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(G.N.R.)
Introdução: Dó Dó/Si Lám (2x)
Rém Rém/Dó Rém/Si (2x)
Dó Dó/Si Lám Dó Dó/Si Lám
Adoro o campo, as árvores e as flores, jarros e perpétuos amores;
Rém Rém/Dó Rém/Si Rém Rém/Dó Rém/Si
Que fiquem perto da esplanada de um bar, pássaros estúpidos a esvoaçar.
Adoro as pulgas dos cães, e todos os bichos do mato,
O riso das crianças dos outros, cágados de pernas para o ar.
Fá Sol Mim Lám Fá Sol Mim Lám
Efectivamente, ___ ___ escuto as conversas, ___ ___
Fá Sol Mim Lám Fá Sol Mim Lám
Importantes ou ambíguas, aparentemente sem moralizar.
Adoro as pegas e os pederastas que passam, finjo nem reparar,
Na atitude tão clara e tão óbvia de quem anda a engatar.
Adoro esses ratos do esgoto que disfarçam ao dialar,
Como se fossem mafiosos convictos habituados a controlar.
Fá Sol Mim Lám Fá Sol Mim Lám
Efectivamente, ___ ___ escuto as conversas, ___ ___
Fá Sol Mim Lám Fá Sol Mim Lám
Importantes ou ambíguas, aparentemente sem moralizar.
Fá Sol Mim Lám Fá Sol Mim Lám
Efectivamente, __ __ gosto de aparências ___ ___
Fá Sol Mim Lám Fá Sol Mim Lám
Imponentes ou equívocas aparentemente sem moralizar.
Dó: x32010
Dó/Si: x2x010
Rém: xx0231
Rém/Dó: x3x231
Rém/Si: x2x231
Mim: 022000
Fá: 133211
Sol: 320003
Lám: x02210
20 anos
(José Cid)
Refrão:
Mi Fá#m Si7 Mi
Vem viver a vida, amor, que o tempo que passou não volta, não.
Fá#m Si7 Lá Mi
Sonhos que o tempo apagou mas para nós ficou esta canção. __
Mi Sol#m
Há muito, muito tempo eras tu uma criança
Fá#m Si7
Que brincava num baloiço e ao pião.
Mi Sol#m
Tinhas tranças pretas e caçavas borboletas
Fá#m Si7
Como quem corria atrás de uma ilusão.
Sol Ré
Há muito, muito tempo era eu outra criança
Dó Sol
Que te amava ternamente sem saber
Sol Ré
Vínhamos da escola e oferecia-te uma flor
Dó Si7
Que tu punhas no cabelo a sorrir.
Refrão
Vinte anos mais tarde encontrei-te por acaso
Numa rua da cidade onde moravas.
Ficámos parados e olhámo-nos sorrindo
Como quem se vê a um espelho pela manhã.
Dei-te o meu telefone convidei-te para jantar,
Adoraste ver a minha colecção.
Pelo tempo fora continuámos unidos
E cantámos tantas vezes a canção.
Refrão
Daqui a vinte anos quando tu já fores velhinha
Talvez eu já não exista p´ra te ver.
Ficas à lareira a fazer a tua renda,
Mas que importa se recordar é viver.
Há muito, muito tempo tu e eu duas crianças
Que brincavam num baloiço e ao pião.
Vínhamos da escola e oferecia-te uma flor
Que desponta agora no teu coração.
Dó: x32010
Ré: xx0232
Mi: 022100
Fá#m: 244222
Sol: 320003
Sol#m: 466444
Lá: x02220
Si7: x21202
Brincando com o fogo
(Rita Guerra e Beto)
Introdução: Lám Sol Fá Mi Lám
Dó
Vem no fim da noite sem avisar,
Dança no silêncio do teu olhar,
Sol Lám
A chamar por mim, a chamar por mim.
Dó
Chega com a brisa que vem do mar,
Brinca no meu corpo a desinquietar
Sol Lám Fá Mi
Como arlequim, como arlequim. __ __
Refrão:
Lám
Chega quando quer e não quer saber
Nem do mal que fez ou que vai fazer,
Sol Fá Sol
É um bem que faz querer ou não querer.
Fá Sol Lám Sol
Chega assim cavaleiro andante,
Fá Mi
Louco e triunfante como salteador.
Fá Sol Lám Sol
P´ra no fim nos deixar a contas
Fá
Com as palavras tontas
Mi Lám
Que dissemos por amor.
Refrão
Eu gosto é do Verão (Fúria do Açucar)
Verso 1:
Sol
Refrão:
Sol Mi-
Eu gosto é do Verão
Lá- Ré
De passearmos de prancha na mão
Sol Mi-
Saltarmos e rirmos na praia
Lá- Ré
De nadar e apanhar um escaldão
Sol Si7
E ao fim do dia bem abraçados
Dó Lá-
A ver o pôr-do-sol
Sol Ré Sol Ré
Patrocinado por uma bebida qualquer
Refrão
A noite - Resistência
==================
Verso
Mi- Sol Ré
Ela sorriu e ele foi atrás
Mi- Sol Ré
Ela despiu-o e ela o satisfaz
Mi-
Passa a noite
Sol Ré
passa o dia devagar
Mi-
já é dia
Sol Ré
já é hora de voltar
Refrão
Ré Mi-
Aqui ao luar ao pé de ti
Sol
ao pé do mar só o sonho fica
Ré
só ele pode ficar
RÁDIO MACAU – ANZOL
Sol Ré Lá- Dó
Ai eu já pensei mandar pintar o céu
Sol Ré Lá- Dó
Em tons de azul pra ser original
Sol Ré Lá- Dó
Mas só depois notei que azul já ele era
Sol Ré Lá- Dó
Houve alguém que teve ideia igual
Sol Ré Lá- Dó
Eu não sei se hei-de fugir ou morder o anzol
Rui Veloso
[Refrão]
A primavera da vida é bonita de viver,
Tão depressa o sol brilha como a seguir está a chover.
Para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar,
Parece que o mundo inteiro se uniu pr'a me tramar!
[Refrão]
Hu-hu-hu-hu-hu, hu-hu-hu-hu-hu.
[Refrão]
Zeca Afonso
Lá Ré
Amigo maior que o pensamento
Dó Lá
Por essa estrada amigo vem
Sol Lá
Por essa estrada amigo vem
Ré Lá
Não percas tempo que o vento
Dó Mi Lá
É meu amigo também
Ré Lá
Não percas tempo que o vento
Dó Mi Lá
É meu amigo também
Em terras
Em todas as fronteiras
Seja bem-vindo quem vier por bem
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também
Aqueles
Aqueles que ficaram
Em toda a parte todo o mundo tem
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também
Playback – dó menor
Carlos Paiao
Só precisas de acertar,
Não tem nada que enganar,
E, assim mesmo, sem cantar vais encantar
Em play-back, em play back, em play-back!
Em play-back tu és alguém
Mesmo afónico cantas bem...
Em play-back,
A fazer play-back
E viva o play-back
Hás-de sempre cantar
em play-back, respirar p'ra quê?
Quem não sabe também não vê...
Em play-back,
A fazer play-back
E viva o play-back
Dá p'ra toda uma soirée!..
Só precisas de acertar,
Não tem nada que enganar,
E, assim mesmo, sem cantar vais encantar
Em play-back, em play back, em play-back!
.
Abre a boca, fecha a boca
Não te enganes, não te esganes,
Vais ter uma apoteose,
Põe-te em pose
P´ra agradar!...
Em play-back é que tu és bom,
A cantar sem fugir do tom...
Em play-back
A fazer play-back
E viva o play-back
Hás-de sempre cantar
com play-back até pedem bis:
Mas decerto, dirás feliz...
Em play-back
A fazer play-back
E viva o play-back
Agradeces e sorris!!
Só precisas de acertar,
Não tem nada que enganar,
E, assim mesmo, sem cantar vais encantar
Em play-back, em play back, em play-back!
Herman José
Oh chega cá...
Não vou.
Tu és tão linda...
Pois sou.
Dá-me um beijinho...
Não dou.
Então dá lá...
Já disse.
Eu faço força...
Que parvoíce.
Dá-me um beijinho...
Oh que chatice.
Carlos do Carmo
Refrão
Lá-
Então,
Mi-
Bate, bate coração!
Si7
Louco, louco de ilusão!
Mi- Mi
A idade assim não tem valor.
Lá-
Crescer,
Mi-
Vai dar tempo p'ra aprender,
Si7
Vai dar jeito p'ra viver
Mi-
O teu primeiro amor.
Refrão
Gnr
MIm
A minha sorte grande foi você cair do céu
RÉ
minha paixão verdadeira
MIm
Viver a emoção, ganhar teu coração
RÉ
pra ser feliz a vida inteira
LÁ
É lindo teu sorriso, brilho dos teus olhos
RÉ
meu anjo querubim
LÁ
Doces dos meus beijos, calor dos meus abraços
RÉ
perfume de jasmim
MIm
Chegou no meu espaço mandando no pedaço
RÉ
O amor que não é brincadeira
MIm
pegou me deu um laço,
Dançou bem no compasso,
RÉ
de prazer levantou poeira
MIm RÉ MIm
Poeira, poeira, poeira
RÉ MIm
Levantou poeira
Chuva
Versos:
Ou fazem sorrir
Refrão
Gelado e cansado
Já eu percorrera
gritava à cidade
há instantes morrera
O Marido das Outras
RÉ SOL RÉ SOL RÉ
Toda a gente sabe que os homens são brutos, que deixam camas por fazer
SOL RÉ MI SOL
E coisas por dizer, muito pouco astutos, muito pouco astutos
LÁ RÉ SOL RÉ SOL
Toda a gente sabe que os homens são brutos
RÉ SOL RÉ SOL RÉ
Toda a gente sabe que os homens são feios, deixam conversas por acabar
SOL RÉ MI SOL
E roupa por apanhar, vêm com rodeios, vêm com rodeios
LÁ RÉ SOL RÉ RÉ7
Toda a gente sabe que os homens são feios
SOL Mim LÁ FÁ#m SIm
Mas os maridos das outras não, porque os maridos das outras são
SOL Mim LÁ FÁ#m SIm
O arquétipo da perfeição o pináculo da criação
SOL LÁ LÁ#7dim SIm
Dóceis criaturas de outra espécie qualquer
SOL LÁ SOL RÉ LÁ
Que servem para fazer felizes as amigas da mulher tudo o que os homens não
SOL RÉ SOL RÉ LÁ
(Tudo o que os homens não) os maridos das outras são
RÉ SOL RÉ SOL RÉ
Toda a gente sabe que os homens são lixo gostam de músicas que ninguém gosta
SOL RÉ MI SOL
Nunca deixam a mesa posta abaixo de bicho, abaixo de bicho
LÁ RÉ SOL RÉ SOL
Toda a gente sabe que os homens são lixo
RÉ SOL RÉ SOL RÉ
Toda a gente sabe que os homens são animais que cheiram muito a vinho
SOL RÉ MI SOL
E nunca sabem o caminho na na na na na, na na na na na
LÁ RÉ SOL RÉ RÉ7
Toda a gente sabe que os homens são animais
SOL Mim LÁ FÁ#m SIm
Mas os maridos das outras não, porque os maridos das outras são
SOL Mim LÁ FÁ#m SIm
O arquétipo da perfeição o pináculo da criação
SOL LÁ LÁ#7dim SIm
Dóceis criaturas de outra espécie qualquer
SOL LÁ SOL RÉ LÁ
Que servem para fazer felizes as amigas da mulher tudo o que os homens não
SOL RÉ SOL RÉ LÁ RÉ SOL RÉ
(Tudo o que os homens não) os maridos das outras são
PILINHA
Ré Sol
Quando eu era pequenino
Ré
Minha mãe disse vai, vai
Lá
Vai depressa assar sardinhas
Ré
Para o jantar do teu pai.
Lá
Vai depressa assar sardinhas
Ré
Para o jantar do teu pai.
Refrão
Ré Lá
Estava a assar sardinhas com o lume a arder
Ré
Queimei a pilinha sem ninguém saber
Lá
Se fosse outra coisa eu não me importava
Ré
Mas era pilinha que eu tanto estimava.
Refrão
Refrão
Refrão
Vejam Bem
Zeca Afonso
Vejam bem
que não há só gaivotas em terra
quando um homem se põe a pensar
quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
dorme à noite ao relento na areia
dorme à noite ao relento no mar
dorme à noite ao relento no mar
E se houver
uma praça de gente madura
e uma estátua
e uma estátua de de febre a arder
Anda alguém
pela noite de breu à procura
e não há quem lhe queira valer
e não há quem lhe queira valer
Vejam bem
daquele homem a fraca figura
desbravando os caminhos do pão
desbravando os caminhos do pão
E se houver
uma praça de gente madura
ninguém vem levantá-lo do chão
ninguém vem levantá-lo do chão
Vejam bem
que não há só gaivotas em terra
quando um homem
quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
dorme à noite ao relento na areia
dorme à noite ao relento no mar
dorme à noite ao relento no mar
Da Vinci - Conquistador
D Bm
Era um mundo novo, um sonho de poetas
D A
Ir até ao fim, cantar novas vitórias
F#m Bm
E erguer orgulhosas bandeiras,
F#m Bm
viver aventuras guerreiras
Em G
Foram mil epopeias, vidas tão cheias,
Em A
foram oceanos de amor
refrão:
D
Já fui ao Brasil, Praia e Bissau
A
Angola, Moçambique, Goa e Macau
D
Ai, fui até Timor
A G A
Já fui um conquistador
D Bm
Era todo um povo guiado pelos céus
D A
Espalhou-se pelo mundo seguindo os seus heróis
F#m Bm
E levaram a luz da cultura,
F#m Bm
semearam laços de ternura
Em G
Foram mil epopeias, vidas tão cheias,
Em A
foram oceanos de amor
(refrão)
Em Bm
Foram dias e dias e meses e anos no mar
Em A
Percorrendo uma estrada de estrelas a conquistar
E
Fui conquistador, fui conquistador, fui conquistador
Verde Vinho
Ninguém na rua na noite fria,
Só eu e o luar;
Voltava a casa quando vi que havia
Luz num velho bar.
Não hesitei,
Fazia frio e nele entrei.
Refrão:
Ponho o carro, tiro o carro, há hora que eu quiser
Que garagem apertadinha, que doçura de mulher
Tiro cedo e ponho à noite, e às vezes à tardinha
Estou até mudando o óleo na garagem da vizinha!
Refrão
Doce - Amanhã de manhã
D
Fecha a porta apaga as luzes
G D
vem deitar-te a meu lado
D
dá-me um beijo e o meu desejo
G D
vem ficar acordado
D A
Vem amor a noite é uma criança
D A
e depois quem ama por gosto não cansa
D A
Amanha de manhã
A D
Vamos acordar e ficar a ouvir
A D
a rádio no ar a chuva a cair
D7 G D
eu vou-te abraçar e prender-te então
A D
no corpo que é teu na cama no chão
D7 G D
Os nossos lençóis e colcha de lã
A D
eu vou-te abraçar amanha de manhã
Amanha de manhã
G
Duas da manhã
A
Dois dedos de magia
Às duas por três
Quem sabe onde isto irá parar
G
Quatro da manhã caindo
Gm
Um luar de lua lindo
E
Uma gota a mais
A
E o chão ia fugindo
Em
Uma da manhã hei bem bom
A
Duas da manhã bem bom
F#m
Já três da manhã hei bem bom
B7
Quatro da manhã bem bom
Em7
Cinco da manhã hei bem bom
A
Já seis da manhã bem bom
F#m
Sete da manhã hei bem bom
B
Oito da manhã bem bom
Em
Café da manhã para dois
Gm A D
Sem saber o que virá depois bem bom
Em
Uma da manhã hei bem bom
A
Duas da manhã bem bom
F#m
Já três da manhã hei bem bom
B7
Quatro da manhã bem bom
Em7
Cinco da manhã hei bem bom
A
Já seis da manhã bem bom
F#m
Sete da manhã hei bem bom
B
Oito da manhã bem bom
Em
Café da manhã para dois
Gm A D
Sem saber o que virá depois bem bom
A Minha Cidade
Paco Bandeira
Eu nasci no Alentejo
À beira do Guadiana
Sinto orgulho quando vejo
A paisagem Alentejana!
Ó Elvas, ó Elvas
Badajoz à vista.
Sou contrabandista
De amor e saudade
Transporto no peito
A minha cidade.
A minha cidade.
A minha cidade.
Ó Elvas, ó Elvas
Badajoz à vista.
Sou contrabandista
De amor e saudade
Transporto no peito
A minha cidade.
A minha cidade.
A minha cidade.
Eu nasci no Alentejo
À beira do Guadiana
Sinto orgulho quando vejo
A paisagem Alentejana!
Ó Elvas, ó Elvas
Badajoz à vista.
Sou contrabandista
De amor e saudade
Transporto no peito
A minha cidade.
A minha cidade.
A minha cidade.
(4 vezes)
Samaritana
Plebéia de sicar
Alguém espreitando
Te viu jesus beijar
De tarde quando
Foste encolntrá-lo só
Morto de sede,
Junto à fonte de jacob
E tu risonha acolheste
O beijo que te encantou
Serena, empalideceste
E jesus cristo corou
Samaritana