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PLANEJAMENTO URBANO E TRANSPORTES

ECV5AN-ESA
PROF.ª BÁRBARA ABREU MATOS, MSc.
CONCEITOS BÁSICOS DE ENGENHARIA DE
TRÁFEGO
ELEMENTOS BÁSICOS

Três elementos básicos que compõem a Engenharia de Tráfego:


 Usuários
 Veículos
 Vias
• Motoristas
• Passageiros
• Pedestres Rio de Janeiro

• Ciclistas
• Moradores

Florianópolis
ELEMENTOS BÁSICOS

Três elementos básicos que compõem a Engenharia de Tráfego:


 Usuários
 Veículos
 Vias

• Diferentes modos
• Unidade veicular padrão (UVP)
ELEMENTOS BÁSICOS

Três elementos básicos que compõem a Engenharia de Tráfego:


 Usuários
 Veículos
 Vias

• Hierarquia Viária
• Funções no sistema viário
SISTEMA VIÁRIO

O conjunto estruturado de vias que servem a uma determinada região que tem como funções básicas:
 Assegurar mobilidade
 Assegurar acessibilidade ao usuário
Hierarquização do sistema viário
Belo Horizonte
Rede rodoviária
Île-de-France
TEORIA DE FLUXO DE TRÁFEGO

Aplicação de leis da matemática, da teoria da probabilidade e da física à descrição do comportamento do


tráfego veicular rodoviário:

 Macroscópica: se preocupa em descrever o comportamento das correntes de tráfego.

 Microscópica: se interessa pela interação entre dois veículos consecutivos numa corrente de tráfego.

 Mesoscópica: as unidades analisadas são grupamentos de veículos que se formam nos sistemas
viários.
TEORIA DE FLUXO DE TRÁFEGO

O conhecimento desses conceitos permite cumprir três objetivos que constituem o eixo da Engenharia de Tráfego

 Calcular a capacidade das vias


 Aferir os volumes de tráfego transitando nos trechos viários
 Planejar a circulação

Ajustar adequadamente os volumes de tráfego às capacidades das vias


CONCEITO: PISTA E FAIXA DE TRÁFEGO

Faixa de tráfego ou de rolamento

Pista
Pista ÚNICA com três faixas

Faixa de tráfego ou de rolamento


Pista

Pista DUPLA com duas faixas


por sentido
Pista
VOLUME DE TRÁFEGO (q)

Volume de Tráfego (q) é o número de veículos que passa por uma


determinada seção de via na unidade de tempo

Seção da via:
 Uma ou mais faixas de tráfego Pista
 Uma ou mais pistas
 Um ou os dois sentidos de circulação
Pista

Pista
VOLUME DE TRÁFEGO (q)

𝒏(𝒙)
𝒒(𝒙) =
𝒕 𝒒

Onde:
n(x) = número de veículos na seção da via (Variável temporal)
t = unidade de tempo (ano, mês, semana, dia, hora, minuto)

Volume na Engenharia de Tráfego é um processo dinâmico (fluxo)


Os volumes podem ser contados (ou não) por tipo de veículo
OSCILAÇÕES DO VOLUME

➢ Fatores ocasionais:
 Chuva
 Acidentes
 Obras
 Manifestações

➢ Fatores regulares
 Variação sazonal
 Anual
 Semanal
 Diária
Variação anual do volume (mês a mês)

Volume

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses

Vias de acesso à determinada área de produção agrícola


Variação anual do volume

Volume

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses

Acesso à uma cidade turística


Variação anual do volume
Variação semanal do volume (dia a dia)

Volume

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dias da


semana

Vias urbanas comerciais


Variação semanal do volume

Volume

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dias da


semana

Acesso a clubes, regiões de chácaras e sítios


Variação semanal do volume

Volume Vias urbanas comerciais

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab


Dias da
Acesso a clubes – zonas rurais semana
Variação semanal do volume
Variação semanal do volume

Rodovia Anchieta (km 54) Fonte: CET


Variação semanal do volume

Via urbana
Fonte: CET
Variação diária do volume (hora a hora)

Volume

07:30 18:30

12:00

00:00 06:00 12:00 18:00 24:00


Hora
Variação diária do volume (hora a hora)

• 70% do volume diário: de 7:00 às 19:00h (12 horas)


• Volume horário médio: 4,2% do volume diário
• Volume horas de pico: três vezes maiores que os Vhmédio

Volume

18:30
07:30

12:00

00:00 06:00 12:00 18:00 24:00


Hora
Variação horária do volume (minuto a minuto)
GRAU DE DISPERSÃO DO VOLUME

Aferido através do fator de hora de pico (FHP)

𝑉𝐻𝑃 1,00  FHP  0,25


𝐹𝐻𝑃 =
(4 × 𝑉15 ) Comum: faixa de 0,75 a 0,90

• 𝐹𝐻𝑃 = fator hora-pico

• 𝑉𝐻𝑃 = volume na hora pico

• 𝑉15 = volume dos quinze minutos mais significativos


GRAU DE DISPERSÃO DO VOLUME

1,00  FHP  0,25 𝑉𝐻𝑃


𝐹𝐻𝑃 =
(4 × 𝑉15 )

VHP = 40 veh/h

FHP = 40 / (4x10)

FHP = 1,00
GRAU DE DISPERSÃO DO VOLUME

1,00  FHP  0,25 𝑉𝐻𝑃


𝐹𝐻𝑃 =
(4 × 𝑉15 )

VHP = 40 veh/h

FHP = 40 / (4x40)

FHP = 0,25
EXEMPLO

 Dado a seguinte distribuição do volume horário, calcular o FHP.

6:00 - 6:15 360 veículos


6:15 - 6:30 430 veículos 𝑉𝐻𝑃
𝐹𝐻𝑃 =
6:30 - 6:45 400 veículos (4 × 𝑉15 )
6:45 - 7:00 320 veículos

VHP =(360 + 430 + 400 + 320) = 1510 veículos/hora


V15 = 430 veículos

FHP = 1510/ (4 x 430) = 0,88


FHP elevado: pequena flutuação durante a hora
FHP baixo: grande flutuação durante a hora
FLUXO CONTÍNUO E FLUXO INTERROMPIDO

➢ Fluxo contínuo:
 A via não possui elementos fixos externos à corrente de tráfego (sinais de tráfego), que causem
interrupções no fluxo
 Exemplos: vias expressas e autoestradas, vias de faixas múltiplas

➢ Fluxo interrompido:
 A via possui elementos fixos que causam interrupções periódicas no fluxo (pontos de parada,
semáforos, rotatória)

Características atribuídas ao tipo de infraestrutura e não à qualidade do tráfego


GRAU DE DISPERSÃO DO VOLUME (VIAS DE FLUXO CONTÍNUO)

Aferido através do fator de hora de pico (FHP)

𝑉𝐻𝑃 1,00  FHP  0,08


𝐹𝐻𝑃 =
(12 × 𝑉5 )

• 𝐹𝐻𝑃 = fator hora-pico

• 𝑉𝐻𝑃 = volume na hora pico

• 𝑉5 = volume dos cinco minutos mais significativos (não há influência de semáforos - fluxo se mantém
estável)
Dúvidas?
barbara.abreu@prof.unibh.br

Bárbara Abreu Matos, MSc.


Professora Assistente III – IET

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