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INVENTÁRIO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS INDUSTRIAIS DO
ESTADO DA PARAÍBA - BRASIL
GOVERNO DO ESTADO DA PARAIBA
GOVERNADOR: CÁSSIO DA CUNHA LIMA
DIRETORIA TÉCNICA
SÓNIA MATOS FALCÃO
DIRETORIA ADMINISTRATIVA
JOSMAR FREIRE RIBEIRO
COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL
FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DA PARAÍBA - FIEP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E
AMBIENTAL - ABES/PB
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
DO MEIO AMBIENTE - SUDEMA
Av. Monsenhor Walfredo Leal, 181 - Tambiá CEP: 58020-540
João Pessoa - Paraíba
Fone: (083) 218-5609 Fax: 218-5586
http://www.sudema.pb.gov.br - sudema@sudema.pb.gov.br
03
APOIO INSTITUCIONAL
EXECUÇÃO
EQUIPE TÉCNICA - SUDEMA
EDIÇÃO CARTOGRÁFICA:
SETGEO - Setor de GeoProcessamento - SUDEMA
Utaiguara da Nóbrega Borges
Leonardo de Meneses
EQUIPE DE APOIO/PESQUISA
Rafael Morais de Lima
Murilo Maciel Santos de Araújo
Nielsen Bertassolle R. De Oliveira
Aderval Monteiro Valênça Dias
CDU - 504
04
INVENTÁRIO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS INDUSTRIAIS DO
ESTADO DA PARAÍBA - BRASIL
06
Sumário
Apresentação................................................................................................................................................11
1. Introdução...............................................................................................................................................13
2. Objetivo...................................................................................................................................................15
3. Metodologia............................................................................................................................................16
3.1 Seleção das Indústrias............................................................................................................................16
3.2 Aplicação do Formulário........................................................................................................................17
3.3 Redução de Riscos.................................................................................................................................18
4. Dados do Estado da Paraíba......................................................................................................................19
4.1 Economia...............................................................................................................................................19
4.1.1 PIB......................................................................................................................................................19
4.1.2 Industrias............................................................................................................................................20
4.1.3 Região Metropolitana de João Pessoa.................................................................................................21
4.1.4 Região de Campina Grande.................................................................................................................25
4.1.5 Outros Distritos...................................................................................................................................25
4.1.6 Cadastro de Tipo de Indústrias............................................................................................................25
5. Benefícios e Vantagens............................................................................................................................26
5.1 Benefícios.............................................................................................................................................26
5.2 Vantagens..............................................................................................................................................26
6. RecursosAmbientais...............................................................................................................................27
6.1 Biomas do Estado da Paraíba...................................................................................................................27
7. Apresentação dos Resultados...................................................................................................................29
8. Considerações Finais................................................................................................................................65
8.1 PassivoAmbiental.................................................................................................................................65
8.2 LicenciamentoAmbiental......................................................................................................................66
9. Discussão e Conclusão..............................................................................................................................68
10. Referência Bibliográfica.........................................................................................................................72
Anexo 1 - Formulário de Cadastramento do Inventário...........................................................................75
Anexo 2 - Resíduos Sólidos Industriais..................................................................................................83
07
Anexo 3 - Código para transporte, armazenamento, tratamento, reutilização,
Reciclagem e disposição final................................................................................................91
08
Lista de Quadros
Quadro 01 - Distritos Industriais da Paraíba com suas áreas, número de empreendimentos e infra
estrutura................................................................................................................................... 21
Quadro 02 - Situação das Indústrias na Execução do Inventário Paraíba 2002........................................29
Quadro 03 - Indústrias Inventariadas sem CNPJ, segundo CNAE Paraíba 2002.....................................30
Quadro 04 - Universo de indústrias inventariadas por município Paraíba 2002......................................31
Quadro 05 - Indústrias inventariadas, por atividade segundo o CNAE Paraíba 2002.............................32
Quadro 06 - Indústrias inventariadas, por Seção e Divisão, segundo a CNAE Paraíba 2002....................38
Quadro 07 - Distribuição dos Resíduos Inventariados por Tipologia, segundo a CNAE Paraíba 2002....40
Quadro 08 - Consolidado dos Resíduos Inventariados do Estado Paraíba 2002......................................44
Quadro 09 - Resíduos Inventariados do Estado Paraíba 2002.................................................................44
Quadro 10 - Principais Resíduos Sólidos Inventariados do Estado Paraíba 2002...................................46
Quadro 11 - Resíduos Sólidos gerados, segundo classe I, II e III Paraíba 2002......................................47
Quadro 12 - Resíduos Sólidos gerados, segundo classe I Paraíba 2002..................................................48
Quadro 13 - Resíduos Sólidos gerados, segundo classe II Paraíba 2002.................................................49
Quadro 14 - Resíduos Sólidos gerados, segundo classe III Paraíba 2002................................................51
Quadro 15 - Resíduos sem destino definido, armazenados na própria industria segundo
classe I, II e III Paraíba 2002.................................................................................................52
Quadro 16 - Destinação dos resíduos para a própria indústria, segundo classe I, II e III
Paraíba 2002............................................................................................................................53
Quadro 17 - Armazenamento dos resíduos para a própria indústria, segundo classe
I, II e III Paraíba 2002...........................................................................................................54
Quadro 18 - Destinação dos resíduos para fora da indústria, segundo classe I, II e III Paraíba 2002......54
Quadro 19 - Resíduos gerados em anos anteriores aos últimos 12 meses (passivo),
armazenados na área da industria, segundo classe I, II e III Paraíba 2002...........................55
Quadro 20 - Resíduos gerados por destinação, segundo classe I, II e III Paraíba 2002...........................55
Quadro 21 - Municípios inventariados geradores de resíduos perigosos Paraíba 2002............................56
Quadro 22 - Municípios inventariados Paraíba 2002...............................................................................58
Quadro 23 - Porte da Indústria e Licenciamento Paraíba 2002................................................................66
09
Lista de Gráficos
Gráfico 01 - Percentual das empresas inventariadas, segundo seção, conforme a CNAE
Paraíba 2002...........................................................................................................................38
Gráfico 02 - Percentual das empresas inventariadas, por divisões que compõem a Seção D
Indústria de Transformação, conforme a CNAE.....................................................................40
Gráfico 03 - Percentual dos Principais Tipos de Resíduos Sólidos Inventariados Paraíba 2002.............47
Gráfico 04 - Percentual dos resíduos gerados, segundo classe I, II e III Paraíba 2002............................47
Gráfico 05 - Percentual dos resíduos gerados, segundo classe I Paraíba 2002.........................................49
Gráfico 06 - Percentual dos resíduos gerados, segundo classe III Paraíba 2002......................................51
Gráfico 07 - Percentual de armazenamento, segundo classe I, II e III Paraíba 2002...............................52
Gráfico 08 - Percentual dos resíduos gerados por destinação, segundo classe I, II e III Paraíba 2002....56
Gráfico 09 - Seis maiores municípios gerados de resíduos perigosos Paraíba 2002................................57
Gráfico 10 - Dez maiores municípios gerados de resíduos Paraíba 2002.................................................61
Lista de Mapas
Mapa 01 - Distritos Industriais...................................................................................................................23
Mapa 02 - Quantidade de indústrias inventariadas por município.............................................................35
Mapa 03 - Maiores geradores de resíduos perigosos..................................................................................59
Mapa 04 - Maiores geradores de resíduos..................................................................................................63
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Apresentação
O presente inventário foi realizado em função de uma constatação: o lixo causa grande
degradação na nossa qualidade de vida.
O setor industrial paraibano é objeto de atenção da Superintendência de Administração do
Meio Ambiente SUDEMA, no que tange a geração, coleta, reciclagem e disposição final dos seus resíduos
sólidos e líquidos, para os quais exige a responsabilidade social do produtor destes resíduos gerados. Desta
forma, pretende a SUDEMA através deste estudo prevenir, minimiza e incentivar o reaproveitamento, o
tratamento e uma melhor forma de disposição final destes sub produtos, consolidando assim o
estabelecimento de uma política pública consistente para a gestão dos resíduos industriais neste Estado.
Foi graças ao apoio do Ministério do Meio Ambiente, através do FNMA, que a equipe técnica
da SUDEMA levantou a presente pesquisa que mostra dados de importância fundamental para a criação de
uma base técnica consistente que viabilize o programa paraibano de gestão ambiental do lixo industrial.
As principais cidades paraibanas foram pesquisadas representando mais de duas dezenas em
todas as regiões, trata-se de uma amostra representativa que elucidou questões de importância fundamental
para a consecução de nossos objetivos. É importante ressaltar que algumas das indústrias do Estado se
esforçam para encontrar soluções interessantes para esta importante questão, ai se enquadra o setor suco-
alcooleiro, mostrado neste estudo como responsável pela geração do maior volume de resíduos sólidos e
líquidos, bagaço de cana e vinhaça, respectivamente com 22,3% 63,30%. Este setor também responde pelo
maior volume de reaproveitamento de resíduos, haja visto que o bagaço é quase todo consumido na
alimentação animal e na produção de energia elétrica e a vinhaça é utilizada na fertilirrigação.
No entanto foi possível observar que existem outros setores cujo problema ainda esta
indefinido, é o caso do setor mineral onde encontramos a indústria de caulim, mostrando que 70% do
material extraído não é aproveitado e sim lançado a céu aberto se constituindo assim, no maior problema
ambiental causado pelo setor industrial no Estado, fato que será objeto de imediato estudo para solução do
problema.
É importante ressaltar que de um modo geral que 57% do setor industrial tem licença
ambiental, sendo que 80% das maiores indústrias encontram-se devidamente legalizados, dado que indica a
necessidade de promover uma campanha de regularização de 43% de pequenos estabelecimentos que atuam
no Estado quase que clandestinamente, pois nem sequer CNPJ dispõem. Este trabalho pesquisou 490
empresas representando mais que 10% de todo setor, abrangendo todas as regiões do Estado e suas mais
11
importantes cidades industriais.
Estas informações foram colhidas no presente estudo que mostrou também situações das mais
diversas, desde o número de indústrias totalmente alheias a questão, até mesmo aquelas cuja produção de
resíduos sólidos são quase que totalmente reaproveitados no seu próprio parque industrial
A publicação destes dados se constitui, portanto em mais uma etapa concluída no trabalho do
nosso grupo técnico especializado e vem preencher uma lacuna na falta de informações específicas, que
envolvem este importante setor no Estado da Paraíba, estas informações são de fundamental importância na
definição de uma política pública, que envolve treinamento técnico, reaproveitamento racional do sub-
produto, investimento em novas tecnologias e educação ambiental; Portanto tenho convicção de que a
aplicação e adaptação do conhecimento da real situação do problema em cada unidade industrial do Estado,
será ferramenta importante na reversão do quadro de degradação ambiental, agora demonstrado por este sério
e respeitável Estudo Técnico.
Assim, é possível demonstrar que os resultados ora apresentados refletem o esforço conjunto
das instituições públicas estaduais e federais, através do exercício da cooperação técnica, na transposição de
obstáculos, objetivando oferecer a sociedade soluções para a resolução dos seus problemas mais preementes.
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1. Introdução
O manejo inadequado de resíduos sólidos gera desperdício, contribui de forma significativa à
manutenção das desigualdades sociais, constitui ameaça constante à saúde pública e agrava a degradação e
contaminação ambiental, comprometendo a qualidade de vida das populações. Criando instrumentos de
planejamento e uma política em que se defina claramente diretrizes, arranjos institucionais e recursos a serem
aplicados, enfim, explicitando e sistematizando a articulação entre instrumentos legais, de planejamento e
investimentos é que se poderá garantir de fato a constância e eficácia neste campo.
A atividade industrial, em termos de potencial poluidor, é uma das fontes mais representativas como
causadora de impacto ambiental. Entretanto, este cenário vem mudando, impulsionado pela pressão da
globalização do mercado cada vez mais competitivo e exigente na questão da preservação ambiental,
principalmente no que se refere ao tratamento de resíduos líquidos e gasosos. Em se tratando de resíduos
sólidos a questão é tratada de forma muito incipiente. Falta uma política de Gestão de Resíduos Sólidos no
país, além de incentivos e investimentos pelos setores público e privado no que se refere à prática de controle
e preservação ambiental
Em razão do acima exposto e para atender o que reza a Resolução nº 313, de 29 de outubro de
2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que dispõe sobre o Inventário Nacional de
Resíduos Sólidos Industriais, foi realizado O INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
DO ESTADO DAPARAÍBA.
O trabalho foi iniciado em abril de 2002 e executado pela Superintendência de
Administração do Meio Ambiente -SUDEMA, através do convênio MMA/FNMA nº 061/2001, celebrado
entre O Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e o estado da
Paraíba através da citada SUDEMA.
O presente estudo trará um panorama qualitativo, quantitativo e de destinação final da questão
dos resíduos sólidos industriais no Estado da Paraíba e possibilitará de maneira institucional e organizada,
articular estratégias de captação de recursos financeiros, materiais e humanos, para combater, de forma
sistemática e continuada, os graves problemas ambientais, sociais, econômicos e de saúde pública,
provocados pelos problemas decorrentes dos resíduos sólidos industriais, além de ser um instrumento que
norteará:
- o planejamento e o controle da poluição industrial;
- a elaboração de um plano de gestão de resíduos sólidos das atividades industriais;
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- a execução de trabalhos e ações de controle da poluição industrial, para fins de
licenciamento ambiental.
Tendo como meta caracterizar os resíduos sólidos industriais, para, então, implementar
políticas de gestão direcionadas à redução, reutilização, reaproveitamento, reciclagem, tratamento e
destinação adequada e segura dos resíduos gerados.
Foram parceiras do projeto as instituições abaixo relacionadas:
- Ministério do MeioAmbiente;
- Fundo Nacional do MeioAmbiente
- IBAMA Instituto Brasileiro do MeioAmbiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
- Associação Brasileira de Engenharia Sanitária eAmbiental -ABES/PB;
- Federação das Indústrias do Estado da Paraíba-FIEP
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2. Objetivo
Tem como objetivo a visualização da atual situação dos resíduos sólidos industriais da
Paraíba, verificando sua origem, natureza, quantificação e destino final.
Objetiva também, subsidiar a formulação de uma política de gestão voltada para minimização
da geração, a reutilização, a reciclagem, tratamento e destinação adequada e segura de resíduos industriais de
maneira a:
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3. Metodologia
A metodologia utilizada neste estudo consistiu basicamente em realizar uma pesquisa direta
em industrias previamente selecionadas, aplicando formulários específicos, com visitas “in loco” nas
industrias, os quais foram preenchidos por pessoal previamente capacitado. O conteúdo preenchido nos
formulários resulta das informações prestadas pelos responsáveis das unidades de produção .
Para melhor compreensão são descritas, nos sub itens, as fases envolvidas no processo
metodológico.
No universo das indústrias inventariadas foi incluso algumas atividades sem CNPJ, de micro
porte. A inclusão dessas atividades deu-se em função de ter sido constatado uma grande quantidade desses
empreendimentos em especial do ramo calçadista, nos municípios de Campina Grande e Patos.
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Deste modo, os principais ramos de atividades industriais desenvolvidas no estado da
Paraíba, atentando para o porte da atividade e a geração dos resíduos industriais estiveram representadas, tais
como:
- Sucro-alcooleira
- Cerâmica
- Têxteis
- Bebidas
- Alimentícias
- Extrativismo mineral
- Confecções
- Couros
- Calçados
- Papéis
- Celuloses
- Metalurgia
- Beneficiamento de minérios
O projeto adotou como estratégia de ação realizar pesquisa “in loco“ nas atividades industriais
para aplicação do formulário (anexo). Trabalho realizado pelos técnicos da SUDEMA, que foram
previamente treinados para desenvolver esta atividade.
Esse questionário contém informações sobre características gerais da industria, matéria prima
utilizada, identificação do produto e produção industrial, processos de produção da indústria e informações
sobre geração, manejo e destinação dos resíduos sólidos industriais.
A visita do técnico nas industrias eram previamente agendadas, o que garantia uma redução
do tempo de espera do pesquisador para aplicar o formulário, uma vez que o empresário já havia tomado
conhecimento da visita. A presença do técnico facilitava o entendimento no preenchimento do formulário,
garantia uma maior confiabilidade das informações, um maior percentual de industrias inventariadas e o
cumprimento das metas pré-estabelecidas.
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3.3 Redução de Riscos
Para reduzir o risco de extravio dos dados contidos nos formulários, adotou-se como
estratégia de segurança, a gradativa gravação do conteúdo das informações contidas no questionário em
meio magnético.
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4. Dados do Estado da Paraíba
O Estado da Paraíba possui uma área territorial de 56.372 km². Sendo o estado mais central do
nordeste. Possui 223 municípios, dos quais, os municípios de João Pessoa, capital do Estado, e Campina
Grande que polarizam a maior concentração de indústrias instaladas no Estado.
Possui uma população de 3.274.323, desta, 66,20% está na zona urbana e 33,80 % na zona
rural.
É um Estado que vem mudando seu perfil sócio-econômico, principalmente pela atuação da
iniciativa privada. Na sua infra-estrutura destaca-se a malha rodoviária, bem como os sistemas urbanos de
abastecimento de água, distribuição de energia elétrica e telecomunicações.
4.1 Economia
4.1.1 PIB
- Agropecuária: 03,%
- Indústria: 23,0%
- Serviços: 76,7%
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4.1.2 Indústrias
- Sucro-Alcooleiro
- Bebidas eAlimentos
- Têxtil
- Couro e Calçados
- Construção Civil
- Minerais Não-Metálicos
- Vestuário
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QUADRO 1
DISTRITOS INDUSTRIAIS DA PARAÍBA COM SUAS ÁREAS, NÚMERO
DE EMPREENDIMENTOS E INFRA-ESTRUTURA
MAPA 01 Guarabira
Queimadas
44,00 ha
75,38 ha
14
15
móvel, e pavimento
Água, energia de alta e baixa tensão, telefonia fixa e
móvel, e pavimento
Patos 35,00 ha 08 Água, energia de alta e baixa tensão, telefonia fixa e
móvel.
Sousa 32,50 ha 04 Água, energia de alta e baixa tensão, telefonia fixa e
móvel.
Água, energia de alta e baixa tensão, telefonia fixa e
DISTRITOS Cajazeiras
Conde
21,39 ha
85,52 ha
05
06
móvel.
Água, energia de alta e baixa tensão, telefonia fixa e
móvel.
155
Energia de alta e baixa tensão, telefonia fixa e móvel.
Água, energia de alta e baixa tensão, telefonia fixa e
móvel,
FONTE: Superintendência de Administração do Meio Ambiente SUDEMA/2002
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DISTRITOS INDUSTRIAIS
38°30' 38°00' 37°30' 37°00' 36°30' 36°00' 35°30' 35°00'
6°00' 6°00'
O distrito industrial de João Pessoa concentra as maiores atividades econômicas da região e
localiza-se as margens da BR 101, na extensão dos quilômetros 85 e 92, no sentido João Pessoa Recife,
distando aproximadamente 6Km do centro da cidade e da estação ferroviária, 30Km do porto de Cabedelo e Belém do Brejo do Cruz
RIO GRANDE DO NORTE
São José do Brejo do Cruz
10Km do aeroporto Castro Pinto, dispõe de uma extensa zona residencial, da presença de entidades
OCEANO ATLÂNTICO
Catolé do Rocha
Brejo do Cruz
profissionalizantes como o SESI e SENAI. Frei Martinho
Poço Dantas Brejo
dos Santos
Riacho
No setor industrial predominam os estabelecimentos de produtos alimentares, têxteis, bebidas Bernardino Santarém Bom
dos Cavalos São Bento
Nova Floresta
CEARÁ
Uiraúna
e cerâmica. . O distrito industrial localiza-se na BR 101 com área útil de 280 hectares. Vieirópolis
Lastro
Santa Cruz Mato Grosso
Riachão
Jacaraú Mataraca
Poço de Logradouro
José de Lagoa Damião
Triunfo Paulista Baraúna
Moura
O distrito é dotado de sistema de energia elétrica, abastecimento d'água e sistemas de São Francisco
Cacimba de Dentro
Dona Inês
Lagoa
Pedro
Baía da Traição
Belém de Dentro Régio
Nova Palmeira
Bananeiras Serra Duas
O acesso interno constitui-se de ruas terraplanadas, atendido pelo sistema de transporte Bom Jesus Aparecida
São José de Espinharas do Sabugi
Cubati
Remígio
Arara
Borborema
Araçagi
Itapororoca
Rio Tinto
São Bento Condado Pilõezinhos
Santa Luzia Serraria
de Pombal Guarabira Capim
Cajazeiras
urbano. Cachoeira Nazarezinho
São José da
Lagoa Tapada Malta São Mamede Seridó
Algodão de Jandaíra Areia
Pilões Cuitegi Cuité de
Mamanguape
Lucena
Juazeirinho Pocinhos
Alagoa
Mari
Soledade Nova Sapé Cabedelo
Quixaba Assunção Areial
São José Emas S. Sebastião de Santa Rita
Aguiar SantaTeresinha Salgadinho Alagoa Grande
possui uma área de 47,05 hectares, com 55 indústrias de confecções, calçados e artefatos de madeira. de Piranhas Catingueira
Passagem
Areia de
Baraúnas Montadas
Lagoa de Roça
São Miguel
PESSOA
Olho d'Água Teixeira Cacimbas Gurjão de Taipu
Boa Vista Campina Grande São José
dos Ramos
e baixa tensão e um sistema viário precário com a maioria das vias terraplanadas. Bonito de
Santa Fé São José
de Caiana Itaporanga
Maturéia
Desterro
Riachao de
Bacamarte Mogeiro Pilar Conde
Riacho de Umbuzeiro
Santo Alcantil ESCALA GRÁFICA
Princesa Isabel Antônio
ser mencionados alguns fatores ou áreas estratégicas que se destacam pelas oportunidades que oferecem: São José
Caraúbas
Barra de São Miguel
Santa Cecília
de Embuzeiro
10 0 10 20 30 40 km
de Princesa Congo
- A produção de frutas tropicais de alta qualidade, com base na irrigação e orientada para o
Monteiro Camalaú
mercado externo;
8°00' 8°00'
- Aexploração do potencial turístico;
- O crescimento industrial na área de couros, vestuários, têxtil, eletrônico, metal-mecânica e Zabelê São João do Tigre MUNICÍPIOS COM DISTRITO INDUSTRIAL PROJEÇÃO POLICÔNICA
mineração;
PERNAMBUCO São Sebastião
do Umbuzeiro
MUNICÍPIOS COM 2 DISTRITOS INDUSTRIAIS
MERIDIANO CENTRAL: 36º45’ W
- O potencial produtivo tem revelado a média empresa no estado. Este segmento produtivo
apresenta grande capacidade de expansão, dada a sua aptidão para explorar as oportunidades regionais e
locais e aquelas derivadas da integração das cadeias produtivas, sobretudo em face à tendência crescente a
terceirização.
22
A região dispõe de recursos pesqueiros de alto valor comercial nos mercados nacional e
internacional. É entrecortada por muitos estuários, com potencial para o cultivo de diversos crustáceos e de
moluscos.
O cadastro da FIEP Federação das Indústrias do Estado da Paraíba, apresenta 4.024 indústrias
no estado da Paraíba, sendo que parte dessas indústrias é formada por panificadoras e construtoras que não
foram incluídas neste item, pois os resíduos das padarias são coletados junto com o resíduo domiciliar e os
resíduos da construção civil por não ter endereço fixo, foi excluído deste trabalho.
Algumas indústrias cadastradas pelo órgão supracitado encontram-se fechadas, mudaram de
endereços ou encontrarem-se paralisadas.
25
5. Benefícios e Vantagens
Arealização do inventário possibilitará os seguintes benefícios e vantagens:
5.1 Benefícios
- A identificação das fontes geradoras de resíduos industriais que apresentam risco para a
população e ao meio ambiente.
- A minimização da geração, aumento da reciclagem e reaproveitamento, e diminuição da
disposição final inadequada, o que trará melhoria da qualidade ambiental do Estado.
- A difusão e adoção de tecnologias industriais mais limpas que priorizem a redução na
geração de resíduos.
- Aimplementação da Política Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos Industriais.
- Aviabilização de novos empreendimentos de gerenciamento e reutilização de resíduos.
- Ageração de novos empregos e renda.
5.2 Vantagens
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6. RecursosAmbientais
A Paraíba por não ter um franco desenvolvimento industrial, não apresenta acentuados
problemas de poluição. Entretanto, algumas zonas, em especial, as de maior concentração populacional já
apresentam condições adversas, dentre estas se destacam João Pessoa, Campina Grande e outros centros
menores.
Biomas - Conjuntos amplos de Ecossistemas adaptados ás condições particulares em que se
encontram, e caracterizados por fitofisionomias.
6.1.1 MataAtlântica:
Composta por ecossistemas dos manguezais e areias de restinga, e a Mata Atlântica
propriamente dita.
6.1.2 Caatinga:
Constitui-se de uma porção expressiva da Zona Semi-árida do Estado, representada pela
vegetação da zona do Cariri, do Sertão, e do Seridó.
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Os recursos hídricos superficiais e subterrâneos são intensamente utilizados, havendo já
indícios de comprometimento, advindo da poluição por efluentes industriais, agro-industriais, esgotos
domésticos, hospitalares, deposição de lixo, além de outros tipos de poluição.
Dentro deste mesmo contexto encontra-se Campina Grande, com um parque industrial
bastante significativo, onde merece destaque a industria coureira, de grande potencial de poluição, além dos
esgotos sanitários e deposições de lixo nos arredores da cidade. Outras cidades como Patos, Sousa,
Cajazeiras e Guarabira, a exemplo das anteriores já apresentam problemas de poluição de mesma ordem,
porém em menores proporções.
Atualmente a Paraíba apresenta boa qualidade do ar, excetuando algumas zonas específicas,
onde se localizam as industrias de maior potencial de poluição atmosférica. Destacando-se as queimadas
advindas do uso do fogo nos canaviais durante o período do corte e produção açucareira, realizada pelas
usinas e destilarias; veículos automotores, fonte de poluição proveniente da queima de combustível,
principalmente nos centros urbanos de João Pessoa e Campina Grande onde detém as maiores frotas de
veículos; indústrias de beneficiamento de minérios; especialmente os não metálicos, oriundos do caulim,
calcário e bentonita; indústrias de papel e plástico e as industrias de torrefações e panificação, consideradas
como principais fontes de emissões atmosféricas a nível Estadual.
Os recursos hídricos superficiais e subterrâneos na Paraíba, já estão em alguns casos,
comprometidos por um processo de poluição proveniente de um sistema de manejo inadequado de
exploração agrícola, efetuado a montante dos açudes, favorecendo substancialmente ao processo de
salinização e sodificação de diversos reservatórios, tornando o uso da água imprópria ao consumo humano e
animal.
28
7.Apresentação dos Resultados
Os resultados referentes à produção de resíduos sólidos industriais, são apresentados em
termos médios de tonelada /ano por atividade produtiva.
O trabalho mobilizou cerca de 490 indústrias, de grande, médio e pequeno porte. Dessas, 477
estão registradas no banco de dados de resíduos sólidos industriais, e as 13 restantes não foram registradas no
banco por não possuírem CNPJ.
Essas indústrias são responsáveis pela geração de cerca de 6.129.406,69 toneladas de resíduos
industriais por ano, num universo de 44 municípios inventariados, representando 19,73% dos 223 municípios
que compõe o estado da Paraíba, demonstrado no mapa 1.
A meta inicial de inventariar 700 industrias não foi atingida em virtude de algumas industrias
estarem desativadas, outras terem mudado de endereço, e também pela desatualização do cadastro da FIEP.
Assim, fazemos conhecer os resultados obtidos através das pesquisas realizadas a seguir:
QUADRO 02
SITUAÇÃO DAS INDÚSTRIAS NA EXECUÇÃO
DO INVENTÁRIO - PARAÍBA - 2002.
PERCENTUAL PERCENTUAL
PROPOSTA DE TOTAL DE SITUAÇÃO DAS EM RELAÇÃO EM RELAÇÃO
INDÚSTRIAS A INDÚSTRIAS INDÚSTRIAS À PROPOSTA DO ÀS INDÚSTRIAS
INVENTARIAR INVENTARIADAS VISITADAS INVENTARIO INVENTARIADAS
477
Inventariadas 68,14% 97,35%
com CNPJ
* 13
700 490 Inventariadas 1,86% 2,65%
sem CNPJ
210 Cadastros
Desatualizados
30% 42,85%
na Fiep; algumas
inativas
29
QUADRO 03
INDÚSTRIAS INVENTARIADAS SEM CNPJ,
SEGUNDO CNAE - PARAÍBA - 2002.
DESCRIÇÃO DA DESCRIÇÃO NÃO PERIGOSO TOTAL
CNAE CÓD. DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
INDUSTRIA CNAE INDÚSTRIAS
QTDE(t) TOTAL
Fabricação de
malas, bolsas, Resíduos de materiais têxteis conta minados
JOSEFA A010 ou não contaminados com 0,015
valises e outros
RAIMUNDO DE 1921-6 substâncias/produtos não perigosos) 0,03 01
artefatos para
LIMA – ZAPE
viagem, de
qualquer material A399 Aparas, retalhos de couro atanado 0,015
30
As industrias inventariadas que não possuem o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ,
situadas no município de Campina Grande, no total de 13, foram responsáveis pela geração de cerca de
45,427 toneladas de resíduos sólidos industriais por ano, sendo A399 Aparas e retalhos de couro atanado,
equivalente a 18,045 toneladas/ano, representando 39,72% do total de resíduos, e I307 - Outros resíduos
plásticos (outras embalagens plásticas, lona plástica, etc), equivalente a 16,218 toneladas/ano, representando
35,70% e os demais resíduos totalizam 11,164, representando 24,57% do total inventariado.
O quadro 4 a seguir contempla o número de industrias inventariadas, 477 instaladas em 44 dos
223 municípios que compõem o estado da Paraíba.
QUADRO 04
UNIVERSO DE INDÚSTRIAS INVENTARIADAS POR
MUNICÍPIO - PARAÍBA - 2002.
QTDE QTDE
CÓDIGO MUNICÍPIO IND/MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO IND/MUNICÍPIO
31
No universo das indústrias inventariadas apresentado, observa-se que o município de
Campina Grande foi o parque industrial de maior cadastramento, sendo um total de 126 indústrias,
seguido por João Pessoa com um número de 74 indústrias, Cabedelo com 47 indústrias, Patos com
26 indústrias, Guarabira com 24 indústrias e complementado a lista dos seis maiores, aparece o
município de Santa Rita com 22 indústrias inventariadas.
QUADRO 5
INDÚSTRIAS INVENTARIADAS, POR ATIVIDADE
SEGUNDO O CNAE - PARAÍBA - 2002.
32
CNAE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE INDÚSTRIAS %
MAPA 02 17.72-8
17.79-5
Fabricação de Meias
01
0,21
0,21
QUANTIDADE DE 18.22-8
19.10-0
Fabricação de acessórios para segurança industrial
04
0,63
0,84
INDUSTRIAS 19.21-6
19.29-1
Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem,
de qualquer material
06
0,84
1,26
INVENTARIADAS 19.31-3
19.32-1
Fabricação de calçados de couro
07
4,82
1,47
19.39-9
Fabricação de calçados de plástico
10
2,31
2,10
33
QUANTIDADE DE INDUSTRIAS INVENTARIADAS POR MUNICÍPIO
CNAE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE % 38°30' 38°00' 37°30' 37°00' 36°30' 36°00' 35°30' 35°00'
INDÚSTRIAS 6°00' 6°00'
OCEANO ATLÂNTICO
24.31-7 Fabricação de resinas termoplásticas 01 0,21
Catole do Rocha
Brejo do Cruz
24.52-0 Fabricação de medicamentos para uso humano 01 0,21
Poco Dantas Brejo dos Santos
Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos Frei Martinho
24.71-6 04 0,84
Santarem
Bernardino Batista Bom Sucesso Riacho dos Cavalos Sao Bento Nova Floresta
Picui 6°30'
24.72-4 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 01 0,21 6°30' Uirauna Jerico
CEARÁ
Lastro Mato Grosso Cuite Araruna Riachao
Tacima
Vieiropolis Santa Cruz Mataraca
Fabricação de outros produtos químicos não especificados Logradouro
24.99-6 02 0,42 Poco Jose de Moura
Dona Ines
Triunfo Lagoa Caicara Jacarau
Paulista Barauna DamiaoCacimba de Dentro
Sao Francisco
25.12-7 Recondicionamento de pneumáticos 09 1,89 Nova Palmeira
Pedro Regis Baia da Traicao
Serra da RaizLagoa de Dentro
Sossego Bananeiras Belem Mamanguape
25.19-4 Fabricação de artefatos diversos de borracha 03 0,63 Sao Joao do Rio do Peixe Sousa
Santa Helena Casserengue Solanea SertaozinhoCurral de Cima Marcacao
Pombal Vista Serrana Pedra Lavrada Duas Estradas
Varzea Barra de Santa Rosa Pirpirituba
25.21-6 Fabricação de laminados planos e tubulares plásticos 02 0,42 Marizopolis Sao Domingos de Pombal
Aparecida Sao Jose de Espinharas Sao Jose do Sabugi Itapororoca
Bom Jesus Borborema
Arara Rio Tinto
Cubati Algodao de Jandaira Piloezinhos Aracagi
Condado Serraria Guarabira
25.22-4 Fabricação de embalagem de plástico 16 3,35 Sao Bento do Pombal Malta Piloes
Cuitegi Cuite de Mamanguape Capim
Cajazeiras Santa Luzia Serido Lucena
Curral Velho Sao Mamede Remigio
Cachoeira dos Indios Sao Jose da Lagoa Tapada Areia Alagoinha
25.29-1 Fabricação de artefatos diversos de plástico 19 3,98 Cajazeirinhas
Tenorio Olivedos
7°00' Patos Junco do Serido Esperanca Mulungu Cabedelo 7°00'
Carrapateira Juazeirinho Cabedelo
26.11-5 Fabricação de vidro plano e de segurança 01 0,21 Coremas Quixaba Areial Alagoa Nova Alagoa Grande Mari Sape
Aguiar Assuncao Pocinhos
Emas Santa Terezinha Salgadinho Sao Sebastiao de Lagoa de Santa Rita
Sao Jose de Piranhas Catingueira Areia de Baraunas Soledade Montadas Matinhas
26.19-0 Fabricação de artigos de vidro 01 0,21 Passagem
Cacimba de Areia Lagoa Seca Cruz do Espirito SantoBayeux
Sao Jose do Bonfim Caldas Brandao
Puxinana Serra RedondaJuarez TavoraGurinhem Joao Pessoa
Igaracy Sobrado
Riachao do Poco
26.20-4 Fabricação de cimento 02 0,42 Monte Horebe Pianco Massaranduba Inga
Serra Grande Cacimbas Taperoa Sao Miguel de Taipu
Mae Dagua Teixeira Santo Andre
Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, Gurjao Campina Grande Sao Jose dos Ramos
4,19 Sao Jose de Caiana Olho Dagua Assis Chateaubriand Mogeiro Pilar
26.30-1 gesso e estuque 20 Bonito de Santa Fe Itaporanga Matureia Boa Vista Conde
Desterro
Parari
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso Imaculada Livramento Itabaiana JuripirangaPedras de Fogo Alhandra
26.41-7 11 2,31
estrutural na construção civil Santana dos Garrotes Fagundes ItatubaSalgado de Sao Felix
Diamante Sao Jose dos Cordeiros Queimadas
Pedra Branca Caturite Pitimbu
26.42-5 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 01 0,21 Boa Ventura Agua Branca Sao Joao do Cariri Cabaceiras
7°30' Nova Olinda
Juru Caapora 7°30'
Conceicao Ibiara Boqueirao
26.49-2 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso diversos 03 0,63
Curral Velho Serra Branca Aroeiras
Natuba Quantidade
Amparo Barra de Santana
Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras
26.91-33 (não associado a extração) 14 2,94 Tavares Ouro Velho
Sao Domingos do Cariri Gado Bravo
de Industrias
Santana de Mangueira
28.13-4 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 01 0,21 FONTE DA BASE CARTOGRÁFICA : IBGE
28.33-9 Fabricação de artefatos estampados de metal 03 0,63 38°30' 38°00' 37°30' 37°00' 36°30' 36°00' 35°30' 35°00'
34
CNAE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE INDÚSTRIAS %
37
PERCENTUAL DAS EMPRESAS INVENTARIADAS, SEGUNDO
SEÇÃO, CONFORME A CNAE - PARAÍBA - 2002.
96,2%
Gráfico1
QUADRO 6
INDÚSTRIAS INVENTARIADAS, POR SEÇÃO E DIVISÃO,
SEGUNDO A CNAE - PARAÍBA - 2002.
38
SEÇÃO DIVISÃO DENOMINAÇÃO INDÚSTRIAS
Fonte: Superintendência de Administração do Meio Ambiente SUDEMA Paraíba 2002. TOTAL 477
39
PERCENTUAL DAS EMPRESAS INVENTARIADAS, POR DIVISÕES
QUE COMPÕE A SEÇÃO D - INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
CONFORME CNAE
14%
11%
8%
6%
5% 5%
3%
2% 2% 2% 2% 2%
1%
0,4% 0,4% 0,4%
QUADRO 7
DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS
POR TIPOLOGIA, SEGUNDO A CNAE PARAÍBA 2002.
40
PERIGOSO NÃO PERIGOSO TOTAL
CNAE RESIDUOS(t)
QTDE(t) % QTDE(t) %
41
PERIGOSO NÃO PERIGOSO TOTAL
CNAE RESIDUOS(t)
QTDE(t) % QTDE(t) %
19321 0,8
5 6,93 11,42 93,07 12,27
42
PERIGOSO NÃO PERIGOSO TOTAL
CNAE RESIDUOS(t)
QTDE(t) % QTDE(t) %
43
QUADRO 8
CONSOLIDADO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS DO ESTADO - PARAÍBA - 2002.
QUADRO 9
RESÍDUOS INVENTARIADOS DO ESTADO - PARAÍBA - 2002.
A005 Sucata de metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio, etc.) 40,47 0,001
44
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS RESÍDUOS QUANTIDADE(t) %
45
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS RESÍDUOS QUANTIDADE(t) %
QUADRO 10
PRINCIPAIS RESÍDUOS SÓLIDOS INVENTARIADOS DO ESTADO - PARAÍBA - 2002.
Com respeito aos resíduos sólidos industriais inventariados no quadro 10 verificou-se que o
A024 Bagaço de cana concentra a maior quantidade de resíduos devido a se caracterizar como “Resíduo
Sólido”, seguido pelo A011 - Resíduos de minerais não metálicos, e os demais resíduos concentram apenas
5,3% do total, suprimindo assim oA032 Vinhoto por se caracterizar como sendo um resíduo líquido.
46
PERCENTUAL DOS PRINCIPAIS TIPOS DE RESÍDUOS
SÓLIDOS INVENTARIADOS - PARAÍBA - 2002
60,7%
Gráfico3
5,3%
34,1%
QUADRO 11
RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS, SEGUNDO CLASSE I, II E III - PARAÍBA - 2002.
12,66%
Gráfico4 0,01%
87,33%
47
QUADRO 12
RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS, SEGUNDO CLASSE I - PARAÍBA - 2002.
O resíduo: F017 - Resíduos e lodos de tinta da pintura industrial, representa na classe dos resíduos
perigosos o percentual de 58,53% do total, enquanto que os demais resíduos representam 41,47% do total
inventariado.
48
PERCENTUAL DOS RESÍDUOS GERADOS, SEGUNDO
CLASSE I - PARAÍBA - 2002
58,53%
Gráfico5
15,61%
7,9%
5,41%
3,96% 4,11%
1,7%
0,27% 0,27% 0,3% 1,00% 0.78%
0,15%
QUADRO 13
RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS, SEGUNDO CLASSE II PARAÍBA 2002.
49
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS RESÍDUOS QUANTIDADE(t) %
A005 Sucata de metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio, etc.) 40,47 0,00
50
QUADRO 14
RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS, SEGUNDO CLASSE III - PARAÍBA - 2002.
14,311% Gráfico6
1,116%
0,004% 0,005% 0% 0,154% 0,003%
A107.......................0,005% A117.......................0,154%
O resíduo A011 - Resíduos de minerais não metálicos, são equivalentes a 14,31% do total
inventariado dos resíduos classe III, enquanto que o A017 - Resíduos de refratários e materiais cerâmicos
contaminados ou não contaminados com substâncias/produtos não perigosos, contabilizam 1,11% do total,
segundo quadro 14.
51
QUADRO 15
RESÍDUOS SEM DESTINO DEFINIDO, ARMAZENADOS NA
PRÓPRIA INDÚSTRIA SEGUNDO CLASSE I, II E III PARAÍBA 2002.
S22 A granel em solo, área coberta 3,80 6,32 0,00 10,12 0,02
S25 Bombona em solo, área coberta 1,80 0,00 0,00 1,80 0,00
S32 A granel em solo, área descoberta 0,00 27,38 51.046,00 51.073,38 98,35
De acordo com o armazenamento o S32 A granel em solo, área descoberta, S08 Outros
Sistemas de Armazenamento, somam 99,98% do total dos armazenamentos, sendo que somente o
armazenamento S32 A granel em solo, área descoberta representa 98,35%, e as demais formas de
armazenamento somam 2,65% do total dos armazenados, conforme quadro 15.
98,35%
Gráfico7
52
QUADRO 16
DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS PARA A PRÓPRIA INDÚSTRIA,
SEGUNDO CLASSE I, II E III - PARAÍBA - 2002.
Reutilização/Reciclagem/
R13 23,90 603.499,44 8.687,00 612.210,34 11,52
Recuperação interna
Outras formas de reutilização/
R99 0,00 190,00 400,00 590,00 0,01
Reciclagem/Recuperação
53
QUADRO 17
ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS PARA A PRÓPRIA INDÚSTRIA,
SEGUNDO CLASSE I, II E III - PARAÍBA - 2002.
S14 Tanque sem bacia de contenção 0,00 14,00 0,00 14,00 0,00
S21 Tambor em solo, área coberta 0,00 22,12 0,00 22,12 0,00
S22 A granel em solo, área coberta 0,00 8.816,80 260,00 9.076,80 0,17
S31 Tambor em solo, área descoberta 0,00 180,00 0,00 180,00 0,00
S32 A granel em solo, área descoberta 0,00 1.262.484,07 234.177,00 1.496.661,07 28,16
QUADRO 18
DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS PARA FORA DA INDÚSTRIA,
SEGUNDO CLASSE I, II E III - PARAÍBA - 2002.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DA DESTINAÇÃO CLASSE I(t) CLASSE II(t) CLASSE III(t) TOTAL(t) %
54
CÓDIGO DESCRIÇÃO DA DESTINAÇÃO CLASSE I(t) CLASSE II(t) CLASSE III(t) TOTAL(t) %
Referindo-se ao quadro apresentado acima, verificou-se que os resíduos destinados para fora
das indústrias, está em maior concentração o B30 Outras formas de disposição, R99 Outras formas de
reutilização/Reciclagem/Recuperação, R07 Fertirrigação e R08 Ração animal, somando o total de 98,09%
das destinações, enquanto o B30 Outras formas de disposição equivalem a 63,31% do total destinado para
fora da indústria.
QUADRO 19
RESÍDUOS GERADOS EM ANOS ANTERIORES AOS
ÚLTIMOS 12 MESES (PASSIVO), ARMAZENADOS NA ÁREA DA INDÚSTRIA,
SEGUNDO CLASSE I, II E III - PARAÍBA - 2002.
CÓDIGO TRATAMENTO DESTINO CLASSE I(t) CLASSE II(t) CLASSE III(t) TOTAL(t) %
S32 A granel em solo, área descoberta 60,29 2.480,00 3.000,00 5.540,29 99,64
QUADRO 20
RESÍDUOS GERADOS POR DESTINAÇÃO,
SEGUNDO CLASSE I, II E III - PARAÍBA - 2002.
55
Resíduos gerados na própria indústria, equivalem ao total de 88,05%, superando as demais
destinações dos resíduos inventariados, nota-se que na classe III a destinação referente a fora da indústria
concentra-se em maior quantidade 62,66%, frente à destinação na própria industria 30,76%, no entanto a
classe II da destinação na própria industria encontra-se com o valor diferencial 94,81%, frente a destinação
fora da industria 5,16%.
Gráfico8
0,09% 0,86%
11%
88,05%
O município de Santa Rita, segundo dados do inventário é o que mais produz resíduos
considerados segundo a tabela do CNAE, resíduos perigosos 31,23% do total, enquanto que Bayeux produz
27,66%, João Pessoa produz 22,51%, Campina Grande produz 7,7%, Rio Tinto produz 6,85% e Caaporã
produz 1,23 do total inventariado.
QUADRO 21
MUNICÍPIOS INVENTARIADOS GERADORES
DE RESÍDUOS PERIGOSOS - PARAÍBA - 2002
657,12
FONTE: Superintendência de Administração do Meio Ambiente SUDEMA/2002
56
SEIS MAIORES MUNICIPIOS GERADORES DE
RESÍDUOS PERIGOSOS - PARAÍBA - 2002.
Gráfico9
250,00%
200,00%
150,00%
100,00%
50,00%
MAPA 03 0,00%
GERADORES
DE RESÍDUOS
PERIGOSOS
57
QUADRO 22
MAIORES GERADORES DE RESÍDUOS PERIGOSOS
38°30' 38°00' 37°30' 37°00' 36°30' 36°00' 35°30' 35°00'
MUNICÍPIOS INVENTARIADOS - PARAÍBA - 2002 6°00' 6°00'
OCEANO ATLÂNTICO
Pedras de Fogo 251120 1.184.022,95 Cabedelo 250320 863,88 Catole do Rocha
Brejo do Cruz
Rio Tinto 251290 1.027.045,00 Cajazeiras 250370 779,49 Poco Dantas Brejo dos Santos
Frei Martinho
João Pessoa 250750 506.872,99 Catolé do Rocha 250430 723,70
Santarem
Bernardino Batista Bom Sucesso Riacho dos Cavalos Sao Bento Nova Floresta
Picui 6°30'
Caapora 6°30' Uirauna
250300 389.976,50 Sousa 251620 708,73 Jerico
Riachao
CEARÁ
Lastro Cuite Araruna Tacima
Vieiropolis Santa Cruz Mato Grosso Mataraca
Mamanguape Logradouro
250890 115.544,98 Duas Estradas 250580 689,00 Poco Jose de Moura
Dona Ines
Triunfo Lagoa Caicara Jacarau
Paulista Barauna DamiaoCacimba de Dentro
Juazeirinho 250770 32.383,00 Pirpirituba 251180 540,00 Sao Francisco
Pedro Regis Baia da Traicao
Nova Palmeira Serra da RaizLagoa de Dentro
Sossego Bananeiras Belem Mamanguape
Junco do Seridó 250780 22.964,80 Alhandra 250060 500,00 Sao Joao do Rio do Peixe Sousa
Santa Helena Casserengue SertaozinhoCurral de Cima
Vista Serrana Solanea Marcacao
Pombal Pedra Lavrada Duas Estradas
Campina Grande 250400 18.744,20 Alagoa Grande 250030 460,00 Sao Domingos de Pombal
Aparecida
Varzea Barra de Santa Rosa Pirpirituba
Itapororoca
Bom Jesus Marizopolis Sao Jose de Espinharas Sao Jose do Sabugi Borborema
Arara Rio Tinto
10.720,00 Cuitegi 380,00 Piloezinhos
Tenório 251675 250520 Condado
Cubati Algodao de Jandaira Serraria Guarabira
Aracagi
Sao Bento do Pombal Malta Piloes Cuite de Mamanguape Capim
Santa Luzia Serido Cuitegi Lucena
8.400,00 215,00 Cajazeiras Curral Velho
Santa Luzia 251340 Belém 250190 Cachoeira dos Indios Sao Jose da Lagoa Tapada
Sao Mamede Remigio
Areia
Cajazeirinhas Alagoinha
Tenorio Olivedos
Pocinhos 251200 7.814,00 Pombal 251210 164,56 7°00' Patos Junco do Serido Esperanca Mulungu Cabedelo 7°00'
Carrapateira Juazeirinho Cabedelo
Coremas Quixaba Areial Alagoa Nova Alagoa Grande
Cruz do Espírito Santo 6.807,60 78,00 Mari Sape
250490 Puxinanã 251240 Aguiar
Santa Terezinha Assuncao Pocinhos
Sao Sebastiao de Lagoa de Santa Rita
Sao Jose de Piranhas Emas Catingueira Salgadinho
Areia de Baraunas Montadas
Soledade Matinhas
Sapé 4.307,31 32,82 Passagem Cruz do Espirito SantoBayeux
251530 Cabaceiras 250310 Cacimba de Areia
Sao Jose do Bonfim Lagoa Seca
Juarez TavoraGurinhem
Caldas Brandao
Puxinana Serra Redonda Joao Pessoa
Igaracy Sobrado
Riachao do Poco
Areia 250110 4.129,00 Mataraca 250930 14,60 Monte Horebe
Serra Grande
Pianco
Cacimbas Taperoa Massaranduba Inga
Sao Miguel de Taipu
Mae Dagua Teixeira Santo Andre
Gurjao Campina Grande Sao Jose dos Ramos
3.834,61 Esperança 10,20 Sao Jose de Caiana Olho Dagua Assis Chateaubriand Mogeiro Pilar
Guarabira 250630 250600 Bonito de Santa Fe Itaporanga Matureia Boa Vista Conde
Desterro
Parari
Bayeux 250180 3.955,87 São Bento 251390 8,33 Imaculada Livramento Itabaiana JuripirangaPedras de Fogo Alhandra
Santana dos Garrotes Fagundes ItatubaSalgado de Sao Felix
Conde 250460 3.725,00 Monteiro 250970 7,77 Diamante Pedra Branca Sao Jose dos Cordeiros Caturite
Queimadas
Pitimbu
Boa Ventura Agua Branca
Nova Olinda Sao Joao do Cariri Cabaceiras
Soledade 251610 2.928,00 Serra Redonda 251580 3,82 7°30' Conceicao Ibiara Juru Caapora 7°30'
Boqueirao
Curral Velho Serra Branca Aroeiras Quantidade de
250215 2.241,10 251597 3,00 Natuba
Boa Vista Sobrado Amparo Barra de Santana residuos gerados (t)
Sao Domingos do Cariri Gado Bravo
Ouro Velho
Alagoa Nova 250040 2.170,00 Itabaiana 250690 2,69 Santana de Mangueira
Tavares <8.10
Pricesa Isabel Coxixola
Santa Ines Riacho de Santo Antonio
Pilões 251160 1.345,00 Ingá 250680 1,30 Prata
Sume
Alcantil
Umbuzeiro 8.10
Manaira Barra de Sao Miguel
Santa Cecilia
Sao Jose de Princesa 45.00
Patos 251080 1.129,75 Mogeiro 250940 1,09
Congo Caraubas 50.62
FONTE: Superintendência de Administração do Meio Ambiente SUDEMA/2002
6.122.344,70 147.92
Monteiro
181.80
Camalau
205.28
8°00' 8°00'
Serra Branca
PROJEÇÃO POLICÔNICA
Sao Joao do Tigre
ESCALA GRÁFICA
PERNAMBUCO Sao Sebastiao do Umbuzeir
10 0 10 20 30 40 km
MERIDIANO CENTRAL: 36º45’ W
58
DEZ MAIORES MUNICÍPIOS GERADORES DE
RESÍDUOS - PARAÍBA - 2002.
Gráfico10
3000000
2500000
2000000
1500000
1000000
500000
0
MAPA 04 QTDE
RESIDUOS
GERADORES
DE RESÍDUOS
61
MAIORES GERADORES DE RESÍDUOS
38°30' 38°00' 37°30' 37°00' 36°30' 36°00' 35°30' 35°00'
6°00' 6°00'
OCEANO ATLÂNTICO
Catole do Rocha
Brejo do Cruz
Santarem
Bernardino Batista Bom Sucesso Riacho dos Cavalos Sao Bento Nova Floresta
Picui 6°30'
6°30' Uirauna Jerico
Riachao
CEARÁ
Lastro Cuite Araruna Tacima
Vieiropolis Santa Cruz Mato Grosso Mataraca
Logradouro
Poco Jose de Moura
Triunfo Lagoa Dona Ines Caicara Jacarau
Paulista Barauna DamiaoCacimba de Dentro
Sao Francisco
Pedro Regis Baia da Traicao
Nova Palmeira Serra da RaizLagoa de Dentro
Sossego Bananeiras Belem Mamanguape
Sao Joao do Rio do Peixe Sousa
Santa Helena Casserengue Solanea SertaozinhoCurral de Cima Marcacao
Pombal Vista Serrana Pedra Lavrada Duas Estradas
Varzea Barra de Santa Rosa Pirpirituba
Marizopolis Sao Domingos de Pombal
Aparecida Sao Jose de Espinharas Sao Jose do Sabugi Itapororoca
Bom Jesus Borborema
Arara Rio Tinto
Cubati Algodao de Jandaira Piloezinhos Aracagi
Condado Serraria Guarabira
Sao Bento do Pombal Malta Piloes Cuite de Mamanguape Capim
Santa Luzia Serido Cuitegi Lucena
Cajazeiras Curral Velho Sao Mamede Remigio
Cachoeira dos Indios Sao Jose da Lagoa Tapada Areia Alagoinha
Cajazeirinhas
Tenorio Olivedos
7°00' Patos Junco do Serido Esperanca Mulungu Cabedelo 7°00'
Carrapateira Juazeirinho Cabedelo
Coremas Quixaba Areial Alagoa Nova Alagoa Grande
Aguiar Pocinhos Mari Sape
Santa Terezinha Assuncao Sao Sebastiao de Lagoa de Santa Rita
Sao Jose de Piranhas Emas Catingueira Salgadinho
Areia de Baraunas Montadas
Soledade Matinhas
Passagem
Cacimba de Areia Lagoa Seca Cruz do Espirito SantoBayeux
Caldas Brandao
Sao Jose do Bonfim Juarez TavoraGurinhem
Puxinana Serra Redonda Joao Pessoa
Igaracy Sobrado
Riachao do Poco
Monte Horebe Pianco Taperoa Massaranduba Inga
Serra Grande Teixeira Cacimbas Sao Miguel de Taipu
Mae Dagua Santo Andre
Gurjao Campina Grande Sao Jose dos Ramos
Sao Jose de Caiana Olho Dagua Assis Chateaubriand Mogeiro Pilar
Bonito de Santa Fe Itaporanga Matureia Boa Vista Conde
Desterro
Parari
Imaculada Livramento Itabaiana JuripirangaPedras de Fogo Alhandra
Santana dos Garrotes Fagundes ItatubaSalgado de Sao Felix
Diamante Sao Jose dos Cordeiros Queimadas
Pedra Branca Caturite Pitimbu
Boa Ventura Agua Branca
Nova Olinda Sao Joao do Cariri Cabaceiras
7°30' Conceicao Ibiara Juru Caapora 7°30'
Boqueirao
Curral Velho Serra Branca Aroeiras
Natuba
Amparo Barra de Santana
Sao Domingos do Cariri Gado Bravo
Tavares Ouro Velho
Santana de Mangueira
Pricesa Isabel
Santa Ines
Sume
Coxixola
Riacho de Santo Antonio Umbuzeiro Quantidade de Residuos Gerados (t)
Manaira Prata Barra de Sao Miguel Alcantil
Santa Cecilia
Sao Jose de Princesa 0.00
Congo Caraubas 10720.00
18744.20
Monteiro Camalau
22964.80
32383.00
8°00' 8°00'
115544.98
Serra Branca 389976.50
PROJEÇÃO POLICÔNICA
Sao Joao do Tigre
ESCALA GRÁFICA 506872.99
PERNAMBUCO Sao Sebastiao do Umbuzeir
10 0 10 20 30 40 km
MERIDIANO CENTRAL: 36º45’ W
62
8. Considerações Finais
A Superintendência de Administração do Meio Ambiente - SUDEMA, concluiu o Inventário
de Resíduos Sólidos Industriais acreditando que através das informações adquiridas, o mapeamento
executado e o banco de dados constituído, poderá resolver de maneira segura a problemática da geração dos
resíduos e conseqüentemente minimizar os graves danos provocados ao meio ambiente paraibano.
O inventário no Estado apontou quais são as maiores quantidades de resíduos sólidos gerados.
Na liderança do ranking da produção de resíduos, com 63,3 do total, está o vinhoto; em segundo lugar, com
22,3% o bagaço de cana e em terceiro lugar aparece os resíduos minerais não metálicos com 12,50%, neste
caso com um agravante, o passivo ambiental deixado com as áreas degradadas.
No entanto, tratando - se tão somente de resíduos sólidos industriais o bagaço de cana assume a primeira
posição em quantidade de resíduos produzidos, sendo responsável por 60,7% , seguido de minerais não
metálicos com 34,1% e as demais categorias com 5,3%.
8.1 PassivoAmbiental
65
Há um passivo de 11 toneladas de Ascarel, localizado no município de Juazeirinho, resíduo
proviniente dos transformadores de energia. A empresa responsável por tal passivo ambiental é a Sociedade
Anônima de Eletrificação da Paraíba - SAELPA.
8.2 LicenciamentoAmbiental
QUADRO 23
PORTE DA INDÚSTRIA E LICENCIAMENTO - PARAÍBA - 2002
66
Do universo de 490 indústrias inventariadas 65 são indústrias de grande porte, o que
representa 13,3% do total, 177 são de médio porte o que representa 36,1% e 248 indústrias de pequeno porte
representando 50,6% do total de indústrias inventariadas.
No que se refere ao licenciamento contabilizou-se que 57% das indústrias inventariadas
possuem o licenciamento ambiental.
Constatou-se que das atividades de grande porte inventariadas 83% possuem o licenciamento ambiental, as
de médio porte o índice de licenciamento é de 71,2% e as de pequeno porte 57,3% possuem licenciamento
ambiental.
67
9. Discussão e Conclusão
A grande maioria das industrias do estado da Paraíba não possuem planos de gerenciamento
de resíduos e dispõem seus resíduos sólidos sem nenhum controle ambiental, tendo como destino final, os
lixões, os corpos d'água e os terrenos baldios das cidades.
MUNICÍPIO REGIÃO
Santa Rita Litoral
Pedras de Fogo Litoral
Rio Tinto Litoral
João Pessoa Litoral
Caaporã Litoral
Mamanguape Litoral
Juazeirinho Cariri
Junco do Seridó Seridó
Campina Grande Agreste
Tenório Seridó
Dos dez municípios com maior produção de resíduos, os seis maiores produtores, em
quantidade de resíduos, estão localizados na região litorânea.
O maior produtor de resíduo industrial do Estado é o município de Santa Rita, responsável
pela produção de 2.761.283,05 toneladas/ano com 95% desses resíduos representados por bagaço de cana e
vinhoto.
Pôde-se constatar que a maioria das industrias que afirmaram possuir plano de gestão de
resíduos, demonstraram total desconhecimento do tipo de lixo que produzem e conseqüentemente, o
acondicionam, coletam, tratam e/ou dispõe de forma inadequada.
Registrou-se que 88% dos resíduos gerados em todo estado da Paraíba são destinados para a
própria industria.
68
O setor sucro-alcooleiro e em especial os empreendimentos de grande porte e alto potencial
poluidor é responsável pela maior produção de resíduos industriais no Estado. Entretanto, reaproveitam
totalmente seus resíduos, utilizando-os na produção de energia através da bio-massa do bagaço de cana,
assim como a utilização do vinhoto na fertirrigação do solo.
Observou-se que nas industrias de grande porte dos ramos: cimenteiro, sucro-alcooleiro,
calçadista, bebidas, extração de minérios, beneficiamento de minérios e têxtil que têm uma certa
repercussão nacional e exportam o seu produto, estimulado pela pressão do mercado internacional, adotam
uma gestão adequada dos resíduos.
Quanto ao armazenamento interno e externo de resíduos sólidos os estabelecimentos
industriais não o possuem, exceto algumas industrias de grande porte.
As pessoas que trabalham com a limpeza e coleta dos resíduos industriais são funcionários da
própria empresa, salientando que a maioria não recebeu treinamento, podendo assim adquirir problemas de
saúde devido a falta de manuseio adequado com o lixo.
Na região polarizada por Campina Grande, segunda maior cidade do estado da Paraíba, há
uma predominância de indústrias metalúrgicas, de calçados, alimentos, beneficiamento de couro e de
reciclagem de plásticos e metais.
Observou-se que a região polarizada pelo setor calçadista , como é o caso de Campina Grande,
apresenta vocação e um efetivo potencial para implantação de indústrias recicladoras de plásticos.
A potencialidade que o município de Campina Grande apresenta para indústrias recicladoras
de plásticos é justificada pela quantidade de micro indústrias calçadistas ali instaladas, utilizadoras de
solados produzidos a partir da reciclagem de plásticos.
Observou-se que os resíduos gerados pelo setor calçadista gera matéria prima para as
industrias de solados, e calçados a partir da reciclagem.
Constatou-se industrias de reciclagem de plásticos com produção aquém da capacidade
produtiva, por falta de matéria prima, sinalizando para uma falta de incentivos, divulgação e programas
de coleta seletiva, uma vez que foi detectado grande quantidade de aparas de plásticos, que poderiam ser
recicladas por essas industrias, sendo encaminhado para o lixão.
A implantação de um programa de coleta seletiva nas indústrias, aumentaria a oferta de
matéria prima e a capacidade produtiva das indústrias recicladoras.
Na região do Seridó e do Cariri representada pelos municípios de Santa Luzia, Juazeirinho,
Boa Vista, Junco do Seridó, Soledade e São José do Sabugi, a atividade econômica predominante é a extração
69
de minérios não metálicos. Em alguns casos, como o beneficiamento do caulim, 70% da matéria extraída não
é aproveitado, sendo lançado a céu aberto.
O setor de extração mineral conforme citado anteriormente apresenta um passivo ambiental
representado pela degradação ambiental, entretanto percebeu-se um esforço e uma tendência de solucionar
tais problemas no sentido de minimizar esses impactos através reaproveitamento de minérios e na redução
do desperdício.
Observou-se a utilização de novas técnicas operacionais na exploração das lavras em
especial na industria exploradora de calcário para produção de cimento. Tal conduta foi adotada como forma
de reduzir os riscos, o passivo e os impactos ambientais causados pela utilização de explosivos para
detonação das lavras.
No sertão paraibano, mais especificamente na cidade de Patos, terceira maior cidade do
Estado, predominam as indústrias de calçados, de alimentos e de bebidas. As indústrias de calçados, na sua
grande maioria são de pequeno porte, produzem peças populares feitas de plástico (couro sintético) e tecido,
gerando aparas desses materiais como resíduos.
Em Guarabira, onde predomina a indústria de confecção, há uma tendência para o reuso das
aparas de tecidos e malhas. Esse material é reaproveitado na fabricação de peças de artesanato, na
produção de tapetes de retalhos, enchimento para almofadas e bonecas de pano.
Na Zona litorânea foi observado a maior geração e produção de resíduos de todo Estado isto
porque o setor costeiro norte está localizado numa área de intensa monocultura canavieira, originada no
período colonial brasileiro, que abastece o parque sucro-alcooleiro do Estado, instalado na região com o
advento do Pró Álcool (1975), o qual ainda representa uma importante atividade sócio-econômica.
Entre outros tipos de atividades desenvolvidas na zona costeira, destacam-se o extrativismo
de minerais não metálicos, a exploração dos recursos pesqueiros, bem como industrias alimentícias, de
confecções, de cimento, têxtil , de bebidas entre outras.
Dos municípios inventariados, Mogeiro foi o que apresentou menos produção de resíduos
quantificados em 1,09 toneladas/ano de material têxtil, metálico , papel, papelão etc..
Tratando-se de resíduos perigosos foi quantificado uma produção de 657 toneladas por ano,
representando 0,01% do total de resíduos produzidos.
No que se refere às embalagens de agrotóxicos houve um avanço no seu manejo. Tempos atrás
esses resíduos eram submetidos a tríplice lavagem, picotado e enterrados em fossos construídos na área da
industria. Hoje, o que se constatou foi o mesmo cuidado com a tríplice lavagem, a perfuração das embalagens
70
e o armazenamento em lugares seguros e destinados para uma central de recepção e em seguida
encaminhados para tratamento.
A implantação de um programa de fiscalização sistematizada, programada e educativa para
as industrias, reduzirá a gestão inadequada dos resíduos.
O manejo inadequado dos resíduos e em especial tratando-se de resíduos sólidos industriais e
de resíduos perigosos, conduz a graves conseqüências ambientais e sociais ampliando a magnitude dos
impactos, face ao seu efetivo potencial poluidor e contaminador.
Este inventário será utilizado como estratégia de redução de e ou eliminação de resíduos na
fonte geradora contribuindo para o desenvolvimento de ações que promovam a redução do desperdício, a
conservação dos recursos naturais, a redução e ou eliminação de substâncias tóxicas, (presentes em matérias
primas ou produtos auxiliares) a redução da quantidade de resíduos gerados por processos e produtos e
conseqüentemente a redução de poluentes lançados no ar , na água e no solo.
Pode-se afirmar que o presente trabalho constitui um importante instrumento de gestão para o
incremento da Política Estadual de resíduos Sólidos do Estado da Paraíba.
71
10. Referência Bibliográfica
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10004: Resíduos Sólidos Classificação. Rio de
Janeiro, set 1987. 48p.
BORGES DE CASTILHOS (A.Jr.), SOARES (S.R.), ROCHA (J.C.) e CHERIAF ( M.). Inventário de
Resíduos Industriais no Estado de Santa Catarina Perspectivas de Uso na Construção Civil. 1°. Encontro
Nacional sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis, Canela RS, 18 a 21 de novembro de 1997, p. 27 a
36.
BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Resolução nº 313, de 29 de outubro de 2002.
Brasília: Diário Oficial da União, edição de 27 de outubro de 2002.
CASTRO NETO, P.P. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais. CETESB. São Paulo. 1978.
FIEP. Federação das Industrias da Paraíba. Cadastro Industrial. Campina Grande PB, 2000.
GÓMEZ, S.J. et al. Los Residuos y sus Riesgos para la Salud. Real Academia de Farmácia. Madrid.
1998. 470p.
JUCÁ José Fernando Thomé; MARIANO, M.O.H.; Cavalcanti, R.C. Estudos para uma Proposta de
Resíduos Sólidos no estado de Pernambuco Subsídios para elaboração de uma Política Pública. XXVII
Congresso Iteramericano de Engenharia de engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre RS. Dezembro,
2000
JARDINS et al. Manual de Gerenciamento Integrado. 1a ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas:
CEMPRE,1995. 278p.
MOROSINE. F. ; GERMANO. A.G. Proposta para Realização dos Inventário dos Resíduos Sólidos
Industriais do Estado da Paraíba - Brasil. Anais X Simpósio Luso Brasileiro de Engenharia Sanitária e
Ambiental. Setembro, 2002. Lisboa.PT
72
MOROSINE, F.; GERMANO, A.G. Resultados Preliminares do Inventário dos Resíduos Sólidos Industrias
do Estado da Paraíba- Brasil. Anais do 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Setembro 2003. Joinville- SC.
NÒBREGA, C.C et al. Análise Sobre a Situação dos Resíduos Sólidos Industriais do Município de João
Pessoa - Paraíba. Anais do 20º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental . Maio 1999. Rio de
Janeiro - RJ.
PAES,R.F. de C.- “Caracterização dos resíduos Sólidos Industriais do Município e João Pessoa”. Relatório de
iniciação Cientifica- PIBIC- João Pessoa.1999.
ROCCA, Alfredo Carlos C. et al. Resíduos Sólidos Industriais. 2a. ed.rev. ampl. São Paulo: CETESB,1993,
233p.il.
73
ANEXOS
74
ANEXO 1 - FORMULÁRIO DE CADASTRAMENTO DO INVENTÁRIO
IV – CONTATO TÉCNICO:
Nome: Cargo:
E-mail:
Telefone de Contato: ( ) Fax: ( )
Assinatura: _______________
75
INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DESENVOLVIDO PELA INDÚSTRIA
76
ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA
Relacione todas as etapas do processo de Produção e os resíduos gerados em cada etapa, se for o caso.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
77
Informações sobre os resíduos sólidos SEM DESTINO DEFINIDO (gerados nos últimos 12 meses)
X.1 Se o resíduo não tem destino definido, e está armazenado na área da indústria então apresente
as informações abaixo, lembrando que devem ser preenchidas tantas fichas quanto se fizerem
necessárias. Informe o código e a descrição do resíduo, conforme o anexo 2, e, a seguir, os dados
relacionados à forma de armazenamento, conforme anexo 3
Descrição do Resíduos
Tipo de Armazenamento 1
Tipo de Armazenamento
Tipo de Armazenamento 2
Tipo de Armazenamento
Tipo de Armazenamento 3
Tipo de Armazenamento
Tipo de Armazenamento 4
Tipo de Armazenamento
Tipo de Armazenamento 5
Tipo de Armazenamento
78
Informações sobre os resíduos sólidos COM DESTINO PARA A PRÓPRIA INDÚSTRIA(tratamento,
reutilização, reciclagem ou disposição final na própria Indústia) gerados nos últimos 12 meses.
X.2: Se o resíduo recebe algum tipo de tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final na própria
Indústria, então apresente as informações abaixo, lembrando que devem ser preenchidas tantas fichas
quanto se fizerem necessárias
Destino1
Destino2
Destino3
Destino Indústria 4
Destino Indústria 5
79
Informações sobre os resíduos sólidos COM DESTINO PARA FORA DA INDÚSTRIA (tratamento,
reutilização, reciclagem ou disposição final na própria Indústria)gerados nos últimos 12 meses.
X.3 Se o resíduo é destinado a alguma instância fora da unidade Industrial, informe neste quadro os
seguintes campos:
Destino Externo (Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final do Resíduo Fora da Indústria)
Descrição do Resíduos
Código do Resíduo: Descrição do Resíduo: Estado Físico
Destino 1:
Armazenamento 1 Destino 1
Endereço do Destino 1
Logradouro/Nº Município UF
Destino 2:
Armazenamento 2 Destino 2
Endereço do Destino 2
Logradouro/Nº Município UF
Destino 3:
Armazenamento 3 Destino 3
Endereço do Destino 3
Logradouro/Nº Município UF
80
RESÍDUOS GERADOS NOS ANOS ANTERIORES
XI. Informe a descrição do resíduo, conforme o anexo 2, e, a seguir, os dados relacionados à forma de
armazenamento, conforme anexo 3.
Resíduos Gerados nos Anos Anteriores que estão sob o Controle da Indústria:
81
INFORMAÇÕES AGREGADAS AO FORMULÁRIO
Porte da Atividade
Grande Médio Pequeno
82
ANEXO 2 - RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
CLASSE II OU CLASSE III
83
OBSERVAÇÕES:
1. Esses códigos só devem ser utilizados se o resíduo não for previamente classificado como perigoso.
Ex. resíduo de varrição de unidade de embalagem de Parathion deve ser codificado como D099 ou
P089 e não como A003.
2. Embalagens vazias contaminadas com substâncias das Listagens nº 5 e 6 da NBR 10004 são
classificadas como resíduos perigosos.
CLASSE I
Listagem 10 - resíduos perigosos por conterem componentes voláteis, nos quais não se
C001 a C009 aplicam testes de lixiviação e/ou de solubilização, apresentando concentrações superiores aos
indicados na listagem 10 da Norma NBR 10004
84
LISTAGEM Nº 1 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES NÃO ESPECÍFICAS
CÓDIGO DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CÓDIGO DE
RESÍDUO PERICULOSIDADE
Os seguintes solventes halogenados gastos, utilizados em desengraxe:
tetracloroetileno; tricloroetileno; cloreto de metileno; 1,1,1-tricloroetano;
F001 (T)
tetracloreto de carbono e fluorocarbonetos clorados, além de lamas
provenientes da recuperação destes solventes.
F002 Os seguintes solventes halogenados gastos: tetracloroetileno; 1,1,1
tricloroetano; cloreto de metileno; tricloroetileno; 1,1,1-tricloroetano,
(T)
clorobenzeno; 1,1,2-tricloro; 1,2,2-trifluoretano; ortodiclorobenzeno;
triclorofluormetano e resíduo de fundo da recuperação destes solventes.
F003 Os seguintes solventes não halogenados gastos: xileno, acetona, acetato de
etila, etilbenzeno, éter etílico, metilisobutilcetona, n-butilálcool,
(I)
ciclohexanona e metanol além de resíduo de fundo de coluna da recuperação
destes solventes
Os seguintes solvents não halogenados gastos: cresóis e ácido cresílico;
F004 (T)
nitrobenzeno e resíduo de fundo de coluna da recuperação destes solventes
Os seguintes solventes não halogenados gastos: tolueno, metiletilcetona,
dissulfeto de carbono, isobutanol, piridina, benzeno, 2-etoxietanol e 2 (I,T)
F005
noitropropano e resíduo de fundo de coluna proveniente da recuperação destes
solventes.
Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de operações de
eletrodeposição, exceto os originários dos seguintes processos: (1) anodização
do alumínio com ácido sulfúrico; (2) estanhagem do aço carbono; (3)
F006 zincagem (bases agregadas) do aço carbono; (4) revestimento de alumínio ou (T)
zinco-alumínio no aço carbono; (5) operações de limpeza/extração associadas
com revestimentos de estanho, zinco e alumínio do aço carbono e (6)
fresagem e estampagem química de alumínio.
Soluções exauridas de banho de tratamento superficial com cianeto
F007 provenientes de operações de eletrodeposição (exceto soluções exauridas que (R,T)
contêm cianetos provenientes da eletrodeposição de metais preciosos)
Lodos de fundo de tanque de banhos de tratamento superficial provenientes de
operações de eletrodeposição onde os cianetos são utilizados no processo
F008 (R,T)
(exceto lodos de banho de tratamento superficial com metais preciosos por
eletrodeposição).
Soluções exauridas de banhos de extração e limpeza provenientes de
operações de eletrodeposição onde os cianetos são utilizados no processo
F009 (R,T)
(exceto soluções exauridas dos banhos de extração e limpeza da
eletrodeposição com metais preciosos).
Lodos de banho de têmpera provenientes de banhos de óleo das operações de (R,T)
F010 tratamento térmico de metais dos processos, onde são utilizados cianetos
85
Resíduos (exceto águas residuárias e carvão gasto na purificação do ácido (E)
clorídrico) da produção de materiais em equipamentos usados previamente
F023 para a produção ou uso (como reagente, intermediário ou componente) do tri e
tetraclorofenol, exceto resíduos de equipamento usado somente para a
produção ou uso de hexacloropreno quando feito a partir de 2,4,5-triclorofenol.
NOTA
T - Tóxico
I - Inflamável
R - Reativo
C - Corrosivo
P - Patogênico
86
LISTAGEM Nº 2 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES ESPECÍFICAS
CÓDIGO DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CÓDIGO DE
RESÍDUO PERICULOSIDADE
Lodos de sedimentos de fundo do tratamento de águas residuárias de processos
K001 (T)
de preservação de madeira que utilizam creosoto e/ou pentaclorofenol.
K002 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmentos laranja e amarelo de cromo. (T)
K003 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento laranja de molibdato. (T)
K004 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento amarelo de zinco. (T)
K005 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento verde de cromo. (T)
K006 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento verde de óxido de cromo (T)
(anidro e hidratado)
K007 Lodo de tratamento de águas residuárias de pigmento azul de ferro. (T)
K008 Resíduos de fornos da produção de pigmento verde de óxido de cromo. (T)
K009 Resíduos de fundo de destilação da produção de acetaldeído a partir do etileno. (T)
K010 Frações de destilação da produção de acetaldeído a partir do etileno. (T)
K011 Corrente de fundo proveniente do “stripper” de resíduos líquidos na produção de acrilonitrila. (R,T)
K013 Saída de fundo da coluna de acetonitrila da produção de acrilonitrila. (R,T)
K014 Resíduo de fundo da coluna de purificação de acetonitrila da produção de acrilonitrila. (T)
K015 Resíduo de fundo de coluna de destiação de cloreto de benzila. (T)
K016 Fração pesada ou resíduos de destilação da produção de tetracloreto de carbono. (T)
K017 Resíduo de fundo de coluna de purificação na produção de epicloridrina. (T)
K018 Resíduo de fração pesada de coluna de fracionamento da produção de cloreto de etila.
K019 Fração pesada de destilação de dicloroetileno da produção dessa substância. (T)
K020 Fração pesada de destilação de cloreto de vinila da produção de monômero de cloreto de vinila. (T)
K021 Resíduo de catalisador aquoso de antimônio exaurido da produção de fluorometano. (T)
K022 Resíduo de fundo de destilação com alcatrões de produção de fenol/acetona a partir de cumeno. (T)
K023 Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do naftaleno. T)
(
K024 Resíduo de fundo de destilação da produção de anidro ftálico a partir do naftaleno. (T)
K025 Resíduo de fundo de destilação da produção de nitrobenzeno pela nitração do benzeno. (T)
K026 Resíduo de fundo de extrator da produção de metiletilpiridinas. (T)
K027 Resíduos de destilação e centrifugação da produção de tolueno diisocianato. (T)
K028 Catalisador exausto do reator de hidrocloração da produção de 1,1,1 - tricloroetano. (R,T)
K029 Resíduo do extrator a vapor da produção de 1,1,1-tricloroetano. (T)
Resíduo de fundo de coluna ou fração pesada da produção combinada de tricloroetileno e
K030 (T)
percloroetileno.
K083 Fundo de destilação da produção de anilina. (T)
K085 Fundos de coluna de destilação ou fracionamento da produção de clorobenzenos. (T)
K093 Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do ortoxileno. (T)
K094 Resíduos de fundo de destilação de anidrido a partir do ortoxileno. (T)
K095 Resíduos de fundo de destilação da produção de 1,1,1 - tricloroetano. (T)
K096 Fundos de coluna de destilação da fração pesada da produção de 1,1,1- tricloroetano. (T)
K102 Resíduos de processo na extração de anilina durante a sua produção. (T)
K103 Águas resíduárias combinadas geradas na produção de nitrobenzeno/anilina. (T)
K104 Efluente aquoso da limpeza do reator de produto na produção em bateladas de clorobenzeno (T)
K105 Águas de lavagem da produção de clorobenzeno (T)
K031 Subprodutos na forma de sais gerados na produção de MSMA e ácido cacodílico. (T)
K032 Lodo de estação de tratamento de águas residuárias da produção de clordano. (T)
Águas residuárias e água do lavdor de gases de cloração do ciclopentadieno da produção de (T)
K033
clordano.
K034 Resíduos sólidos da filtração de hexaclorociclopentadieno da produção de clordano. (T)
K035 Lodos do tratamento das águas residuárias geradas na produção de creosoto. (T)
Resíduos do fundo do processo de recuperação do toluneo por destilação da produção de (T)
K036
dissulfoton.
K037 Lodos do tratamento das águas residuárias da produção de dissulfoton. (T)
K038 Águas residuárias de lavagem e extração da produção de “phorate”. (T)
K039 Resíduos de torta da filtração de ácido dietilfosforoditióico da produção de “phorate”. (T)
K040 Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de “phorate”. (T)
K041 Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de toxafeno. (T)
K042 Frações pesadas ou resíduos de destilação do tetraclorobenzeno da produção de 2,4,5-T (T)
87
K043 Resíduo de 2,6-diclorofenol da produção de 2,4-D (T)
K097 Descarga do extrator a vácuo do clorados de clordano feita durante a sua produção. (T)
K098 Águas residuárias do processo, sem tratamento, da produção de toxafeno. (T)
K099 Águas residuárias, sem tratamento, da produção de 2,4-D (T)
K044 Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura e processamentos de explosivos (R)
K045 Carvão gasto no tratamento das águas residuárias , que contém explosivos. (R)
Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura, formulação e operações de
K046 (T)
manuseio de compostos iniciadores à base de chumbo.
K047 Água rosa/vermelha das operações de TNT. (R)
K048 Sobrenadante de separadores tipo DAF, nas indústrias de refino de petróleo. (T)
K049 Sólidos da emulsão de óleo residual da indústria de refinação de petróleo. (T)
K050 Lodo da limpeza dos tubos dos trocadores de calor da indústria de refinação de petróleo. (T)
K051 Lodos dos separadores de óleo de industrias de refino de petróleo. (T)
K052 Resíduos que contém chumbo de fundo de tanque da indústria de refinação de petróleo. (T)
Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da produção de aço primário em (T)
K061
fornos elétricos.
K062 Banho de decapagem exaurido das operações de acabamento de aço. (C,T)
K092 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão da produção de ferro-manganês. (T)
K209 Poeira do sistema de controle de emissão de gases nos fonos Cubilot na fundição de ferro. (T)
K090 Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de ferrocromosilício. (T)
K091 Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de ferrocromo. (T)
K064 Lodos e lamas do espessamento do “blow down” ácido na produção de cobre primário. (T)
Sólidos contidos em reservatórios de sistemas de tratamento de emissões de fundição de
K065 (T)
chumbo primário ou retirados destes reservatórios.
Lodos de tratamento de águas residuárias ou do “blow down” ácido na produção de zinco
K066 (T)
primário.
K067 Lodos ou lamas calcários de anodos eletrolíticos da produção de zinco primário. (T)
K068 Resíduo da unidade cádmio (óxido de ferro) na produção de zinco primário. (T)
K069 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da fusão de chumbo secundário. (T)
Solução residual da lavagem ácida do lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de
K100 (T)
gases da fusão de chumbo secundário.
Lama da estação de tratamento dos efluentes do processo de produção de cloro em célula de (T)
K071
mercúrio.
Resíduos de hidrocarbonetos clorados da etapa de purificação do processo de células de
K073 (T)
diafragma usando anodos de grafita na produção de cloro.
Lodos de tratamento de águas residuárias a produção de pigmento de TiO2 ( dióxido de titânio )
K074 (T)
com minérios que contém cromo pelo processo de cloretos.
Lodo de tratamento de águas residuárias do processo de células de mercúrio na produção de (T)
K106
cloro.
K078 Resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas. (I,T)
K079 Resíduo de limpeza com água ou materiais cáusticos na fabricação de tintas. (T)
K081 Lodo de tratamento de águas residuárias da produção de tintas. (T)
K082 Lodo ou poeira de controle de emissões de gases da produção de tintas. (T)
Lodos e lavagens com solvente, lodos e lavagens alcalinas, ou lodos e lavagens aquosas da
K086 limpeza de tubulações e equipamentos usados na formulação de tintas a partir de pigmentos, (T)
secantes, sabões e/o estabilizantes contendo cromo ou chumbo.
Lodos do tratamento de águas residuárias geradas durante a produção de produtos (T)
K084
farmacêuticos veterinários a partir de compostos arsenicais ou organo-arsenicais.
Resíduos de fundo da destilação de compostos a base de anilina na obtenção de produtos (T)
K101
farmacêuticos veterinários de compostos arsenicais ou organo-arsenicais.
Resíduos do uso de carvão ativo para descoloração na produção de produtos veterinários a (T)
K102
base de arsênico e organo-arsenicais.
K203 Resíduos dos laboratórios de pesquisas de doenças. (P)
Resíduos de carvão ativo para descoloração na produção de compostos arsenicais ou
K205 (T)
organo-arsenicais.
K060 Lodo calcário que contém amônia do resíduo de fundo das operações de coqueificação . (T)
Lodo de alcatrão do tanque de decantação utilizado no sistema de tratamento de gases de
K087 (T)
coqueria.
K206 Resíduo da lavagem acida do benzeno, originário da destilação do alcatrão do coque. (C,T)
K088 Catodos exauridos da redução de alumínio primário. (T)
K200 Resíduo do desmonte das cubas de redução na produção de alumínio primário. (T)
K201 Resíduos em geral (P)
K202 Resíduos oriundos do processamento de análises (P)
K204 Resíduos dos laboratórios de pesquisas de doenças (P)
K207 Borra ácida originada do re-refino de óleos usados. (C,T)
K208 Borra neutra do re-refino de óleos usados. (T)
88
Lodos de sedimentos de fundo do tratamento de águas residuárias de processos de
K001 (T)
preservação de madeira que utilizam creosoto e/ou pentaclorofenol.
K002 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmentos laranja e amarelo de cromo. (T)
K003 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento laranja de molibdato. (T)
K004 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento amarelo de zinco. (T)
K005 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento verde de cromo. (T)
Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento verde de óxido de cromo
K006 (T)
(anidro e hidratado)
K007 Lodo de tratamento de águas residuárias de pigmento azul de ferro. (T)
K008 Resíduos de fornos da produção .de pigmento verde de óxido de cromo (T)
K009 Resíduos de fundo de destilação da produção de acetaldeído a partir do etileno. (T)
K010 Frações de destilação da produção de acetaldeído a partir do etileno. (T)
K011 Corrente de fundo proveniente do “stripper” de resíduos líquidos na produção de acrilonitrila. (R,T)
K013 Saída de fundo da coluna de acetonitrila da produção de acrilonitrila. (R,T)
K014 Resíduo de fundo da coluna de purificação de acetonitrila da produção de acrilonitrila. (T)
K015 Resíduo de fundo de coluna de destiação de cloreto de benzila. (T)
K016 Fração pesada ou resíduos de destilação da produção de tetracloreto de carbono. (T)
K017 Resíduo de fundo de coluna de purificação na produção de epicloridrina. (T)
K018 Resíduo de fração pesada de coluna de fracionamento da produção de cloreto de etila.
K019 Fração pesada de destilação de dicloroetileno da produção dessa substância. (T)
K020 Fração pesada de destilação de cloreto de vinila da produção de monômero de cloreto de vinila. (T)
K021 Resíduo de catalisador aquoso de antimônio exaurido da produção de fluorometano. (T)
K022 Resíduo de fundo de destilação com alcatrões de produção de fenol/acetona a partir de cumeno. (T)
K023 Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do naftaleno. (T)
K024 Resíduo de fundo de destilação da produção de anidro ftálico a partir do naftaleno. (T)
K025 Resíduo de fundo de destilação da produção de nitrobenzeno pela nitração do benzeno. (T)
K026 Resíduo de fundo de extrator da produção de metiletilpiridinas. (T)
K027 Resíduos de destilação e centrifugação da produção de tolueno diisocianato. (T)
K028 Catalisador exausto do reator de hidrocloração da produção de 1,1,1 - tricloroetano. (R,T)
K029 Resíduo do extrator a vapor da produção de 1,1,1 - tricloroetano. (T)
K030 Resíduo de fundo de coluna ou fração pesada da produção combinada de tricloroetileno e (T)
percloroetileno.
K083 Fundo de destilação da produção de anilina. (T)
K085 Fundos de coluna de destilação ou fracionamento da produção de clorobenzenos. (T)
K093 Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do ortoxileno. (T)
K094 Resíduos de fundo de destilação de anidrido a partir do ortoxileno. (T)
K095 Resíduos de fundo de destilação da produção de 1,1,1 - tricloroetano. (T)
K096 Fundos de coluna de destilação da fração pesada da produção de 1,1,1 - tricloroetano. (T)
K102 Resíduos de processo na extração de anilina durante a sua produção. (T)
K103 Águas resíduárias combinadas geradas na produção de nitrobenzeno/anilina. (T)
K104 Efluente aquoso da limpeza do reator de produto na produção em bateladas de clorobenzeno (T)
K105 Águas de lavagem da produção de clorobenzeno (T)
K031 Subprodutos na forma de sais gerados na produção de MSMA e ácido cacodílico. (T)
K032 Lodo de estação de tratamento de águas residuárias da produção de clordano. (T)
K033 Águas residuárias e água do lavdor de gases de cloração do ciclopentadieno da produção de (T)
clordano.
K034 Resíduos sólidos da filtração de hexaclorociclopentadieno da produção de clordano. (T)
K035 Lodos do tratamento das águas residuárias geradas na produção de creosoto. (T)
Resíduos do fundo do processo de recuperação do toluneo por destilação da produção de (T)
K036
dissulfoton.
K037 Lodos do tratamento das águas residuárias da produção de dissulfoton. (T)
K038 Águas residuárias de lavagem e extração da produção de “phorate”. (T)
K039 Resíduos de torta da filtração de ácido dietilfosforoditióico da produção de “phorate”. (T)
K040 Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de “phorate”. (T)
K041 Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de toxafeno. (T)
K042 Frações pesadas ou resíduos de destilação do tetraclorobenzeno da produção de 2,4,5 - T (T)
K043 Resíduo de 2,6 - diclorofenol da produção de 2,4 - D (T)
K097 Descarga do extrator a vácuo do clorados de clordano feita durante a sua produção. (T)
K098 Águas residuárias do processo, sem tratamento, da produção de toxafeno. (T)
K099 Águas residuárias, sem tratamento, da produção de 2,4-D (T)
K044 Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura e processamentos de explosivos (R)
K045 Carvão gasto no tratamento das águas residuárias , que contém explosivos. (R)
Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura, formulação e operações de manuseio de
K046 (T)
compostos iniciadores à base de chumbo.
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K047 Água rosa/vermelha das operações de TNT. (R)
K048 Sobrenadante de separadores tipo DAF, nas indústrias de refino de petróleo. (T)
K049 Sólidos da emulsão de óleo residual da indústria de refinação de petróleo. (T)
K050 Lodo da limpeza dos tubos dos trocadores de calor da indústria de refinação de petróleo. (T)
K051 Lodos dos separadores de óleo de industrias de refino de petróleo. (T)
K052 Resíduos que contém chumbo de fundo de tanque da indústria de refinação de petróleo. (T)
Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da produção de aço primário em (T)
K061
fornos elétricos.
K062 Banho de decapagem exaurido das operações de acabamento de aço. (C,T)
K092 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão da produção de ferro - manganês. (T)
K209 Poeira do sistema de controle de emissão de gases nos fonos Cubilot na fundição de ferro. (T)
K090 Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de ferrocromosilício. (T)
K091 Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de ferrocromo. (T)
K064 Lodos e lamas do espessamento do “blow down” ácido na produção de cobre primário. (T)
Sólidos contidos em reservatórios de sistemas de tratamento de emissões de fundição
K065 (T)
de chumbo primário ou retirados destes reservatórios.
Lodos de tratamento de águas residuárias ou do “blow down” ácido na produção de zinco
K066 (T)
primário.
K067 Lodos ou lamas calcários de anodos eletrolíticos da produção de zinco primário. (T)
K068 Resíduo da unidade cádmio (óxido de ferro) na produção de zinco primário. (T)
K069 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da fusão de chumbo secundário. (T)
Solução residual da lavagem ácida do lodo ou poeira do sistema de controle de (T)
K100
emissão de gases da fusão de chumbo secundário.
Lama da estação de tratamento dos efluentes do processo de produção de cloro (T)
K071
em célula de mercúrio.
Resíduos de hidrocarbonetos clorados da etapa de purificação do processo de células de
K073 (T)
diafragma usando anodos de grafita na produção de cloro.
90
ANEXO 3 - CÓDIGOS PARA TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO,
TRATAMENTO, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM E DISPOSIÇÃO FINAL.
91
Inventário de Resíduos
Sólidos Industriais do
Estado da Paraíba
Projeto Gráfico: