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CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE


ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE 12º ano - Ano letivo de 2014-2015
BIOLOGIA - FORMAÇÃO CIENTÍFICA
DEPARTAMENTO DE MAT. E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANIFICAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA MÓDULOS: B1, B2, B3

Visão Geral do Programa


A disciplina de Biologia insere-se na componente de formação científica dos cursos profissionais e destina-se a proporcionar aprendizagens
científicas de base que correspondam, simultaneamente, às exigências de uma formação de nível secundário e de uma qualificação profissional
de nível 3.
Os processos de ensino e de aprendizagem deverão ser orientados para a compreensão global da Biologia, quer na identificação do seu
objecto de estudo — a VIDA e os SERES VIVOS — quer na exploração articulada dos conhecimentos que engloba actualmente.
A disciplina de Biologia organiza-se em dois conjuntos de módulos de formação, genericamente designados por “módulos base” e “módulos
complementares” que apresentam as seguintes características:
 os módulos base destinam-se a todos os cursos em que a disciplina de Biologia integre a componente de formação científica
do seu plano curricular. Trata-se de um conjunto de cinco módulos sequenciais (A1 a A5), correspondendo a um total de 100
horas de formação;
 o conjunto de três módulos complementares (B1 a B3) destina-se a todos os cursos cujo plano curricular contemple 150 horas
de formação na disciplina de Biologia.
O programa inicia-se pelo conjunto de cinco Módulos Base, designados pela letra A, cuja abordagem será obrigatoriamente sequencial.
No Módulo A1 – Diversidade e Unidade Biológica – abordam-se as características da vida, partindo da problematização e da observação
crítica do meio. Esta etapa inicial visa o diagnóstico e a consolidação de aprendizagens anteriores e deverá permitir o levantamento de
questões e/ou problemas orientadores das aprendizagens propostas para os módulos seguintes.
O Módulo A2 – Obtenção de Matéria – é centrado no estudo dos processos de auto e heterotrofia em seres vivos com diferentes graus de
complexidade.
O Módulo A3 – Utilização de Matéria – permite o estudo de diferentes processos de utilização de matéria pelas células, nomeadamente as
vias aeróbias e anaeróbias. São também abordadas as soluções encontradas por diferentes seres para garantir a movimentação de matéria nos
seus organismos, bem como as trocas de gases com o ambiente.
O Módulo A4 – Renovação Celular – visa a compreensão geral do papel dos ácidos nucleicos na síntese das proteínas pela célula, bem
como a mitose enquanto processo que garante a manutenção do património genético durante a divisão celular.
No Módulo A5 – Evolução e Classificação – analisa-se a forma como o pensamento científico tem explicado a diversidade biológica ao longo
dos tempos, estudam-se argumentos que suportam a evolução biológica e abordam-se aspectos básicos relacionados com a sistemática dos
seres vivos.
O esquema que se apresenta na figura que se segue resume a conceptualização global do programa:

Competências Gerais a Desenvolver


Os alunos, ao longo dos diferentes módulos, devem desenvolver competências como as que seguidamente se apresentam:
 A compreensão de conceitos, leis, teorias e modelos que permitam uma visão global da Biologia como ciência, bem como uma
formação científica básica para a integração no mundo do trabalho e/ou desenvolvimento de estudos posteriores.
• A aplicação de conceitos, leis, teorias e modelos a situações reais e quotidianas, adoptando estratégias de resolução de problemas.
• A análise critica de hipóteses, teorias ou argumentos contraditórios que permitam desenvolver o pensamento crítico e ajuizar sobre
as implicações do desenvolvimento da Biologia.
• O desenvolvimento de qualidades próprias do trabalho científico, tais como o rigor, a ordem e a estruturação, a capacidade crítica e
autocrítica, a busca de informação, a contrastação de resultados e a abertura a novas ideias.
• A integração das dimensões social e tecnológica no desenvolvimento da Biologia, reconhecendo a importância das mesmas para o
Ser Humano, a Sociedade e a Biosfera.
• A utilização com autonomia de processos de pesquisa documental, bibliográfica e experimental.
• A identificação e compreensão das relações e funções desenvolvidas por diferentes grupos de seres vivos como mecanismos de
adaptação ao meio e evolução, insistindo na relação entre estrutura e função a todos os níveis biológicos.
CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO
TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE 11º ano - Ano letivo de 2014-2015
BIOLOGIA - FORMAÇÃO CIENTÍFICA
DEPARTAMENTO DE MAT. E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANIFICAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA MÓDULO B1: REGULAÇÃO DO MEIO INTERNO

MÓDULO INÍCIO FIM N.º HORAS N.º ½ BLOCOS

B1 18 24

CONTEÚDOS CONTEÚDOS
CONTEÚDOS CONCEPTUAIS OBJECTIVOS COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO
PROCEDIMENTAIS ATITUDINAIS
   Trabalho
  
 Os animais que possuem  Recolha, organização e/ou  Desenvolvi  Distinguir processos de  o conhecimento de
Prático
mecanismos fisiológicos sistematização e mento de regulação nervosa de processos factos e conceitos (Relatório)
que lhes permitem, dentro interpretação de dados de atitudes de regulação hormonal, ao nível básicos que
de certos limites, regular a natureza diversa sobre responsáv das estruturas envolvidas e dos permitam  Trabalho
temperatura corporal face a comportamentos de eis face a respectivos mecanismos de compreender os
variações do meio externo animais face às variações de
intervençõ acção. mecanismos pesquisa
dizem-se endotérmicos, em térmicas e/ou de es básicos que
oposição aos ectotérmicos, salinidade do meio. • Conhecer exemplos de seres na forma
humanas asseguram a
cuja temperatura interna endotérmicos e ectotérmicos e de artigo
• Comparação de processos nos termorregulação e a
depende da temperatura do de seres osmorreguladores e científico e
de regulação nervosa e de ecossiste osmorregulação em
meio externo. Estas osmoconformantes, discutindo os
regulação hormonal, mas que animais, bem como respetiva
diferentes capacidades aspectos que fundamentam tais
distinguindo as estruturas sejam a regulação apresentaç
fisiológicas influenciam o classificações.
envolvidas e o seu modo susceptíve hormonal em ão
comportamento desses is de plantas;
de acção. • Prever mecanismos de resposta
seres vivos, bem como as afectar os fisiológica a variações térmicas e
suas capacidades de • Discussão de • o domínio de técnicas  Teste
mecanism osmóticas para o caso dos seres
resposta e de adaptação às comportamentos e/ou e a manipulação Escrito no
os de humanos, mobilizando conceitos
condições ambientais. processos fisiológicos em correcta de dados
termo e de termorregulação nervosa e final do
diferentes organismos, e/ou instrumentos
• Nos seres endotérmicos osmorregu acção da hormona ADH módulo
caracterizando e que permitam a
existem mecanismos distinguindo lação de (hormona anti-diurética), obtenção e a análise
nervosos (electroquímicos) osmorreguladores de animais. respectivamente. de dados de
de regulação que envolvem osmoconformantes e natureza diversa,
• Valorização • Compreender os conceitos de
centros de coordenação endotérmicos de relativos à regulação
dos retroalimentação positiva e
nervosa, nervos, receptores ectotérmicos. do meio interno em
conhecime negativa.
sensoriais e órgãos seres vivos;
• Interpretação e/ou construção ntos sobre
efectores. • Conhecer pelo menos dois
de organizadores gráficos a acção da • a compreensão da
exemplos de fitohormonas,
• A propagação de impulsos (mapas de conceitos, hormona importância de
respectivos efeitos e exemplos
nervosos faz-se ao longo de fluxogramas, …) que ADH para alguns aspectos do
de aplicações práticas à
células especializadas, os evidenciem circuitos de compreend trabalho científico,
agricultura/floricultura.
neurónios, que comunicam retroalimentação. er o nomeadamente o
entre si através de sinapses funcionam • Planificar, executar e avaliar papel dos
• Descrição geral do
onde são libertados ento do actividades problemas, das
mecanismo de regulação
neurotransmissores. seu próprio laboratoriais/experimentais. hipóteses e da
hormonal da ADH nos
corpo, teoria, assim como a
• Os animais que possuem seres humanos. • Mobilizar conhecimentos para
adoptar importância das
mecanismos fisiológicos que analisar criticamente
• Análise e interpretação de comportam fases de
lhes permitem, dentro de comportamentos pessoais e/ou
dados de natureza diversa entos planificação,
certos limites, regular a sociais relacionados com
relacionados com saudáveis execução e
pressão osmótica no interior mecanismos de termorregulação,
exemplos que evidenciem e/ou avaliação de
do seu organismo face a osmorregulação e utilização de
a acção de hormonas promover desenhos
variações do meio externo fitohormonas.
vegetais. a sua experimentais;
dizem-se osmorreguladores,
divulgação
em oposição aos • Concepção, realização e • a construção de
junto de
osmoconformantes, cuja interpretação de opiniões
outras
pressão osmótica interna procedimentos fundamentadas
pessoas
depende da salinidade do experimentais simples que sobre a utilização de
menos
meio externo. Estas evidenciem a influência de hormonas vegetais
informadas
diferentes capacidades hormonas vegetais no com fins
.
fisiológicas influenciam o crescimento e económicos.
comportamento desses desenvolvimento das • Avaliação
seres vivos, bem como as plantas. crítica de
suas capacidades de processos
resposta e adaptação às em que se
condições ambientais. utilizam
hormonas
 vegetais
 A regulação da pressão com fins
osmótica no interior do económico
organismo envolve s nas
processos de regulação exploraçõe
hormonal. No caso dos s
seres humanos a produção agrícolas.
de hormona ADH é 
fundamental para assegurar
a osmorregulação do
organismo.
• A colonização de meios
aquáticos com diferente
salinidade depende das
capacidades
osmorreguladoras dos seres
vivos. Os diferentes
processos fisiológicos são
acompanhados por
diferentes padrões de
comportamento.
•A regulação térmica e osmótica
em animais assenta em
sistemas homeostáticos
complexos que envolvem
circuitos de
retroalimentação.
• As plantas possuem
substâncias químicas,
designadas fitohormonas,
que afectam o seu
desenvolvimento e
metabolismo. Giberelinas,
auxinas e etileno são
exemplos de fitohormonas
que podem ser utilizadas em
hortofloricultura ou
desenvolvimento e
maturação de frutos.
CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE
11º ano - Ano letivo de 2014-2015
BIOLOGIA - FORMAÇÃO CIENTÍFICA
DEPARTAMENTO DE MAT. E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANIFICAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA MÓDULO B2: PROCESSOS DE REPRODUÇÃO

MÓDULO INÍCIO FIM N.º HORAS N.º ½ BLOCOS

B2 18 24

CONTEÚDOS CONTEÚDOS
CONTEÚDOS CONCEPTUAIS OBJECTIVOS COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO
PROCEDIMENTAIS ATITUDINAIS
    
 Trabalho
 Os processos de Bipartição,  Recolha, interpretação e  Desenvolvimento  Distinguir processos  o conhecimento de
Fragmentação, Gemulação, organização de dados de de atitudes críticas de reprodução Prático
factos e conceitos
Partenogénese e Esporulação são natureza diversa, e fundamentadas assexuada e que permitam
(Relatório)
exemplos de estratégias de relativamente a acerca da sexuada, distinguir os
reprodução assexuada. processos de reprodução exploração dos relacionando-os com  Trabalho
processos de
assexuada em diferentes processos de os diferentes
• A reprodução assexuada origina reprodução de
tipos de organismos. reprodução processos de divisão
organismos geneticamente iguais assexuada e pesquisa
• Concepção e realização de assexuada dos celular que lhes são sexuada, bem
aos progenitores, desde que não na forma
actividades laboratoriais seres vivos com inerentes. como compreender
ocorram mutações durante os de artigo
simples que envolvam fins económicos. as potencialidades
processos de divisão celular. • Observar, interpretar,
técnicas de propagação e limitações científico e
• Apreciação crítica de esquematizar e
• A reprodução sexuada é um tipo de vegetativa. biológicas respetiva
algumas legendar imagens de
reprodução que assegura a inerentes a cada apresentaç
• Previsão de implicações da implicações éticas meiose em fotografias
variabilidade genética; a meiose e um deles;
reprodução assexuada e morais ou esquemas. ão
a fecundação são processos que
para a variabilidade e associadas à
contribuem para essa • Relacionar os processos •o domínio de técnicas
sobrevivência das utilização de Teste Escrito
variabilidade. de formação de e a manipulação
populações originadas processos de instrumentos
gâmetas por meiose e no final do
• O hermafroditismo não implica a por esta via. científico- laboratoriais/camp
posterior fecundação módulo
auto-fecundação. Interpretação, tecnológicos na
• com a possibilidade o que permitam a
esquematização e manipulação da
obtenção de
• A meiose é caracterizada por um legendagem de imagens reprodução de de ocorrência de clones de seres
conjunto de acontecimentos relativas aos principais seres vivos. mutações vivos por
sequenciais (divisões reducional e acontecimentos da cromossómicas. multiplicação
• Consciencialização
equacional); o crossing-over e a meiose. vegetativa, assim
de que eventuais • Explicar as
separação aleatória de • Identificação de exemplos como a
intervenções potencialidades e
cromossomas e cromatídios de tecidos/órgãos onde observação e
humanas em limitações associadas
contribuem para a variabilidade seja possível a interpretação de
qualquer uma das aos diferentes tipos
dos seres vivos. observação de imagens imagens de
fases do ciclo de de reprodução, em
de meiose. meiose;
• As gónadas/gametângios são locais vida de um termos de capacidade
onde ocorre produção de gâmetas. • Interpretação dos organismo podem de colonização de um • a compreensão da
processos de meiose e interferir na meio e adaptação a importância de
• Os gâmetas e esporos são células conservação/evolu novos desafios
fecundação e discussão algumas etapas do
reprodutoras. ção das espécies. ambientais.
do contributo destes trabalho científico,
• A alternância de fases nucleares está acontecimentos para a • Interpretar e comparar nomeadamente as
relacionada com a ocorrência da variabilidade dos seres diferentes tipos de de planificação,
meiose e da fecundação num ciclo vivos. ciclos de vida, no que execução e
de vida. • Recolha e organização de respeita às avaliação de
dados de natureza estratégias desenhos de

diversa relativos a reprodutoras natureza
estratégias de utilizadas, alternância investigativa;
reprodução utilizadas por de fases nucleares e • O desenvolvimento
seres hermafroditas. localização da de atitudes críticas
• Aplicação de conceitos meiose. e fundamentadas
básicos (meiose, • Mobilizar conhecimentos sobre as
fecundação, haplóide, sobre reprodução e implicações éticas
diplóide,...) para ciclos de vida para e morais
interpretar diferentes construir opiniões associadas à
ciclos de vida. fundamentadas utilização de
• Identificação dos processos acerca das processos
de reprodução presentes intervenções científico-
num ciclo de vida e humanas sobre a tecnológicos na
localização da meiose e Biosfera. manipulação da
fecundação (caso reprodução.
existam), prevendo a
existência ou não de
alternância de fases
nucleares.

CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO
TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE 11º ano - Ano letivo de 2014-2015
BIOLOGIA - FORMAÇÃO CIENTÍFICA
DEPARTAMENTO DE MAT. E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANIFICAÇÃO MÓDULO B3: HEREDITARIEDADE
GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

MÓDULO INÍCIO FIM N.º HORAS N.º ½ BLOCOS

B3 18 24

CONTEÚDOS CONTEÚDOS
CONTEÚDOS CONCEPTUAIS OBJECTIVOS COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO
PROCEDIMENTAIS ATITUDINAIS
    
 Trabalho
 O gene, porção de DNA que  Aplicação de conceitos  Valorização  Conhecer conceitos básicos de  o conhecimento de
codifica uma proteína ou básicos de da hereditariedade e genética. Prático
factos e conceitos
polipeptído, é a unidade hereditariedade e importância básicos de
(Relatório)
• Reconhecer a importância dos
funcional da hereditariedade. genética na resolução de das hereditariedade e
trabalhos de Mendel e
• A constituição génica de um
exercícios simples. interacções
Morgan no estudo da genética que  Trabalho
ciência – permitam de
indivíduo, para uma • Analise de exemplos de transmissão de características
tecnologia – compreender o
determinada característica, é factos/acontecimentos da hereditárias. pesquisa
sociedade carácter hereditário de
denominada genótipo e, caso história da na forma
no processo • Interpretar casos e resolver algumas
não ocorram mutações, hereditariedade e da de artigo
de exercícios simples de características, bem
mantém-se inalterada durante genética, reportando-os
construção hereditariedade envolvendo como a influência do científico e
a sua vida. aos respectivos
do um ou dois pares de alelos; ambiente na respetiva
contextos tecnológicos e
• O fenótipo é o conjunto de conheciment casos de dominância manifestação apresentaç
sociais.
características de um o científico. completa, codominância, fenotípica dos genes ão
indivíduo (morfológicas, • Discussão do significado • alelos múltiplos e de um indivíduo;
fisiológicas, biológico das mutações. Desenvolvim hereditariedade ligada ao
comportamentais,...) que ento de sexo. • o conhecimento de Teste Escrito
• Recolha e organização de
resultam da expressão dos atitudes que conceitos básicos que no final do
dados, de natureza • Relacionar as características
seus genes e das interacções promovam o permitam a resolução módulo
diversa, sobre as fenotípicas de um indivíduo
que estes estabelecem com o soluções científico - respeito com as interacções do seu de exercícios simples
ambiente. tecnológicas que a pela genótipo com o ambiente. de hereditariedade e
sociedade dispõe para diversidade a interpretação de
• Os genes podem possuir • Interpretar e construir árvores
resolver problemas fenotípica árvores genealógicas;
diversos alelos, cuja genealógicas.
como, por exemplo, a dos
expressão pode ser • o reconhecimento da
terapia genética de indivíduos. • Integrar conhecimentos
dominante/recessiva ou integração das
doenças ou o relacionados com o
codominante. Quando • Tomada de dimensões social e
melhoramento de aparecimento de mutações
existem mais do que duas posição tecnológica no
culturas. génicas e cromossómicas
formas alélicas para um crítica e desenvolvimento da
(estudados em módulos
mesmo gene estamos na  fundamenta genética, bem como a
anteriores) com os que
presença de alelos múltiplos. da face aos sua importância no
explicam a sua transmissão
argumentos processo de
• Um indivíduo é homozigótico hereditária.
que construção do
quando possui, para uma
suportam os • Compreender que a construção conhecimento;
determinada característica,
debates do conhecimento científico é
alelos idênticos nos dois
sobre a condicionada pelos contextos • o desenvolvimento de
cromossomas homólogos.
utilização socioculturais, éticos e atitudes e valores
Diz-se heterozigótico quando
dos tecnológicos da época em conducentes à
possui formas alélicas
processos que os cientistas vivem. tomada de decisões
diferentes.
de fundamentadas,
• Reconhecer a importância da
 engenharia
investigação em genética na
relativas à
O sistema sanguíneo ABO é um genética manipulação do
resolução de problemáticas
caso de alelos múltiplos e para material genético e à
manipular o actuais, nomeadamente, os
codominância. A hemofilia e o diversidade geno e
genoma de relacionados com o
daltonismo são exemplos de fenotípica dos
tratamento e o controlo de
hereditariedade ligada ao seres vivos. indivíduos.
doenças, o melhoramento de
sexo.  culturas e a produção de 
• As mutações génicas ou alimentos.
cromossómicas ao serem 
transmitidas aos
descendentes podem
contribuir para aumentar a
diversidade dos indivíduos e
das populações.
• Os agentes que provocam
alterações no DNA ou nos
cromossomas de um
indivíduo dizem-se
mutagénicos e podem ser
físicos ou químicos (por
exemplo, radiações, gás
mostarda).
• A engenharia genética é um
termo que designa um
conjunto de técnicas de
manipulação de DNA que
procuram dar resposta a
problemáticas actuais,
nomeadamente o tratamento
ou controlo de doenças e o
melhoramento de culturas.

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