamente.
Ao menor sinal e descuido sai caminhando para fora da gruta, e ao chegar ali,
grande emoçaã o me arrebatou me ofereceram aí gua pura e aceitei ali o maior desafio
de que me recordo.
Ao míínimo sinal de melhora, apoí s algum tempo, falaram-me sobre as necessidades
de ver os meus, minha famíília da qual fora taã o distante, naã o demostrava traços de
que eu passara por ali durante tantos anos.
Adormeci, naã o aguentei ao afronte com o passado.
E quando novamente adquiri conscieô ncia passara-se muito tempo.
Começara entaã o meu resgate comigo mesmo, no fundo das minhas profundezas.
O preí dio azul, com aroma doce tornou-se meu desafio e morada.
Desafio porque ainda procuro entender as causas de amor e desamor.
Haí tantos por aqui que esperam apenas um gesto de lembrança e carinho do lado
terrestre.
Minha morada me faz entender cada dia mais o quanto prejudiquei aos que
enganei e tentei ludibriar.
O desafio de voceô s eí o mesmo de milhoã es, a diferença eí que do lado da Terra eí
muito mais faí cil.

Empenhem-se.

Gamaliel
Coloô nia Recanto de Irmaã os
(mensagem psicografada pela meí dium Camila Porto em 23.08.2017)

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44 O AMOR POSSÍVEL

Desde a mais tenra idade aprendemos a saudar os outros com sorrisos e contatos
fíísicos.
Saã o nesta esfera, os meios mais faí ceis de propagar energia renovadora.
A medida com que vaã o crescendo, as crianças passam a tornar-se seletivas com
manifestaçoã es de afeto, demostrando claramente saber distinguir os tipos de
energia que sentem e tambeí m o que propagam.
Apoí s a confusaã o da adolesceô ncia, apresenta-se ao mundo um adulto, que na
maioria das vezes naã o sabe mais como demostrar genuíína ternura.
Cobre-se com o manto das convencionalidades.
E muitas vezes quando entrega a algueí m gestos de ternura e afeto, ao ser
contrariado, fecha-se novamente para a premissa de calor e emoçaã o.
Qual eí o amor possíível de entender nos dias atuais?
Seraí que possuíímos a capacidade de entender o verdadeiro amor?
Pois digo aqui, caros amigos, que o velho camarada aqui, tambeí m passou por
tantas e boas, fechou-se, murchou, desabrochou e floresceu inuí meras vezes.
E o que aprendi sobre a possibilidade de amar resume-se em simples frases: sorria,
seja gentil, coloque-se no lugar dom outro.
Seja sincero, escute mais e diga menos.
Por hora, as marcas do Nazareno ainda saã o muito complexas para a nossa pratica.
Se ameaçarmos apenas com simples gestos, teremos boas histoí rias a contar.
O que queres que eu faça?
Mestre, quero ver.
Quero ver o mundo como o senhor enxerga.

Um dia seremos capazes.

Irmaã o Samuel
Trabalhador da Coloô nia Espiritual Recanto de Irmaã os.
(mensagem psicografada pela meí dium Camila Porto em 23.08.2017)

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45 AMOR

O amor eí possíível?
Qual eí o meu ponto de vista?
Estou em um bom momento ou meu momento naã o eí taã o bom assim?
Digo sim, eí o momento de voceô s?
Muitas vezes ouvimos do lado de caí por parte de voceô s do lado dos encarnados
somente lamurias, reclamaçoã es e desconfianças em si mesmos.
Quando tudo aparentemente estaí bem, naã o ouvimos manifestaçoã es de
agradecimentos ou oraçoã es para que este bom momento se prolongue.
Irmaã os nossa missaã o, quanto irmaã os da coloô nia Recanto de irmaã os eí auxiliar nas
orientaçoã es necessaí rias para dirigir aos melhores caminhos, retirando por vezes
pedras e espinhos, mas isso somente eí possíível quando haí uma sintonia e
harmonia perfeita entre noí s e voceô s.
Suas vibraçoã es de arrogaô ncia, desprezo e falta de amor ao proí ximo e
principalmente o orgulho danoso, noí s mantem distante, naã o por nossa culpa e sim
pela culpa de voceô s que naã o tem ouvidos para ouvir e nem olhos para enxergar.
O amor tem que ser continuo, tanto para voceô s mesmo, como para com o proí ximo.
Desta forma as energias positivas prevaleceraã o e a harmonia com o universo seraí
perfeita.
Naã o reclame do que naã o tem, agradeça a Jesus o que jaí conquistou e vaí a luta por
aquilo que ainda falta conquistar.
Sempre mantendo nossos caminhos proí ximos.
Reclame menos
Trabalhe mais.

Severino
Trabalhador da Coloô nia Espiritual Recanto de irmaã o ou Recantos da flores como
muitos trabalhadores preferem chamar.
(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 23.08.2017)

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46 SUPERAÇÃO

O caminho era escuro e cada vez mais difííceis, o lamaçal, galhos jogados pelo chaã o
dificultavam o caminhar, destroços de corpos estavam espalhados no caminho,
causando nojo e medo, e naã o davam uma direçaã o segura a seguir.

E eu naã o sabia para onde estava indo, somente eu caminhava sem direçaã o, nem aos
meus gritos eu tinha respostas.

O meu orgulho e minha arrogaô ncia, mesmo eu passando por tantas dificuldades
eles naã o diminuííam.

Uma pergunta eu a todo momento eu fazia, onde estou? Onde eí isso? Como vim
parar aqui?

Minha lembrança era apenas de uma cama de hospital, eu deitado e minha maã e e
irmaã ao meu lado, orando e pedindo a Jesus que eu me recuperasse, esta era minha
uí ltima lembrança e naã o tinha jeito eu continuava no mesmo caminho cercado pelo
lodo.

Uma lembrança era forte em mim, quando em um sono profundo no leito do


hospital e minha irmaã segurando em minhas maã os e chorando muito e entrou no
quarto dois jovens sorridentes Ricardo e um outro que eu naã o lembro o nome,
porque o nome naã o era muito comum e era um pouco difíícil de pronunciar, eu sabia
que os conhecia, mas naã o lembrava de onde, eles me convidavam a levantar da
cama e segui-los.

Eu relutei e naã o aceitei ajuda, eu naã o entendia porque queriam que eu os


acompanhasse e deixasse minha irmaã .

Quando vi estava naquele lamaçal, apoí s muito tempo caminhando naquele lugar
horríível, ouvi a voz de um amigo que fazia uma oraçaã o por mim e pedia que eu
aceitasse ajuda dos irmaã os da luz, levantei minha cabeça, lembrei de minha irmaã e
de minha maã e orando por mim, comecei a chorar muito e novamente Ricardo e o
outro rapaz se aproximaram e ofereceram auxilio, desta vez naã o relutei.

Adormeci nos braços deles e quando a acordei eu estava novamente em um leito de


hospital, desta vez bem diferente do outro, eu naã o entendi nada do que estava

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acontecendo minha cabeça ainda estava bem atordoada, todos que estavam ali
sorriam para mim, perguntei onde eu estava, cadeô minha maã e e irmaã ?
A resposta foi simples, voceô deixou o corpo fíísico, meu espanto foi grande, seu eu
morri como estava vivo, a resposta que me deram foi simples, a morte naã o existe,
somente deixamos o corpo fíísico e agora voceô estaí aqui na Coloô nia Recantos de
Irmaã o para seu fortalecimento, recomeço e nova preparaçaã o para um dia poder
retornar, muitas foram as perguntas e com muito carinho elas foram respondidas,
inclusive de qual amigo eu recebi oraçoã es para aceitar ajuda da equipe de
socorristas, sou grato ao meu amigo, mesmo naã o sendo taã o chegado assim, que em
uma casa espirita dirigiu suas oraçoã es em meu socorro e que muito me ajudou.

Ainda estou em tratamento e recuperaçaã o, mas somente quero confortar minha


maã e e irmaã e dizer que a vida naã o acaba, sei que agora terei que enfrentar meu
grande desafio de deixar minha arrogaô ncia e orgulho para que eu receber toda a
ajuda necessaí ria em minha recuperaçaã o.

Peço a minha maã e e irmaã naã o façam do lugar onde meu corpo foi enterrado rotina
perioí dica de visitaçaã o, laí somente tem um corpo que jaí estaí totalmente
decomposto, as flores que laí levam, depositem na mesa de nossa sala, elas ficaram
melhor laí e eu as receberei com maior alegria, eu somente preciso das oraçoã es.

No momento certo desfaçam de meus objetos pessoais, muitos ficaram contentes


em receber meus objetos e eu ficarei felizes com as oraçoã es que receberei.

Esta minha mensagem serviraí naã o somente para nos entes queridos, mas para
muitas maã es e irmaã s que tenham perdido seus entes queridos, tenham a certeza a
vida continua e mesmo apoí s deixar o corpo fíísico, continuamos vivos.

Por hoje eí soí , agradeço a este amigo da coloô nia e ao meí dium por permitir que esta
mensagem fosse escrita.

Jesus abençoe a todos.


(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 23.08.2017)

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47 LIÇÕES DE HISTÓRIA

As pessoas se entregam aà usura, aà ganaô ncia, ao ponto de cometerem assassinatos.

Muitos se permitiram tais excessos na Histoí ria da humanidade.

Vaí rios de noí s nos permitimos cometer tais crimes e, muitas vezes, fomos
autoindulgentes, pois, poderosos, nos sentííamos no direito de cometeô -los.

Tratava-se da barbaí rie revestida de cultura pseudo-civilizatoí ria.

Os entaã o chamados "selvagens", quando vitimados pelos senhores do poder,


tambeí m reagiam com igual violeô ncia, se naã o ainda maior na apareô ncia, porque taã o
somente muito crua, sem as maí scaras do conhecimento intelectual de um europeu.

Naã o sejamos ingeô nuos de pensar que naã o poderiam os atores desse drama
histoí rico ainda viver, em suas conscieô ncias de espíírito, as consequeô ncias daquelas
açoã es experimentadas no plano terreno haí 300 ou 400 anos!

O tempo eí muitas vezes marcado por uma ampulheta em que os graã os de areia
escorrem muito lentamente.

Sejamos mais autoconscientes, quando ainda encarnados.

Afinal, muitos dramas permanecem sendo vivenciados neste plano terreno.

Esses irmaã os desencarnados que se manifestam contando um pouco de suas


histoí rias apenas comprovam o quanto o nosso psiquismo eí influenciado pelas
viveô ncias atordoantes que experimentamos.

Nenhuma situaçaã o eí semelhante, as dores de cada qual saã o sempre maiores ou


menores, mas nunca insuficientes.

O Cristo propagou o quanto a força do amor ao proí ximo eí o uí nico lenitivo aà toda
miseí ria humana.

Por outro lado, o ser humano, insistindo em naã o ouvir a boa nova do Cristo, apenas
renova nos diferentes cenaí rios de sua atuaçaã o os despropoí sitos do oí dio, do
egoíísmo e do orgulho.

Cessem esses horrores o quanto antes! Naã o mascarem seus defeitos com uma
religiosidade farisaica.

Assumam suas verdades e sejam servos fieí is do bem comum, pois mesmo
assumidamente incompletos, somos mais uí teis quando estamos no caminho da luz
redentora do Cristo Jesus.

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

Estevaã o

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 04.08.2017)


***

48 COMO É POSSÍVEL AMAR!

Amar como Jesus amou naã o seria possíível?

Entender a resposta a esta questaã o como positiva seria negar a parcela do


potencial críístico que haí em noí s.

Quando Cristo veio nos dar as primeiras liçoã es do Amor a esta civilizaçaã o, que
depois se chamou judaico-cristaã , ele jaí estava muito aà frente de todos os homens de
seu tempo e, ainda assim, aceitou o desafio da cruz, este o mais difíícil para aqueles
muito apegados aà vida na mateí ria.

A morte na cruz foi importante porque aponta para o sacrifíício, mas que eí coroado
de eô xito.

O que importa eí o corpo espiritual que ressurge e pode ateí ser tocado pelos mais
incautos.

Voceô estaria disposto a enfrentar a sua pequena cruz, aquela que lhe cabe nesta
existeô ncia, nessa fase evolutiva, sem lamentaí -la, confiante que, depois deste
sofrimento pontual, o que lhe aguarda eí uma vida futura renovada de esperanças,
porque investiu-se afinal no amor possíível por ora?

Sebastiaã o

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 19.08.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

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49 COMO AGIR DIANTE DOS DESAFIOS?

Muitas vezes nos sentimos inseguros, quase sempre duvidamos de nossas


faculdades intelectuais, morais ou sentimentais.

Com isso, achamos que vamos perder um negoí cio, um emprego, uma competiçaã o,
um lugar no meio social, ou no coraçaã o de algueí m. Esse medo, essa duí vida, pode se
dar por vaí rios fatores, e, dentre eles, os psííquicos se ressaltam.

A psicologia, enquanto cieô ncia humana, ainda daí passos muitos lentos, embora
todos aqueles que se dispuseram a frequentar um consultoí rio desse tipo de
profissional pode ter conhecido algo de sua eficaí cia.

No entanto, voí s que conheceis os ensinamentos dos desencarnados e do Cristo, o


grande terapeuta da humanidade, podem avançar um pouco mais.

A força presente na Vontade determinada e conjurada com o poder da feí , realmente


remove todo obstaí culo.

Naã o haí por que desistir de qualquer empenho por mais que ele se apresente
revestido das dificuldades aparentes.

EÍ oí bvio que todo aquele que se conhece naã o se arvora a desejar o impossíível a si.

Mas alcança vitoí ria dentro daquele tamanho que, realisticamente, concebeu ao seu
desejo, sobretudo se tal desejo estaí dentro do plano de suas realizaçoã es
necessaí rias, ou seja, do cumprimento do seu dever nesta reencarnaçaã o.

Maí ximo

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 19.08.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

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50 HUMILDADE

Achamos que conhecemos os outros e por isso julgamos maí s suas inclinaçoã es, seus
desejos tortuosos e suas escolhas infelizes.

Como eí possíível nos alçarmos a juíízes?

EÍ , no entanto, o que fazemos, como se tiveí ssemos o direito de ocupar tais tribunas
de onde, do alto da nossa arrogaô ncia, sentenciamos os companheiros da trajetoí ria
dolorosa da experieô ncia carnal.

Nossas sentenças saã o sempre condenatoí rias, pois nunca absolvemos aos demais, e
ainda que eles sejam inocentes!

Tais erros de julgamento se daã o por naã o compreendermos nem mesmo nossas
atitudes preteí ritas ou presentes.

Quem muito julga os demais o faz por desconhecimento de si proí prio, de suas
limitaçoã es, de seus sentimentos, de suas vontades.

No entanto, vontade e sentimentos persistem no inconsciente e limitam o


pensamento em vibraçoã es que plasmam doenças e, assim, consolidam um
perispíírito denso, pesado, capaz apenas de viver inerte, comprometendo o futuro
imediato da vida do espíírito: desdobrando tal experieô ncia em dor e sofrimento no
aleí m-tuí mulo.

Todo aquele que eí arrogante, que naã o aceita a experieô ncia do serviço, que se acha
superior aos outros, pois, por exemplo, conhece parcelas do poder reservado aà
manipulaçaã o dos fluidos pela vontade, ateí mesmo estes podem decair em
marasmos e na depressaã o.

Essa pode castigar a qualquer um, sobretudo aà quele que naã o aprendeu a principal
liçaã o da vida: a do aprendizado do amor persistente, paciente e humilde, o uí nico
que encontra a verdade em plenitude.

Tal verdade estaí em Cristo unicamente. Para este planeta naã o haí outro governador.
Graças a Deus!

Sebastiaã o

(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 19.08.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

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51 A PRECE COMO REMÉDIO

Amados irmaã os, com muita alegria vos escrevo singelas palavras, naã o como um
professor, mas como um irmaã o mais experiente.

A prece eí o meio pelo qual nos ligamos diretamente ao Criador. Por meio dela,
podemos movimentar fabulosa quantidade de fluíído coí smico universal.

Por isso, Jesus ensinou a importaô ncia da feí para se alcançar a cura para os corpos
fíísico e espiritual.

A prece pode seguramente curar, fato comprovado pela cieô ncia como efeito
placebo. Para isso, eí necessaí rio confiar verdadeiramente no poder divino.

Ademais, nesse mundo materialista eí muito importante parar por alguns minutos
para reflexaã o e prece. Desse modo, poderemos recarregar nossas energias para
bem viver.

Como jaí foi ensinado por vaí rios amigos espirituais, a prece eí poderoso remeí dio
para as doenças.

Vigiais e orai.

Ceí sar Hanzi


Coloô nia Recanto de Irmaã os
(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 01.09.2017)

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52 POR QUE ADOECEMOS?

Todo mal fíísico eí resultado de nossos excessos, conforme ensinou o Espíírito


Verdade a Allan Kardec.

Vivemos repletos de excessos de todas a natureza: maí goas, exasperaçoã es, trabalho
excessivo e falta de perdaã o para com o proí ximo e consigo mesmo.

Nesse contexto de energias psííquicas desequilibradas, nosso corpo fíísico tambeí m


entra em desequilííbrio e adoece, por meio de doenças fíísica e emocionais.

Vale ressaltar que se a doença eí causada por noí s mesmos, a cura tambeí m depende
de nossas açoã es.

Assim, eí imperioso aprender, mesmo pela dor, as liçoã es do Mestre Jesus, de amar ao
proí ximo como a noí s mesmos e buscar equilííbrio nas atividades terrenas.

Eis o nosso desafio: amar, perdoar, compreender, organizar melhor o tempo e sorrir
sempre.

Que a graça de nosso Mestre Jesus esteja sempre conosco.

Irmaã Margarida.

Coloô nia Recanto de Irmaã os


(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 01.09.2017)

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53 MALES FISICOS

Desencarnei com muitas doenças que eu adquiri durante minha encarnaçaã o, sem o
menor cuidado com meu corpo, este descuido trouxe muitos males para o meu
corpo.

Achei que a doença e a dor acabariam com a morte, eu naã o tinha nenhuma
informaçaã o sobre isso, triste engano.

Do lado de caí tudo continuava como antes, soí que pior a dor era maior ainda.

Encarnado pelo menos eu procurava um hospital e recebia tratamento e medicaçaã o


e a dor aliviava, aqui naã o.

Durante muito tempo fiquei nesta condiçaã o de dor e sofrimento, mal conseguia me
mexer preso naquele lamaçal, muitas pessoas iguais a mim estavam na mesma
condiçaã o.

Eu nada compreendia o porqueô daqui tudo, as vezes chegavam pessoas que


ofereciam ajuda, davam sopas e outros alimentos, mas eu me mantinha afastado
delas, o lugar onde eu estava era um verdadeiro inferno, conforme eu ouvia falar
sobre o que era o inferno, principalmente porque tinha uma verdadeiro mostro
chamado Nilton que ficava circulando pelo lugar ameaçando e causando dor e
sofrimento a todos, tíínhamos medo, obedecííamos, este dono do lugar somente
afastava quando as pessoas que ofereciam ajuda se aproximavam.

Com o tempo fui me aproximando daquelas pessoas que traziam ajuda quando eu
jaí naã o recusava auxilio eles me convidaram a partir com eles em sua caravana,
mesmo sobre as ameaças de Nilton fui e foi a melhor decisaã o de minha vida e hoje
estou aqui na Coloô nia Recantos de irmaã os, amparado por todos e podendo amparar
os que chegam nas mesmas condiçoã es que cheguei.

Males fíísicos, nos de uma forma ou outro somos os que provocamos estes males,
quando temos a conscieô ncia disso eí um grande passo para nossa recuperaçaã o e
melhora, o desencarne e recuperaçaã o seraí melhor.

Disso tudo a liçaã o que posso passar a todos eí que: O que fazemos hoje teraí o reflexo
amanhaã .

Grato pela oportunidade de poder falar um pouco de mim, oro muito para que um
dia o Nilton tambeí m possa aceitar nossa ajuda, tudo ao seu tempo.

Guilherme, um simples trabalhador da Coloô nia Recantos de Irmaã os.


(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 01.09.2017)

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54 ORAÇÃO COMO RÉMEDIO

Remeí dio em nossa vida qual a sua utilidade?

Prece em nossa vida qual sua utilidade?

Somente faremos uso de medicaçoã es quando o corpo fíísico pede.

E pede porqueô ? Porque algo aconteceu com o corpo fíísico.

E a oraçaã o quando faremos uso? Seraí que somente quando o corpo fíísico solicitar?

Jesus ensina que devemos nos recolher dentro de noí s e orar, naã o eí somente quando
o corpo fíísico pede.

A oraçoã es feita com fervor e devoçaã o atinge grandes objetivos e pode nos livrar de
muitos males.

Naã o precisamos ter dia, hora e nem lugar para orar.

Se fizermos evangelho no Lar poderemos estipular dia e hora somente para todos
do lar se organizem para estar presentes.

Devemos orar por noí s e principalmente pelo nosso proí ximo.

Em muitos momentos nada poderemos fazer ao proí ximo a naã o ser uma oraçaã o.

Ela deveraí ser uma oraçaã o todo o nosso amor e vontade para que a outra pessoa
recebe as beô nçaã os de Deus.

Naã o tenham medo de orar pratiquem esta caridade.

Eu oro sempre para que este grupo permaneça unido levando nossas mensagens as
pessoas que acessam o site.

Entaã o convido a todos do grupo e aos amigos do site que orem uns pelos outros.

Laeí rcio -Recanto de Irmaã os.


(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 01.09.2017)

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55 PAZ INTERIOR

Caros irmaã os, vivemos tempos difííceis, tempo de transformaçaã o, tempos de


regeneraçaã o.

EÍ chegado o momento no qual somos chamados para o acerto de contas com o


nosso passado, eí chegado o momento crucial no qual devemos escolher entre nossa
regeneraçaã o ou pela recapitulaçaã o dolorosa.

Somente permaneceraí na Terra espííritos que trabalhem perseverantemente por


sua renovaçaã o e pelo bem comum. Aqueles que insistirem nos velhos erros seraã o
convidados a uma nova existeô ncia em planeta primitivo onde teraã o que viver em
ambientes mais penosos.

Nesse contexto, nesses conflitos ííntimos, por mais pequenos que sejam veô m aà tona
e requerem a busca de equilííbrio para resolveô -los.

Aquilo que nos incomoda hoje, serve para mudar pensamentos e atitudes.

O ato de aprender eí doloroso. Por isso que Jesus disse que naã o veio trazer a paz
mas a guerra: filho contra pai, pai contra filho, marido contra esposa e esposa
contra marido.

Trata-se de acerto de contas com nosso passado.

Para encontrar o equilííbrio o melhor caminho e o do perdaã o e renuí ncia ao nosso


ego.

De que vale ganhar o mundo e perder a alma?

De que vale sempre querer ter razaã o e se tornar solitaí rio.

Perdoe a si mesmo e depois perdoe aquele que te ofendeu.

Irmaã Maria Madalena.

Coloô nia Recanto de Irmaã os


(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 06.10.2017)

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56 TEMPO

Como foi dito por Salomaã o, para tudo na vida haí um tempo determinado. Tempo
para nascer, crescer, aprender e desencarnar.

Vivemos ligados a ciclos de constante renovaçaã o, nada na natureza fica


estacionado.

Por isso de tempos em tempos, somos colocados diante de novos desafios que
requerem escolhas que se forem bem feitas, conseguiremos alcançar mais uma
etapa em nossa evoluçaã o.

Tudo concorre a nosso favor, as lutas e as dificuldades servem para nos


impulsionar para adiante, pois caso voceô naã o os enfrentem, esses problemas
ressurgiraã o novamente, ateí conseguirmos superaí -los.

Tende aô nimo, feí e perseverança em sua caminhada sempre colocando os


ensinamentos de Jesus em praí tica.

Inaí cio.

Coloô nia Recanto de Irmaã os


(mensagem psicografada pelo meí dium Rodrigo Felix da Cruz em 06.10.2017)

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57 PAZ INTERIOR (2)

Como adquirir a paz interior?

Seraí que eí tarefa faí cil?

Em primeiro lugar para responder estaí pergunta eí preciso saber qual momento de
nossa vida deixamos de ter a paz interior quais foram os motivos?

Quanto de culpa eu tenho por naã o estar tendo esta paz ou foram terceiros que
tiraram minha paz.

Bom, se eu reconhecer que sou o culpado de naã o ter paz interior jaí eí um grande
passo para buscar minha paz e harmonia.

Superando meus problemas e transformando eles em vitoí ria.

Agora quando saã o terceiros que tiram minha paz, a primeira pergunta que vem eí ,
foi realmente um terceiro que fez isso?

Ou eu que procurei meu inferno.

Tenho certeza, foi um ou mais terceiros que tiraram a minha paz.

Se a resposta for esta, noí s aqui da direçaã o da coloô nia, do Setor de ajuda aos
espííritos que aqui chegam e desencarnaram com este tipo de transtorno, aplicamos
como terapia de restabelecimento um tratamento simples e objetivo que consiste
em lembrar a estes espííritos os ensinamentos de Jesus, onde ele nos pede “Amaraí o
seu Deus com toda a sua força e amara o seu proí ximo como a ti mesmo, perdoaraí
naã o 7 vezes, mas 70 vezes se for preciso.

Muitos dos espííritos que aqui estaã o em tratamento ficam deí cadas remoendo um
passado de de dor e sofrimento.

Quando despertam para a pratica do amor e do perdaã o de Jesus tudo fica mais faí cil
e a recuperaçaã o e raí pida.

O conselho para os encarnados que sofrem qualquer tipo de transtorno em suas


vidas e que trazem dor e sofrimento e que naã o conseguem perdoar ou amar ao
proí ximo, comem por amar e perdoar a voceô s mesmos e a paz interior viraí como
consequeô ncia.

O amor que Jesus nos pede eí simples, se simplesmente naã o mais emanar oí dio ou
raiva ao outro, jaí estaremos dando um grande passo.

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

A todos que lerem esta carta e ainda tiverem problemas com o proí ximo comecem
pedindo paz para voceô e ao proí ximo.

Com isso as coisas ficaram melhor e a paz interior viraí com toda força.

Muita paz a todos - Padre Antoô nio.


(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 06.10.2017)

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58 FLORES (2)

Flores muitas flores em nosso caminho

A caminhada poderaí ser repleta de folhes ou espinhos, cabe a noí s fazer as escolhas.

Trilhar por campos belos, ser reconhecido como pessoas do bem, naã o eí tarefa faí cil,
muitas pedras surgiraã o em nossos caminhos.

E elas somente machucaraã o meus peí s se pisar com muita força no chaã o.

Os tropeços e as quedas sempre levaraã o para frente.

Sempre eí preciso levantar e seguir em frente.

Sempre teremos ajuda, precisamos abrir os olhos para enxergar.

Amigos, muitas vezes nos sentimos soí , em solidaã o profunda e a culpa sempre eí
nossa.

Muitos amigos estaã o ao nosso estendendo suas maã os, se tivermos humildade, estas
maã os estendidas nos ajudaram a nos levantar e seguir nossos caminhos.

Somos criados como espííritos individualizados, mas o nosso progresso e evoluçaã o


eí realizada em conjunto.

Cada um em nossa sempre teraí uma liçaã o boa ou ruim, nos que decidiremos o que
vamos aproveitar para nossa evoluçaã o e crescimento como espííritos a um caminho
de um planeta melhor.

Respeito, amor e trabalho saã o as palavras que nos ajudaraí a romper nosso orgulho.

Vamos firmes no caminho de um planeta melhor, com amor e respeito ao proí ximo e
sempre teremos um caminho florido.

Muita paz todos

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

Irmaã Margarida

COLONIA RECANTO DE IRMAÃ OS.

(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 06.10.2017)

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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os

VEREDAS DA MEDIUNIDADE II eí um conjunto de mensagens psicografadas por


um grupo de meí diuns amigos que se dispuseram a trazer ao lume mensagens de
Espííritos da Coloô nia Espiritual Recanto de Irmaã os.

Em VEREDAS DE MEDIUNIDADE II o Leitor encontraraí importantes ensinamentos


que poderaã o servir para reflexaã o e autoajuda, atraveí s de mensagens que poderaã o
ser utilizadas para meditaçaã o, realizaçaã o do Evangelho no Lar e para a exposiçaã o
do Evangelho nos Centros Espííritas.

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