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Falando francamente sobre drogas:


 Argumentos a favor da legalização da Maconha:
Primeiro queria deixar claro a diferença entre LEGALIZAÇÃO e LIBERAÇÃO, legalização seria
liberação com regulamentação de algo como idade mínima para fumar maconha, se fumar maconha não
dirigir entre regulamentações, e liberação seria apenas liberar sem impor regras.
O primeiro bom argumento é de que a política de proibição da maconha como de outras drogas está
falido por todo o mundo, várias décadas de proibição e os homens sempre acham um jeito para continuar
plantando, vendendo e consumindo Maconha.
O segundo bom argumento é de que a proibição de algo que é tão consumido aumenta a violência
como é o caso dos morros no Rio de Janeiro, e o aumento da corrupção como é visto diariamente nos
noticiários.
Se a maconha faz mal a saúde por que é tratada como um crime? Ela é proibida por questão de
Saúde Pública então deveria ser tratada pela área de saúde e não com violência, armas, repressão como é
feito nos dias atuais, Se for legalizada, e espero que seja, então será possível trabalhar de forma correta com
políticas de saúde pública com pesquisas sobre seus reais efeitos no corpo humano seus malefícios e
benefícios, com anúncios sobre seus efeitos como é feito no caso do Tabaco.
Um dos melhores argumentos para a legalização da Maconha é a criação de impostos para produtos
derivados da planta Cannabis e com impostos como esse tratar de dependentes dessa droga.
Uso terapêutico da Maconha, usada em casos de glaucoma, indicado para dores musculares, dores
neuropáticas, epilepsia, em pequenas doses para ansiedade, para tratamento de HIV (AIDS) e casos de
náuseas crônicas como é o caso de pessoas que fazem tratamento de quimioterapia.
O primeiro grande passo para ser um ativista e nos ajudar nessa batalha é estar bem informado e
espero ter ajudado com argumentos convincentes e com base sólida.
Fonte: http://legalizebrasil.com/ativismo/sua-palavra/43-argumentos-para-a-legalizacao-damaconha-

 Médicos brasileiros pedem legalização da maconha para fins medicinais (quarta-feira, 30 de


janeiro de 2013). Especialistas brasileiros e estrangeiros apresentam resultados de estudos com a
droga
O Brasil pode seguir exemplo de vários países e legalizar a maconha para fins medicinais. Nesta
terça-feira (17), especialistas de todo o mundo discutiram o polêmico tema em um evento em São Paulo.
Um simpósio internacional, organizado pelo Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas
Psicotrópicas), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), discutiu a criação de uma agência
reguladora de maconha medicinal no país. O evento apresentou estudos que têm sido realizados com a
cannabis (nome científico da planta da maconha) para fins medicinais desde que seu princípio ativo foi
isolado, na década de 60.
O potencial terapêutico da cannabis já é explorado nos EUA, Canadá, Reino Unido, Holanda,
França, Espanha, Itália, Suíça, Israel e Austrália, entre outros países. As principais indicações são para
conter náuseas e vômitos causados pelos anticancerígenos, caquexia (enfraquecimento extremo) aidética e
cancerígena, dores crônicas neuro e miopáticas como ocorrem na esclerose múltipla, glaucoma, entre outras
patologias.
O médico Elisaldo Carlini, do Cebrid, diz que estudos comprovam que a planta pode ser usada na
cura de várias doenças e amenizar os efeitos de remédios contra câncer. O uso poderia ser de várias formas,
inclusive como cigarro. Mas só pode ser adquirido com prescrição médica.
Para explorar o potencial terapêutico da maconha, o Brasil terá de criar uma agencia nacional ligada
ao Ministério da Saúde para controlar o uso, produção de medicamentos e até a importação ou cultivo da
planta no país. Mesmo assim a iniciativa é vista com restrições por alguns setores.
Emmanuel Fortes, do Conselho Federal de Medicina, afirma que o órgão não aprova o uso da
maconha em tratamentos. O Conselho Federal de Medicina não vai acatar nenhuma forma de proposição
que vai usar a maconha de forma natural.
 Medicamentos já usados
O primeiro medicamento à base de Cannabis aprovado e disponível no mercado desde 2005 é o
canadense Sativex, produzido pela GW Pharmaceuticals. Produzido a partir de um extrato da Cannabis, é
indicado para tratamento da esclerose múltipla, artrite reumatoide, síndrome metabólica, epilepsia e câncer
da próstata, entre outros.
No Brasil, desde a década de 90, os estudos apontam resultados positivamente significativos
considerando os efeitos antiepilético, sedativos, antipissicóticos e neuromotor em casos de tratamentos para
doença de parkinson, do princípio ativo canabidiol. A ONU (Organização das Nações Unidas) recomenda
aos países a criação de uma Agência Nacional da Cannabis Medicinal para aprovar e controlar
adequadamente o uso terapêutico da maconha e seus derivados, incluindo a importação e/ou cultivo da
planta e de medicamentos à base de canabinoides, assim como condutas relacionadas ao uso medicinal da
maconha.

Glossário:
 Cannabis: gênero de algumas plantas.
 Antiepilético: Medicamento que combate a epilepsia.
 Sedativos: droga capaz de diminuir a atividade cerebral minimizando os sintomas de ansiedade.
 Antipisicóticos: drogas que afetam a atividade das células nervosas.
Falando francamente sobre drogas
 Argumentos contra a legalização da Maconha
Consideramos importante esta atual abordagem sobre o controvertido tema da maconha porque
ainda persiste no mundo médico-científico uma divergência grande de opiniões, talvez por ignorarem os
danos psico-neuro-sociais em toda a sua abrangência. Graças aos avanços recentes dos recursos é que se
podem esclarecer todas estas dúvidas que rondam o meio médico e, consequentemente, a população leiga.

A maconha é única do ponto de vista farmacológico. Não se assemelha a nenhuma outra droga conhecida.
Suas ações clínicas são únicas, assim como as sustâncias químicas que contém em sua estrutura molecular
(WEIL, 1986). A Cannabis sativa é a maconha cultivada no Hemisfério Ocidental, enquanto que a Cannabis
indica é a maconha cultivada no hemisfério Oriental (SEYMOUR e SMITH, 1987).
Ao contrário do que se pensa a planta não é brasileira. Na realidade, foi trazida pelos escravos
africanos da África Ocidental, que era lá usada para fins intoxicantes. Porém, a África já havia recebido a
planta da Ásia, onde nasce espontaneamente ao pé das montanhas além do lago Baikal. Um imperador
chinês de 2.200 a.C. já descreveu o uso da maconha (LEAVITT, 1995).
Os chineses reconheceram as propriedades psicoativas potentes da maconha há 4000 anos atrás, mas
a sociedade Ocidental reconheceu suas propriedades intoxicantes apenas no século XIX, quando as tropas
de Napoleão III retornaram à França com haxixe Egípcio. Um membro da Comissão de Ciências e Artes
reportou em 1810 que a maconha cultivada no Egito era realmente intoxicante e narcótica (BEAR et aI.,
2007). A maconha foi descrita por vários pesquisadores como a droga 'que é a "porta de entrada"; um estudo
relata que 98% dos usuários da cocaína começaram com a maconha. Mas, apesar disso, existem lugares
onde a maconha é permitida como medicamento o que faz com que a percepção de que a maconha é
perigosa deixe de existir. À medida que a percepção do perigo da droga cai, seu uso sobe (AMEN,2000)..A
planta maconha sintetiza pelo menos 400 substâncias químicas. é única, diferindo tanto da estrutura dos
sedativos quanto da dos psicodélicos.
Composição:
A maconha é constituída por 421 substâncias.
Estatísticas:
A maconha é a droga ilícita mais consumida no mundo e o número de usuários vem crescendo a
cada ano. Em 10 anos (1991 a 2001) houve um aumento de 5,4% do número de usuários nos EUA e também
do teor de THC na maconha - 2,1%.
O uso na vida aumenta a cada ano, com início aos 12 (1%) e pico aos 19 (18%). Aos 25 anos esta
frequência cai para 8 % e chega novamente em 1% entre 50 e 54 anos. 4 milhões de usuários jovens entre
18 e 24 anos (14%) são usuários frequentes, a maioria homens (17%) seguido das mulheres (11%).
22% dos adultos jovens desempregados são usuários, sendo menor este uso por aqueles que estão
empregados (13%) e também entre aqueles que trabalham meio período (15%).
Segundo pesquisa realizada com alunos do Ensino Médio e Fundamental, da rede pública de ensino,
pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID (1997) a maconha é a
droga ilícita mais usada no Brasil.
No levantamento de 1997, as capitais que apresentaram maior consumo foram Curitiba (11,9%) e
Porto Alegre (14,4%). Constatou-se que 7,6% dos estudantes relataram já ter experimentado maconha uma
vez na vida. No estudo realizado por Saibro e Ramos (2003), com 1586 estudantes, em 14 escolas públicas
e privadas do ensino médio e fundamental de Porto Alegre, verificou-se que o uso de maconha teve seu
pico de experimentação na faixa etária dos 14 aos 16 anos (72,5%), sendo a prevalência de uso na vida (uso
experimental) de 21% nesta população. (Rigoni, M.; Oliveira, M; e Andretta, I. (2006). Consequências
neuropsicológicas do uso da maconha em adolescentes e adultos jovens: uma revisão da literatura cientifica
recente. Ciências & Cognição; Ano 03, Vol. 08).
Foi observado um aumento de registros de acidentes de automóveis, motos, trens e até caminhões,
envolvendo motoristas consumidores de maconha. Um experimento com pilotos de aviação avaliou que a
maconha é mais perigosa que o álcool e a mistura de ambas. Existem informações que o THC é 4000 vezes
mais potente que o álcool ao produzir uma diminuição no desempenho de um motorista em condições
adequadamente controladas (KALINA, 1997).
Mecanismo de dependência:
A busca constante por estímulos prazerosos, como alimentos saborosos, uma cerveja geladinha e a
relação sexual excitante, está associada a um "sistema cerebral de recompensa", assim denominado pelo
neurobiólogo americano James Olds nos anos 60. Trata-se de uma complexa rede de neurônios que é ativada
quando fazemos atividades que causam prazer. Este sistema nos fornece uma recompensa sempre que
fazemos determinadas atividades, levando-nos, portanto, a repetir aqueles atos. Biologicamente, ele tem
uma função específica e essencial: garantir a sobrevivência do indivíduo e da espécie, ao dar motivação
para comportamentos como comer, beber e reproduzir-se. Infelizmente, não somente as funções fisiológicas
normais estimulam este sistema - relacionado à liberação de dopamina, mas também o fazem o álcool e
outras drogas de abuso, e às vezes gerando um prazer muito mais intenso do que as funções naturais
(www.adroga.casadia.org/news/sistemaprazer.htm).
A dopamina circulante no sistema de recompensa pode ser 10 vezes maior que a encontrado durante
prazeres cotidianos, “internos”. Diante de tal estimulação, o sistema reduz sua sensibilidade e a pessoa
precisa de cada vez mais drogas para produzir os mesmos efeitos. A droga muda o "ponto zero" do sistema
de recompensa de tal forma que nunca mais, com ou sem droga, o mesmo grau de prazer ou recompensa
será atingido.
Síndrome de abstinência:
Os sintomas são primeiramente emocionais e comportamentais - humor negativo: irritabilidade,
ansiedade, depressão; insônia - muito embora a mudança de apetite, perda de peso e desconforto físico
sejam frequentemente citados. O início e curso dos sintomas se mostraram semelhantes àqueles encontrados
em síndromes de abstinência provocadas por outras substâncias psicoativas. A magnitude (gravidade destes
sintomas foram consistentes e os achados encontrados sugere que a síndrome de abstinência do cannabis
tem considerável importância clínica).
O tratamento do ex-usuário de maconha deve incluir o suporte durante a síndrome de abstinência e
posteriormente a reabilitação neuropsicoimunendocrinologica deste indivíduo, pois como já foi dito nos
itens anteriores, o dano atinge outros órgãos e sistemas além do cérebro.
Fonte: Adaptado de: http://maconhanao.blogspot.com.br/. Acesso em 03 de maio de 2013.
Glossário:
Neuropsicoimunendocrinologica: o estudo da inter-relação do sistema nervoso, psíquico,
imunológico e endocrinológico.
Sistema endocrinológico: conjunto de glândulas que são caracterizadas pela produção de secreções
denominadas hormônios.
Cannabis Sativa: nome científico para Maconha.
THC: Tetraidrocanabinol.
Canabinoides: são um grupo de compostos presentes na sativa.

 Legalização da maconha em Estados americanos preocupa profissionais de saúde


Roni Caryn Rabin
The New York Times
10/01/2013 - 19h05
Nos anos 1960, a maconha era o símbolo da contracultura, juntamente com o amor livre, calças
boca de sino, cabelo comprido e bandanas. Contudo, a maconha foi a única que sobreviveu ao teste do
tempo. Recentemente, o uso da maconha para fins de recreação tornou-se legal (dependendo da definição)
nos Estados do Colorado e de Washington. Mais de uma dúzia de Estados descriminalizaram a posse de
pequenas quantidades e Massachusetts recentemente se tornou o 18º Estado a permitir seu uso para fins
medicinais.
Embora a lei federal americana ainda proíba a venda e a posse de maconha, o presidente Barack
Obama afirmou que o governo federal tem "peixes maiores para pescar" e não irá processar usuários em
Estados onde o uso é legalizado. A ascensão da maconha como passatempo adulto é uma vitória para todos
aqueles que consideram exagerados os seus perigos.
Defensores da legalização argumentam que o uso de maconha é muito mais seguro que o de álcool,
destacando que é praticamente impossível ter uma overdose de maconha. Embora a maconha possa viciar
cientistas geralmente concordam que menos de 10% dos fumantes de maconha se tornam dependentes da
droga, comparados com 15% dos usuários de álcool, 23% de heroína e 32% de tabaco. A maconha contém
substâncias cancerígenas, incluindo alcatrão e outras toxinas similares às encontradas no tabaco, mas as
pessoas geralmente não fumam maconha na mesma proporção que cigarros.
Contudo, a legalização ainda deixa os usuários em um território incerto. Muito embora a maconha
seja a droga ilegal mais utilizada nos Estados Unidos, ainda não se sabe ao certo quais são seus efeitos para
a saúde do usuário.
Mais potente
Para começar, esse não é o mesmo baseado da época de seus pais. A maconha de hoje em dia é
muito mais potente: a concentração de THC, o ingrediente psicoativo da droga, na cannabis confiscada
mais que dobrou entre 1993 e 2008. O aumento da potência causa consequências inesperadas. Os receptores
de canabinoides do cérebro humano geralmente são ativados por elementos químicos naturalmente
produzidos pelo corpo, conhecidos como endocanabinoides e muito similares ao THC. Há uma grande
quantidade de receptores de canabinoides em áreas do cérebro que afetam o prazer, a memória e a
concentração.
Algumas pesquisas sugerem que essas áreas continuam a ser afetadas pelo uso da maconha, mesmo
depois que o "barato" acaba. "É uma maconha muito mais potente, o que pode explicar porque vemos um
aumento drástico de pessoas em prontos-socorros e programas de tratamento para usuários da droga",
afirma Nora D. Volkow, diretora do Instituto Nacional do Abuso de Drogas.Pessoas favoráveis à
legalização da maconha afirmam que o aumento da potência está sendo exagerado e que quando usuários
têm baseados mais potentes, acabam fumando menos.
Contudo, adolescentes podem ser mais vulneráveis ao vício e pessoas que começam a fumar mais
jovens correm riscos maiores. Cerca de um em cada seis acabará viciado, afirma Volkow. Jovens adultos
que começam a fumar maconha muito novos também tendem a fumar muito mais e com maior frequência
que aqueles que começam no fim da adolescência. Entre usuários que desenvolvem dependência ou vício,
a falta da droga causa severos sintomas de abstinência, como ansiedade, problemas para dormir, falta de
apetite, alterações de humor, irritabilidade e depressão, afirmam especialistas.
Tanto Colorado quanto Washington limitaram o uso de maconha para adultos com mais de 21 anos
quando legalizaram o uso para fins recreativos, em novembro. Contudo, especialistas temem que as
opiniões em relação à maconha estejam mudando porque seu estigma como droga ilegal praticamente não
existe mais."Quando as pessoas vão a uma 'clínica' ou 'café' para comprar maconha, isso cria a percepção
de que aquilo é seguro", diz A. Eden Evins, diretor do Centro de Medicina da Dependência do Hospital
Geral de Massachusetts, em Boston. "Antes de liberarmos as forças do mercado para convencerem as
pessoas a usar essa substância viciante, precisamos entender melhor quais são os riscos." "Assim que houver
interesses financeiros envolvidos, vai ser difícil reverter essa tendência", acrescenta.
Funções cerebrais
Os estudos mais assustadores sobre o uso de maconha no início da adolescência mostram que jovens
adultos que começam a fumar maconha regularmente antes dos 16 obtêm notas significativamente menores
em testes cognitivos de função cerebral, quando comparados com jovens que começaram no fim da
adolescência.
Os resultados foram especialmente ruins em testes que avaliam a função executiva, responsável pelo
planejamento e pensamento abstrato, bem como pela compreensão de regras e inibição de reações
inapropriadas. Além disso, exames revelaram diferenças sensíveis no funcionamento do cérebro, afirmou
Staci Gruber, principal autora desses estudos e diretora de neuroimagiologia clínica e cognitiva no Hospital
McLean, em Boston. Exames revelam alterações no córtex frontal cerebral entre usuários que começaram
cedo, afirmou Gruber, o que pode estar ligado à impulsividade. "O córtex frontal é a última parte do cérebro
a entrar em ação e a mais importante", afirma Gruber. "A exposição precoce pode mudar a trajetória do
desenvolvimento cerebral, comprometendo a capacidade de realizar tarefas complexas da função
executiva."
O mais preocupante é um estudo recente mostra uma queda no Q.I. de adolescentes que fumam
maconha, afirmou Evins. Estudos mais recentes revelam que pessoas que começaram a fumar maconha na
adolescência e continuaram a consumir frequentemente a droga nas décadas seguintes perderam pontos no
Q.I. ao longo do tempo, ao passo que pessoas que começaram na idade adulta não tiveram os mesmos
problemas, embora críticos afirmem que as diferenças não sejam significativas.
Estudos mais antigos indicam que fumantes regulares tinham menos chances de se formarem na
faculdade e seguirem carreira acadêmica, mas é impossível dizer o que vem antes, dificuldade na escola ou
uso de drogas. "Se pais que gastam milhares de dólares em cursos preparatórios para o vestibular soubessem
dos efeitos cognitivos da maconha no cérebro de seus filhos, formariam uma frente de batalha", afirmou
Evins.
Outros problemas de saúde ligados à maconha não são tão bem documentados, mas podem ser
igualmente significativos. Os estados que legalizaram a maconha proibiram dirigir depois de fumar e
estudos descobriram que o consumo de maconha piora a capacidade de se manter na pista e de reagir a
perigos no trânsito. Embora a maconha não seja tão prejudicial ao pulmão quanto o tabaco, em parte porque
as pessoas não fumam um maço de baseados por dia, o hábito regular pode causar danos aos pulmões.
No melhor dos casos, os novos estudos sugerem que os pais que se lembram das próprias noitadas
de fumo devam sugerir mais moderação aos filhos. E os adolescentes que ainda quiserem experimentar
maconha terão melhores resultados se esperarem até ficarem mais velhos. "É a mesma mensagem com o
álcool", afirma Gruber. "Aguente um pouco, vale a pena esperar."
Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/01/10/legalizacaoda-maconha-em-
estados-americanos-preocupa-profissionais-de-saude.htm.

Glossário:
Neuroimagiologia: conjuntos de técnicas para obter imagem do encéfalo do paciente por meios não-
invasivos.
Avaliação
No processo de avaliação o professor irá observar o interesse, a motivação e o envolvimento dos
alunos na realização das atividades. Além disso, como as atividades são encenadas com o júri na forma de
apresentação oral, o professor irá adotar os critérios sugeridos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN) quando os alunos são envolvidos no processo de produção oral. Esse documento sugere que o aluno
(BRASIL, 1998, p. 51):
 Planeje a fala pública usando a linguagem escrita em função das exigências da situação e dos
objetivos estabelecidos;
 Considere os papéis assumidos pelos participantes, ajustando o texto à variedade linguística
adequada;
 Saiba utilizar e valorizar o repertório linguístico de sua comunidade na produção de textos;
 Monitore seu desempenho oral, levando em conta a intenção comunicativa e a reação dos
interlocutores e reformulando o planejamento prévio, quando necessário;
 Considere possíveis efeitos de sentido produzidos pela utilização de elementos não verbais.

JÚRI SIMULADO em sala de aula:


Participantes (funções):
 Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri e define a pena.
 Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
 Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de
acusação.
 Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado,
pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
 Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado, inocente ou vencedor. A
quantidade do corpo de jurados deve ser constituída por número ímpar: (3,5 ou7).
 Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem
os argumentos para acusação ou defesa. Durante o júri, acompanham em silêncio.
Como Fazer:
1. Juiz abre a sessão.
2. Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).
3. Advogado de defesa defende o réu ou a ré.
4. Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
5. Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
6. Advogado de defesa retoma a defesa.
7. Intervenção da testemunha de defesa.
8. Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
9. O público avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
10. Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.

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